DEI MEU CÚ PRA ELE...

Olá pra todas e todos que tem me seguido aqui no site. Estava pensando em desistir de escrever mais contos, mas alguns seguidores me pediram para continuar. Na verdade não entendo bem como a qualidade dos contos postados neste site, não corresponde aos votos e visualizações que tem. Isso me retirou um pouco da vontade de escrever.
Mas é para aqueles leitores que me são fiéis que vou escrever mais este relato. Aqueles que perguntam sobre meu passado e querem conhecer um pouco mais de mim.
Decidi escrever um pouco sobre meu passado.
Depois de ler um conto aqui no site, me recordei das putarias da minha juventude. Assim decidi contar pra vocês sobre os tempos em que ainda namorava, relatando o que se passou num final de semana desses, quando ainda tinha 22 anos.
Naquela idade era eu ainda um pouco inocente, mas já bem safada no que respeita a sexo…(rsrs)
Isso que vou contar pra vocês, aconteceu quando estava eu já no final do meu tempo de faculdade. Estava estudando na Noruega e namorava com um garoto de lá. Estivemos morando juntos quase dois anos. Tudo estava bem, até que nossas vidas profissionais obrigaram a nos separar. Ainda hoje somos amigos, embora seja pouco habitual falarmos. Mas estou aqui para relatar minhas fodas com Henrik e não do meu namoro com ele.
Para quem não tem conhecimento sobre os nórdicos, posso dizer que eles amam as montanhas. Adoram aproveitar todo os momentos livres, viajando para as cabanas que possuem nas montanhas. Tanto nos meses mais quentes, como no inverno aproveitando para esquiar na neve. Eu já estava acostumada a passar alguns fins de semana na montanha e alguns deles, passei com Henrik.
Aquele era mais um e como planejado, numa sexta feira saímos para mais uma viagem de fim de semana, dirigindo pra cabana lá na montanha.
Pelo caminho Henrik já ia falando que estava excitado, pensando como seria bom estarmos juntos e transar gostoso.
Só mais tarde falei pra ele que tinha comprado alguma lingerie nova que iria usar naqueles momentos mais intimos.
Pelo caminho várias vezes ele veio com sua mão direita, sentindo a minha coxa.
Minha vontade era de tirar o pau dele pra fora e caír de boca chupando. Mas numa estrada cheia de curva e um pouco estreita, não dava para arriscar muito. Aquela não era uma das melhores estradas para se dirigir e ser chupado…(rsrs)
Me fiquei por uns amassos por fora das calças dele, enquanto ele alisava minha coxa.
Passada mais de uma hora de viagem e Henrik dirigindo o seu BMW cabriolet, eu falei que estava precisando de uma parada para ir no banheiro. Percorremos mais uns quilómetros, até chegarmos num povoado. Paramos num pequeno restaurante fora da estrada principal. Entramos num acolhedor restaurante-café e fui de imediato no banheiro, para fazer xixi.
Quando voltei do banheiro, me dirigi pra Henrik que já tinha ido no balcão, olhar a comida e escolhido uma mesa pra se sentar.
A tarde estava agradável, para estar em casa com a família como os noruegueses gostam. Talvez isso justificasse a pouca gente que estava no restaurante. Apenas uma família e dois ou três casais, ocupavam umas quatro mesas no restaurante. Demos uma olhada no cardápio e logo veio uma garota anotar nosso pedido.
Enquanto esperávamos pela comida, eu reparei e me foquei num garoto que estava sentado sozinho, numa mesa na frente da gente. Fiquei sabendo depois que ele tinha 18 anos, mas parecia bem mais adulto. No momento em que reparei nele, ele já tinha bebido duas cervejas e parecendo um pouco triste. Enquanto comíamos, continuei focando meus olhos naquele cara sentado na minha frente, com um rosto infeliz.
Aí falei para Henrik lhe oferecer mais uma cerveja e convidar ele a sentar junto na nossa mesa. Henrik assim fez, perguntando pra ele, se queria sentar junto e bater um papo. Ele agradeceu a cerveja e veio até nossa mesa. Nos cumprimentamos e apresentamos. Ele se chamava Jorn. Falamos pra ele que estávamos dirigindo, para ir passar o final de semana no chalé na montanha.
Ele falou que tinha vindo para visitar um amigo, mas agora estava sozinho porque o amigo estava ausente naquele fim de semana. Ele estava desorientado, pois não conhecia aquele local e tinha que encontrar um lugar para ficar. Só no dia seguinte tinha outra carreira pra voltar pra sua cidade.
