A minha mulher avisou-me que a Gabriela nos havia convidado para ir tomar café a casa dela. Gabriela é uma colega de trabalho da minha mulher, Sónia, mas além disso são grandes confidentes uma da outra. O meu casamento de há quinze anos norteia-se por uma grande franqueza e abertura de espírito, e já há algum tempo que vinha pedindo à minha mulher que me satisfizesse a fantasia de a ver com outra mulher, e por várias vezes tinha sugerido a Gabriela. Numa das últimas trocas de confidências Ana contou a Gabriela dessa minha fantasia e mostrou-se receptiva a juntar-se a nós, daí a razão da nossa visita. Chegámos a casa da Gabriela, por volta das 21.30h, abriu-nos aporta sorridente. Vestia um vestido de cetim cinzento colado ao corpo e rachado lateralmente de forma generosa. Sentámos-nos no Hall e começamos a trocar algumas palavras, até que eu lancei, bem meninas dava um dedo da minha mão para saber as vossas longas conversas quer ao telefone quer quando estão juntas. Gabriela riu-se e replicou que o que sabe de mim até é bastante abonatório. Olhou para a Sónia e riram-se. E continuou então o menino gosta de ver duas mulheres? Esclareci que gostava de ver a minha mulher com outra mulher, mas não me ficar por aí e participar. Malandrão! E se a Sónia gostasse de te ver com outro homem e participar. Engoli em seco e respondi que nunca tinha pensado nessa situação mas se ela fizesse muita questão de estar com outro homem seria assunto para eu amadurecer, como ela fez em relação ás minha fantasia. Sem me aperceber estava com o braço por cima dos ombros da minha mulher e apalpava-lhe uma das mamas. Gabriela apercebendo-se disse: estás bem quentinho, amor. Sónia soltou uma gargalhada e beijou-me. E disse que havia conversado com a Gabriela e estava disposta e faze-lo pela primeira vez com uma mulher. Gabriela dirigiu-se a nós, pegou-nos nas mãos e sugeriu que passássemos para o quarto. Chegados ao quarto, onde havia uma cama de casal que dava à vontade para dois casais, Gabriela atirou-se para cima da cama e atirou com as pernas para o ar deixando ver que não tinha mais nada por baixo do vestido, e com um dedo chamou Sónia que se dirigiu a ela e atirou-se também para cima da cama. As mãos de Gabriela dirigiram-se de imediato às pernas da minha mulher, afagando-as e lentamente foi aproximando o rosto dela do de Sónia, o primeiro beijo foi um leve toque de lábios, mas de imediato colaram as bocas e trocaram um beijo intenso, tal visão provocou-me uma erecção terrível. Despi-me ao mesmo tempo que ambas se apalpavam de forma sôfrega. Já nu, juntei-me a elas e comecei por tirar as roupa da minha mulher ao mesmo tempo que apalpava ambas, após ter deixado a minha mulher apenas com as cuecas, separei-as, para retirar o vestido da Gabriela pela cabeça , deixando-a completamente nua, aproveitei para a beijar na boca enquanto a minha mulher observava e começava masturbar-se. Dirigi a minha boca para a rata da minha mulher que estava cheia de leites, parece que todo este cenário a tinha excitado bastante, e comecei a fazer-lhe um minete a meias com a Gabriela por vezes as nossas línguas cruzavam-se e trocavam um beijo. Deixei Gabriela a lamber a minha mulher , foi beijá-la e segredar-lhe que gostava de vê-las num sessenta e nove. Beijou-me e disse que também lhe apetecia experimentar. Depois de estabelecidas as posições Gabriela deitou-se de costas e a minha mulher encaixou-se por cima dela e começaram a minetar-se com intensidade. Aproveitei para fazer um botão de rosa à minha mulher, de repente pareceu-me ouvir um fechar de porta e perguntei à Gabriela se estava á espera de alguém. Disse que não, mas que vivia com uma amiga, mas que esta tinha saído e não voltava a casa esta noite. Mais tranquilo, continuámos a função. As coisas iam aquecendo perguntei se havia alguma voluntária para receber o meu pilão em erecção total. Gabriela esclareceu-me que era lésbica e que só tinha a amiga como parceira sexual há cerca de 7 anos e que se da nossa parte houvesse confiança podíamos faze-lo ao natural. Olhei para a minha mulher e ela disse-me que podíamos confiar, nós há dezassete anos que não tínhamos outros parceiros, pelo que