Chegamos a última parte do conto. Voltemos a falar sobre Daniel e o que o i****to para com a própria mãe faz dos rumos da vida que um homem toma em sua vida. Rita Lima, 42 anos de idade, tem 1,64 de altura, vaidosa em certo ponto, tem 4 filhos João, Ricardo, Cláudia e Daniel, mantém a beleza e o frescor da juventude, é recatada, casada com Domingos Vitório. Trabalha como empregada doméstica ou se preferir, diarista. Apesar de ser bastante conservadora, católica devota, Rita tem um quê de safada que se revela mais no seu modo de andar, no constante retoque nas cores dos cabelos, no ritual feminino manicure, pedicure e cabeleireira e em seus decotes que revelavam seus seios fartos, adora usar vestidos não tão longos, rodados, mas também usa outras roupas que acentuam as curvas de seu corpo, calças justas na deixa as calcinhas marcando bem. Já ia esquecendo de um detalhe: seu perfume, forte, inebriante. Ela é ligeiramente parecida com sua filha Cláudia de rosto, o tom de sua pele é de uma tez um pouco mais escura, morena, seus cabelos castanhos escuros lisos e compridos, os pés são lindos e bem tratados, a bunda é maior, quadris largos, peitos maiores, barriguinha não tão grande para quem já teve 4 filhos, boca grande igual à da filha, as rugas ainda não davam as caras. Rita sempre teve uma boa relação para com os filhos, os mais próximos de si eram Daniel e Cláudia. Se trocava muitas vezes na frente de Daniel, não sentia receio contra o filho e o moleque sempre fechava os zíperes do vestido da mãe quando essa iria para alguma festa ou coisa parecida. Daniel nunca foi de reparar na mãe, mas seus amigos viviam falando que ela era muito gostosa, ele no começo ficava bravo mas depois levava na brincadeira ou retrucava dizendo o mesmo da mãe ou irmã deles. Daniel após romper com Natália, estava derrubado, não tanto por Natália pois sabia que seus sentimentos não eram voltados para ela, mas sim para sua irmã Cláudia a quem teria feito o impossível para manter um amor forte mesmo que o mundo lhes apedrejassem. Cabisbaixo, triste, todos não queriam nem saber o que estava passando consigo, exceto pela mãe. Nossas mães leitores são as únicas que nos compreendem realmente, se há algum amor de fato nesse mundo cru esse amor é o de mãe, Daniel provará todo potencial desse amor. Ele vai até o quarto de sua mãe pois ela quer falar com ele, dar conselhos, saber do que precisa, seu pai ao contrário de Rita, o chamou de “fracassado”, que criou um “viadinho” no lugar de “um homem”. No quarto encontra Rita, ela está de vestido rodado, está descalça e as cores vermelhas das unhas de seus pés lindos e delicados ressaltava a beleza dos mesmos – ela adora suas unhas pintadas de esmalte vermelho. Domingos não estava em casa, estava na obra, seus irmãos saíram um para cada lugar mas a qualquer hora eles chegariam. Era domingo e Rita se preparava para ir à missa como uma boa mãe e católica devota. Ela enquanto se arruma, conversa com Daniel que desabafa em partes para com a mãe nada dizendo sobre Cláudia, mas sim Natália. Ela o consola tal como uma mãe que vê o filho em sofrimento faz e ele a abraça dando de cara com os peitos de sua mãe, mas ela não notou nada de errado nem Daniel ainda tem outras intenções. Involuntariamente o pau do moleque fica duro dentro de sua bermuda, Rita nem nota mas ele se sente envergonhado. Ela tira o vestido na frente do filho como eu já disse, nunca teve receio para com o filho, ele continua ruborizado, seu pau não diminui de maneira alguma. Tenta disfarçar e sua mãe pede para que ele desprenda o sutiã na parte de trás, ele estremece “puta que pariu, que merda que tá acontecendo comigo?”, tremia um pouco por estar sentindo tesão pela própria mãe mas não queria admitir para si mesmo tal desejo, isso era inconcebível, e a mente caros leitores nos prega peças, logo ela tentava relativizar a situação, Cláudia vinha na cabeça e ele começava a pensar nesse ínterim de tempo, “se eu quase fiz isso com a minha irmã, porquê deveria me envergonhar da minha mãe?”