Logicamente, não posso me comparar às mulheres jovens e às de 40 a 50 anos, mas sou bastante preservada. A única correção que fiz foi numa cirurgia plástica há cerca de dois anos para corrigir os seios que estavam um pouco caídos. Fui casada com o primeiro namorado e só tive relações sexuais com ele. Não tive filhos e fiquei viúva cedo, com cinquenta anos. Depois disso sofri um pouco com o período da menopausa, mas como nunca tive vida sexual muito ativa, pois desconfiava até que meu marido tinha certos comportamentos homossexuais, dediquei-me por inteiro à minha profissão de professora. Moro sozinha num prédio onde conheço algumas mulheres, mas tenho amizade apenas pela Luiza, quinze anos mais jovem que eu e muito agradável no trato diário e no convívio familiar com um filho que mora com ela. Como recebo pensão do meu marido e a amiga vive de aluguel de imóveis, passamos muitas tardes conversando sobre nossas vidas. Ao ficarmos mais íntimas, contei para ela que a minha vida sexual se resumira exclusivamente ao marido e falei sobre a desconfiança que tinha sobre seu comportamento na cama, tendo a amiga concordado que era estranho e que provavelmente ele fosse homossexual. Assim, nunca descobrira qualquer prazer no sexo. Curiosa sobre a vida passada da amiga, pedi a ela que me contasse. Então, veio a surpresa. Luiza fora mulher de programa durante dez anos, com um casamento no meio que não dera certo e lhe deixara o filho. Revelou, ainda, que dois anos antes de deixar a prostituição fizera programa com um homem de nome Jonas, que continuou a procurá-la e com quem passou a ter uma relação afetiva. Ao parar de fazer programa, o relacionamento entre eles continuou e ele se transformou em amante, encontrando com ela uma ou duas vezes por semana. Confesso que sempre tive um certo preconceito contra prostitutas, achando que a profissão tirava a dignidade da mulher. A partir dessa revelação, sem saber por que, comecei a ficar excitada ao pensar como teria sido a vida da Luiza no seu tempo de prostituta e como seriam os encontros dela com o amante. Como a amiga falava naturalmente sobre o seu passado, sem ter vergonha, passamos a conversar muitas outras vezes sobre isso. Até que numa tarde, ao tomarmos café, Luiza me surpreendeu com o convite para irmos juntas a um motel com Paulo. No início, reagi negativamente, com medo do que ele poderia pensar de mim, mas a amiga disse que já havia falado com o amante e ele gostara da ideia. A partir daí o convite não saiu da minha cabeça. Coisas que nunca tinham me interessado sobre sexo começaram a pressionar meu cérebro. Entrei em sites de motéis, locais que nunca frequentara com o marido, para ter noção de como seriam os aposentos e também em lojas de roupas femininas para ver o que existia de mais íntimo. Aos poucos fui substituindo o preconceito contra as putas pela admiração que sentia pela amiga. Luiza era extremamente séria, excelente mãe e amiga, sempre pronta para ajudar, e muito recatada no seu comportamento diário. Até que, superando meus preconceitos, aceitei o convite, sendo marcada a data para o encontro a três. Para minha própria surpresa e da amiga, disse que eu queria fazer o programa como se fosse prostituta, inclusive cobrando cachê de cem reais. Seria essa uma fantasia que tinha escondido de mim mesma? Não sei. Resolvi comprar roupa nova e, cheia de tesão, escolhi uma lingerie azul bastante sexy, contrastando com minha pele morena, destacando meus seios e minhas coxas. Essa excitação me era completamente desconhecida. Mas era muito gostosa. Chegados o dia e a hora combinados, eu e Luiza nos dirigimos para um posto de combustível um pouco afastado do edifício onde morávamos para não sermos vistas pelas fofoqueiras do prédio. Paulo parou o carro no posto, desceu e veio cumprimentar-me. Diante dos seus mais de 1,80 m de altura, senti-me baixinha, pois mal passava dos 1,60. Abraçou-me afetuosamente e tive certeza que nos daríamos muito bem. Ao chegarmos ao luxuoso motel escolhido, fiquei deslumbrada com o tamanho do apartamento. Possuía uma enorme cama redonda central, um grande colchão posicionado lateralmente no chão, não sabendo para que servia, e no outro lado havia um cano vertical para pole dance em cima de um tablado e ainda um grande e estranho aparelho de metal onde nas partes laterais existiam duas plataformas acolchoadas e no local mais elevado destacava-se uma cadeira tipo ginecológica, toda