Uma Mãe Conservadora - final

O pecado causa em você a sensação momentânea de felicidade e você briga com quem tenta discordar de você seja ele quem for.
Cláudia olha para Maria - que está colocando a roupa – e acha estranho. Quem diabos usa sutiã vermelho e calcinhas brancas? E a loira não estava de calcinhas vermelhas quando a viu ir se preparar para dormir? Não concluiu nada mas fez troça com Maria. Antes Cátia vê Maria só de sutiã e cuecas e fica de boca aberta com o corpo lindo da loira. Maria pisca para a branquinha sem que Cláudia reparasse.
Rita acorda olha para sua cama e Maria não estava lá - já iria dar 9:00 da manhã. Coloca os sutiãs bem como as calcinhas rosa, um vestido preto e passa algumas coisas do seu vasto kit de maquilhagem para disfarçar as marcas da paixão da loira diaba sobre sua carne. Está feliz como nunca havia ficado na vida, assobia qualquer canção em seus lábios pecaminosos e vai para cozinha rumo as conversas e risadas que parecia ser um grupo grande de pessoas que ressoavam pela casa.
Lá se encontra Cláudia, Cátia, Daniel e Maria (conhece Daniel naquele momento) – Rita for ter com eles assobiando. Agora todas vestidas - não seja infantil leitor! Cláudia repara que a mãe chegou e todo mundo se espanta o quanto ela estava de bom humor. Falam bom dia, ela os responde, Maria sorri cinicamente para a velha mas ninguém percebe. Conversam sobre vários de assuntos, fazem piada e caem e dão risadas. Daniel sai se despedindo de todas dizendo que vai voltar só amanhã
Rita e as meninas (Cláudia, Cátia e Maria) foram para a sala, era domingo, já estava dando meio dia, ligaram a TV mais para quebrar o silêncio do que propriamente assistir aos programas ridículos de auditório dos canais abertos e logo conversam sobre tudo desde homens, jóias, perfumes, piadinhas, barbaridades que viram ou ouviram falar era o clube das mulheres naquela pequena sala numa casa remota no interior.
Maria está sentada no sofá ao lado de Cátia, e ela está toda hora provocando a branquinha, morde os lábios olhando para ela, lambe os lábios, faz tudo bem rapidinho e só Cátia reconhece que é para ela – pois é na direcção dela que a loira faz isso! Rita e Cláudia se notaram não deixaram explícito. Maria provocava muito a pobre – que havia sonhado com a loira a noite toda – a deixando ruborizada, tímida, desvia toda hora o olhar para o chão ou para o vazio. Tenta rir mais alto e se afastar de Maria mas não surte muito efeito. A loira então vendo que Cátia está com uma coberta cobrindo as próprias pernas, puxa a coberta para ela também colocando seus pés em cima do sofá e logo vai com os pés na direcção das pernas brancas de Cátia e as alisa passando as solas de seus pés nas coxas da branquinha que agora está com um semblante inquieto, respira mais rápido e dá leves gemidinhos quando a loira abusa muito. A branquinha não sabia onde enfiar a cara, Maria comia-a com os olhos.
Quem resolve interromper é a própria Maria que vai até a cozinha pegar alguma coisa para elas comerem enquanto falam. Rita foi preparar o almoço, ficando na sala Cláudia e Cátia. Logo Maria está na sala novamente – na cozinha beijou a boca de Rita – e foi se sentar novamente ao lado de Cátia. Cátia vai se levantar mas Maria faz com que a branquinha caia em seu colo em seguida a beija no ombro deixando Cátia com os olhos arregalados. Cláudia não notou, escrevia qualquer coisa no Whatsapp para alguma amiga ou amigo talvez. Maria dissimulada pergunta se ela se machucou e ela diz que não com a cabeça –pois não saia voz da sua boca tamanho era o espanto dela.
Cláudia então fala pra elas fazerem um grupo no Whatsapp – “que diabo ela tinha que sugerir isso caralho!” pensou Cátia – logo fizeram o grupo, participando dele: Cátia, a Cláudia, Maria e Rita. Agora Maria tinha o número da branquinha!