. Rita sempre que usa roupas provocantes pergunta para o filho como ela está, ele sempre dava respostas amistosas, dessa vez será muito diferente. Olhava a bunda cheinha da mãe e ela dizendo pra ele andar logo em desprender seus sutiãs. Daniel se apressa, levanta da cama e vai fazer o que sua mãe está pedindo, desprende e logo aquelas duas mamas maciças pulam para fora. Ele não consegue falar palavra alguma mais. Se senta na cama e olha para o nada tentando afastar as imagens do corpo da mãe de sua mente. E ela continuava falando e falando – era para as paredes – Daniel não ouvia nada, não prestava mais atenção no falatório da Mãe. Ela troca de calcinhas e ele vê a bunda de sua mãe nua, a buceta dela era peludinha. Ela coloca calcinhas brancas. Daniel está que não está aguentando. Rita põe uma saia escura rodada, está com os seios amostra ainda, pega um sutiã branco o coloca e pede para Daniel prendê-los na parte de trás. O coração do moleque faltava sair pela boca, batia rápido, sua respiração era pesada, está prestes a perder a razão. Quem procura acha não é isso que diz o ditado? Daniel vai abotoar e já não sendo mais dono de suas funções motoras, beija o pescoço da mãe e apalpa em cheio os peitos dela por trás, ela na hora amoleceu, o moleque atingiu o ponto fraco da velha. Ela horrorizada tentava desvencilhar das mãos do filho em vão, falava com pausas e parecia brava mas não desvencilhava de fato – estava gostando? Ela ofegava e esbravejava e fazia movimentos para sair e Daniel continuava, ele encoxa a mãe e ela sente o mastro enorme tocando sua bunda, cheque mate! Há anos ela e Domingos não fodiam, ele ficou impotente e ela nunca teve coragem de trair o marido. Não admitia, mas estava gostando, mas dava a parecer que não, que estava sendo ultrajada pelo filho. Ele com uma das mãos levanta as saias de sua mãe e dá belas apalpadas em uma das bandas e dá dois tapinhas, Rita dá dois gritinhos altos até demais. Ela o empurra, pergunta se ele sabe o que está fazendo que ela era sua mãe, que aquilo é inadmissível. Ela está tremendo, não consegue falar uma palavra que não gaguejando, e é nítido sua ofegação. Ela ainda está com o busto nu nem se deu o trabalho de pensar em cobri-lo, Daniel está na frente dela olhando com aquele olhar sacana enquanto ela fala, ele abaixa suas bermudas, bem como suas cuecas e os olhos da velha ficaram fixos no pau dele. Meu Deus o que está se passando na minha cabeça? Ele é meu filho pensava ela olhando com os olhos arregalados para o moleque. O cacete de seu filho era maior que o de seu marido. Daniel investiu mais uma vez contra a mãe, ela não demonstrava relutância, beijou-a de língua segurando atrás da nuca, ela relutou agora um pouco, mas se entregava de pouquinho em pouquinho a pegada do filho e não deu outra, ela pegou no pau do filho, era muita tentação para aquela mãe, aquela mulher que está há anos sem foder. Diferente de Cláudia, a consciência de Rita parecia ser mais seletiva. Daniel joga sua mãe sobre a cama e abre as pernas dela, agora ele está completamente nu e ela a sua mercê. Levanta as saias de sua mãe e vê aquela buceta enxadinha só com a calcinha branca impedindo seu pau de entrar naquela fortaleza. A vida é engraçada, principalmente para Daniel, nascemos querendo sair