MAIS UMA FODA NUM CLUB DE SWING...QUE TESÃO!

Olá para todos! Voltei para contar pra vocês sobre a minha mais recente ida num club de swing. Quem me conhece um pouco, sabe que tenho estado muito ocupada com um projeto de apoio a mulheres e crianças refugiadas da guerra da Ucrânia. Isso tem me preenchido todo o tempo, me deixando quase que sem tempo para transar. Imaginem uma safada como eu, sem transar...parece impossível, né!
Mas é verdade, sim! Quase sem transar e só raramente conseguindo um tempinho para pegar um consolo ou usar os dedos para uma siririca. Nestas últimas semanas, dá para contar pelos dedos de uma mão, quantas vezes me masturbei na ducha.
O que tenho conseguido usar, é apenas um plug no rabo. Isso não consigo largar mesmo, pois o meu rabo precisa de muito carinho. Além do mais, andar com um plug metido no cu, passa despercebido para todo mundo.
Mas voltando ao que me levou a escrever mais este relato...
Depois de tanto tempo, quase sempre isolada devido a maldita pandemia, o que aconteceu na Europa nessas últimas semanas, mudou minha vida. Não consegui ficar indiferente a essa guerra injusta e inexplicável.
Por isso vim para a Alemanha, para contribuir do jeito que posso, para ajudar mulheres e crianças que estão fugindo do seu país, devido as atrocidades e aos crimes bárbaros que os russos estão cometendo nesta guerra desumana.
Tem sido semanas muito cansativas, com as obras e planeamento de toda a logística para este abrigo que criei, para receber estas mulheres e crianças. Felizmente que o meu cansaço valeu o esforço, vendo agora alguns sorrisos nos rostos destas mulheres. Mas o mais gratificante mesmo, é ver a alegria estampada no rosto das crianças.
Se passaram quatro longas semanas cheias de trabalho, sem tempo para nada... Como falei atrás, nem tempo para sexo.
Mesmo com o Joca aqui comigo, ficou difícil a gente transar. Com o trabalho diário, nossas tarefas constantemente nos obrigavam a deslocar para diferentes lugares, nos mantendo quase sempre separados. Apenas à noite a gente se juntava, mas poucas vezes havia disposição para uma foda.
Só na semana passada as coisas começaram a acalmar um pouco. Então achamos que seria oportuno, dar um pulo num club de swing que a gente já conhece daqui.
Depois de bem planejado, acabamos por decidir ir nesse club no passado sábado.
Habitualmente eu me solto muito, quando vou num local desses. Me comporto como uma puta mesmo.
Mas desta vez, fui bem mais recatada. kkkk
Talvez devido ao cansaço e estresse das últimas semanas.
Mas vamos ao que vocês querem saber...
Depois dos procedimentos habituais na entrada, nos dirigimos aos vestiários para guardar nossos pertences e nos aprontar, para entrar no ambiente erótico e envolvente que estimula nossos desejos sexuais.
Eu estava usando uma mascarilha preta brilhante, deixando apenas visíveis os meus olhos. Claro que o meu nariz e a boca com baton vermelho, estavam bem visíveis. Para completar o meu ar de puta, calçava uns sapatos pretos de salto, usando apenas um body preto transparente. A diferença para um body normal, eram as aberturas entre pernas e nos seios, que permite o acesso direto aos meus buracos e mamilos. Além das aberturas, das rendas e transparências, o body permitia a quem focasse seu olhar, apreciar todo o meu corpo. Pela abertura entre pernas dava para ver a minha racha lisinha.
Se vou ali para fazer putaria, é como Puta que gosto de parecer e me sentir, quando vou em casa de swing.
O Joca com uma mascarilha de veludo preta, vestia um colete aberto branco e um boxer azul marinho.
Entramos em direção de um dos bares. Pedimos nossas bebidas e ficamos procurando uma mesa, para assistirmos ao show que iria começar. Já sentados, assistimos ao show de duas mulheres se despindo uma a outra e se enrolando num show lésbico.
Enquanto assistíamos ao show, as poucas mesas que tinha de volta da cena, ficaram repletas de gente. Casais e mulheres, rapidamente preencheram todas as mesas ainda disponíveis.
Nisto reparamos num casal que procurava lugar para sentar. Como só tinha os dois lugares livres na nossa mesa, fizemos sinal para eles se sentarem junto com a gente.
A mulher era uma loira alta, me parecendo muito bonita. A sua mascarilha dourada, apenas deixava ver um rosto de pele brilhante, bem hidratada e uns olhos bem azuis. Seus lábios com baton bem vermelho, eram bem carnudos e lhe davam um ar bem sexy. Para ajudar a essa imagem sexy, ela vestia um negligé vermelho transparente.