almofadada em veludo vermelho. Comecei a imaginar para que servia cada coisa daquelas. Dei uma chegada no banheiro e fiquei impressionada com o luxo das instalações higiênicas, incluindo dois boxes para ducha e uma enorme banheira de hidromassagem. Enquanto Paulo ligava a TV, as luzes coloridas e o ar condicionado, perguntei para Luiza, que estava regulando a temperatura da água da banheira, para que serviam os aparelhos que estava vendo. Ela sorriu maliciosamente e disse que eu aprenderia logo, logo. Aproveitando a oferta de um champanhe pelo motel e de uma garrafa que tínhamos trazido, Paulo encheu as taças e nós fizemos um brinde ao encontro. Como sou muito fraca para bebidas, a segunda taça fez efeito imediato na minha cabeça, desinibindo-me para ir ao box do banheiro para trocar a roupa pela lingerie. Ao sair, duas surpresas. Primeira, Luiza nua mostrava um corpo perfeito. Seios médios durinhos, pernas grossas com coxas lisinhas em plena harmonia com a bela bunda me fizeram achar que o amante dela não iria me dar muita atenção. Segunda surpresa, Paulo sem roupa mostrava um pau enorme e cabeçudo, devendo ter o triplo de tamanho e o dobro da grossura que o do meu finado marido. Fiquei arrepiada dos pés à cabeça quando ele veio na minha direção. Abraçou-me carinhosamente, enquanto eu sentia na barriga o pênis apertando meu ventre. O que fazer? Ofereci meu rosto para o beijo e percorri seu corpo com as mãos. Quando senti sua língua inundando minha boca de saliva, reagi segurando firme seu enorme caralho, começando a masturbá-lo. De olhos fechados, senti ele me segurar pela cintura e me colocar deitada numa das plataformas laterais do dispositivo de metal. Ficou do meu lado e começou a beijar os meus pés, pernas e coxas. Depois baixou minhas calcinhas até os joelhos e senti sua língua quente e molhada lamber meu clitóris, descendo buceta abaixo até o ânus e voltando à posição inicial. A repetição desse movimento foi me causando a sensação de querer ser penetrada para sentir o pau dele enfiado em mim. Mas, antes, Jonas queria fazer outras coisas comigo. Tirou a calcinha por inteiro e depois a parte de cima da lingerie, deixando-me completamente nua. Aí começou uma sessão de beijos e chupões na nuca, no pescoço e na boca até chegar nos peitos. Quando me acostumava a ser mamada de um lado, ele mudava e chupava o outro seio, elevando meu tesão. Quando julgou que o momento da penetração em mim se aproximava, Luiza veio com um preservativo para colocar no amante. Deu uma chupada gostosa no pau dele e então colocou a camisinha. Aí descobri para que servia a plataforma onde estava. Paulo me puxou para trás, abriu minhas pernas, levantou meus joelhos e ficou de pé diante de mim. Manobrando uma roda, fez com que a plataforma subisse um pouco e deixasse minha xota alinhada na mesma altura do seu caralho. Então foi fácil colocar a cabeça na entrada da minha vagina que já estava toda molhada e começar a empurrar o pau para dentro dela. Que delícia! Nunca sentira aquilo. O barulho do saco dele batendo na minha bunda me deu certeza que a cona estava completamente preenchida. Apertei as cochas e tive a noção exata do que estava enfiado em mim. Paulo não parava de elogiar a sensação que a minha cona apertada causava nele. Pedi que ele não gozasse, pois queria muito mais daquilo. Como resposta, ele passou a enfiar e a tirar o cacete com muito devagar para não aumentar o tesão dele. Quanto a mim, cada estocada me fazia gemer de satisfação pura. Num determinado momento, lembrei-me da Luiza. Virei a cabeça e vi que ela estava no pole dance remexendo seu belo corpo. Convidei-a a aproximar-se de nós. Ela disse que não, dizendo que eu era a “dona da festa”. Paulo, seguindo a “ordem” da amante, pegou-me pela mão e levou-me para a cadeira ginecológica. Acomodei-me no conforto do almofadado e coloquei as pernas nos suportes, ficando com elas fixas e bem abertas para receber o cacete que parecia mais duro ainda. A posição contribuiu muito para que Jonas me enfiasse o pau até o talo. Achei interessante que a cadeira estava presa a um trilho, permitindo que o parceiro a movimentasse para frente e para trás sem ele sair do lugar, ou seja, era a minha cona que entrava e saía do pênis. Fiquei admirada com o prazer que aquele movimento me proporcionava. De repente, comecei a sentir algo diferente dentro de mim, como se fosse um fogo me queimando de prazer e querendo mais. Pedi que Paulo