do útero, do escuro e quando vamos se tornando homens queremos é voltar por onde saímos, nos nossos casos são outras mulheres, Daniel teve a sorte de ter uma mãe louquinha para ser desejada novamente. Ele beija o corpo da mãe, Rita não oferece mais resistência, ficando arrepiada e gemendo para com os toques de seu filho em seu corpo. Os bicos de seus seios estavam duros e ele mamava-os como se fosse um bebê. Colocou a mão na buceta da mãe - que estremeceu com o contato - e estava molhadinha, abaixa as calcinhas mas é Rita que não quer ir adiante empurrando Daniel sem dizer palavra para fora de seu quarto. Tranca a porta, não consegue esboçar reação, treme, fazia tempo que não sentia tamanho tesão, sua buceta está molhadinha, por pouco não cometeu tal atrocidade pensava ela, não conseguia pensar em mais nada, ouviu Daniel bater na porta pedindo as roupas dele, não queria atende-lo mas acaba por atender ao filho - doidinha para ser fodida -, abrindo rapidamente e jogando as roupas dele para fora, ele empurra a porta e Rita pede para que ele se afaste dela, que aquilo era um pecado terrível e que não podia continuar, mas ele retorna a carícias para com sua mãe que não tem forças pra resistir (não queria era resistir). Ela cria forças e consegue novamente afastar o filho antes que ele a penetrasse. Daniel bate novamente na porta mas Rita não o atende, logo ele escuta que tem gente chegando em casa – nem ficou pra esperar e ver quem era -, põe suas roupas rapidamente e vai para o seu quarto. Lá muitas coisas passavam por sua cabeça, a mãe já era sua, era questão de tempo pra eles transarem. Rita no outro quarto, estava aflita, tremia e sentia um tesão terrível, não saiu para ir a missa da noite naquele dia, tomou um banho e tentava tirar as cenas de sua cabeça até que chega seu marido, ela mal conseguia prestar atenção no que ele falava, estava de roupão e disse que não estava muito bem, ele, depois do banho, vai dormir junto dela. Rita não consegue pregar os olhos e não era por causa do seu problema de insônia, o problema era outro, dormia num quarto mais distante do seu, aquele que saiu de suas entranhas. Depois desse dia ela não conseguia olhar no rosto do filho direito, sentia uma culpa terrível, não conseguia dormir nada, ia mais vezes à missa, mais cedo para o trabalho e tentava sair mais tarde também tudo para afastar o filho de sua cabeça. Sua consciência está consternada, o desejo mandou um oi e ela não consegue mais controlar direito a própria vida. A imagem de seu filho nu e seu pau enorme assolava seus pensamentos Daniel estava deixando a poeira baixar, deu um jeito de falar com a mãe como se nada tivesse acontecido e ela respondia a tudo rapidamente, a família dela inteira viu que tinha alguma coisa de errado com ela. Vivia com terços em mãos agora, pedindo pra Deus afastar aquilo de si, estava atormentada Depois de algumas semanas, ela foi tendo controle sobre a própria vida, seus pensamentos, seus atos. Foi colocando tudo em ordem. Estava até feliz de certa maneira e não conseguia saber o por quê. É sábado, Rita está de folga, pegou todas as roupas de cama bem como as roupas sujas que acumularam na semana e foi lavar. Está vestida com um vestido bege, decotado e com estampa florida, o cheiro de sabão em pó paira no ar vindo das roupas recém lavadas que serão estendidas nos varais mais tarde. Está de chinelos havaianas, assovia alguma música melodiosa enquanto está fazendo tais tarefas. O sol bate em sua pele morena, macia e lisa e nem parecia que já tivera 4 filhos e tivesse 42 anos. Daniel chega suado de uma partida de futebol que estava jogando com os amigos e vai na varanda