Apesar da escuridão da sala, apenas com os focos de luz, apontando para as duas garotas quase nuas que se beijavam e se amassavam na cena, dava para ver a silhueta daquela mulher que agora se sentava a meu lado. Tinha uns peitos volumosos com umas auréolas escuras e uns mamilos bem salientes e arrebitados. Ao sentar reparei que por baixo do seu negligé, apenas usava um fio dental também vermelho. Os stiletos vermelhos que calçava, faziam com que suas pernas sem sinais de celulite, ficassem delicadamente bem delineadas.
O seu companheiro, de corpo bem delineado, mas não muito sarado, apresentava uma boa figura. Ele tinha cabelo grisalho dos lados, aparentando ser um macho atraente. Além de uma mascarilha preta tipo zorro, usava apenas uns boxer azuis.
Os dois aparentavam ter por volta dos quarenta anos. Um casal bem elegante, com ar muito saudável.
Nos apresentamos, fazendo de seguida um brinde com nossos drinks.
Entretanto as garotas que estavam em cena, já estavam num 69 bem gostoso. O palco de cena era giratório, proporcionando para todos uma visão geral dos corpos das garotas. Assim se podia apreciar os corpos das duas garotas em detalhe. Apenas a pouco mais de um metro delas, dava para apreciar as línguas explorando a buceta de cada uma.
Ver elas se deliciando com a xota uma da outra, deixa qualquer santa ou santo com tesão. Foi o nosso caso que nem sequer somos santos. Kkk
A Ingrid (a loira) se aproximou do meu ouvido, me perguntando se gostava de mulher. Eu me virei para ela a olhando nos seus olhos azuis. Como resposta aproximei a minha boca da dela, lhe dando um selinho bem grudado.
Ela colou sua boca na minha e logo senti sua língua forçando meus lábios a abrir e se renderem, num beijo molhado. Não foi só o beijo que foi molhado. Minha buceta logo melou, com aquele beijo.
Após este primeiro beijo, nos olhamos e sorrimos com ar de malícia. Nossos companheiros já falavam entre eles, mas sem tirar o olhar sobre as duas garotas que continuavam num 69, mas agora se penetrando com os dedos, enquanto se lambiam e chupavam...
Já com as nossas bebidas quase terminadas, as garotas se penetravam uma a outra com seus consolos. O tesão era cada vez maior. Não só o meu, porque as rolas de nossos machos, também revelavam o mesmo, marcando bem o volume nas suas cuecas.
Ficamos assistindo o show das duas garotas até ao final. Entretanto Ingrid me ia beijando e nossas mãos acariciavam os peitos e coxas, uma da outra.
Suspirando de tesão, no final do show sugeri para Ingrid irmos os quatro, numa das salas privadas.
O convite foi aceite de imediato por ela, que logo transmitiu para o seu marido o nosso desejo.
Piscando o olho para Joca, me levantei e pegando na mão de Ingrid, fomos na direção das salas privadas. Os nossos machos logo nos seguiram, reparando nos olhares famintos de outros machos que antes tinham apreciado nossos beijos e investidas.
Já conhecendo um pouco dos cantos da casa, escolhi uma das salas que mais gosto. Com sorte ainda estava livre. Entramos naquela sala com paredes de madeira escura, decoradas com alguns quadros com figuras eróticas. No centro, uma cama grande redonda. Tinha espaço suficiente, para uns quatro ou cinco casais se poderem envolver numa transa conjunta.
Entrando na sala, de imediato levantei os braços de Ingrid, lhe retirando o negligé vermelho. Agora tinha aquela mulher de 1,80 m só de fio dental na minha frente. Podia apreciar aquele mulherão que eu ia explorar com minha língua e de certeza, partilhar uns bons momentos de prazer.
Rapidamente nos encontrávamos as duas sobre a cama, nos beijando e tocando com vigor. Nossas mãos deslizavam pelos seios, pelas coxas, acariciando nossos rostos como duas mulheres apaixonadas. Uma química forte nos uniu numa transa bem apaixonante. Nossos dedos se aproximaram da buceta de cada uma...
Meu espanto foi ao passar meus dedos sobre a sua calcinha. Sentindo um volume enorme por baixo do tecido.
Nossa! Que grelão tinha aquela mulher!
A Ingrid percebeu o meu espanto e soltou uma pequena gargalhada. Depois de mais um beijo rápido, fui com meu rosto perto da sua cintura, lhe puxando o fio dental até meio das coxas.
Com ar de espanto, me virei para o Helmut e para o Joca dizendo...