aproveite e espetei o meu caralho na rata da nossa amiga que não se fez rogada em aceitá-lo, enquanto que a Sónia se havia sentado na cara dela. Estávamos nestes propósitos, quando a porta do quarto se abriu e uma voz atrapalhada, com sotaque brasileiro, pediu desculpa. Acto continuo da mesma forma que tinha vindo a minha erecção esta desapareceu de tão atrapalhado pelo aparecimento daquela mulher. Sónia também surpresa saltou de cima da cara de Gabriela que se ergueu e dirigiu-se à mulher que estava à porta esclarecendo-nos que se chamava Elaine e era a sua "namorada" e esclarecendo-a que nós éramos o casal amigo que ela falava. Elaine entretanto com a maior das naturalidades havia entrado no quarto e cumprimentava-nos com dois beijos no rosto a que eu respondi atrapalhadamente "muito prazer". Gabriela com a maior das naturalidades gracejou em direcção à "namorada": menina das duas uma ou sai ou participa? O que acham? dirigiu-se a nós. Timidamente acenamos com a cabeça positivamente. Elaine, face à proposta e à nossa concordância disse que não ia perder esta noite por nada do mundo, e começou a despir-se, tirou o top que deixou ver um fenomenal para de mamas face ao corpo esguio e bem torneado que me despertaram outra vez a tesão. Enquanto eu assista a isto, Gabriela já se tinha atracado à cona da minha mulher e chupava- a de forma vigora de modo a ela começar a soltar gemidos. Elaine, sem tirar os calções abocanhou-me o caralho e começou a chupá-lo de uma forma que a sua garganta parecia não ter fim, ta o modo como ela abocanhava até aos tomates os meus dezanove cm de verga. Gabriela e Sónia, sentadas na cama acariciavam-se e trocavam segredinhos, a que a minha mulher respondia com a cabeça afirmativamente. A boca de Elaine começava a fazer efeito. Pedi-lhe para tirar a saia-calção, mas retorquiu que não tirava pois estava com o período. Avisei a minha mulher que lhe queria comer o cú , Gabriela sugeriu que experimentássemos a dupla penetração, para o efeito foi buscar uma cueca com um caralho implantado. Deitou-se de costas. Sónia encavalitou-se na amiga e deixou o caralho artificial entrar na sua cona e começo a cavalgar, após alguns movimentos de sobe e desce, lubrifiquei o buraco anal da minha mulher com cuspo e enfiei-lhe lentamente o meu caralho no cú e comecei a movimentar-me lentamente em movimentos sincronizados com a Gabriela, Sónia começava a denotar grande excitação e não tardou a gritar com o primeiro orgasmo, continuei a matraquear aquele cu de forma vigorosa ao mesmo tempo que Elaine me fazia um botão de rosa que me aumentava a excitação. Não tardou que os intestinos da minha mulher fossem inundados por uma generosa leitada ao mesmo tempo que ela atingia novo orgasmo. Após trocas de beijos e carícias a quatro eu e minha mulher pedimos para nos irmos lavar. Gabriela indicou-nos a casa de banho e enquanto estava a lavar-me Sónia atirou-me que a Gabriela lhe havia dito que já me havia visto a beijar copiosamente um homem. Face à afirmação e surpreendido pela mesma disse-lhe que a amiga deve ter-me confundido com outra pessoa, pois nunca tive nenhum relacionamento com homens. Sónia esclareceu-me que por ela estava tudo bem! E voltámos para o quarto onde Elaine estava deitada de bruços sobre a cama e com a cabeça enfiada entre as pernas da namorada, que se torcia de prazer. Reparei que Elaine havia tirado a saia-calção. Sónia dirigiu-se a Gabriela e disse-lhe que havia falado comigo e que eu negara. Gabriela Olhou para mim e disse-me: meu lindo, qual o problema em reconhecer que beijaste um homem e que até gostaste. Disse-lhe que se fosse verdade e até tivesse gostado não haveria nenhum. Pois é beijaste um homem e gostaste e se quiseres podes repetir que a Sónia não se importa. Pois não! Sónia riu-se e concordou com a cabeça ao mesmo tempo que Elaine se levantou da cama e deixou aparecer onde devia ter uma rata um caralho. Elaine era um transexual. A minha cara deixou transparecer a surpresa e quando não é o meu espanto, a minha mulher afagava a picha daquele homem-mulher e chamava-me em direcção a eles para que voltasse a beijar Elaine, Sónia tinha agora nas mãos o meu caralho e o de