Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã

Esse é um conto divido em 3 partes: A irmã, A história de Márcia e Dora. A mãe. O texto de cada um é longo, por isso peço ao leitor calma, leia devagar, aprecie lentamente.
Aqui começa os pecados mais íntimos e graves da família Lima. incesto, amor e desejo se entrelaçam numa família até então considerada pacata. Quem poderia dizer que de uma família abastada e um tanto conservadora do interior de Mira e migrada para o interior do pais cairia nas entranhas do desejo profano?
Essa primeira parte é sobre incesto entre dois irmãos, Cláudia e Dani.
Os dois sempre tiveram uma educação bastante rígida, um pai sistemático que lida com o trabalho sufocante de ser um pedreiro de janeiro a janeiro, a mãe uma diarista que sequer concluiu o ensino médio, mas fervorosamente católica e de educação exemplar. Quem meus leitores, quem poderia imaginar que iria crescer o fruto do incesto entre dois irmãos? A vida já não é como costumava ser ou o mundo sempre foi assim? Vocês podem condenar o desejo? Acaso vocês já tiveram algum desejo corroendo sua alma e suas entranhas? Se você for um leitor moralista, veja ao menos o que nossa existência e os sentimentos fazem com nossas pobres almas, depois julguem como bem entenderem.
Cláudia Lima - bem nova - no ano do ocorrido estudava no final do ensino fundamental. Nascida em Mira, loira, magrinha, tem sardas levemente espalhadas pelo rosto, nessa época tinha 1,61 de altura, peitos que já demonstravam grande saliência, buceta grande, pés levemente bonitos, boca grande, uma língua grande - a quem ela fizesse broche logo gozaria das maravilhas que ela fazia com sua língua. Ela trabalha como manicura num salão de beleza - por enquanto como um gato já que as leis trabalhistas não permitem que menores trabalham tão cedo - gosta muito de trabalhar onde trabalha, onde está rodeada de amigas e amigos no qual bate papo sobre qualquer coisa banal e cai aos risos muito fácil
Ela era o que se podia denominar na época – meados de 2006 - emo, no estilo a Hayley Williams, mas ao contrário da decadência na beleza que várias garotas que adotaram esse estilo, Cláudia era belíssima, muito vaidosa e despertava o olhar de todos por onde passava.
William Silva - seu namorado -, é negro, na época tinha 1,65 de altura, cabelo raspado, faz o estilo adolescente alternativo - tendo até um piercing num dos mamilos. Era um namorado exemplar na época antes de se desencantar e se tornar um cara que humilha e pisoteia na namorada. Foi com ele que Cláudia perdeu sua virgindade
Daniel é o irmão mais novo de Cláudia, raquítico, magrelo, moreno, cabelos castanhos escuro, era um moleque indesejável por qualquer garota, era a representação fiel do fracasso em pessoa. Ele era um tanto sem jeito com mulheres mas não daqueles tímidos raivosos que não conversam com ninguém. Dos 3 irmãos que tinha, se dava mais bem com Cláudia e os dois mantinham uma grande amizade
A primeira paixão brota no coração do pobre menino feio, uma menina na escola chamada Juliana, mas ele é muito inexperiente e com certeza ele seria chacota na mão dela e para os outros na escola se ele chegasse até ela ou mesmo pela mais remota chance de acontecer, de ficar com ela. A falta de segurança num homem é que mostra sua conduta e sua coragem, se ela deixar que isso domine sua vida, logo será atormentado pelos seus demônios internos e Daniel nada tinha a perder – o não ele já tinha antes de ir até ela - e nutrindo uma paixão pela garota, chega nela mostrando certa timidez – o que nunca conseguiria esconder - mas carregava consigo uma expressão resoluta e iria até o fim, não importava o que acontecesse.
Desastrado logo chama atenção dela e ela realmente quis fazer chacota dele – nunca fez, vocês vão ver mais tarde no conto -, mas queria ver até aonde chegava dando um sinal verde ao pobre menino.
Daniel nem se importava com que realmente poderia ser, ela deu sinal verde nada mais importava, era o que ele queria não? Mas o medo tomava conta de si, pois não tinha experiência com mulheres
Resolve pedir ajuda para a irmã já que seus irmãos homens sempre caçoavam dele e o pai falava para ele “virar homem”, que ele criou “um homem e não uma mulherzinha”, não conseguiria falar disso com a mãe sobre hipótese alguma, então a irmã foi a melhor saída que conseguiu achar e ela por sentir pena dele – sabia que o irmão nunca teria grande futuro com as mulheres - pois era um pobre miserável feio e esquisito, resolve ajudá-lo.