Depois de perceber que o garoto estava desprotegido, falei para Henrik que seria melhor recolher ele naquela noite e no dia seguinte o levariamos até ao ponto certo, para pegar o ônibus de volta.
Depois de conversamos sobre muita coisa, Henrik pegou o diário para ver a meteorologia para o fim de semana.
Mas nosso olhar de imediato se fixou na página principal. Acho que nenhum de nós se preocupou mais, como iria estar o tempo no fim de semana. Mas sim com o tema do artigo jornalistico que estava na primeira página, falando sobre sexo.
Acho que o olhar dos três se cruzou de imediato, pensando a mesma coisa.
De imediato começamos falando de sexo. Sobre sexo casual, segurança com parceiros desconhecidos e essas coisas.
Aquilo estava deixando todos excitados e não demorou pra que Henrik colocasse sua mão na minha coxa. Claro que eu respondi colocando minha mão sobre o pau dele, começando a alisar por fora da calça.
A conversa continuou sobre sexo, falando sobre quantas vezes cada um gostaria de ter sexo. Logo de seguida, Jorn admitiu que não transava desde a muito tempo. Olhando para Henrik, não demorou para convidar ele para vir até ao chalé na montanha. Lhe falamos que o levaríamos ao ponto de ônibus no dia seguinte. Assim teria onde dormir aquela noite. Sem demora Jorn aceitou nosso convite.
Claro que eu já estava pensando em algo mais. Henrik pagou a despesa e fomos juntos para o carro. Logo seguimos viagem até a cabana.
Já na casa, depois de arrumar as bagagens e instalado Jorn num dos quartos de hóspedes, nos encontramos na sala de estar. A lareira acesa criava um ambiente acolhedor, para curtir uma garrafa de vinho e uns acepipes que tinha preparado para aquela noite.
Sentados nos sofás, conversávamos e saboreávamos as bebidas e a comida. Com musica tranquila em fundo, Jorn desabafava sobre seu desgosto amoroso. Razão de sua viagem para visitar seu amigo e afogar seu desgosto por ter terminado com a namorada. Infelizmente ou talvez felizmente para Jorn, seu amigo não estava em casa para o receber. Foi isso que originou os momentos que seguiram, e julgo que ele não mais esqueceu…(rsrs)
A conversa retomou o tema sexo. Recordando o que Jorn tinha falado antes, de que não transava à meses, Henrik falou pra ele que tinha ali alguma revistas pornográficas. Ele mostrou pra Jorn umas quatro revistas daquelas que por vezes trazia de casa, antes de botar no lixo. Falou pra ele levar no quarto e se divertir um pouco aquela noite, dando uma olhada…(rsrs)
Ele ficou bem envergonhado, mas ao mesmo tempo pensamos que ele estava ficando excitado com o papo. Olhando na capa de uma das revistas, Jorn soltou um gemido de admiração. Na capa tinha uma garota, sendo empalada por um caralho no cu. Curiosa, perguntei pra ele o que foi que fez ele ter aquela reação de espanto.
Ele ficou vermelho de vergonha, falando timidamente que nunca tinha feito sexo anal. Que nenhuma das namoradas que teve, lhe pediu pra penetrar o rabo.
Quase que soltamos um riso irónico, mas nos controlamos terminando o assunto por ali. Falando só que sexo anal é perfeitamente normal e muito gostoso.
Aquilo nos atiçou ainda mais e como Henrik sabia como eu gostava de dar o cuzinho, percebeu minhas intenções…(rsrs)
Apimentando ainda mais nosso papo, Henrik falou que era raro o dia em que não fodiamos e quase sempre fazíamos anal.
…Como falei no meu primeiro conto, tive minha primeira penetração anal aos dezassete anos. Naquele momento com 22, já tinha cinco anos de inúmeras fodas incluíndo sexo anal. Posso dizer que meu cú era bastante experiente e ativo para a minha idade.
Bem mais ativo naquele tempo, do que agora que moro sozinha. Naquele tempo de faculdade era raro o dia que não fodia. Com namorados ou em transas de grupo, sempre tinha pau por perto pra satisfazer meus desejos.