Elaine e exercia movimentos de masturbação em ambos. Aos pouco o caralho de Elaine foi ficando erecto e constatei que apesar de ser medianamente comprido , mais ou menos 14/15cm, não ultrapassava a grossura de um dedo polegar.Não resisti e voltei a beijar aquela boca ao mesmo tempo que Gabriela e a minha mulher nos faziam um broche. As minhas mãos afagavam avidamente aquelas mamas de silicone enquanto enquanto as nossas línguas se envolviam num beijo sugado e lambido. Gabriela separou-me da namorada , puxou-me para cima dela e a sua própria mão encaminhou o meu caralho de novo em forma para a sua cona humedecida, Elaine colocou Sónia de quatro e penetrou-a com vigor. A minha excitação aumentou ao ver a minha mulher ser comida pela nossa amiga. Após alguns momentos trocámos de pares. A minha mulher revelava uma excitação que nunca havia manifestado que era também partilhada por mim. Enquanto a comia, pediu-me em voz alta, que mamasse no pénis de Elaine, no meio de tanta excitação nem pensei duas vezes e anuiu ao seu pedido. Acto contínuo, Elaine tira o seu caralho da cona de Gabriela e vem-se colocar á frente da minha boca que se abriu para o aceitar. Pela primeira vez estava a chupar um caralho e não é que estava a gostar. E assim nos mantivemos por alguns momentos até que Elaine pediu-me para comer o cú da minha mulher, acedi ao seu pedido e Sónia colocou-se em posição para aceitar aquela pixota nos seu rabo, o que fez sem dificuldade pois eu era mais avantajado e ela já estava habituada. A visão daquele enrabanço, levou-me a colocar-me por detrás de Elaine, afagar-lhe o rabo e com o dedo humedecido nos leitinhos da cona de Gabriela, enfiei-lhe o dedo no cú. E ameacei que lhe ia comer o cú, Gabriela aprestou-se a ir buscar um lubrificante com que untou o meu caralho e o rabo da namorada, encostei a cabeça ao seu buraco anal. Parou de vibrar na peida da minha mulher e aproveitei para pressionar levemente para a penetrar o seu rabo abriu-se e com um movimento d cintura atirou-se contra mim o que facilitou a penetração sem que tenha soltado um grito pela dor provocada pelos 19 cm de carne que a invadiram. Sincronizados começámos a movimentar-nos, a minha mulher estava completamente fora dela e pedia a Gabriela para me enrabar, esta não se fez rogada, colocou de novo o aplique e olhou para mim que não resisti a uma nova experiência e pedi-lhe: come-me todo e após de ter-me besuntado o cú com o lubrificante senti o seu caralho artificial a encher-me o rabo mas a excitação era tanta que fazia-me esquecer a dor que sentia. Elaine avisou que estava para se ir e perguntou a Sónia se podia vir-se dentro dela, mas Gabriela pediu que nos viéssemos na sua boca, Elaine soltou-se de Sónia e desencavou-se de mim e descarregou a sua esporra na cara de Gabriela que ainda continuava a matraquear-me a peida, senti alguns restos da langonha ainda a saltarem-me para as costas, Sónia colocar-se à minha disposição e agora comia-lhe a rata. Não tardei a gritar que me ia vir e vim-me, outra vez copiosamente na cona da minha mulher, que gritava de prazer ao mesmo tempo que me beijava apaixonadamente e agradecendo-me por ter lançado a ideia que permitiu esta noite de gozo. Gabriela, era beijada pela Elaine que lhe limpava a boca dos seus leites e ambas retiraram-me de cima de Sónia, abriram-lhe as pernas e começaram a lamber-lhe a minha esporradela, esta visão deu-me nova tesão e não resisti e penetrei Gabriela por trás, começando a vibrar nela movimentos ritmados de forma a que o meu caralho saia por completo da sua cona para a voltar a penetrar. Não tardou que ambos gritássemos de prazer e voltei a esporrar-me desta vez de forma muito tímida pois as duas esporradelas anteriores tinha sido avantajadas. Terminámos a noite aos beijos e Gabriela esclarecendo que a Sónia não sabia da existência da Elaine como transexual, que o seu aparecimento em cena foi um acaso e nada combinado e só ficou a saber com uma troca de segredinhos durante noite em que prepararam tudo para que a minha reacção fosse a melhor . Acreditei, mas fi-las prometer que havíamos de repetir de novo a situação.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.