Uma Mãe Conservadora - Parte.3

Quem logo prova da fruta jamais adentrará novamente aos jardins do Éden. Ela é doce, quente e lhe traz os males mais desagradáveis possíveis - se você parar para pensar claro -, mas temos a tendência ao sofrimento e as coisas proibidas e que fazem mal geralmente são as que tornam a vida mais gostos a de ser viver, mais ardente e que faz jus a nossa existência.
Maria inquieta na cama se levanta, bola mentalmente um plano às pressas, queria Rita a todo custo! Que se exploda o mundo, ela teria o que queria e atropelaria quem ficasse na sua frente!
A loira então com o máximo de cautela possível, descalça não faz barulho algum - Cláudia e Cátia roncam – e logo abre a porta cuidadosamente. O coração à 1000, a tremedeira intensa da adrenalina que estava e a mente inteira infestada pela malícia e o prazer, segue rumo ao quarto de Rita.
Tudo estava escuro e o perigo de ser pega por qualquer um que estava na casa ou que chegasse em casa naquela hora, mas ela não se importou, já tinha tomado uma decisão!
Abriu a porta do quarto de Rita de pouquinho em pouquinho e Rita não reparou, estando com os pensamentos distantes . O cota corno estava roncando alto, o cheiro de cachaça chegava até a porta como o odor do hálito do cão Cérbero. Foi engatinhando até Rita e Rita peladinha na cama, estava escuro mas uma breve luz iluminava o palco do pecado ardente. Maria toca na cona de Rita que se assusta dando um gritinho e se quer o cota esboçou reacção continuando a roncar como estava. Rita se senta na cama e Maria beija as pernas de Rita bem como os pés bem tratados da cota e tudo sem que fizesse muito barulho
Aos cochichos:
-Vô..você é louca? Que di..diabos está fazendo aqui? Não vê meu ma..marido aqui ao lado? Ele po..pode acordar a qualquer instante! –Rita estava com a adrenalina lá em cima com medo de ser pega, aquilo era ousadia demais
-Não parava de pensar waah em você slurrp no seu corpo slurrrp nos seus olhos slurrp nos seus lábios waah no seu cheiro slurrrp não conseguiawahh pregar os olho –falava Maria aos beijos e chupadas na cota.
Logo Rita cedia e era dominada pelas carícias de Maria e então o seu mundo era aquele instante e só aquele instante, o que era assédio – estupro – passou a ser carícias recíprocas entre duas mulheres cometendo o pecado da carne. Rita estava com os pelos dos braços levantados, a pele arrepiada - sinal de reacção as carícias da loira - e Maria deita ao lado de Rita tirando suas próprias calcinhas e sutiã. Rita sentia os peitos da loira contra os seus, os bicos duros as duas trémulas era o carinho quente entre mãe e filha (mesmo Maria não sendo sua filha), os dedos dos pés de Rita abriam e fechavam freneticamente. Já não mais poderia negar que estava gostando daquilo tudo, seu corpo e sua consciência estavam ali e sentindo ambos o mesmo prazer. E o cota roncava que não parava mais, poderia cair a casa por cima dele que ele não acordaria (era o que parecia).
Maria desce até o busto de Rita e mama, chupa e lambuza os peitos da cota - a cona de Rita já se assemelhava a um riacho agora – e apalpava com gosto os peitos da cota indo para cima e para baixo e logo depois com uma das mãos, desce até ao conão da cota e deda-o sem dó, começa lentamente e vai aumentando o ritmo, Rita abafa seus gemidos com a mão mas a vontade era de gritar para todo mundo ouvir não sentindo culpa e arrependimento do acontecido. As duas já estavam suadas, Maria continua com seus dedos mágicos na cona de Rita e Rita mal consegue respirar, seus olhos adquiriram a tonalidade branca do prazer que estava sentindo e não dava sinais que iria voltar tão cedo a coloração comum.
Sobe a mão e Maria fica impressionada,com a cota chupa os dedos de Maria sentindo o próprio gosto da sua cona, esboçou uma expressão de nojo mas logo Maria vendo isso, decide parar e desce até ao conão da cota novamente
O cheiro e o corpo de Maria tocando seu corpo deixavam Rita em êxtase, nunca havia sentido tal coisa por uma mulher! Nunca conheceu a si mesmo toda a vida e de repente vêm na cabeça a filha biológica Cláudia, lembrou da vez que passou protector solar na filha numa praia fluvial e os pensamentos pecaminosos ela só os foi destruindo com o tempo, mas já sonhou que ela e a filha fodiam e ainda compartilhavam um negro bem dotado da cidade...
Voltou sua mente para Maria agora, nada mais importava. Maria agora desceu até a cona da cota e chupa a todo vapor a cona da cota, sente o tamanho do clitóris de Rita – parece um melão – e brinca com ele com a ponta da sua língua. E os olhos de Rita brancos, saliva escorria do canto da boca, mas consegue falar:
-E se ahh ele ahhh aaacordar? Ahh o que ahh será de ahh mim ahh –disse Rita com o medo aos cochichos
-slurrp Vai ver slurrrp a slurrp mulher slurrp dele slurrrp sendo chupada slurrp
-Minha ahh vida ahhh estará ahh acabada! Puta que pariu! Ahh você é ahh feraaa nisso ahhh
-Relaxa slurrrp e slurrp só estou slurrp começando slurrp só não geme slurrp alto slurrp
-PARA COM ISSO ahhh –diz Rita um pouco mais alto do que gostaria de dizer – Não posso segurar ahhh por muito mais tempo!!! Ahhh
-Abaixa o slurrrpp volume slurrp mamãe!!!
