DEI MEU CÚ PRA ELE (parte III)

Oi!
Aqui estou de novo pra contar pra todos vocês, mais um pouco da minha safadeza. Mais um pouco da continuação daquele meu conto “DEI MEU CÚ PRA ELE”. Apesar de poucos votos, tem leitores me pedindo para continuar escrevendo, sobre essa minha aventura da juventude.
Para quem não leu ainda, deverá ler a primeira e segunda parte, para entender melhor o que se vai passar nesta terceira parte do relato. Desta vez, não vou resumir o que se passou antes, a não ser falar que toda a história se desenrola em torno de um garoto de 18 anos, sofrendo uma desilusão amorosa e que nunca tinha metido no cú de uma garota.
Fui eu a primeira a dar o cú pra ele.

Aquilo que vou relatar agora, é mais um pouco do que aconteceu naquele final de semana que já relatei em dois contos anteriores.

Essa foi a continuação do meu fim de semana no chalé de montanha...
Além do que vou contar pra vocês agora, teve outras transas com Henry e Jorn, até regressarmos do chalé. Se a votação de vocês me agradar, talvez eu conte mais do que se passou por lá... Já se passaram muitos anos e pra relembrar de tudo, preciso da motivação de vocês com votos e comentários.
Para minhas amigas e amigos que me seguem e apoiam, peço paciência pela demora, mas sem apoio não me sinto com vontade de escrever mais...

Depois de Jorn tomar sua ducha retemperadora e Henrik se preparar para aquele domingo soalheiro, os três nos encontramos na mesa da cozinha. Henrik foi o primeiro a chegar e nada falou sobre minha foda secreta com Jorn. Me apercebi que ele nada sabia e no momento achei melhor não falar sobre o assunto ainda.
Entretanto também eu já tinha ido no chuveiro me lavar e apagar os vestígios dos momentos que tinha partilhado com Jorn. Me lavei cuidadosamente, dedicando especial atenção ao meu rabinho. Com a certeza de que novos episódios de sexo poderiam acontecer ao longo do dia, tomei os cuidados habituais para me entregar para Henrik que por acaso, desta vez não estaria sozinho, nas suas investidas sobre meu corpo de jovem safada. Como sempre, pronta para uma foda gostosa.
Quando voltava pra cozinha, me cruzei com Jorn no corredor, a quem falei que a foda que tinhamos dado antes, ficaria por enquanto a ser um segredo só nosso.
Tomamos nosso café da manhã sem grandes conversas. Pareciamos todos um pouco compremetidos com o que aconteceu na noite anterior e especialmente eu e Jorn, um pouco constrangidos pelo que tinhamos feito, sem falar nada para Henrik.
Como estava um dia bonito e de temperature bem agradável, sugeri que fossemos lá pra fora pegar um pouco de sol e curtir o descanso da montanha.
Os rapazes concordaram e fomos naquele varandão enorme, com umas vistas deslumbrantes sobre o vale e a encosta da montanha seguinte.
Não sei se falei antes, mas a cabana era bem grande e cheia de conforto. Ficava num local bem isolado daquela encosta, nos permitindo ficar com total privacidade.
Após as primeiras cervejas para os rapazes. típico dos noruegueses…eu me fiquei pelo sumo de laranja, com uma pequena porção de vodka, como era meu hábito naquela idade…
Bem descontraídos por todo o ambiente criado pela bebida e pela tranquilidade do local, resolvi quebrar um pouco a formalidade que estava pairando.
Sem falar nada despi o top branco que estava usando, deixando meus peitos soltos de imediato.
Aí retirei também o calção, ficando apenas com uma calcinha fio dental cor de rosa.
Parece que minha atitude acordou os dois rapazes e também seus instrumentos que começaram a pulsar debaixo dos calções de cada um.
Me sentei na beira da cadeira e depois de fazer referência ao que tinha acontecido na noite anterior, sugeri fazer um pequeno jogo. Cada um deveria falar de uma fantasia sua. Deveria falar de algo que gosta ou gostaria de fazer.
Logo falei que já não era fantasia, pois habitualmente sempre fazia, mas que meu maior prazer era dar o cú.
Falei que adorava sentir um pau me socando gostoso no rabo. Que desde que comecei na juventude, não mais parei de fazer anal, pois sempre me proporcionava orgasmos muito intensos. Também falei pra eles que habitualmente quando me masturbava, usava brinquedos pra meter no rabo.
Mas claro que o melhor mesmo era sentir um pau duro, bem fundo no rabo.
Quando terminei minha explicação, logo retirei minha calcinha e me deitei de novo na espreguiçadeira, expondo minha buceta lisinha. Como notei algum desconforto da parte de Jorn em me ver pelada na frente do meu namorado, logo falei.