acelerasse os movimentos da cadeira até eu começar a sentir algo que desconhecia e que me fez gritar de forma inconsciente. Parecia que meu cérebro estava explodindo de prazer, transmitindo intensa vibração para todos os meus músculos. Logo depois veio uma sensação de relaxamento total. Nuca imaginei que o orgasmo fosse assim. Quanto tempo de vida eu tinha perdido sem saber que era tão bom. Vendo meu prazer, foi a vez de Paulo segurar firme a cadeira para ela não balançar e me dar estocadas profundas até gemer e gozar dentro de mim. Se não fosse a camisinha, acho que teria inundado minha buceta de porra. Ficou na minha cabeça uma vontade maluca de experimentar o gosto do esperma na minha boca, sem saber se teria coragem para tal. Fomos depois para a hidromassagem para descansar, enquanto Luiza trazia o champanhe para bebermos. Mas ela não quis entrar na água, voltando a fazer acrobacias no cano de dançar. Aproveitei para fazer carinhos no corpo do parceiro até sentir que o enorme pau dele começava a se erguer. Jonas veio para cima de mim, beijou minha boca, começou a mamar meus peitos cheio de tesão, enquanto sentia seus dedos entrando na xota e procurando meu ânus. Se rolasse o sexo anal não teria problemas. Meu falecido marido era muito mais chegado a comer meu cu do que a vagina, talvez como um traço da sua homossexualidade escondida. Assim, eu era arrombada atrás e não teria problemas de enfrentar aquele gigantesco caralho na minha peida. A convite de Luiza, saímos da banheira, nos enxugamos e fomos os três para aquele colchão no piso. Ao colocar os pés, descobri para que servia. Era um colchão cheio de água. Paulo deitou e nós duas passamos a fazer um broche. À medida em que nos mexíamos para trocar as bocas, o colchão balançava como se estivéssemos num barco, dando uma sensação gostosa. Paulo e Luiza começaram a foder e as “ondas” do colchão foram aumentando. Fiquei tão tesuda que terminei me agachando sobre a cabeça do Paulo para que ele pudesse chupar minha cona. Tudo balançava, eu e o casal de amantes, produzindo um efeito de cascata. Preocupada para que eu tivesse o máximo de atenção do amante, Luiza saiu de cima dele, colocou novo preservativo e o liberou para foder comigo. Ele não perdeu tempo, veio para cima de mim, enfiou o cacete até o talo e começou a dar estocadas. A cada enfiada, a água do colchão me impulsionava para cima, impedindo que o pau saísse de dentro de mim. Em seguida, sem poder nem respirar, o cacete cravado em mim me levava para baixo. A sensação que sentia era de estar surfando numa onda poderosa que me levava para baixo e para cima. Me entreguei por completo até sentir que ia acontecer e aconteceu um novo e intenso orgasmo. Paulo falou baixinho no meu ouvido, para que Luiza não ouvisse, que gostaria de gozar na minha boca para que eu sentisse o gosto da sua porra. Minha primeira reação foi negativa, pois nunca tivera coragem de fazer isso com meu marido. O problema é que a Luiza se afastou na direção do banheiro e Paulo aproveitou para tirar o pau de dentro de mim, sacar o preservativo e, quando me dei conta, ele estava masturbando o enorme cacete com a glande encostada na minha boca e tudo indicava que estava perto de gozar. Sem ação, eu aguardava o que ia acontecer. De repente, Jonas segurou a minha cabeça pela nuca e puxou-a na direção do cacete, pedindo que eu abrisse bem a boca. A primeira golfada de porra veio direto na minha garganta. Engasgada, engoli aquele líquido quente e pegajoso numa vezada só. Em seguida, sem que tivesse tempo nem para respirar, novos e grossos jatos de esperma vieram para cima da minha língua. Senti, então o gosto de porra em toda a boca. Para minha surpresa, o gosto não era ruim. Tinha até um certo sabor de um estranho adocicado. Engoli tudo e, quando dei por mim, estava mamando o resto do leite diretamente na fonte. Paulo gemia e pedia que eu continuasse chupando. O que fiz sem qualquer vergonha, até o último pingo de porra. Enquanto o amante tomava banho e nós começávamos a nos arrumar para ir embora, Luiza me avisou que Paulo havia dado os cem euros do “programa” para ela me entregar ao chegarmos em casa, pois ele estava com vergonha de dar o dinheiro em mãos. Quanto a mim, recebi o cachê sem nenhuma dor de consciência, tendo certeza que tinha dado muito prazer ao parceiro de programa. Entendia, agora, o que era ser prostituta.
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