Agora meu rabo só recebe rola, apenas quando Joca está comigo ou em nossas transas de grupo. Claro que uso com frequência meus consolos e brinquedos anais, mas isso é sempre pouco, para uma mulher que adora sentir um pau gostoso, penetrando seu rabo…
Mas voltando ao que estava contando pra vocês, nossa conversa continuou, ficando cada vez mais quente. Se falou de masturbação e da vantagem das mulheres quando se masturbam. Podendo usar seus dedos ou consolos, transmitindo sensações muito semelhantes a penetração do pénis.
Nesse momento, já podíamos ver o efeito da conversa por baixo do tecido dos seus calções.
Acho que todos estávamos com tesão. Sem perder mais tempo me levantei e fui no banheiro, falando que estava ficando quente na sala, com o calor da lareira acesa. Falei que ia trocar de roupa, pra vestir algo mais fresco.
Queria mesmo era me lavar e preparar pra o que poderia acontecer de seguida.
Me lavei um pouco apressadamente, mas sem conseguir fazer a xuca que habitualmente faço pra preparar meu cuzinho. Vesti apenas uma calcinha azul. Um fio dental que tirei da lingerie nova que tinha levado para usar no final de semana.
Henrik já tinha entendido o que eu estava querendo. Ele me conhecia bem, pois enquanto namoramos, participamos de algumas orgias e putarias.
Aí eu voltei na sala, vestindo uma mini saia branca e uma camiseta de seda azul marinho, bem decotada.
Me sentei no sofá na frente de Jorn, para que ele pudesse ver um pouco das minhas coxas e entre pernas. Comecei fazendo um joguinho com eles, falando que queria dançar com os dois. Coloquei uma musiquinha mais suave, criando um clima mais favorável. Eles se negaram a dançar e falei que então eu iria dançar pra eles.
Dancei de forma sensual, me rebolando de jeito provocatório, deixando ver bem minhas coxas e por vezes minha bunda. Jorn não conseguia disfarçar seu tesão, com o pau querendo pular dos calções.
Para esquentar um pouco mais o clima me aproximei de Henrik, lhe dando um beijo de lingua bem melado. Ao mesmo tempo arrebitava minha bunda, mostrando pra Jorn o fiozinho da calcinha bem metido no rego. Acho que daria pra ele ver as preguinhas do meu cu. Não me recordo desse detalhe claro, mas como sempre uso nessas ocasiões, seria uma daquelas calcinhas que o fiozinho nem chega a tapar as preguinhas do cú.
Henrik começou alisando minhas coxas e minha bunda.
Sem querer me liberar das mãos de Henrik, mas para provocar Jorn, rebolei minha bunda como se quisesse me liberar. Isso deixou ainda minha saia mais levantada, mostrando bem minha bunda pro garoto.
Ele colocava suas mãos tentando esconder o volume de sua pica por baixo dos calções.
Naquele momento já não era possível retroceder.
Continuei dançando deixando a saia levantada, mostrando minha bunda e minha calcinha reduzida.
Com movimentos bem provocantes, desabotoei os botões que ainda mantinham meus peitos dentro da camisa. Coloquei uma mão em cada peito, amassando eles na frente dos dois machos tesudos.
Estava no momento de avançar.
Me sentindo molhada, deixei os peitos soltos a vista dos dois, começando a esfregar a buceta por fora da calcinha.
Sorria pra eles e gemia, enquanto amassava os peitos e esfregava a xota. Pra provocar eles ainda mais, chupava a ponta dos dedos, pra depois meter eles dentro da calcinha e passar na buceta molhada. Retirava eles e chupava com meu ar de putinha safada.
Voltei a me aproximar de Henrik, agora lhe dando meus peitos pra ele chupar. Ao mesmo tempo curvava meu corpo deixando minha bunda totalmente exposta pra Jorn. Com os dedos afastava o fiozinho da calcinha, expondo a minha racha ao olhar de espanto de Jorn.
Ele parecia estar vivendo um sonho, com as carinhas que fazia. Não parava de se mexer no sofá, tentando disfarçar aquilo que era impossível de disfarçar…(rsrs)
Foi aí que Henrik falou pra ele se liberar e tirar o pau pra fora. Eu também falei pra ele ficar a vontade, se liberando, já que não existiam barreiras pra nós. Falei pra ele se masturbar se sentisse vontade…
Continuei me exibindo naquele delicioso show, amassando as tetas e esfregando minha buceta. Sem qualquer pudor deixava minha xota melada, bem exposta para Jorn.
Foi aí que ele finalmente se soltou um pouco, libertando seu pau para fora da calça, já bem duro. Lentamente, ele leva a mão em volta da pica começando a se masturbar lentamente. Ele estava super excitado, olhando meu sexo ali descaradamente exposto.