TIREM ESSES CALÇÕES…ESSES CARALHOS ESTÃO PRECISANDO RESPIRAR.
ESTÃO AÍ PULSANDO DE TESÃO…PENSAM QUE SOU CEGA?

Chegou a vez de Henrik contribuir com seu parecer no nosso jogo.
Aí ele falou que também adorava penetrar uma mulher pelo rabo. Que suas melhores experiências tinham incluído anal. Acrescentando que era uma delicia penetrar um rabo gostoso e apertado.
Para Henrik já não era novidade o meu comportamento, mas para Jorn, tudo era novidade. Desde a minha descontração, até minha ousadia de me expor totalmente pelada na sua frente.
Mas sendo ele o ultimo a participar no joguinho, ficou um pouco mais relaxado.
Ele falou que já tinha tido essa vontade antes, mas que só eu tinha lhe dado a oportunidade de realizer seu sonho e que por isso nunca iria esquecer a noite anterior e o que eu lhe tinha proporcionado. Confessou sua falta de experiência, acrescentando que tinha o sonho de um dia fazer um menáge.
Falámos pra ele que o sexo anal se tornou mais e mais normal nos nossos dias, (mesmo naquele tempo já era muito normal nos países nórdicos, onde tudo isso aconteceu)…que a maioria das garotas fazem anal sem qualquer preconceito. As poucas que nunca fizeram, tem curiosidade e vontade de fazer.
Talvez isso lhe facilite novas experiências no futuro.
Como exemplo lhe respondi com o que nos aconteceu na noite anterior.
Apenas nos tinhamos conhecido no dia anterior e ele já tinha me fodido o cú duas vezes…
Entre bebidas e aquele joguinho maroto, o tesão continuou aumentando.
Aqueles que já me conhecem um pouco, sabem que fico particularmente tesuda quando estou pegando sol. Ainda mais com umas bebidas pelo meio.
Continuei falando do acontecido na noite anterior lá na sala e se eles os dois tinham gostado? Se tinham gostado de me partilhar.
Claro que a resposta foi positiva, me levando a fazer uma segunda pergunta para Jorn.
Cerca de 18 horas antes, Jorn nunca tinha fodido um cú. Como ele acabou confessando, também poucas bucetas ele já tinha fodido.
Sua ingenuidade e timidez, demonstravam isso mesmo.
Isso me dava mais vontade ainda, de virar puta naquele momento. (rsrs)
Me deixei estar deitada, provocando os garotos com poses menos próprias de uma mulher séria.
A conversa se desenvolveu sobre sexo anal. Falamos de detalhes, posições e como fazer, tornando tudo bem mais gostoso. Se falou do uso de lubrificantes, de brinquedos chegando a falar um pouco sobre DP e como era para uma mulher, ser penetrada na vagina e no rabo ao mesmo tempo.
Enquanto conversavamos, ia levantando as pernas, ou me colocava de lado, mas sempre em posições que expunham minha buceta. Dava bem pra ver ela um pouco aberta, mostrando o brilho de uma xana molhada e tesuda.
O tema deixava todos cheios de tesão, mas parecia que ninguém queria tomar a iniciativa.
Os rapazes sem reagir, fechavam os olhos tentando disfarçar seu tesão que ficava cada vez mais evidente, com suas picas crescendo e pulsando. Não conseguiam enganar ninguém.
Rapidamente me levantei e pegando na mangueira de jardim, abri a torneira, molhando os dois com uma chuveirada de água fria.
Eles pularam das espreguiçadeiras, surpresos e arreliados comigo pelo desconforto da situação.
Eu ria e troçava deles e do ridículo de estarem ali os dois cheios de tesão pra me foder e tentando se controlar.