-Menino sua mana vai te ajudar, mas você tem que aprender a se virar, se tornar homem, não foi isso que pai te ensinou?
-Eu não levo jeito, sou tímido mana, me ajuda hã?
Cláudia tem bastante experiência, ela e seu namorado não colocavam proibições a sua relação sexual intensa. A garota tem uma ideia para ajudar o irmão mais novo que sequer havia beijado uma garota ainda, aconselhando ele e dando algumas lições básicas: “com um cubo de gelo num copo com água, até conseguir encostar a língua no cubo de gelo”. Ele tenta, fica uns dias tentando e nada, Cláudia fala pra ele treinar com uma laranja, e o desgraçado era um desastre completo.
-Você não leva jeito pra nada mesmo hein moleque
-É difícil porra, paciência, nunca fiz nada disso, você sabe
Cláudia viu que o irmão não conseguia, “era um completo fiasco” pensava ela, teve então a ideia de ajudar o seu irmão caçula como suas primas também ajudaram aos irmãos delas em sua terra natal. Ela iria ensiná-lo em aulas práticas. Conversou com ele e ele nada bobo aceitou logo de primeira. Pediu pra ele não contar nada a ninguém pois poderia dar merda caso alguém ouvisse sobre aquilo tanto pra ela quanto pra ele.
Eles então se decidem, marcam um dia em que os dois estão sossegados da escola para começar as aulinhas de Cláudia. No quarto da mãe deles que estaria trabalhando naquele horário
Já no dia, primeiro ela beija ele de língua e ele todo desastrado e tremendo não conseguia nem mover a língua direito, ora mordia a língua da irmã, ora lambia os dentes dela, ora a língua não sabia que movimento fazer.
-Leva o negócio a sério Dan, faz o favor né?
-Estou nervoso, mas vamos continuar
Ele é um desastre no beijo mas seu pau já mostrava reação - estava com a barraca armada. Foi beijando, beijando vezes seguidas até que ele começa a aprender como se faz. Ele no calor do momento agarra o peito da irmã e a irmã bate na mão dele e o afasta e só agora nota o volume na calça no irmão.
-Caralho sem sacanagem, sou sua irmã, não vem com essas pra cima de mim não – e continua–Você é meu irmãozinho, meu maninho só quero te ajudar pra que você se dê bem com a menina que você gosta
-Desculpa foi sem pensar, não vai acontecer de novo
-Tá bom vai –diz Cláudia desculpando o pobre maninho e continua –Sexta na mesma hora tá?
Ele consente que sim com a cabeça
Cláudia ficou com a imagem na cabeça do pau duro do irmão na calça que ele estava usando - moletom cinza, formava um grande volume e provavelmente até devia ter saído das cuecas tamanho era o pau daquele garoto. Afastou rapidamente a imagem de dentro da cabeça quando o namorado foi ter com ela no Parque Vila Lobos para passarem a tarde juntos. Já Daniel, correu para o banheiro descascar uma, gozou umas 3 vezes só nesse dia pensando na irmã.
No próximo dia, na mesma hora Daniel e Cláudia se encontram no mesmo lugar do outro dia e sem que ninguém fosse procurar nem por um quanto pelo outro, ninguém estava em casa além dos dois.
-Cláudia consegui a mina que eu queria, fiquei nervoso, envergonhado, mas acho que ela gosta de mim de verdade, só pode né huahua
-Que bom que você conseguiu, mas vai com calma... – deu um monte de conselhos ao irmão caçula, falou sobre o que mulher gosta, sobre o que deveria ou não fazer, fez o papel de pai e irmã para o pobre moleque conversando sobre mulheres.
Ela treina novamente Daniel, beijando-o de língua, e falando para ele acariciar nos locais que ela indicava no que ele cumpre com maestria. O moleque já beijava bem melhor pelo que Cláudia notou, beijava longamente, a língua dançava junto da sua num ritmo maravilhoso, ele colocava as mãos em sua cintura, passava a mão por trás de seus cabelos e ela estremeceu com as carícias do irmão, ele alisa a bunda da irmã e ela parecia estar gostando, seus peitos já demonstravam reação também, os bicos estavam duros – se não tivesse de sutiã, Daniel sentiria os contra seu peito - , a pele arrepiada, os pelos eriçados, ofegava e se continuasse com aquilo certamente o irmão a levaria para a cama. O pau do moleque latejava dentro das calças, estava duro e tomava o rumo para cima, a irmã coloca uma das pernas dela para o lado e fica bem coladinha no corpo do irmão, sentindo o pau do irmão roçando sua pele chegando até a barriguinha dela. Ele agarra a bunda da irmã e a levanta um pouco, “o moleque tem pegada” pensou Cláudia, o beijo fica mais caloroso, mas a irmã interrompe e olha novamente, reparando que o pau de Daniel está gigante fazendo um volume enorme dentro de suas calças.