cumprimentar a mãe. Vê ela toda sorridente, aquele corpo maravilhoso, as vezes quando batia luz do sol contra o vestido e ela se movimentava até dava para ver um pouco as calcinhas dela na transparência dos tecidos floridos, outras vezes esvoaçava as saias mostrando as bandas e ela como tinha certeza que não tinha ninguém observando, continuava a estender as roupas. Daniel só observa, logo depois ele anda de mansinho sem alarde por trás da mãe e ela agora cantarolava alguma música sertaneja, ele então levado pela cheiro angelical das roupas lavadas, agarra a mãe por trás – que leva um tremendo susto – e fala no ouvido dela: -Você tá uma delícia hoje mãe! Rita fica arrepiada na hora, estremece, o cheiro másculo vindo do suor do moleque entra pelas suas narinas, ela tenta afastar o filho mas ele se afasta por si mesmo -Você me enche de tesão! -EU sou sua mãe moleque me respeita, para com isso, é feio, é um pecado grave, você quer ir para o inferno é? -falava trêmula, não conseguia olhar direto nos olhos de Daniel -O inferno é ver uma gostosa dessas rebolando todos os dias e fugindo de mim a cada vez que chego pert -Respeito moleque, não sou suas quengas não, sou sua mãe, vamos parar com isso... Ele pega na cintura da mãe, ela não com muita força tenta separar – finge resistência que eu gosto – logo ele se aproxima para beija-la na boca, ela sente o ar quente vindo das narinas do filho, os olhos fixos um no outro, ela estremece e não oferece mais resistência. Eles se beijam por um bom tempo, Daniel sente o busto da sua mãe contra seu peito, com o braço nas costas dela, logo ele leva uma das mãos a maciça bunda de Rita, apalpando-a. Pegava em cheio na raba da mãe dele, Rita dava até umas levantadinhas tirando os calcanhares levemente do chão. Os dois estão morrendo de tesão um pelo outro, na laje naquele dia ensolarado iria se consumar o pecado da carne, do i****to entre mãe e filho, para o inferno Édipo que não soube o prazer de estar dentro de sua própria mãe. Daniel interrompe o beijo na boca e beija o pescoço de sua mãe, apalpa com gosto os dois peitões dela, Rita cedia, estava precisando daquilo, queria foder loucamente com o filho. Daniel afasta as alças do vestido deixando Rita com o busto a mostra, logo ele tira os sutiãs dela e os peitões pulam pra frente. Rita está imóvel, ora dá umas gemidinhas, morde o lábio inferior, seu coração está a todo vapor batendo, sua pele fica arrepiada com mais frequência e ela treme um pouco. O filho está devorando seus seios, os chupando, mamando, mordendo, os bicos estão rijos, os seios brilham com a saliva do filho percorrendo sobre sua pele morena. Daniel a coloca sobre a parede, arranca as calcinhas dela com ferocidade, Rita vê o pauzão do moleque já saindo pra fora quando ele abaixa suas próprias bermudas, sem muita cerimônia ele começa a penetrá-la. Nem se importavam se fosse pegos no ato, agora ela era dele como ele queria. Começa lento e vai aumentando o ritmo, Rita geme com mais frequência, o vestido dela – bem como calcinha e sutiã - jaz sobre o chão e ela está completamente nua. Daniel logo despe-se e fica sem roupa também, o calor estava intenso! Ora ele fodia a buceta da mãe, ora chupava os peitos dela, ele tira a mãe que está contra a parede e a deita no chão da laje sobre um dos lençóis que retirou do varal e estendeu sobre o chão. Ela entrelaça as pernas nas costas do filho e ele come com estocadas consideráveis a buceta de sua mãe que não recebia um pau há bastante tempo. Os dois gemem , estão suados, eles se beijam. A buceta da mãe era deliciosa, carnudinha, uma maravilha pensava ele. Que pauzão esse moleque tem pensava ela. O