OLHEM SÓ PARA ESTA DELÍCIA!
QUE BUCETÃO...NOSSA!

Logo caí de boca, beijando aqueles lábios enormes. Depois de uns beijos naquela buceta carnuda, puxei a calcinha pra baixo, deixando aquela mulher quase desconhecida, toda nua na minha frente.
Sem pensar, retirei a mascarilha que me impedia de poder chupar ela livremente. Tinha de chupar aquela preciosidade. Sem qualquer pudor, ela se abriu toda na minha frente. Ingrid estava me mostrando a sua vagina toda arreganhada. Abrindo com os dedos, me mostrou aquela gruta avermelhada, com uns lábios enormes e carnudos. Bem húmida e brilhante, não deixava esconder o tesão que ela estaria sentindo. Com os dedos dela abrindo bem os lábios, deixou a fenda e o clitóris todo exposto. Um clitóris dos maiores que eu já tive a oportunidade de tocar e chupar. Parecia um mini pénis, talvez com uns 2,5 cm. Daqueles que nos deixam babando, só da vontade que dá pra chupar.
Aquela mulher estava me deixando louca. Mais ainda quando começou a me provocar.

GOSTA? GOSTA DO MEU BUCETÃO?
QUER ME CHUPAR? OLHA MEU GRELO!
OLHA PRA ESSE GRELÃO TESUDO!
QUER CHUPAR ELE? GOSTA DELE?
ME CHUPA, VAI! CHUPA ESTA PUTA AQUI...
CHUPA ESTA BUCETONA DE PUTA!

Claro que não resisti e estiquei minha língua entre aqueles lábios carnudos, sentindo de imediato o sabor doce daquela buceta.
Passados uns instantes de lamber e chupar aquele grelo enorme, Ingrid atingiu um delicioso orgasmo. Apertando seus próprios peitos e soltando fortes gemidos, ela gozou na minha boca. Aquela buceta parecia uma fonte, soltando tanto gozo que eu mal conseguia absorver com a boca. Lambi o que consegui, ficando com meu rosto todo lambuzado.
O orgasmo de Ingrid teve efeito nos nossos machos que entretanto despiram seus boxers, punhetando lentamente suas rolas já duras.
Enquanto ainda lambia a buceta dela, os machos se colocaram um de cada lado. Ela logo pegou uma rola em cada mão e começou a punhetar e chupar as duas alternadamente.
Aproveitando ainda o gozo dela, passei os dedos melados pelo buraquinho estrelado. Pressionei o buraquinho, tentando meter os dedos no rabo dela. Aí ela logo falou pra mim que não dá o cu. Fiquei um pouco desiludida com isso, depois de pensar que tinha encontrado ali uma puta completa.
Me aproximei dela, para a beijar e chupar também as duas rolas.
Depois de um tempo mamando aquelas rolas duras, falei que era o momento deles meterem na gente.