O QUE ESTÃO ESPERANDO PRA ME COMER?
ME FODAM!!!
ESSAS PICAS AÍ QUERENDO E VOCÊS SE TRAVANDO…
SEUS BABACAS!

Como já estava molhada e cheia de tesão, me coloquei de cócaras agarrando o pau de cada um. No meio dos dois, logo comecei punhetando e chupando alternadamente aquelas duas rolas gostosas.
Chupava os dois alternadamente, metendo fundo na garganta até fazer eles desaparecer dentro da minha boca. Já naquele tempo gostava de fazer garganta profunda, engolindo a pica toda dentro da boca, com a ponta da lingua acariciando as bolas.
Para quem pouco me conhece ou ainda não leu meus contos anteriores, eu comecei chupando pau muito novinha, ainda na escola. É por isso quase natural que aos 22 anos, já fizesse garganta profunda de deixar qualquer macho louco.
Mas me deixando de auto elogio, vou voltar ao que se passou…
Chupei eles durante uns minutos, deixando aqueles dois cacetes bem duros e brilhantes da minha saliva que pingava deles. Agora sim, eles estavam prontos pra me dar o prazer que eu tanto desejava.
Sem mais demoras, dei um preservativo para Jorn, pedindo pra ele se deitar na espreguiçadeira.
Enquanto colocava a camisinha na pica, ele foi se deitando, mostrando um olhar inocente mas maravilhado, com aquilo que estava lhe acontecendo.
De frente para ele, logo passei uma perna para o outro lado da espreguiçadeira, ficando apenas uns segundos por cima dele.
Levei meus dedos na boca e depois de melar eles com minha saliva, esfreguei minha xota, metendo dois dedos nela…aprontando ela pra receber aquele pau que esperava ansioso.
Henrik que já tinha entendido minha intensão, se colocou atrás de mim punhetando lentamente.
Me sentei na pica de Jorn que num ápice desapareceu, dentro da minha vagina gulosa. Depois de rebolar um pouco e me sentindo confortável com aquele caralho dentro de mim, comecei uma cavalgada lenta, até me inclinar sobre Jorn.
Aí levei uma mão atrás acariciando o saco dele, já melado pelos meus sucos vaginais. Logo aproveitei para besuntar meu cú com os dedos melados. Foi então que coloquei minhas mãos em cada nádega, provocando o macho que estava atrás de mim, abrindo minha bunda de um jeito convidativo.
Henrik mais que pronto, segurava sua lança que logo aproximou, encostando a cabeçorra no meu buraco, piscando de desejo.
Lentamente a cabeça deslizou pra dentro do meu cú guloso, seguida do seu mastro duro.
Mas com alguma inexperiência dos dois em fazer DP, em especial do nosso convidado, demorou um pouco até que os dois conseguissem aquela sintonia necessária para uma penetração gostosa.
Henrik já tinha feito comigo uma DP, numa festinha do pessoal da faculdade que terminou em orgia. Mas mesmo assim, ele não tinha a experiência necessária para uma penetração sincronizada com o outro parceiro.
Se enganam aqueles que nunca fizeram uma DP e pensam que é só meter um pau na xota e outro no cu e ficar socando. Tem muito mais saber do que isso. Quem já fez, sabe do que estou falando.
Mas eu queria tanto aproveitar aqueles dois paus tesudos que fui ajudando, com movimentos pélvicos e rebolando de jeito a que as duas picas entrassem em mim e os movimentos deles ficassem mais sincronizados.
Aí tudo ficou melhor, com o prazer da dupla penetração se restabelecendo para os tres.
Foi quando comecei incentivando eles pra me foder gostoso…

ME FODAM SEUS CACHORROS!
FODAM MEUS BURACOS GULOSOS…
METAM ESSAS PICAS BEM DENTRO DE MIM…
AAAAAAAAAHHHHHHH, COMO É BOM SENTIR DUAS PICAS.
ME FODAM TODA…AAAAAAAAAHHHHH, COMO É BOM!!!!