sol então muda a posição um pouco e logo ilumina o corpo moreno dos dois e assiste de camarote ao pecado carnal entre mãe e filho. Ambos estão suados, sendo sapecados pelo calor do sol, mas Daniel continua lá fodendo sua mãe. Termina por ambos gozando ao mesmo tempo, que gozada pensava Daniel com o pau dentro da mãe, e Rita de olhos virados e tremendo, gozava também, há quanto tempo não gozo assim pensava a milf. Ela abraça o filho e beija a testa dele, e ele fica deitado sobre o busto nu da mãe. Foi intenso demais para os dois. Eles se levantaram, se vestiram e ele ainda pegou na cintura da mãe a puxando para próximo de si e beija-a O pecado estava consumado. No próximo dia, eles também foderam, Rita estava lavando roupas, Daniel vendo que não tinha ninguém em casa para atrapalhar, foi até lá pegou a mãe de surpresa com ela de costas, ela já sentia o volume do pau de seu filho contra sua bunda, ele a beija no pescoço, ela se vira, se beijam, ele logo desce as mãos até a bunda da mãe dele, não demora muito e a pega levantando-a e colocando sobre a máquina de lavar. Ela está sem calcinha! Que safada!. Abre as pernas para o filho e logo eles estão fodendo de novo. Ela está sobre a máquina, os pés estão suspensos, apenas um dos chinelos está num dos seus pés suspensos enquanto o filho fode sua buceta. Daniel põe o polegar na boca da mãe, Rita estranhou, nunca haviam feito isso com ela. O moleque fodia numa velocidade considerável a buceta da milf e logo gozam juntos novamente. No mesmo dia, seu pai não estaria em casa, mas seus irmãos sim. Que droga não é? Mas calma aí leitor, quando o tesão dá as caras não há quem o segure! Aproveitando que todos estavam em seus quartos e sabendo que o pai não iria dormir em casa, Daniel vai de mansinho até o quarto da mãe, a porta está aberta, lá encontra a mãe de camisola – inteiramente nua por baixo – se preparando para dormir. Ela perguntou se ele estava louco, que está todo mundo em casa, ele deu de ombros e logo despe a camisola da mãe que cai sobre o chão mostrando o nu completo frontal de Rita. Ele amava os peitos da mãe, apalpava-os com gosto e Rita dava até umas gemidinhas de leve. Não podendo mais esperar, a pegação dos dois começa Daniel a domina, ela deitou-se por cima dele, ele com a mão forte agarra o pescoço dela, ela está olhando para o nada, ora revira os olhos sentindo prazer, ora treme, geme, esta descabelada, saliva escorre do canto da boca, estremece quando ele cochicha no ouvido dela que ela é sua puta (não tem o costume de ser chamada disso), está de pernas abertas, ele dá estocadas cada vez mais rápidas na buceta dela que sequer demonstra a resistência de outrora, ele sente o corpo dela tremendo contra o seu, o suor dos dois se juntam assim como o cheiro de ambos, o cheiro do sexo ardente exalava naquele cena, os peitos dela se movem rapidamente para todos os lados, os bicos estão rijos, ele logo apalpa-os, chupa o pescoço dela e ela em êxtase gozaaa e gozaaa. Treme, ficando mole da cabeça aos pés enquanto seu orgasmo saia era preenchida com a porra de seu filho que logo escorre para fora tomando por caminho as pernas. A cama está repleto dos fluídos corporais dos dois. Daniel não arreda pé dali, hoje ele quer mais! Fica deitado na cama da mãe enquanto ela toma banho. Ela pensa que Daniel não estaria mais lá quando ela voltasse. Se enganou. Ele esperou um bocado e vendo a mãe peladinha após o banho seu pau fica duro novamente. Rita mordeu um dos lábios mas perguntou se já não era o bastante, Daniel só respondeu com aquele olhar sacana, ela entendeu, nunca se é o bastante para quem é um predador nato certo? Ele pega na cintura da