DEI MEU CÚ PRA ELE...(Parte IV)

Oi meus Queridos!
Depois de receber vários pedidos e vendo que a terceira parte, atingiu cinquenta votos, resolvi contar pra vocês a parte final daquela minha aventura da juventude. Aquilo que vou relatar agora, é mais um pouco do que aconteceu naquele final de semana que comecei relatando anteriormente, na saga “DEI MEU CÚ PRA ELE”.
Relembro aos que já leram anteriormente as partes I, II e III, que tudo isso se passou quando eu tinha 22 anos.
Tudo aconteceu num final de semana, em torno de um garoto de 18 anos (Jorn), sofrendo de uma desilusão amorosa e que nunca tinha metido no cú de uma garota. Fui eu a primeira a dar o rabo pra ele.
Aconteceu por acaso, quando eu e meu namorado na altura (Henrik), fomos passar o fim de semana no seu chalé, nas montanhas norueguesas.
Na viagem de carro, fizemos uma breve paragem em um povoado, para um xixizinho e repousar um pouco. Entramos num restaurante de estrada e num encontro casual com Jorn, surgiu um bom astral entre a gente. Acabamos convidando ele, levando ele até ao chalé.
Como tudo começou realmente, contado com todos os detalhes, podem ler na primeira parte do conto... Toda a safadeza que aconteceu junto com ele nos dois primeiros dias, está relatado com detalhes, desde o primeiro conto e nos seguintes, “DEI MEU CÚ PRA ELE” – parte I, II e III.

Na esperança de ter ajudado a recordar um pouco como tudo começou, passo a relatar o que aconteceu a seguir, naquele agradável fim de semana, lá no chalé nas montanhas.
Como já se passaram muitos anos, eu própria tenho de recorrer a minha memória pra relembrar de tudo.
Esta última parte relata a continuação do que se passou no domingo, depois da foda gostosa que demos no terraço da casa.
Recordo que estava um dia de muito calor, anormal para um país como a Noruega, especialmente nas montanhas, onde é sempre mais fresco.
Depois daquela foda bem gostosa onde o nosso convidado, pela primeira vez teve a experiência de penetrar uma garota, junto com outro homem, ele estava quase sem reação. Se percebia bem a sua inocência e que ele nunca tinha feito, nem tinha imaginado antes, fazer nada semelhante com uma mulher. Ele estava fascinado pelo que eu lhe tinha proporcionado naquele final de semana. Aprendeu mais naqueles dias, do que em toda a sua “curta” vida sexual. Comigo ele teve a sua primeira experiência anal e naquela manhã fez a sua primeira dupla penetração.
Ele próprio nos confessou que nunca tinha visto, nem sabia que uma garota normal como eu, poderia receber duas picas ao mesmo tempo, numa dupla penetração. Ele pensava que isso acontecia apenas em filme pornô.
Acho que naquela manhã solarenga no varandão do chalé de montanha, aquele garoto aprendeu mais do que no resto de toda a sua jovem vida. (rsrsrs)
Depois de tomarmos uma ducha retemperadora, fomos na cozinha matar a fome que nos assolou, depois da energia gasta naquela foda intensa. Preparamos um pequeno farnel e colocámos uma parte em cada uma das nossas mochilas. Nos aprontamos e seguimos na direção do lago que ficava a uns quinze minutos de caminho.
Saímos com Henrik na frente, pois ele era o único que conhecia o trilho até ao lago. Fomos caminhando lentamente por aqueles belos trilhos naturais. Podíamos apreciar a natureza, com aquelas árvores enormes, ouvindo e vendo algumas das aves que por ali vivem. Mas o que ainda hoje me recordo com satisfação, foi de ver um grupo de renas, ali no seu habitat natural. Foi lindo apreciar aqueles animais, sem qualquer tipo de barreiras entre nós, mas que prova ser possível a convivência, desde que se respeite o espaço natural de cada indivíduo.
Eu seguia no meio dos dois rapazes, com Jorn atrás de mim. Pelo caminho fomos conversando de variados temas, mas sempre com Jorn tentando se colocar a meu lado. Claro que eu me apercebi do motivo da sua preocupação em seguir do meu lado, sempre que o trilho o permitia.
Como eu tinha vestido um top branco bem folgadinho e sem mangas, dava para ele ver meus seios pelas aberturas laterais. O safadinho foi o caminho todo, apreciando meus peitos saltitando com os meus passos incertos, naquele caminho irregular.
Finalmente chegamos ao lago que me deixou de boca aberta, com toda aquela beleza. Era uma beleza fascinante, se assemelhando a um postal ilustrado. Lindo mesmo, difícil de descrever.
Se tratava de um lago relativamente grande, onde apesar de um silêncio tranquilizante, se ouvia as aves nas suas atividades rotineiras e ainda uma família que se encontrava do outro lado do lago, fazendo um pequeno churrasco, junto da margem.
Depois de percorrer mais um pouco junto da margem, encontramos o lugar perfeito para curtir aquela tranquilidade natural.
Estendemos uma manta e nossas toalhas no gramado junto da água. Logo despi o top e o shortinho que trazia vestido, ficando apenas com a calcinha do bikini. Os rapazes despiram suas T-shirts, ficando com seus calções de banho.
Como estávamos numa parte do lago de difícil acesso, onde seria muito improvável de alguém nos ver, eu sugeri que eliminássemos a única peça de roupa que ainda tínhamos no corpo. Com ainda alguma hesitação de Jorn, não demorou a ficarmos os três pelados.
Acho que ele entendeu que depois de tudo o que já tinha acontecido entre nós, não existia mais motivo para ter vergonha do que fosse.
Estava mesmo calor, uns trinta graus, muito raro lá na Noruega. Num ápice os rapazes logo devoraram umas duas cervejas cada um. Como nunca fui apreciadora de cerveja, me fiquei pela minha água fresca que tinha levado para mim.
Com aquela temperatura, era impossível nos manter naquela conversa da treta, ali sentados pegando sol.
Me levantei e logo fui naquela água límpida e convidativa do lago, que no verão atinge temperaturas bem agradáveis.
Esperava que eles se juntassem a mim na água, mas pareciam estar mais ocupados com as suas cervejas.
Claro que aquilo me irritou um pouco. Como poderiam dois caras estar mais ocupados com uma cerveja, quando tinham uma garota pelada ali na frente deles, pronta para lhes abrir as pernas.
Parecia que tinha de os provocar um pouco.
Foi mesmo isso que fiz. Ficando de costas para eles, comecei fazendo uns movimentos, usando algumas das posições de treino. Acho que nunca falei isso antes pra vocês, mas fui praticante de artes marciais durante muitos anos.
Aqueles movimentos que estava fazendo com as pernas amplamente abertas, proporcionavam de certeza uma bela visão da minha buceta e do meu buraco enrugado.
Me mantive com os meus movimentos, sabendo que isso iria deixar aqueles dois machos com tesão, fazendo assim afastar eles das suas cervejas.   
Se assim pensei, isso logo aconteceu. Só ouvi Henrik dizer para Jorn...