Maria se levanta, vai ao banheiro – dá uma beliscadinha no cu de Rita no trajecto – lá estando, abaixa os shorts e suas calcinhas, pega o celular e tira foto da sua cona e em seguida manda para Cátia no Whatsapp. Catia fica surpresa com a audácia da loira, aquilo estava indo longe demais. Cláudia nota que Cátia está impressionada, pergunta para a amiga se era nude de um rapaz e ela responde só com um sorriso. Pensa em bloquear Maria mas vendo aquela cona despertou algo nela – tesão - e não se atreveu a apagar a foto ou bloquear a loira.
Maria - ainda no banheiro - pergunta mandando mensagem se ela gostou do que viu, Cátia manda uns emojis (estava cedendo e mais rápido que Rita!). Então Maria pergunta o endereço de um motel por perto,Cátia demora um pouco pra responder, está tremula, está hesitante mas acaba mandando um que ela ia directo com o namorado. Maria .então manda “te vejo lá daqui a pouco” com um emoji de diabinho.
Rita terminou de fazer o almoço, chamou todas as meninas para almoçar, elas fizeram o prato delas e se sentaram à mesa. Cátia não diz palavra, está tímida e mal colocou comida no prato. Maria ao contrário fez um prato razoável, Cláudia e Maria também. Elas comem, conversam, Maria roça os pés nas pernas de Rita que retribui fazendo o mesmo, dão risadas, o clima é de harmonia.
Maria então diz que tem que ir embora, que a mãe havia mandado mensagem para ela – mente que eu gosto. Cláudia perguntou se era algo grave - pois foi repentino -, Maria tranquiliza-a dizendo que era só uma festinha que ela ficou de preparar para a tia – mente tão bem mulheres quando pecam. Logo se despede da amiga – e das novas “amigas” também – e segue o rumo para ir para casa – Cláudia explicou antes, como Maria fazia para pegar o táxi para ir para o trem. Cátia também vai logo em seguida e numa pressa que deixou Cláudia espantada!
Maria passa o endereço do motel que Cátia deu para ela para o motorista do táxi – que olha com um olhar sacana para a loira – mas ela não dá trela e logo ele fica sem graça. Cátia pega um outro táxi e também dá o endereço do motel para o motorista, o velho fez uma gracinha pra ela mas ela também foi seca e não deu trela. Entrando lá pergunta a recepcionista por uma loira chamada Maria e a recepcionista diz a Cátia que ela está esperando no quarto 11 que era só ela bater na porta. Abre a porta e peladinha na cama está Maria, que sorria para Cátia que se mostrava muito tímida. A tarde de domingo seria delas agora!
Na casa de Cláudia ficou só ela e a mãe dela, seus irmãos e seu pai não retornariam tão cedo assim. Cláudia foi pegar uma saia que emprestou para a mãe dela no quarto de Rita, chegando lá estranha. Olha no pé da cómoda – abaixo dela – e vê uma calcinha vermelha!
Não era possível! Era as cuecas de Maria! Ela e a mãe dela haviam fodido! Não era possível, não queria acreditar naquilo. Não era coisa da sua cabeça a prova estava agora em suas mãos, tudo se encaixava até o bom humor em que Rita estava mais cedo. Pensava “não minha mãe, ela não é capaz disso, era uma mulher de família, de respeito, católica, não a mãe que convivera todo esse tempo". Sempre quis que a mãe arrumasse outro homem, não uma mulher e ainda a própria amiga que acolheu tão bem. Quando estava com as cuecas na mão atrás próximo a porta Rita assistia sem dizer palavra. Pegou a chave e trancou a porta do quarto com cautela
Cláudia está estática e nem vê a mãe se aproximando. Rita então encoxa Cláudia que leva um susto e derruba as calcinhas de Maria no chão. Rita então agarra os peitos de Cláudia com as mãos cheias por baixo no vestido de Cláudia – estava sem sutiã.
-Mãeeee!?! Que.. ah que isso ah – e continua – você está louca? Ahh – tenta se desenvencilhar se de Rita mas não consegue a mãe agarrou seus peitos de tal maneira que não conseguia escapar.
-Era isso huumm que você huumm estava precisando! huummm – e continua –sai provocando todo mundo e pensa huumm que eu não huumm sei que huumm você deu huumm para o seu próprio irmão? – fala isso mamando a filha e a filha relutando para sair das mãos da mãe.
Cláudia fica espantada que a mãe sabia disso! Mas não quer pensar sobre e só quer escapar das mãos da cota. Está desesperada, aquilo era pecado, era um crime!