-D..Dan Se..gunda feira a gente volta
Daniel estava sem reação, os dois estavam visivelmente atrapalhados, “a vergonha”, vergonha de sentir tesão um pelo outro e não admitirem ou não poderem admitir isso abertamente e não era a sociedade, era o sentimento de culpa em suas consciência é que colocava um freio naquilo tudo. A irmã tentava a todo momento se convencer que era pra ajudar ao irmão e o irmão tentava se convencer que tudo aquilo ainda era para a menina que ele gostava. Eles tentavam com muito rigor reprimirem suas emoções, suas consciências e o ardor daquilo tudo.
Cláudia transou com seu namorado pensando no irmão mais tarde
Já na segunda feira, estão no quarto da mãe deles...
Daniel disse que a menina adorou seu beijo, que eles saíram, ele pagou um lanche pra ele e outro para ela no shopping, disse que não foi tão tímido dessa vez e a menina parecia ter gostado de tudo. E de fato aconteceu tudo isso, mas ele queria mais, espertinho como era, já havia bolado um plano pra conseguir o que queria: a irmã. Disse a ela que as coisas estavam esquentando entre ele e Juliana e que ele não tinha experiência nenhuma, falou com uma naturalidade espantosa e sequer gaguejou
A irmã querendo ajudar ao irmão – será mesmo – pois sabia que ele era virgem e iria transar pela primeira vez e com a menina na qual ele gostava
-Vou te ajudar sim, ninguém pode ficar sabendo, isso acabaria com a vida da gente, mais ainda com a minha –Cláudia se sentiu influenciada pelas primas que fizeram a mesma coisa, mas afastou a prima Eliene da cabeça, pois ali havia um erro que perduraria a vida toda - detalho mais na segunda parte desse conto pra vocês leitores.
Daniel dá um sorrisinho malicioso ao ouvir isso mas logo sua irmã abaixou o fogo dele:
-Vai tirando o cavalinho da chuva, não vamos avançar tanto assim, vamos fazer na brincadeira... algo quente, simulado entende?
-Tá, tá, pra mim ok, você me ajudando é o que importa, não sei nem como pagar você...
Uma “simulação” e nada mais, mas será que suas consciências e seus corpos pensaria assim? Uma simulação, apenas umas simulação e nada mais?
Cláudia, se deita na cama, fala para ele tirar seu tênis – Allstar – bem como suas meias, em seguida fala pra ele beijá-la dos pés à cabeça, o que prontamente ele faz. Daniel sente o cheirinho maravilhoso na pele da irmã, Cláudia arrepiava-se com os beijos do irmão em seus pés e em suas pernas. Eles então ensaiam as preliminares, beijos, alisamentos, posições comuns, simulou tirar a roupa mas continuaram vestidos. Aí depois ela disse que as coisas iam esquentando, que ele tem que dar uma brecha pra namorada também fazer alguma coisa, ela então, fica por cima dele como uma cowgirl, dá pulinhos com a buceta no pau dele, notou que o pau do irmão estava duro, deu alguns pulinhos e falou que agora “ele fazia o papel de homem, homem mesmo” e teria que pegar ela por trás - e ele pegou-, disse pra ele pegar na cintura dela e ele dar umas bombadas e ele fez.
O tesão nele agora está tão intenso e seu pau tão duro que o que mais queria era abaixar as calças da irmã e fazer o que deveria e o que eles mereciam – já havia notado que a irmã estava gostando. Cláudia não conseguiria se segurar também, o irmão que até então era um pateta, se mostrava um macho dominante, suas carícias a deixavam louca de tesão. A adrenalina nos dois está a mil, ora o coração bate mais rápido, ora dão algumas tremidas, gemidas que ambos tentam reprimir...
Daniel então faz a irmã deitar no travesseiro com certa firmeza, Cláudia deu uma gemidinha, ele então deitou por cima dela, colocou uma das mãos por baixo da camiseta da irmã, dentro do sutiã apalpando seus peitos, a irmã não o reprimiu, os beijos ficaram mais calorosos, ela tira a camiseta e logo seus sutiãs. Estava dominada! Foda-se as consequências! Estava completamente nua na parte de cima, olhava direto nos olhos do irmão. Daniel logo tira sua camiseta e suas calças, ficando de cueca e o pau realmente saia para cima, Cláudia olha a parte daquele pau enorme e cabeçudo pra fora e morde os lábios, então ela diz
-Me fode com esse pau delicioso! Fode a maninha gostoso!