Os lençóis da cama de Rita eram maltratados com a força que ela os agarrava, os dedos dos pés fechavam e abriam a todo instante, parecia que estava possuída mas era só a língua da diaba loira no meio das suas pernas, Maria caprichava nas lambidas e chupadas Rita estava amando, o coração palpitava a todo vapor, as gemidas estavam um pouco mais altas, ela segurava o gozo muito bem, não se sabe se por culpa, medo ou pra prolongar aquele prazer imenso do qual estava sentindo. Quando decide se soltar o marido faz um movimento, Maria logo fica alerta e depois não tendo muito tempo de pensar, entrou no meio – entre Rita e o velho - ficando em seguida estática e as duas com os olhos arregalados e um batia medo de aquilo dar merda. O cota faz um movimento para o lado de Maria e ela sentiu o cheiro de pinga directo contra seu rosto, o cheiro horrível do cota – não havia nem tomado banho- e ele ainda deitou sobre os seios nus de Maria – que não sabia o que fazer – tremia, sentia nojo e repugnância, Rita também não sabia o que fazer. E de repente o cota começa alisar Maria - pensando se tratar de Rita - descendo a mão até a cona de Maria e Maria abafou um gemido, estava com medo e ânsia de vomito, o cota dedou um pouco a cona da loira
-Mulher como você tá de fogo –falou baixo, com voz de quem está com sono e não abriu os olhos ao falar isso
E os dedos ásperos de trabalhador braçal roçavam a cona da loira, ele sentia os pelinhos da cona da Maria em seus dedos. Maria fecha os olhos querendo que aquilo acabasse, sente o pau do velho contra sua pele – está murcho! – e começa a rezar na cabeça para que nada lhe acontecesse. Rita então age rapidamente dizendo:
-Deixa eu dormir em paz, se vira para lá para não roncar no meu ouvido
O cota então se vira - nem querendo mais nada - e logo volta a roncar e Maria se livra das mãos do cota escroto. Nunca agradeceu tanto à Deus na vida que nem naqueles minutos. Na luz que vinha de fora Maria pode ver que Rita sorria.
-Vamos ufff parar! Quase ... deixa eu tomar ar primeiro... quase fomos pegas, é bom não atiçar o cão com vara curta!
-Jamais! Eu te quero e vou tê-la a todo custo mamãe, para o inferno esse corno maldito
Rita sorri e fica com rubor nas faces ao ouvir isso, Maria beija então a cota num beijo caloroso e carinhoso, Rita põe a mão em cheio no cu de Maria e a loira sorri e logo beijou Rita da cabeça aos pés, subiu até as virilhas deu vários beijinhos e logo elas estavam prontas novamente. Rita via com o pouco de luz que vinha no quarto o lindo corpo dourado de Maria, ela com o cu para cima, depois se ajeitou ficando na pose de anjo com as solas dos pés a mostra, já preparando para chupar sua cona. E acota se entrega de vez, o medo saiu de viagem e ela já estava tão descarada que arreganhava as pernas com seus pés inclusive, encostando no corno. As duas estão ensopadas de suor e prazer, Maria chupava até o suor na virilha de Rita e para prolongar um pouco - e como nem estava próximo de gozar ainda - Maria sobe e aproxima sua cona do rosto da cota, Rita nunca chupou uma cona antes, mas logo Maria com carinho conduz Rita a fazê-lo com mestria, a cota sente um pouco de nojo no começo mas logo vai se acostumando, Maria treme, geme e adquiri os “sobrenaturais olhos brancos do prazer”. Sentindo que logo ia gozar e a cota também já estava preparada, decide então roçar sua cona contra a da velha e as duas poderiam gozar juntas. Se posicionou e quando ia começar o velho acorda e Rita arremessa Maria sobre o chão – machucando o braço da loira – que entrou com rapidez surpreendente para debaixo da cama.
Rita esconde rapidamente sutiã e calcinhas de Maria. O cota acende a luz e vê Rita suada, parecendo que levou uma surra, olhando para ele.
-Mulher que fogo é esse? Tá com tanta vontade de dar assim?
-Você me respeita que eu não sou as putas que você anda não
Ignorou a indignação da cota e logo disse
-Vou sair, os gajos vão me pegar de carro daqui a pouco e me levar para construção em catanhede
-Essa hora? –Rita disse sorrindo mas o cota nem notou
-Alguém tem que trabalhar aqui em casa não é? Como é que vai sustentar esse seu bucho?
-Grosso, parece um cavalo!
Ele olha para Rita um pouco e diz
-Se o pau levantasse eu te daria uma surra com ele agora mesmo, gostosa do caralho!
Rita escuta com uma expressão séria mas nada diz.
O cota se veste e sai do quarto, ela o segue e encosta a porta não a trancando pois sabia que ele pediria alguma coisa e pediu, o cinto para suas calças, ela entrega-o por uma fresta - a luz do quarto já está apagada. Ele fala algumas coisas com ela e ela só escuta olhando para ele, ela com o cu nu inclinado na penumbra e Maria travessa como era, socou a língua na cona da cota que deu uma gemida e avançou um pouco para frente com o cota vendo suas tetas suspensos. Fica com os olhos esbugalhados tamanho o espanto que teve, Magali não parava por nada, chupava e chupava e agora ao redor do cu da velha. O marido estranhou e perguntou “o que era” e ela disse que era “enxaqueca” (com a voz trêmula), olhou pra ela meio suspeitando de algo mas não conclui nada logo deixa para lá. Foi para o serviço, se despediu dela gritando.
Rita entra no quarto, acende a luz vê Maria nua e Maria retribui os olhares.
A noite é uma criança certo?
Continua.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 15/04/2020

delicia demais .. amo incesto




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Ficha do conto

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hotcock

Nome do conto:
Uma Mãe Conservadora - Parte.3

Codigo do conto:
154688

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
14/04/2020

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