VAMOS LÁ FODER AQUELA PUTA QUE TÁ PEDINDO PICA!

Era mesmo aquilo que eu queria ouvir!
Eles rapidamente se aproximaram de mim, começando a me molhar toda, chapinhando na água como duas crianças brincando.
Tinha um de cada lado me chapinhando, mas eu não me deixei ficar. Usando de uma técnica básica de karaté, derrubei primeiro Henrik e logo de seguida Jorn, que apanhou um susto pelo jeito rápido e imprevisto como eu derrubei os dois na água.
Aqueles dois merdas, pensavam que iriam me pegar assim fácil, mas não. Logo mergulhei e eles me seguiram dentro de água. Assim ficamos um bom bocado na água, nadando, mergulhando e troçando uns dos outros, com amassos e chupadas nos meus peitos pelo meio, abraços e eu trocando beijos com os dois.
Já próximos da margem, com a água pelo nível dos joelhos, fingi que tropeçava e me deixei cair de propósito. Logo os dois rapazes se debruçaram para me ajudar. Com ar de safada eu me segurei com uma mão em cada uma das suas rolas, falando que felizmente eles eram dois machos preocupados e tinham aquele membro para me salvar.
Já de joelhos dentro de água, puxei pelas duas picas, ficando com aqueles dois pénis bem próximos do meu rosto.

VOU AGRADECER A ESSES DOIS LINDOS, POR ME TEREM SALVO DE AFOGAMENTO!