TÁ NA HORA DE VOCÊS METEREM NA GENTE...
ESSES PAUS ESTÃO PRONTOS PRA METER NAS NOSSAS XOTAS FAMINTAS! FODAM AS VOSSAS MULHERES!
VAMOS LÁ! MOSTREM PRA GENTE ESSE TESÃO...

Ingrid escolheu a pica do Joca e eu fiquei com a do marido dela.
O pau dele é menor do que o do Joca…talvez uns 18 cm...mas para compensar, bem mais grosso e cabeçudo.
As duas deitadas naquela cama redonda, nos oferecemos aos machos de cada uma.
Helmut se aproximou segurando a camisinha que eu ajudei a colocar. Ele veio por cima de mim, num papai e mamãe encostando a cabeçorra na minha xota melada. Mas não estava fácil aquela pica penetrar na minha buceta apertada. Era mesmo grossa!
Mesmo com a camisinha na pica, chupei mais um pouco aquele cacete, deixando a cabeçorra bem lambuzada. Levei meus dedos com saliva na xota, para lubrificar um pouco mais. Depois de meter os dedos, me abri toda para ele meter aquele cacete grosso…
Enquanto isso, Joca já socava gostoso na buceta da alemã.
Finalmente o seu marido conseguiu forçar o seu pau grosso, pra dentro da minha bucetinha.
Lentamente começou a me penetrar carinhosamente. Com todo aquele carinho, acabou por ficar gostoso.
Grosso do jeito que era, eu só pensava nele metendo no meu rabo. Claro que eu ia querer aquele cacete no meu cu.
Como a parceira não queria dar o cu, falei para a gente trocar um pouco. Queria o Joca me enrabando primeiro, para relaxar o rabo.
Assim foi…
Me coloquei de quatro, com o rosto próximo da Ingrid. Joca se colocou por trás, pressionando sua rola no meu buraco que não ofereceu qualquer resistência. Depois de umas bombadas lentas, logo começou a socar do jeito que eu gosto. Metendo bem fundo com estocadas fortes.
Enquanto ele socava no meu cu, eu beijava Ingrid e chupava seus seios. Aqueles mamilos excitados eram uma tentação para serem chupados. Esticando o braço direito, deslizei minha mão sobre a buceta dela, dedilhando aquele clitóris enorme. Só aí reparei que ela tinha a buceta toda lisinha, com uma pele muito sedosa.
Quase nem me toquei, enquanto acarinhava a loira. Nem foi preciso. Com o tesão que sentia e com aquele cacete me enrabando gostoso, cheguei ao primeiro orgasmo da noite.

ISSO MEU QUERIDO! ENRABA SUA PUTA!
ME FODE ESSE CU! METE GOSTOSO!
ESTOU GOOOOOOZANDO! AAAAAAHHHHHHFFFF!!!
QUE CARALHO GOSTOSO ME FODENDO NO CU!
ADORO SUA PICA NO MEU CU AMOR! ME FODE ESSE CU!
FODE SUA PUTA! ADORO SEU CARALHO NO MEU CU!

A gente gemia, se beijava e chupava os peitos uma da outra. Eles metiam nas suas putas…um na xota, outro no cu.
Depois foi a vez de trocar de parceiros de novo.
Depois de foder a esposa, Helmut colocou uma camisinha e veio por trás da minha bunda empinada.
Também Joca colocou uma camisinha e voltou a comer a Ingrid…agora por trás!
Sem dificuldade, a cabeçorra entrou gostoso no meu cu que se abriu para receber aquela pica gostosa. Falei pra ele meter sem medo.