Eu também estava cheia de tesão, não aguentando esperar mais.
Então rebolando a bunda, puxo a calcinha pelas pernas abaixo, mostrando pra eles minha xota úmida. Com os dedos abro a buceta, mostrando os lábios molhados. Comecei esfregando o clitoris e a fenda molhada, levando em seguida os dedos melados na minha boca, pra degustar o melzinho.
Nesse momento já estavam os dois exibindo seus paus, se masturbando lentamente.
Eu continuava acariciando os peitos e esfregando a xana na frente daqueles dois tesudos. Gemia de prazer, cada vez que levava os dedos melados na boca. Em seguida me deitei de costas na mesa da sala, colocando meus dedos na buceta, arreganhando os lábios vaginais, mostrando bem pra eles, o meu tesouro rosa. Com a outra mão esfregava meu clitóris inchado, antes de meter dois dedos na fenda molhada. Meti e tirei os dedos algumas vezes, antes de sugar eles de um jeito provocador.
Sem aguentar mais, vou gatinhando na direção de Jorn, chegando perto do sofá e aproximando minha boca do pau dele.
Fiquei uns segundos apreciando aquela pica com uma pele lisinha, própria de um jovem garoto inexperiente. Teria uns 18 cm, não muito grossa, curvada pra direita e com uma cabeça bem volumosa.
Naquele tempo ainda não selecionava bem os cacetes que me fodiam. Ainda não tinha descoberto como é bom, sentir um pau curvadinho e cabeçudo como aquele. Se com aquela idade fosse experiente como sou hoje, teria aproveitado bem melhor…(rsrs)
Rapidamente ajudei Jorn a despir os calções.
Baixei minha cabeça, esticando minha lingua para passar nos testículos dele, enquanto colocava minha mão direita, envolvendo aquele pau duro. Comecei deslizando minha lingua pra cima e pra baixo, masturbando lentamente com a mão.
Olhando por cima do ombro, falo pra Henrik me lamber por trás. Empinei minha bunda pra facilitar que sua lingua explorasse minha buceta e meu cuzinho.
Comecei mamando aquela pica gostosa, amassando o saco dele, enquanto a lingua de Henrik trabalhava avidamente na minha buceta e meu cu guloso. Ele lambia gostoso, abrindo bem os grandes lábios e metendo os dedos dentro da minha gruta molhada. Eu gemia e soltava grunhidos de prazer, sempre que soltava a pica da minha boca pra respirar.
Continuei chupando com vontade, deixando o pau bem melado. Deixava a rola deslizar pra dentro de minha boca gulosa. Comecei metendo bem fundo, acelerando as chupadas numa garganta profunda que até a mim deixava cheia de tesão. Metia aquela pica toda na boca. Meu queixo roçava o saco melado pela saliva que escorria de minha boca.
Estava me comportando como uma verdadeira puta.
Entretanto Henrik que já tinha despido seu calção e seus boxer, punhetava seu cacete. Ele se posicionou atrás de mim, com sua rola grossa e seus 20 cm. Sem demora, empurrou a cabeçorra na minha buceta quente e melada.
Ao sentir aquele pau grosso entrando gostoso na buceta, atiçou ainda mais meu tesão. Sentindo as primeiras estocadas, não conseguia pensar em mais nada. Apenas queria mamar sem dó, o outro caralho que tinha na boca. Claro que meu boquete levou o garoto a se descontrolar. Uns instantes depois, estava Jorn urrando de prazer, com seu caralho explodindo na minha boca. Foram vários os jatos de esperma quente e gostoso que jorraram daquela pica excitada. Me lembro que ele me encheu a boca de porra, sendo difícil pra mim manter tudo dentro, sem deixar escorrer um pouco pelos cantos da boca.
Minha língua se enrolava naquela rola que não parava de se esporrar, recolhendo tudo o que conseguia. Era mesmo verdade que fazia um tempão que ele não gozava. Aquela pica parecia uma fonte de leite…(rsrs)
Enquanto Henrik me fodia gostoso, eu dedilhava firmemente meu clítoris acelerando um primeiro orgasmo. Minha buceta começava babando, cada vez que o pau de Henrik socava em mim. Eu me esfregava e levava os dedos melados na boca, saboreando o suco de minha xota.