Falei eu soltando uma gargalhada. Começando a beijar alternadamente as cabeças daquelas duas picas, já meio bala. Na verdade, ambos eram bem cabeçudos, só que o pau de Jorn era ligeiramente mais pequeno e mais fino. Me deliciei chupando aqueles dois paus, durante uns minutos, alternando entre o cabeçudo de Jorn e o grosso e um pouco mais longo de Henrik.
Com o silêncio que pairava, se ouvia bem o ruído das minhas chupadas intensas, se misturando com o piar das aves que sobrevoavam as árvores. Minha boca sábia, deixava aqueles dois cacetes bem melados e duros.
Continuando de joelhos, ergui a bunda pra fora de água voltada para Jorn. Assim de quatro, peguei a pica de Henrik com a mão direita. Me equilibrando, coloquei a mão esquerda sobre a minha bunda empinada, afastando as nádegas, deixando a buceta e meu cu acessível para Jorn poder meter.

ME FODE!!! METE SE PAU EM MIM, VAI!
FODE ESSA BUCETA GOSTOSA!
METE ESSA PICA, ENQUANTO EU CHUPO ESTE PAU!

Falava eu para Jorn, enquanto punhetava e chupava a pica de Henrik.
Com um jeito um pouco desajeitado, lá senti a pica de Jorn me abrir os lábios vaginais, deslizando facilmente pra dentro da minha buceta excitada. Rapidamente aquele pau se alojou dentro da minha gruta quente. Pressionei com minha bunda de encontro a Jorn, esperando que ele começasse a socar gostoso.
Empalada daquele jeito, soltava os primeiros gemidos, entre chupadas na pica de Henrik e as investidas de Jorn na minha buceta.
Mas eu estava me precipitando um pouco, pois ele estava metendo sem camisinha.
Além de não ser uma posição confortável pra mim, sabia que Jorn não aguentaria muito mais. Então resolvi desencavar seu pau da buceta.
Logo larguei a pica de Henrik e me coloquei cócaras. Me virei, dando umas chupadas rápidas na pica de Jorn e falei para ele ir pegar uma camisinha e colocar, pois ia querer mais.
Enquanto Jorn foi colocar a camisinha, disse a Henrik para se deitar na margem, onde a água permitisse eu cavalgar ele, sem cobrir seu corpo.
Sem demora Henrik se deitou na margem, ficando apenas com parte das pernas e os pés dentro de água.
Me coloquei por cima de Henrik, e sentei no seu pau gostoso. De costas para ele, deixei minha buceta se empalar por aquele caralho grosso e gostoso. Com a ajuda das mãos de Henrik na minha cintura, logo comecei a cavalgar calmamente sobre aquela pica.
Quando Jorn se aproximou, já com a pica encapuçada, pedi para ele se colocar na minha frente, para lhe chupar o pau.
Com ele entre as pernas de Henrik, ali na minha frente de pau em riste, logo comecei a chupar e a punhetar lentamente.
Queria que ele aguentasse mais um pouco, para que ele ainda metesse mais uma vez, junto com Henrik.
Então levantei um pouco para desencavar a pica que tinha na buceta. Peguei naquele pau melado da minha xota, deslizando ele direto para o meu cú.
Com o peso do meu corpo e segurando no pau, forcei a entrada dele no meu rabo, me empalando gostoso.
Foi sem dificuldade que aquele pénis deslizou para dentro do meu rabo guloso. Voltando a pegar na pica de Jorn, continuei a punhetar lentamente, cavalgando a pica que agora me preenchia o cu.
Que delícia ter aquela rola toda entrando no meu rabo, enquanto chupava e punhetava o macho que tinha na frente.
Depois de uns momentos cavalgando daquele jeito, larguei a pica de Jorn e deixei minhas costas cair sobre Henrik.
Colocando minhas pernas sobre as pernas de Henrik, me abri bem colocando os pés nas ancas dele. Ficando com a pica toda enterrada no meu cu, deixei minha buceta acessível para Jorn me penetrar.

VEM MEU BEM...METE SUA PICA NA MINHA BUCETA!
OLHA COMO ELA TÁ SE ABRINDO PRA SEU PAU...
METE SUA PICA NA MINHA BUCETA, VAI!
VENHA SENTIR COMO SE FODE UMA GAROTA COM TESÃO...
METE NESTA BUCETA MELADA, VAI!