METE SEM MEDO! ENTERRA ESSE PAUZÃO NO MEU CU...
METE LOGO! QUERO ESSE GROSSÃO NO MEU CU!
QUERO ELE ME ABRINDO TODA! METE TUDO!
SEM MEDO...ME ENRABA! ME FODE O CU!

Acho que Helmut entendeu bem, como meu cu está mesmo acostumado a ser arrombado.
Que delícia sentir aquela cabeçorra me abrindo a tripa. Foi tão bom sentir aquele pau grosso, entrando todo dentro do meu cu. Que tesão!
Levei meus dedos no grelo e me esfreguei, enquanto ele socava no meu cu. Não demorei a gozar de novo, sentindo aquele caralho gostoso no meu cu.
Mas eu queria mais!
Com duas picas assim, eu queria os dois dentro de mim.
Pedi para Ingrid, se ela não se importaria e podia esperar um pouco.
Sei que o Joca aguenta, mas o Helmut me parecia perto de gozar.
Com todos de acordo, avançamos para uma foda inesquecível.
Joca se deitou de costas na cama e eu me sentei na sua rola, deslizando uma boa parte pra dentro da minha buceta.
Enquanto recebia uns beijos da Ingrid, cavalguei um pouco naquela pica gostosa que tão bem conheço.
Então me inclinei sobre ele e abri minha bunda com as mãos, deixando meu cu exposto, para receber o pau grosso de Helmut.
Para o provocar ainda mais, lhe mostrei o meu cu piscando, se abrindo de desejo.
Foi quase um orgasmo imediato, sentindo aquele cacetão entrando na minha bunda…que delícia!
Com a pica do Joca metida na buceta e aquele pauzudo metendo no meu cu, foi uma descarga imediata.
Foi um orgasmo prolongado, sentindo as duas rolas dentro de mim. Que delícia sentir aquele cacete grosso me abrindo o rabo.
Não estava conseguindo falar. Meus gemidos deviam se ouvir fora da sala...
Com metade da pica do Joca dentro da buceta, me excitando o grelo, só queria sentir aquele outro pauzão todo dentro do meu cu.
Acho que os meus gemidos de prazer, aceleraram o tesão do alemão.
Foi pena ele não ter aguentado mais e com um urro forte, gozou dentro do meu cu.
O mais gostoso foi sentir as estocadas fortes dele enquanto gozava. Isso me provocou um novo orgasmo bem intenso, me deixando o corpo a estremecer, ainda com aquelas duas rolas dentro de mim.
Lentamente ele retirou seu pau do meu rabo, com a camisinha cheia de porra, pendente naquele pau imponente.
Me mantendo sentada na pica de Joca, peguei na rola do Helmut, lhe retirando a camisinha cheia de porra.
Nem tive tempo para chupar aquela pica esporrada. Rapidamente a Ingrid se aproximou do pau de seu marido, levando ele na boca pra chupar.
Ao olhar ela chupando o pau, percebi que não ia conseguir saborear o esperma dele naquela rola.
Como ainda tinha a camisinha na minha mão, não hesitei em abrir a boca e virar aquele saquinho de látex, despejando na minha língua todo o esperma que consegui. Absorvendo o mais possível, tomei o sabor daquele esperma delicioso, engolindo de seguida.
Ingrid me pediu para cavalgar a pica de Joca, aproveitando a posição dele.
Ainda tremendo um pouco depois do último orgasmo, deixei o caminho livre para a Ingrid satisfazer a sua buceta no pau do Joca.
Me admirou ela abocanhar a pica do Joca toda lambuzada pelos meus sucos vaginais. Bem puta, aquela mulher gostosa.
Depois de umas chupadas gulosas, Ingrid colocou uma nova camisinha nele e sem demora se colocou sobre aquela pica gostosa.