Chupava meus dedos babados. Lambia juntamente os restos de esperma, agora se misturando com o melzinho que recolhia dos lábios de minha buceta gozada. Se ouvia aquele barulho de tchap tchap, a cada estocada de Henrik, fazendo aumentar meu tesão e me provocando um novo orgasmo. Minha buceta babava, cada vez que o pau recuava pra fora, fazendo meus sucos escorrer pelas minhas coxas trémulas.
Não estava aguentando mais…enquanto esfregava o clítoris, me esbaldei num violento orgasmo, abafando meus gritos no pau e no saco de Jorn, metendo meu rosto entre suas coxas.
Meu estado de excitação, deixou Henrik de um jeito que não conseguiu aguentar mais. Logo começou urrando e falando que iria gozar.
Só tive tempo de falar pra ele que queria mamar seu pau e beber seu leite. Me soltei daquela pica, me virando pra trás de boca bem aberta. Peguei aquele pau melado com a mão, lambendo ele como uma cadela faminta. Abocanhei ele gostoso, chupando com deleite até fazer ele se esporrar na minha boca.
Foram apenas uns instantes, até que os primeiros jatos de esperma, atingissem minha garganta e o céu da boca. Era mais um macho, me enchendo a boca de esperma quente. Me deliciei uns minutos, chupando e saboreando aquele néctar que adoro.
Mas ainda não estava saciada. Queria mais daqueles dois machos. Me faltava sentir um pau no rabo.
Falei pra Henrik me preparar o cu, pois queria gozar com um pau no rabo. Seria bobagem ter duas rolas ali e não aproveitar.
Henrik conhecia meu desejo por anal e não demorou, para atender minha vontade. Passou primeiro seus dedos na minha buceta melada, pra depois besuntar meu cu, metendo eles no meu traseiro guloso.
Os dedos dele começaram a me penetrar pra dentro e pra fora. Apertava meu ânus de volta deles, num exercício relaxante para deixar meu rabo pronto pra ser enrabada.
Enquanto isso, continuava chupando o pau de Jorn que não demorou a recuperar o tesão.
Os dedos de meu namorado, preparavam sabiamente meu rabo num movimento rotativo de mete e tira.
Assim que senti o pau que estava chupando ficar bem duro, pedi pra Henrik retirar seus dedos do meu rabo.
Agora chegara o momento de Jorn sentir o quentinho de minha buceta.
Rapidamente coloquei um preservativo na pica do garoto, me colocando logo de seguida de costas pra ele, sentando naquele rolo de carne.
Melada como estava, me empalei até ao fundo naquele jovem caralho. Rebolando gostoso comecei me movimentando pra cima e pra baixo, soltando gemidos e suspiros, mantendo o tesão dos machos.
Enquanto me empalava no pau do jovem, me inclinei pra frente pegando a pica de Henrik que punhetei um pouco, antes de meter na boca pra boquetar.
Jorn pressionava seu pau pra cima, metendo ele todo na minha vagina, enquanto eu cavalgava ritmadamente sobre ele. Queria que ele sentisse, o prazer de uma buceta quente e gostosa apertando seu pau, antes de gozar…(rsrs)
Ficamos um pouco naquele ritmo cadenciado, me permitindo continuar chupando a pica e o saco de Henrik.
Já naquele tempo era bem safada, levando minha mente de putinha pra pensamentos libidinosos. Comecei pensando no que momentos atras tínhamos estado a falar. Do que Jorn falou de que jamais tinha experimentado uma foda anal.
Foi então que me levantei, retirando a pica dele e me colocando de joelhos no sofá. Retirei a camisinha e baixei a cabeça botando minha boca naquele pau, chupando gostoso. Queria prolongar ao máximo, o prazer do garoto.
Henrik percebendo minhas intenções, se colocou por trás da minha bunda arrebitada. Sem perder tempo, passou seus dedos na minha xana melada, pra depois besuntar bem meu buraquinho estrelado. Pressionou seus dedos pra dentro do meu cu, abrindo bem ele, fazendo desaparecer as preguinhas. Sem demora, colocou a cabeça de seu pau no meu buraquinho semi aberto. Depois da glande entrar, senti aquele pau gostoso deslizar todo pra dentro de meu cu, sem qualquer resistência.
Rapidamente Henrik estava me fudendo o cu por trás, socando gostoso. Eu ia chupando no pau e no saco de Jorn. Ele se mantinha quase inerte sentado no sofá. Dominado pelos nossos gemidos e meus movimentos sobre ele.
Depois de uns minutos sentindo o prazer daquele pau no rabo, decidi trocar. Parei de chupar o pau de Jorn, colocando nele uma nova camisinha. Logo retirei a pica que me fodia no cú.