Depois de uns momentos deliciosos, com um ritmo mais constante, sentindo as duas picas me penetrando bem gostoso, meu corpo deu sinais de estar chegando a um orgasmo.
Meus gemidos se misturavam com os deles, numa troca de sons e suspiros loucos que deixavam no ar daquele terraço uma sinfonia de prazer.

OOOOOOOOHHHHH...AAAAAAAHHHHHH, CARALHOOOOOO
TÔÔÔÔÔ GOOOOOOOZANDO...AAAAAAAAHHHHHHH
QUE BOOOOOOOM! ME FODAAAAAAAM...AAAAAAAAHHHHHH

Meus espasmos faziam meu corpo estremecer, enquanto aquelas duas picas me penetravam descontroladamente.
Me deixei ficar uns momentos entregue aqueles dois machos, com seus paus dentro de mim, recuperando do orgasmo que acabara de sentir.
Mas chegara o momento de trocar e dar meu rabo para o nosso convidado.
Falei pra eles que queria trocar.
Fazer uma DP na espreguiçadeira, não é o melhor local pra isso. Depois dessa primeira investida, apesar do orgasmo, fiquei um pouco dorida de estar ali com uma perna para cada lado. Assim sugeri juntar nossas toalhas e continuarmos no chão.
Henrik retirou seu pau do meu cu. Me levantei, desencavando da pica de Jorn.
Deixei eles ajeitar as toalhas no chão do terraço que estava bastante quente, devido ao sol que estava radiando sobre nós.
Logo fui por cima de Jorn. Agora de costas para ele me sentei de novo, só que desta vez apontando seu pau no meu cu já desejoso de o receber.
Sentei gostoso naquele pau que rapidamente foi engolido pelo meu anus.
Já bem empalada nele, cavalguei lentamente. Não queria que ele gozasse ainda.
Enquanto rebolava e montava na pica de Jorn, peguei o pau de Henrik pra chupar mais um pouco.
Assim que senti Jorn a querer socar forte, enterrando seu pau bem dentro do meu cu, percebi que era o momento de voltar a tomar o controle da situação.
Deixei minhas costas cair pra trás sobre o peito de dele, levantando as coxas, mantendo as pernas dobradas, deixando minha buceta bem arreganhada na frente de Henrik, falando pra ele meter sua pica dentro da minha fenda.

VAI AMOR! METE SEU PAU NESSA XOTA MELADA...
METE NA MINHA XANA... ME FODE A BUCETA, VAI!
METE LOGO ENQUANTO ESSE CARALHO TÁ ME FUDENDO O CU!
QUERO VOCÊS DOIS ME FODENDO AO MESMO TEMPO...
AAAAAAAHHHHHH QUE TESÃO DO CARALHOOOO
METE VAI! QUERO OS DOIS ME FUDENDO SEM DÓ...AAAAAHHHHH

Que delícia era ter um pau enterrado no cu, me expondo daquele jeito para outro macho e pedindo pra ele me foder.
Henrik facilmente meteu sua pica na minha xana melada pelo orgasmo anterior. Com o pau de Jorn todo metido no rabo, comecei sentindo um prazer sublime que rapidamente me levou a um novo orgasmo. Não foi preciso Henrik bombar muitas vezes dentro da minha xana, pra me levar de novo a gritar de tesão, explodindo num novo orgasmo. Este mais intenso do que o primeiro. Aquelas duas picas dentro de mim, me deixaram descontrolada, num orgasmo violento. Sentir a cabeçorra de Henrik me tocando no ponto certo, me fez gritar descontrolada, enquanto só queria era sentir aqueles dois caralhos bem fundo dentro de mim.
Com os braços me apoiava o melhor que conseguia, forçando meu corpo de encontro aquelas picas duras dentro de mim.