Ele vai com sede pra cima da irmã, abaixa as cuecas e ela vê o tamanho do pau completo que iria foder ela naquela tarde. O pau do moleque já era grande agora, imagina quando crescesse e fosse adulto? E certamente ele tem um cacete bem maior que o do seu namorado Will.
Daniel abaixa o shorts dela e a calcinha juntos, viu a buceta da irmã lisinha, lisinha e quando ia se preparar para comer a irmã que está inteiramente pelada sobre a cama, Rita – chegou mais cedo do serviço - entra no quarto e pega os dois no flagra!
-QUE PUTARIA DO CARALHO É ESSA? O QUE DIABOS VOCÊS ESTÃO FAZENDO NO MEU QUAARTO SUAS DUAS PRAGAS SEM VERGONHA! –Rita gritava indignada e descarregava sua ira nos dois filhos
-Calma mãe, calma mãe ...não..é o ... que parece... eu posso explicar–falava Daniel apreensivo e apanhando da mãe
-Mãe, mãe... –Cláudia se cobria com as cobertas da cama da mãe escondendo seu corpo nu mas não sabia o que dizer, chorava mesmo a mãe nem tido encostado a mão nela ainda, já se levantava da cama e a mãe a pegou pelos cabelos e bateu na filha
-SEUS DOIS SEM VERGONHA, SABIA QUE TINHA ALGUMA COISA ERRADA, SUA CADELA, ELE É SEU IRMÃO SUA VAGABUNDINHA, S E U I R M Ã O, O QUE VOCÊS TEM NA CABEÇA?
Cláudia não respondia nada, não tinha o que responder, chorava, tremia e o medo aflorava em seu semblante, Daniel tentava apartar a surra que a mãe dava nos dois. Com a cinta do pai deles, Rita os marcava e os dois apanhavam bastante. Eram xingados, açoitados e ambos sentiam uma vergonha tremenda de toda aquela situação.
Rita fez com que os dois prometessem que nunca mais aconteceria aquilo ou ela contaria ao pai deles o horrível pecado que eles quase cometeram. Os dois sabendo que o pai era um sádico para bater nos filhos, juraram, prometeram até em nome de Deus que jamais voltaria a acontecer aquilo. Rita impôs severas punições aos filhos, tirando-lhes tudo que lhes dessem diversão: celular, tv, internet e ficou assim por um bom tempo. A mãe disse a filha também que não contaria ao namorado dela, Will – mães acobertam seus filhos mesmo quando estão errados não?
No mesmo dia do ocorrido, Cláudia se fecha no quarto, os olhos doíam de tanto que já chorara, sentia uma vergonha tremenda, um medo que aflorava visivelmente em si, mas uma coisa não conseguia esquecer, o pau do irmão, “que grande, que grosso” ... Sentia um tesão terrível, ela ficava com as imagens da cena na cabeça, não aguenta e logo se masturba. Depois de gozar, o sentimento de culpa era maior que a si mesma.
Daniel se sentia impotente durante a situação, ficava pensando no que poderia ter feito para ter evitado ao flagra da mãe, se culpava a todo instante. Seu pau estava duro dentro da calça e com a imagem da buceta peladinha e raspadinha da irmã, se masturba.
Os dias vão passando, uma mudança leve se opera nos dois pecadores, Rita os monitora sempre, mal conversam um com o outro. Quando deu 3 semanas após o ocorrido, Daniel não se aguentava mais, foi por tudo a pratos limpos com a irmã.
Se desculpou, os dois cabisbaixos, eles concordaram seguir em frente, que eles eram irmãos, que Daniel tinha que continuar com a menina que ele gosta e Cláudia continuar com Will. Antes de sair do quarto da irmã, Daniel a viu de costas, tranca a porta e a agarra por trás. Ela tenta se desvencilhar e sente entre as bandas de sua bunda e a saia que entrava por elas o pau do irmão. Ela então pisa no pé do irmão e lhe dá um chute no saco e o xinga de escroto. Daniel fica sem ar, Cláudia se padece do pobre coitado, ele recobra-se da dor, levanta e com certo olhar de raiva sai – estava com o orgulho ferido. “A irmã vaca não queria mais saber dele”, ele pensava com certa raiva, se tranca no quarto e jura por tudo o que é de mais sagrado que não vai seguir em frente com isso. Cláudia fica assustada com que pode acontecer com o irmão e também com o quadro geral daquilo.