Me voltei de costas pra Jorn, pegando o pau dele que tinha deixado bem duro, colocando ele na portinha de meu rabo guloso. Pressionei meu corpo pra baixo, pra que aquele pau subisse gostoso pra dentro de minha bunda.
Não sei se pela surpresa de eu oferecer meu cu pra ele, se notava a inexperiência de Jorn, pois ele ficou inerte no sofá. Colocava timidamente suas mãos nas minhas nádegas, se mantendo passivo com seu cacete todo dentro de meu ânus.
Me apercebendo dessa sua inexperiência, logo comecei subindo e descendo naquele pau teso, até me sentir confortável. Rapidamente comecei cavalgando ele com vontade, ao mesmo tempo que rebolava minha bunda sob seu olhar hipnótico.
Henrik mais tarde me contou que seu estado era de transe. Deveria ser pela surpresa e êxtase do tesão que estaria sentindo, pois ele nem reagia.
Minha cavalgada estava resultando, pois não demorou até o rapaz começar urrando de prazer, anunciando seu orgasmo.
Senti o pau dele latejando dentro de mim, esperando até ele parar de gemer pra desencavar ele do meu rabo.
Não resisti, olhando aquele pénis encapuçado com a camisinha cheia de porra. Com mestria a retirei do pau.
Enquanto segurava o preservativo cheio de leitinho, abocanhei o pau melado de esperma, chupando tudo o que restava. Com minha mamada, a rola se manteve dura por mais uns instantes…
Jorn estava delirando com meu jeito de puta safada. Seus olhos arregalaram quando peguei na camisinha, virando seu conteúdo pra minha boca aberta, devorando aquele leite morno acabado de sair do pau dele instantes atrás.
Depois de me deliciar com aquele néctar, me deitei de costas no sofá, puxando as pernas bem pra trás. Abrindo as nádegas com as mãos, deixei meu cu bem arreganhado, falando pra Henrik meter seu pau de novo.
Ali estava eu de franguinho assado, com o pau de Henrik me socando forte no cu. Metia gostoso enquanto eu esfregava minha buceta, me masturbando e gemendo até gozar de novo. Ele socava bem fundo, bem do jeito que adoro, sentindo o saco me batendo na bunda.
Meu corpo estremeceu com um poderoso orgasmo.
Não sei se para me acalmar, ou me deixar mais louca ainda, Jorn colocava timidamente sua mão sobre meus seios, me amassando e dedilhando os mamilos eretos. Isso me fazia suspirar e gemer com mais vontade ainda, deixando Henrik perto de gozar.
Meu corpo estremecendo e meus gemidos, provocados pelo orgasmo que acabava de atingir, deixaram Henrik sem controle.
Ele começou gemendo e falando que iria gozar. Ele sabia como eu adoro porra.
Depois de umas estocadas fortes e rápidas no meu rabo, sacou o pau pra fora. Colocou um pé no sofá e punhetando o pau, rapidamente apontou pra meu rosto, ejaculando os primeiros jatos de gala. Ficou gemendo e jorrando aquele sêmen quente em abundância.
Abri a boca pra apanhar o que conseguia, mas uma boa parte me atingiu no rosto. Tive de usar os dedos pra recolher e encaminhar pra boca, aquele leite gostoso, espalhado no meu rosto.
Com uma das mãos continuei punhetando lentamente, espremendo o pau que ainda soltava as últimas gotas. Me dava uma enorme vontade de chupar aquela cabeçorra ainda pingando.
Pena foi que não consegui lavar meu rabo antes, para agora poder abocanhar aquele pau ainda melado.
Depois de relaxar um pouco no sofá, Jorn se recolheu pra tomar um banho e nos fomos também tomar uma ducha.
Naquela noite não aconteceu mais nada que mereça meu apontamento.
Em breve irei postar a continuação do relato deste fim de semana.
Aqueles momentos foram marcantes pra mim, pelo fato de envolver aquele garoto inexperiente e desconhecido.
Para além da primeira foda anal de Jorn, teve outros momentos que dificilmente esquecerei e terei o maior prazer, em partilhar com todos voces.
Por isso decidi contar pra vocês mais este episódio na minha vida, pra perceberem como eu era com 22 aninhos. Uma putinha bem safada…(rsrs)
Espero que deixem um comentário e se gostaram de verdade, deixem um voto.
Beijos da vossa Ruca