Ela logo começou a cavalgar cheia de tesão. Fiquei beijando ela e levei de novo meus dedos naquele grelo enorme. Ingrid reagiu a minhas carícias, com gemidos fortes e finalmente atingindo outro orgasmo.
Foi lindo ver aquele momento…aquele grelo enorme se esfregando no Joca. Ela gemendo e rebolando com a pica dentro de si, foi lindo.
Depois do que ela já tinha mostrado, achei ela bem safada. Então quando ela se acalmou um pouco, sugeri pra ela...chuparmos as duas a pica de Joca e partilhar seu leite.
Ela aceitou o desafio e pedimos pra ele se manter deitado até gozar nas nossas bocas.
Alternando carícias no saco com chupadas gulosas no pau, as duas levamos Joca a ejacular alguns jatos potentes de esperma. As duas de boca aberta, recebemos uma parte da porra. O restante nos atingiu no rosto e parte caiu sobre a sua barriga. Logo lambemos gulosamente limpando tudo, até o pau perder o seu vigor.
Trocamos mais uns beijos maliciosos, acompanhados de uns gemidos lascivos.
Foi assim que terminámos aquela foda deliciosa.
Depois de umas risadas, nos apercebemos de outros casais que tinham estado assistindo a nossa transa.
Então pegamos nossas peças de roupa e fomos os quatro tomar uma ducha.
Na ducha sem as mascarilhas nos nossos rostos, pude apreciar a beleza daquele casal. Ela é realmente linda! E o seu marido um quarentão bem atraente.
Durante o banho, perguntei para a Ingrid se ela estava a fim de ir comigo no glory hole.
Depois do que já tinha visto, foi sem grande surpresa que ouvi sua resposta, aceitando a minha sugestão.
Deixamos nossas lingeries nos cacifos, saindo as duas peladas, só de salto alto e mascarilha.
Deixamos nossos machos no bar e avançamos as duas para uma das salas que estava livre. Tivemos sorte, pois tinham acabado de fazer a limpeza geral que fazem, sempre que alguém termina de usar a sala. Assim não precisamos de esperar.
Como fomos as duas completamente peladas, não faltaram machos nos seguindo e assediando pelo caminho. Eu adoro sentir umas mãos mais atrevidas, me tocando onde supostamente ninguém deve tocar sem autorização. Parece que a Ingrid também gosta, pois seus gritinhos e risos, deixavam entender isso.
Entramos na sala e claro que logo apareceram várias rolas, em alguns dos buracos.
A gente se colocou de jeito a seguir uma atrás da outra se revezando a chupar aquelas picas.
As duas fomos chupando alternadamente as picas que por ali apareciam.
Acho que chupamos pelo menos umas 8 ou 9 rolas. Uns gozaram rápido, outros demorando um pouco mais. Nos deliciamos com aquelas rolas ejaculando nas nossas bocas, nossos rostos e seios.
Foi assim que terminamos aquela noite, partilhando muita porra entre beijos e lambidas no rosto e nos peitos, recolhendo todo o esperma que conseguíamos.
Depois de saciadas de esperma fomos no banheiro tomar uma nova ducha. Recompostas e vestindo nossas lingeries, fomos procurar os nossos machos que estavam assistindo ao show que decorria na cena. Desta vez um casal transando.
Aí ficamos conversando mais um pouco, para nos conhecer um pouco melhor.
Eles vieram a Berlim para ir naquele club de swing, mas moram numa outra cidade aqui da Alemanha. Acabamos por combinar um encontro na casa deles, daqui a uns dias, quando regressarmos a casa.
Espero que tenham gostado deste meu novo relato, votando e comentando.
Desde já agradeço a todos os que lerem...
Beijos para todos.