Com o passar dos dias, os dois voltaram a se falar, se desculparam novamente e começaram a seguir a vida em frente. Daniel a duras penas tenta esquecer Cláudia, Juliana – agora sua namorada – sempre nota que ele é meio distante. Will nota que Cláudia já não tem mais aquele fogo de antes, ela também não disfarça – transava com Will mas tinha as vezes o irmão na mente.
Cláudia nota que Daniel desiste cedo demais daquilo tudo, nota que ele está mais próximo da namorada Juliana – o que a corroía por dentro - e sente até ciúmes da pobre menina, que se torna raiva e só com o tempo amorna. O que Cláudia realmente queria que o irmão fizesse naquele dia, era que ele a dominasse ali mesmo, poderia até ser na frente da mãe deles que ela não se importava. “Mas o que se passa na minha cabeça pelo amor de Deus”, pensava ela, “um moleque feio, tampinha e magrelo, pra que eu vou querer alguma coisa com isso?”, tentava ser racional para afastar o irmão da cabeça e logo se sentia suja daquilo tudo e a culpa a torturava sempre.
O tempo vai passando e os dois se empenham bastante em esquecer tudo aquilo. Daniel vai se tornando cada mais cínico, desapegado enquanto Cláudia fodia cada vez mais com Will para esquecer de tudo o que aconteceu. Ambos – Daniel e Cláudia - sonham de vez em quando um com o outro, sempre sonhos quentes.
Daniel termina com a namorada Juliana e fica um pouco derrubado com aquilo - fazia quase 2 anos que estavam juntos - e quem o consolou foi a mãe Rita e não de um jeito inocente, mas essa parte da história fica para a última parte desse conto ok? Juliana realmente no começo queria fazer chacota do pobre moleque, mas acabou se apaixonando de verdade, ela é quem mais sentiu com o rompimento do namoro mesmo partindo dela. Pelo que se sabe, ela até mudou de escola só para esquecer Daniel
Daniel se torna mulherengo e sempre come uma mulher diferente – ou mulheres – adora uma sacanagem regada a muito funk, bebidas e de vez em quando umas droguinhas. As mulheres são fascinadas por ele e já não era o moleque tímido, raquítico, magrelo e feio de outrora, agora ele é alto com seus 1,80 de altura, corpo bem definido, cabelo, bigode e barba modernas, se tornou um microempreendedor e tinha lá suas reservas de dinheiro – não se tornou rico leitor, isso não é novela da Globo – tinha seu carro, mas ainda morava com os pais e irmãos. Os irmãos homens que antes o considerava um fracassado, hoje o tratam bem melhor.
O relacionamento entre Daniel e Cláudia nunca mais foi o mesmo, eles conversavam pouco, se viam pouco, Daniel nem se importava mais, ele realmente conseguiu seguir em frente. Cláudia notou toda a mudança que se operou no irmão nesses anos todos. Vezes ou outras sofria, sofria calada, sonhava muitas vezes com o irmão e nunca se abriu com ninguém. Notava que para Daniel parecia que nunca aconteceu “aquilo” entre eles, que foi uma apenas uma mera brincadeira, nada mais. Já tentou se convencer que amava Will de todo o coração, o moleque que tirou seu cabaço, o homem que ficou com ela esse tempo todo desde o colegial, nunca havia o traído, aliás, teria o traído com o irmão naquele dia se não fossem interrompidos. Will se desinteressa de Cláudia, sempre pula a cerca, maltrata Cláudia e depois pede desculpas e ela sempre o perdoava. A magrinha participou de uma orgia mesmo que não consensual no começo – do qual só o subconsciente é quem falava pra ela o ocorrido entre ela, Letícia e Cláudio, mas ela mesma nunca soube e nunca vai saber de todo ocorrido daquele dia - mas após isso 5 caras a castigaram bem e ela adorou, mesmo drogada, nunca se sentiu tão viva e tudo para esquecer não só Will mas antes de tudo – bem lá no fundo - ao irmão.
Terminou com Will há anos, a situação entre os dois era insustentável, agora ela sempre tem alguns “rolos” com alguns caras mas nunca vai pra frente qualquer relacionamento que ela tenha. Ela se torna universitária e segue aos trancos e barrancos com vida para frente
Feriado, todo mundo em casa. Mais tarde pelo que se sabia, teria um jantar em família o que há bastante tempo não acontecia naquela casa. Daniel em seu quarto – um quarto que nem precisariam passar por lá pra qualquer coisa que for, pois ficava isolado do restante da casa – encosta a porta e sentado próximo aos pés da cama no colchão, tasca uma olhando para o celular. Rita está na sala mais seu marido assistindo qualquer coisa que passa na TV junto dos outros dois filhos homens. Cláudia está em seu quarto mandando mensagens para as amigas no grupo do Whatsapp. Interrompe a conversa, pois precisava pedir ao irmão pra levar ela de carro ao mercado para comprar sabe Deus lá o que.