Rita apalpa com gosto os dois peitos salientes da filha e na ânsia de tomar o corpo da filha para si, rasga uma das alças do vestido deixando um dos peitos pendentes a mostra. Com rapidez impressionante abaixo as calcinhas da filha com uma das mãos e não dá tempo nem de Cláudia impedir – as calcinhas ficando nos joelhos de Cláudia. Logo em seguida com as duas mãos Rita vai directo há cona de Cláudia – uma das mãos a filha consegue frear a outra não. Rita deda e esfrega a buceta de Cláudia num ritmo rápido arrancando gemidos da filha que treme, chora e tenta com todas as forças se livrar do assédio da mãe.
-Nnão ahh faça ahhh isso ahhh por fav… ahh –pede Cláudia desesperada e aos choros
-Não ahh faça ahhh isso ahhh por favor… ahh –pede Cláudia desesperada e aos choros
Os dedos continuam a brincar com sua cona, suas pernas enquanto Cláudia está inclinada para frente sendo encoxada um dos peitos está para fora, quando ela não é dedada é apalpada no seio descoberto.
-Hoje huumm você é huumm minha! – diz Rita com efervescência
Rita então com a mão que foi impedida por Cláudia consegue arranca-la da mão da filha e mede um tapa bem ardido no cu da filha que geme e agora está chorando pedindo pelo amor de Deus para a mãe parar.
-Para com.. ahhh com ahh isso! ahhh – diz Cláudia já bem molhadinha e os dedos entravam, esfregavam e não parava nem um tempo de lhe mamar, a pele arrepiada e os pelos eriçados.
Rita sentindo que a filha estava ficando mais mole volta com sua mão na con da filha tendo agora as duas mãos mamando a filha. Não perde tempo, beija a filha no ombro, chupa o pescoço da filha - que estremece ficando arrepiada e com os pelos eriçados sentindo os lábios da própria mãe na pele.
-Você resistindo desse huumm jeito é um tesão huumm – e continua –no seu cu huumm rebola toda hora na minha direção! Huumm
-Eu... ahhh eu ahh nnãoo ahhhh vou ahhh –Cláudia não conclui o que ela queria falar, estava babando pelo canto da boca, gemia, tremia e os bicos dos seus beijos já estavam rijos.
Rita então tira uma das mãos da cona de Cláudia e apalpa o seio que está a mostra. O bico estava durinho! A buceta encharcada! A vida continuava e o dedo de Rita estava a todo favor na cona de Cláudia que ora tinha a cona mamada por uma das mãos da mãe, ora tinha o peito apertado por outra mão como se fosse um limão sendo espremido.
-Isso ahhh é ahhh estupro! Ahhh já ahhh che.. ahh chega! – diz Cláudia ainda tentando se livrar e continua – você ahhhh é minha ahhh mãe ahhh eu.. eu... ahh sou sua ahhhh filha –dizia chorando e gemendo, Cláudia não queria mas seu corpo dizia o contrário.
-Oooh não diga! uuuu vai dizer huuumm que não tá huuumm gostando huumm sua putinha?
Falava tudo próximo ao ouvido de Cláudia, Rita sentia o coração das duas batendo rápido, a respiração era ofegante e Cláudia iria ser dela ainda hoje! Morde a orelha de Cláudia e diz
-Mamãe huuumm vai dar huumm um trato em você hoje putinha!
-Nãooo ahhhh nãooo ahhh nãooooo ahhhhhhh
Ao ouvir putinha novamente, Cláudia não aguenta e logo goza na mão da mãe - e nas próprias pernas. Rita ainda sente a tremida do orgasmo que teve Cláudia em sua mão. Cláudia está com os olhos virados e chorando, horrorizada com que aconteceu. Rita joga Cláudia na cama que cai chorando e escondendo o rosto
-Ainda não terminei! –diz Rita
Quando você releva um pecado aceitando-o, logo em seguida você abre as portas para outros pecados (muitas vezes mais graves) e fortalece aquele do qual fez você cair na eterna danação.
Ninguém haveria de ouvir Cláudia e seus pedidos de socorro, súplicas e lamurias. A casa agora era das duas! Seus irmãos e seu pai não dariam as caras tão cedo.
A sede de Rita é insaciável!
Fim.

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Ficha do conto

Foto Perfil hotcock
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Nome do conto:
Uma Mãe Conservadora - final

Codigo do conto:
155021

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
20/04/2020

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