SEUS PUTOS! ME FODAM TODA! AAAAAAAHHHHHHHH, ME DÁ FORTE
FODAM ESSES BURACOS DE PUTA VADIA...QUERO MAIS!
METAM ESSAS PICAS TODA DENTRO DE MIM...AAAAAAHHHHHHH
TÔÔÔÔÔÔ GOOOOOZANDO DE NOVO SEUS CACHORROS.
CARALHOOOOOOO! TÔ GOOOOOOOZANDO...
ME FODAM! ISSO ME FODAM COMO UMA PUTA VADIA...AAAAAHHHHH
DELÍCIA DOIS CARALHOS ME FODENDO...OOOOOOOOHHHHHH

Meu orgasmo só deixou os dois machos mais excitados ainda. Eu com meu corpo desfalecendo por cima de Jorn, perdendo a noção do que se estava passando. Nem percebi que ele também já tinha gozado dentro do meu cu.
Entretanto até eu me recompor um pouco e deixar cair meu corpo para o lado, desencavando dele é que me apercebi que seu pau estava já meio mole, com a camisinha cheia de porra, parecendo que queria saír do pau.
Henrik impaciente estava em pé punhetando lentamente, olhando pra mim.
Eu quase fiquei sem saber o que fazer.
Mas logo me coloquei de quatro, pra que Henrik metesse em mim de novo. Enquanto ele se colocava por trás, eu retirava a camisinha da pica mole de Jorn.
Rapidamente senti Henrik me penetrando o rabo que imagino deveria estar bem convidativo, depois de ter sido arrombado antes.
Retirei o preservativo e aproximei minha boca da pica esporrada de Jorn. Depois de umas lambidas na cabecinha melada, virei seu conteúdo na minha língua gulosa. Deixando também escorrer sobre o pau, depois comecei lambendo e chupando todo o esperma delicioso.
Ao mesmo tempo que sentia as estucadas de Henrik no meu cu, chupava aquele pau molengo de Jorn que gemia de olhos fechados.
Sabia que Henrik não iria aguentar muito mais, pois sua respiração estava descontrolada e seus gemidos aumentavam.
Tal como eu previa ele só avisou que ia gozar.

AIIIIIII PUTAAAAAA...VOU GOOOOOZAR!
VOU TE DAR MEU LEITE...SUA PUTA GOSTOSA!
ONDE VC QUER???

Claro que eu logo falei pra ele que queria na boca.
Henrik só teve o tempo de tirar de dentro do meu rabo. Apertando a pica na mão se aproximou de meu rosto e logo jorrou um jato bem farto de porra que me acertou da boca até a testa. Eu logo abocanhei o pau, pra não desperdiçar mais daquele néctar divino. Só parei de chupar depois dele parar de estremecer, jorrando tudo dentro de minha boca.
Ainda com restos de esperma que tinha recolhido de Jorn, me deliciei com os sabores daquela mistura quente, antes de engolir.
Como uma putinha que sabe do que gosta, com os dedos fiquei recolhendo e encaminhando para a boca, o esperma que o jato inicial tinha depositado sobre meu nariz e na testa.
Jorn parecia hipnotizado, me olhando incrédulo com tudo aquilo que eu acabara de fazer.
Depois de tudo o que já tínhamos conversado sobre sexo, se percebia que ele nunca tinha experienciado, nem imaginado nada semelhante com uma mulher, na sua “curta” vida sexual.
Assim terminou aquela manhã solarenga no varandão do chalé de montanha.
Depois de uma ducha retemperadora, resolvemos ir no lago que ficava a uns quinze minutos de caminho.
Como estava um dia demasiado quente, anormal na Noruega mesmo naquela altura do ano, fomos caminhando lentamente apreciando aqueles belos trilhos naturais.

Se quiserem ficar sabendo do que aconteceu mais nessa tarde no lago e no final de semana, leiam e votem neste e nos contos anteriores.
Se chegar aos cinquenta votos neste, aí eu continuo escrevendo o que se passou a seguir e no dia seguinte, até nos despedirmos do nosso convidado Jorn.
Só depende de todos vocês, meus queridos leitores! Não esqueçam de votar.
Beijos e carinho para todas e todos meus seguidores e leitores aqui no site.
Obrigada, Ruca