Cláudia agora tem 24 anos de idade, continuava com os tons loiros nos cabelos, as sardas agora eram mais acentuadas, tem 1,63 de altura, os peitos ficaram maiores, sua buceta já havia engolido múltiplos paus ao mesmo tempo, seu cu já não era como antes, não era tão apertado assim. E ainda tem a maravilhosa língua enorme, da qual já estou cansado de descrever as maravilhas que ela faz.
Vai ao quarto do irmão descalça mesmo, vê a porta encostada, não tinha o costume de bater na porta, empurra levemente e vê Daniel com o pauzão pra fora tascando uma – ele não escutou -, agora deitado com um dos braços sobre os olhos e a outra mão no vai e vem se masturbando. Fica com a boca aberto olhando o irmão se masturbando. Que pau enorme, Deus do céu, pensava ela, assistiu um pouco sem ele notar a presença dela que está próxima a porta. Cláudia dá uma mordida nos lábios e esfrega com uma das mãos sua buceta, os seus pelos do braço estão eriçados, a respiração era leve, fica um tempinho esfregando a buceta e Daniel não parava a bronha. A magrinha sentindo que poderia dar merda, dá um passo para trás e ao dar esbarra na estante próximo a porta do irmão, fazendo um tremendo barulho. Daniel leva um baita susto, empurra a porta com tudo e vê a irmã que está com os olhos arregalados e gaguejando qualquer desculpa (ele foi pelado até a porta mesmo).
-D...Da...niel m.m...me leva ao mer..mercado –falava tudo enrolado e não conseguia olhar nos olhos do irmão mas só em seu pau
-Me espiando é? Huahua gostou do que viu? –falava ele com um sorriso malicioso e a irmã não tirava os olhos da sua rola
-E..E..Euuu nnão... não... tava... não... –estava ruborizada e não conseguia esconder seu tesão, falava mole e gaguejando e também tremia
Ela continuava a gaguejar e ele a pega pelo braço – sem ela oferecer resistência – e a leva pra dentro do quarto - não fechou a porta. Ela de frente pra ele e ele só pega a irmã pelo ombro com uma das mãos e a abaixa, ela ficando ajoelhada em frente ao seu pau. Sem que ele pedisse, a irmã abocanhou seu pau, segurava seu pau com ambas as mãos. Cláudia o mamava com gosto, não importava mais nada naquele momento, sempre quis aquilo. Daniel olhava para a irmã, baixinha linda, magrinha e peituda e pensou “essa já tava doidinha pra cair de boca faz tempo”
-Gosta huuu de mamar huuu o maninho é sua putinha? – Cláudia nem se incomodou de ser chamada de puta, não parou de mamar a benga do irmão
Ela ia e voltava, Daniel então senta na beirada da cama e ela vai junto e continua mamando sua benga
-Você huuu sabe huuu como mamar huuu mesmo ein maninha? – Cláudia nem respondia, mamava o irmão sem parar
Quem quer que viesse ao quarto – que está com a porta com uma fresta aberta – veria Cláudia caindo de boca no pau do irmão com uma sede que parecia de milhares de anos. Daniel sentia aquela boquinha de veludo em seu pau, ela colocava boa parte dele na boca dela, depois com a língua brincava com a cabeça enorme do pau de Daniel que nunca havia recebido um boquete tão gostoso da sua vida. O irmão segura bem o gozo - quer que aquilo dure. Deixa ela fazer o serviço por um bom tempo, depois se levanta, pega a cabeça dela e empurra contra seu abdômen fazendo garganta profunda na sua maninha. Cláudia parecia profissional, engolia aquele mastro todo vezes seguidas mas pausadamente. Daniel está prestes a gozar, então ele soca seu pau até chegar novamente a garganta e esporra goela abaixo da irmã. Ela virava os olhos mas engolia tudo como uma boa menina. Apenas Daniel estava despido na parte de baixo, “foi quase como a outra vez que deu merda, mas essa deu certo” pensava Cláudia.
E dessa vez ninguém os pegou no flagra e nem sequer podiam imaginar que os dois já deram seus passos rumo ao inferno mais ardente. Daniel era quem mais pagaria caso fosse para o inferno, pois já transara com a mãe e naquele momento recebeu um boquete da irmã e iria comer ela custe o que custasse naquele mesmo dia!