mãe, a acaricia, ela pega no pau dele, ele faz com que a mãe fique na posição de cachorra. No lugar de comer a buceta da mãe, cuspiu e Rita estranhou, o cuspe foi no seu cuzinho. Logo vendo ele se preparar ela se impôs falando que não iria fazer aquilo de jeito nenhum!. Daniel a conforta, falando que será a coisa que ela mais iria gostar e que quando ela sentisse dor demais ele parava. Ela com o olhar de terror – pois nunca havia feito anal – não concorda, Daniel a duras penas conseguiu convencer a velha que não abandonou sua resistência nenhum segundo sequer, sendo meio a contragosto. Ele começa a enfiar, deixando bem lubrificado, a cabeça entrou mas ele afundou mais no cuzinho apertadinho de sua mãe, Rita está sentindo uma dor lasciva nas pregas de seu cu. Daniel enfia mais, logo começa a ir a voltar devagar do cuzinho virgem da mãe, aumentava o ritmo, um pouco mais. Por mais que ela relutava tentando resistir a investidas dele, ele a atacava, como um lobo cercando sua presa, ela via seus olhos possessos sobre seu corpo, sentia os toques dele em sua pele. Aquilo lhe atormentava a mente, tirava sua razão e o desejo e a culpa davam as caras, aquilo era mais forte do que ela e ela que sempre se considerou uma mulher integra, resistente, estava cedendo aos poucos, seu cu sangrou e Daniel demonstrava-se vitorioso com um sorrisinho cínico no rosto. Tirou a virgindade do cu da própria mãe, venceu na vida. A bunda da milf era gulosa e pulava sempre, ela gemia alto quando Daniel dava tapas em sua bunda. Rita sofria sendo arrombada no cu pelo próprio filho e ele descia o pau na mãe sem dó. Ele goza dentro da bunda da mãe e aquele sem sombra de dúvida foi um dos melhores dias de sua vida! Após transarem inúmeras vezes, Domingos começou a desconfiar da mulher – nunca do filho – e passou mais tempo dentro de casa e próximo da mulher. Não foi o corno que acabou com o relacionamento mãe e filho, mas a irmã de Rita e tia de Daniel, Isabel. Pegou os dois no flagra, repreendeu firmemente a irmã e o sobrinho. Rita nunca sentiu tanta vergonha em sua vida, prometeu que nunca mais aconteceria aquilo se a irmã não contasse pra ninguém. Isabel aceitou o acordo, Daniel só sorriu. Rita ia muito mais vezes na igreja agora buscando redenção, tentava preencher seu tempo para não mais pensar no seu filho e estava conseguindo. Passa algum tempo, Daniel desencanou da irmã e da mãe, pega várias mulheres agora, tem o corpo atlético e não lembra nada o moleque raquítico e feio de outrora, a inocência foi embora e deixou o cinismo no controle. Tempos mais tarde ele fodeu a irmã que tanto quis que acontecesse no passado, mas agora foi só pelo prazer mesmo. Rita, tempos depois de por um ponto final nas relações com o filho, conhece Magali - amiga da filha - que a seduziu em sua própria casa, quase no em cima do nariz de Domingos seu marido, e quase na frente da filha que recebia a visita de amigas. Rita teve a primeira relação lésbica de sua vida com Magali e a primeira relação lésbica i****tuosa para com a filha no mesmo dia. Há boatos que Rita - insaciável como é - estava fazendo um boquete em Daniel e foi pega por Cláudia no ato, no que Daniel levou mãe e irmã para cama juntas. O que se sabe é que Daniel pode se gabar que um dia comeu sua mãe e sua irmã, se não juntas, comeu mesmo assim! A vida é estranha, com a mesma mão que lhe é dado o sofrimento, no próximo dia será ela quem te dará bênçãos. Daniel passou um inferno com o nome de paixão, ao sair dele, se tornou um homem muito mais forte. Se você mergulhou na piscina dos pecados, é melhor aproveitar um pouco. Fim.
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