Jorn se aproximou entre as pernas de ambos, com uma mão segurando seu pau, encostando ele na minha fenda melada. Com alguma dificuldade pela posição em que estávamos, consegui levar minha mão direita na buceta, abrindo bem a vagina, para que o pénis de Jorn me penetrasse. Agora sim, sem dificuldade ele deslizou pra dentro da minha gruta, me provocando um forte gemido.
Estava totalmente preenchida, com um cacete bem enfiado no meu cu e agora outro, metendo na minha buceta tesuda.
Bastante desajeitado pela sua inexperiência, Jorn mal conseguia bombar com sua pica na minha xota. Dava uma ou duas bombadas e deixava seu pau saltar fora. Mas com alguma orientação da minha parte, Jorn começou a atinar e a cadência ficou mais coordenada com as estocadas de Henrik no meu rabo.
Finalmente estava a desfrutar daquela foda dupla.
Foi aí que comecei a contrair meus músculos vaginais e anais, envolvendo bem aqueles dois membros duros que tanto prazer me faziam sentir.
Meus suspiros e gemidos se intensificavam, enquanto Jorn ofegava sobre meu corpo, denunciando que seu gozo estava se aproximando.
Eu queria gozar com aqueles dois machos dentro de mim...
Me empalei totalmente no pau que tinha no meu cú e me concentrei na pica que tinha na buceta.
Ensanduichada entre os dois machos, consegui levar meus dedos na buceta, esfregando o clítoris ao mesmo tempo que pressionava minha xota de encontro a púbis de Jorn, cada vez que ele metia seu pau dentro de mim.

METE FORTE CARALHO!!! FODE ESSA BUCETA, VAI!
NÃO PÁRA DE BOMBAR...ME FODE!!!
ME FAZ GOZAR NESSA PICA, VAI!
QUERO GOZAR COM OS DOIS DENTRO DE MIM!
AAAAHHHHFFFF...UUUUUUIIIIIIIIIII...ME FODEEEEE!

Como era gostoso sentir aquele pénis me penetrando na buceta. Mesmo com preservativo, sentir uma rola nos socando na buceta, enquanto temos outro nos enchendo o rabo, é algo bom demais!
As mulheres que estão acostumadas a fazer DP, conseguem entender do que estou falando. É mesmo bom demais!!!
Mas eu estava vendo nos olhos de Jorn que ele estava quase explodindo.
Isso acelerou meu gozo também. Dei um grito que a família que estava do outro lado do lago, ouviu com toda certeza.
A esse grito se seguiram vários gemidos bem soltos, enquanto um orgasmo intenso se apoderou do meu corpo.

AAAAAHHHHHHHRRRRRR...UUUUUUUUFFFFFFFFFF...
CARAAAAAAAALHO! TÔ GOOOOOOOOZANDO
AAAAAAAAAHHHHHIIIIII...UUUUUUUUUFFFFFFFFF...
ME FODE!!! ME FOOOOOODE TODA! METE, VAI!!!
AAAAAAAAAHHHHRRRRR...CARAAAAAAALHO!!!
TÔÔÔÔ GOOOOOOOZANDO!!! DELÍÍÍÍÍÍCIAAAAAA...

Eu suspirava e gemia, entre palavras desconexas. Enquanto fiquei gemendo e interiorizando aqueles instantes no meu universo orgásmico, nem me apercebi dos gemidos e suspiros que Jorn também soltava. Ele estava quase me abraçando, ali encostado em mim, ofegante depois de ter gozado na minha buceta.
Podia sentir sua pica pulsando dentro de mim, enquanto seus suspiros e sua respiração descontrolada, me atingiam no pescoço.
Ele ficou inerte sobre meu corpo uns instantes.
No meio dos dois, eu nem conseguia me mexer, ainda me refazendo do orgasmo que parecia se prolongar indefinidamente, com as duas picas ainda dentro de mim, me deixando louca de prazer.
Mas rapidamente Jorn, saiu de cima de mim, segurando sua pica meio bomba, com a camisinha pendurada com uma quantidade de gala bem generosa.
Com dificuldade debrucei meu corpo para a frente, ainda com o pau de Henrik todo metido no meu cu.
Agarrei a pica de Jorn e com meiguice lhe retirei a camisinha, enquanto falava para Henrik continuar me enrabando.

CONTINUA ME FODENDO NO CU...NÃO PÁRA!
METE GOSTOSO! ESTOU ADORANDO.
AAAAHHHHHFFFF...QUE BOM! ME FODE O CU!!!
ISSO ASSIM!!! METE TUDO...AAAAAHHHH, DELÍCIA!!!