-O seguinte Cláudia, quero fuder você ainda hoje e você também quer isso – e continua –aproveitar a brecha que você quer sair e a gente vai pro motel porquê tá todo mundo aqui em casa
Ela não conseguia responder direito, mas concordou com o irmão. Colocou a roupa mais descontraída possível quando foi para seu quarto, Daniel ficou com a mesma roupa de então. Eles se despedem da mãe e do pai deles e seguem rumo para o motel. Ele foi dirigindo até lá com uma das mãos ora nas pernas da irmã -que sentava ao lado dele-, ora na buceta dela
Pega qualquer quarto e os dois vão rumo ao antro da perdição
Tiram a roupa rapidamente, como se estivessem na seca. Daniel cai aos beijos com a irmã e sente os peitos da irmã com os bicos duros encostados contra sua pele. Beijam-se calorosamente, ele a pega pela bunda e a levanta mais para próximo de si. Sente o cheiro maravilhoso da irmã, dos cabelos dela da sua pele, sente o arrepio dela com seus toques. Ele cessa o beijo de língua e chupa o pescoço da irmã e depois olha aqueles dois peitos lindos e logo os massageia com as mãos cheias, os chupa e lambe, ele agarra de mão cheia, chupa os bicos dos peitos da irmã que está em êxtase, logo ele empurra a irmã que cai sobre a cama e ele cai sobre a dela chupando fervorosamente, Cláudia gemia alto como se fosse uma atriz pornô, seus olhos estavam brancos, seus movimentos estavam rijos e bambas eram suas pernas. Daniel não queria que ela gozasse agora, fazendo ela ir mais pra cima na cama e dessa vez penetrou numa bela estacada a buceta da irmã, entrava e saia devagar, depois aumenta o ritmo, Cláudia geme bastante, está com os pés quase entrelaçando a parte de baixo das costas do irmão
-Ffffoodee ahhhhh a ma “ahhhhh ma ahhhh maninha gostosoooo ahhh fodeee
-Sua vaga huuu vaga huuuu vagabunda huuuu do caralho! Vou rasgar você huuuu de tanto socar huuuu nesse huuuuu bucetão huuuu
Os dois gemem muito, estão começando a suar, o cheiro de suor do irmão entra pelas narinas de Cláudia e aí é que ela fica com mais tesão ainda – era seu período fértil? Daniel comia a irmã num ritmo frenético e sem camisinha. Cláudia sentia sendo rasgada pelo pauzão do irmão e depois de um tempo no mesmo ritmo, os dois gozam simultaneamente. Daniel gozou dentro da buceta de Cláudia, será que ela tomou pílula?
Esperam um tempo e logo vem o segundo round, ele vira a irmã e come ela como se ela fosse uma cadela, começa devagar e logo dá estocadas monstras na buceta da irmã. Ela enfiava o rosto nos lençóis, ora babava, ora suava, gritava de prazer, serrava os dentes, pedia mais rola, pra Daniel acabar com ela, apertava os lençóis fortemente com os dedos e Daniel descia a rola na sua buceta sem dó nem piedade, os tapas na bunda de Cláudia ressoavam forte no ar bem como seus gemidos. Ele para, olha para o cuzinho da irmã, cospe e - Cláudia já arregala os olhos - começa enfiando a cabeça e ela dá um gritinho, vai enfiando e enfiando cuidadosamente, o cu da irmã iria ficar bem arreganhado com sua tora, ela sentia o pau pulsando dentro de seu cu e Daniel então começa os movimentos, Cláudia sentia seu toba sendo dilacerado e o irmão mal tinha começado ainda. Comia o cu da magrinha num ritmo lento, logo aumenta um pouco, mais um pouco e mais um pouco, logo Cláudia pensava que iria pro hospital se continuasse desse jeito. Daniel arregaçava - num ritmo veloz - o pobre cuzinho da irmã
-Que “plah, plah, plah, plah, plah” huuuu cu huuu “plah, plah, plah, plah, plah” cu huuu zinhooo delicioso haaaa “plah, plah, plah, plah, plah” – e continua – sua putinha huuu desgraçada!!! “plah, plah, plah, plah, plah”
Cláudia mal conseguia responder
-ahhhh hmmmm ahhh hmmm ahhhh hmmm ahhhh ahhhhhhh hmmm –gemia muito, tentava dizer algo mas não saia
“Plah, plah, plah, plah, plah” era a sinfonia do pecado carnal, a sinfonia que habitava agora aquele quarto, a sinfonia que marcou o passe dos dois irmãos à eterna perdição.