Enquanto Henrik socava de baixo para cima, com estocadas fortes, eu peguei a pica de Jorn e dei umas chupadas, limpando o esperma que ainda lhe cobria a glande. Depois levei a camisinha na boca.
Sem qualquer pudor, comecei sugando aquele esperma que ia escorrendo do preservativo.
Como eu amo esperma...ficou bem visível para Jorn, que continuava pasmado na minha frente, com a pica molenga, mas sem conseguir dizer uma palavra. Ele pasmou, olhando o jeito como eu me deliciava a chupar e a engolir a porra que ele tinha ejaculado dentro de mim.
Sem demoras, depois de sorver a gala que consegui daquele saquinho de latex, me concentrei na pica que tinha me fodendo o cú.
Comecei quicando naquele pau gostoso, até que Henrik avisou que estava quase a se esporrar.
Sem hesitar, desencavei aquela pica do meu cu e pela proximidade da água, lhe dei uma lavagem rápida.
Não sei porque, mas ao contrário do que quase sempre faço quando sei que vou transar, antes de sairmos para o lago não tinha feito uma chuca. Então por precaução, dei uma lavada no pau de Henrik, antes de cair de boca nele.
Comecei chupando aquele cacete, com a mestria que habitualmente me é reconhecida na arte de chupar pica.
E claro que não demorou até que ele começasse a gemer e fechar os olhos, enquanto eu chupava profundamente, me deliciando aquela tora grossa.

AIIIII GATA...VOU GOOOOOZAR. ME CHUPA, SAFADA!
CARALHOOOO...QUE BOCA VOCÊ TEM!!! CHUPAAAA!!!
OOOOOOHHHH, SIM! VOUUUU GOOOOOZAR! CARALHOOO
CHUPAAAA...AAAAAAHHHHHRRRRR...CHUPA PUTAAAA!!!
AAAAAAHHHHHHRRRR...CARALHOOOOO! DELÍCIAAAA!!!
CHUPAAAA...AAAAHHHHHHRRRRR...CHUPAAAA!
AAAAAAHHHHRRRR...CARALHOOOO, QUE PUTA!!!

Eu chupei com deleite, toda aquela porra que me atingia a garganta e o céu da boca em jatos seguidos. Tive de me esforçar para segurar tudo na boca, sem desperdiçar uma gota que fosse.
Mostrando para Henrik a boca cheia de esperma, logo engoli tudo, soltando um sonoro suspiro de satisfação.
Depois de mais umas chupadas, me certificando que não tinha mais leitinho pra tomar, sugeri que fossemos na água tomar um banho de novo.
Aquela foi a minha última foda com os dois, naquele final de semana com um “amigo” inesperado.
Terminando um longo banho divertido, com muitos amassos pelo meio, nos deitamos mais um pouco ao sol.
Depois chegou a hora de comermos e retomar energias, com o farnel que tinhamos preparado. Os rapazes se mantiveram nas cervejas e eu na minha água fresca.
Antes já tínhamos combinado que seria eu a dirigir o carro, na viagem de regresso. Por isso não poderia beber nem uma gota de álcool.
Voltamos para casa e nos preparámos para a viagem de regresso a casa.
Depois de uma hora e pouco de viagem, deixamos Jorn no ponto em que ele pegaria o ónibus para sua casa.
Nos despedimos, trocando nossos contatos. Faz quase 17 anos que isto aconteceu...tudo era bem diferente do que se faz hoje, trocando mensagens ou email.
Talvez hoje fosse diferente com essa facilidade de contato que existe entre a gente.
Naquele tempo, cheguei a me encontrar com Jorn mais duas vezes. Na primeira transamos, mas da segunda vez ele estava namorando e não quis transar. Ele sempre me agradeceu o que tinha aprendido e todo o prazer que eu lhe proporcionei.
Sei que ele se casou e foi para os Estados Unidos estudar, mas faz uns oito anos que não sei mais nada dele.
Com Henrik ainda hoje, continuamos trocando mensagens. Já casou segunda vez, tem duas filhas e vive na capital norueguesa, trabalhando na administração de uma empresa.
Espero que tenham gostado de mais este meu conto.
Um grande beijo para todos os meus leitores fieis e para todos os outros que ficaram a me conhecer agora.
Por favor comentem e votem agora no final, me motivando para vos contar mais das minhas transas.
Obrigada! Até sempre!
Ruca