Daniel comia o cu da irmã e deixava a bunda dela vermelha dos tapas que dava. Ela com as pernas bambas é quem goza primeiro. Daniel goza logo em seguida no cuzinho da irmã
Eles estão mais cansados agora, conversam um pouco, ela está deitada no peitoral dele com uma das pernas por cima do irmão e o irmão com uma das mãos na bunda de Cláudia. Beija a irmã e logo em seguida estão preparados pra mais uma. Ele está sentado e ela agora cavalga seu pau. Começando devagar, logo Cláudia pulava com fervor no pau do irmão e até rebolava com o pauzão enorme do irmão dentro dela. Ele abocanha os peitos da irmã.
-Me fode ahhhh gostoso ahhh caralho ahhh que pauzão ahhh gostoso da porra ahhh
Logo ele se deita e deixa ela dar uma de cowgirl, os peitos dela pulam e provavelmente ficariam inchados mais tarde tamanho o frenesi dela cavalgando seu irmão
-Que ahhh pauzão ahhhh fode ahhh ma... ahhh ma... ahh maninha ahh fodeee
-Mas huuuu você é huuu u... huu u.. huu ma puta do caralho mesmo, que bis**te do cararalho huuu safada huuu de... huuu deliciosa huuu ca... huuu ca... huuu cadela!
E logo naquele ardor todo daquela fodelância toda, Cláudia não resiste e goza, goza por um tempinho, sente toda emoção daquele momento naqueles míseros segundos, Daniel tira-a do seu pau e goza na cara e nos peitos da irmã.
Tomam banho, colocam suas roupas e eles se beijam. Ela pergunta:
-Como fica de agora pra frente hein? Vamos namorar, fugir e ter uma casa e filhos juntos? –falava sorrindo
-Vai continuar como estava, só trepamos e só isso mesmo!
-Mas...mas...
-Nada de “mas”, só fodemos e só isso, antes eu teria fugido com você, mantido tudo em segredo, até mesmo poderia ter um filho com você e que se foda todos os outros, mas não, hoje já é diferente - e continua – Mulher pensa que só ela é quem sofre, mas eu sofri também, foi tudo bem difícil pra mim mas segui em frente
-Mas... mas eu também sofri você acha que eu trepava com o Will pensando nele? Era em você que eu pensava, apenas em você –dizia chorosa Cláudia e com certa raiva
-Agora não tenho mais interesse, só queria mesmo era fuder e fudemos gostoso hoje – e continua – sempre que quiser fuder venha até mim seu maninho aqui, mas nada além disso, não vai ter romance não!
-Seu filha da puta, desgraçado, viado maldito... –dizia Cláudia aos tapas em Daniel
-Você é só uma gostosinha peituda, nada mais... – descarregou várias verdades além dos insultos a Cláudia
Ela escutava tudo horrorizada, ele era insensível e cruel, se sentiu usada, um lixo, imprestável. O que aconteceu com aquele moleque dócil do qual ela era irmã e amiga? Aquele a quem ela sempre ajudou? Aquele que era bondoso, tímido? Ficou nas páginas do passado e ela não deveria tê-lo rejeitado, nunca imaginou que ele fosse rancoroso. Aquela rejeição naquele dia no seu quarto, era coisa de quando eles eram quase meninos, ela pegou pesado, sim, mas ele é tão rancoroso assim? Pensava até então que apenas ele desistiu fácil, que ele não se interessou mesmo por ela. Se enganou.
Aquele era um Daniel diferente do seu Daniel, fodia gostoso mas agora era um demônio não mais o anjo que foi um dia
Deu um tapa em cheio no rosto do irmão, pegou suas coisas e foi embora. E vocês pensam que ela ficou sem falar com ele para o resto da vida? Não, nada disso caro leitor, ficaram sem falar sim por uns dias, mas quando Cláudia se sentia com tesão e sozinha é ao irmão e a pica enorme dele é quem ela recorria. Todos os males que passou na universidade era acalmados pela pica do irmão. E só um adendo, ela nunca engravidou do irmão. No dia do ocorrido - a primeira vez no motel -, eles inventaram uma desculpa tão esfarrapada para a família deles que até hoje não sei como caíram nessa, tudo deu certo e até hoje eles fodem de vez em quando, mesmo Cláudia estando casada com um brutamontes quase 2 vezes seu tamanho.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 21/09/2020

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil hotcock
hotcock

Nome do conto:
Cova das Leoas - Cap.1 - A irmã

Codigo do conto:
164707

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
21/09/2020

Quant.de Votos:
5

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