FODAS NAS FÉRIAS (Parte 1) - CHUPANDO O PAU DE UM DESCONHECIDO

Oi, pessoal!
Desta vez vou contar para vocês um pouco do que aconteceu comigo numas férias que passei na Espanha em julho deste ano.
Fui com o meu companheiro Joca e a minha namorada Sandra, passar uns dias de férias na Catalunha. Ficamos em Tossa del Mar, um pequeno local a cerca de uma hora de viagem ao norte de Barcelona, na Costa Brava. Uma região muito bonita e agradável, que aconselho a quem gosta de fazer férias com alguma tranquilidade.
Chegados ao aeroporto de Barcelona, pegamos o carro fretado e nos dirigimos ao nosso destino.
Devido a uns compromissos de trabalho, a Sandra só chegaria dois dias mais tarde.
Depois de uma viagem tranquila, chegámos ao hotel ao final da manhã, num dia de bastante calor.
Rapidamente nos acomodamos na suite, que tinha um enorme terraço e umas vistas fantásticas sobre o mar Mediterrâneo. Eram umas duas da tarde e depois de uma rápida ducha, estava decidida a ir até à praia.
Aqueles que leram os meus contos anteriores, sabem que eu quase só vou em praia de nudismo. Desde a minha juventude que faço nudismo e adoro ficar pelada ao sol. Odeio marca de bikini.
Espanha tem muitas praias de nudismo o que facilita encontrar praias tranquilas, sem muita gente.
Depois de uma rápida consulta na internet, procurando praias naturistas, não foi difícil encontrar duas alternativas ali perto do hotel.
Sem saber qual das duas era a melhor, optei pela que ficava mais próxima do hotel. Não demorou mais de uns dez minutos a chegar na praia.
Joca tinha de ultimar uns assuntos e mais tarde iria ter comigo na praia.
Era uma praia com um pequeno areal, rodeada por rochas altas, que limitava o acesso à praia. Só mesmo pelo caminho que segui, se consegue chegar naquela praia. Além de pequena estava pouca gente. Olhando à volta, escolhi um local agradável perto de umas rochas. Logo me despi e estendi a toalha, onde me deitei exibindo meu corpo para quem estava na praia.
Além de um grupo de jovens, só tinha casais nudistas na praia.
Como falei, estava calor e pouco depois de estar deitada ao sol, tive de ir dar um mergulho para me refrescar naquelas águas cristalinas e temperadas do mediterrâneo.
Nadando um pouco e já afastada da praia, olhando para a costa me apercebi entre um conjunto de rochas que estava uma mulher, fazendo um movimento ritmado com a cabeça. Sem qualquer dúvida, era o movimento de quem estava mamando uma rola.
Com a curiosidade de ver o que estava se passando, continuei nadando na direção das rochas. Um pouco mais próxima, consegui ver uma mulher morena segurando um pénis e chupando ele. Não conseguia ver o homem, mas dava para perceber que ele estava encostado na rocha e a mulher ajoelhada, mamando na pica dele. Dava para ver que era um pénis imponente, pois aquele mastro ficava uns bons centímetros a descoberto, na mão da mulher, enquanto ela punhetava ele e absorvia a glande com a boca.
Vendo ela de perfil, conseguia ver que também estava nua. Mas isso seria normal, uma vez que estávamos nas proximidades da praia de nudismo.
Disfarçadamente nadei um pouco para mais perto das rochas, para poder observar melhor.
Já não podia nadar para mais próximo, pois não tinha profundidade suficiente para nadar mais. Até que me ajoelhei dentro de água para poder observar melhor. Também já estava junto das rochas e não podia me aproximar mais, sem dar nas vistas. Eu estaria a talvez a uns sete, oito metros do casal, enquanto espreitava por entre as rochas para ver aquela mulher chupando aquele pénis, com deleite e mestria.
Entre chupadas e trocando palavras entre eles, deu para perceber que falavam espanhol. Uma das palavras que não me deixaram dúvidas, foi quando ele chamou ela de “puta”. No conjunto das palavras que consegui ouvir, “puta” não deixava dúvidas que estavam falando espanhol, pois a palavra é igual.
Foi enquanto trocavam umas palavras que ela virou a cara para onde eu estava e me pegou a olhar, mas sem parecer admirada. Acho que ela já teria se apercebido da minha presença ali na água.
Fui eu quem ficou surpreendida com aquela reação dela.
Ela sorriu para mim, segurando o pénis do homem, mostrando bem o que estava fazendo. Como a querer me provocar, usou a sua mão esquerda me fazendo sinal para me aproximar.
Tinha sido descoberta. Constrangida e envergonhada, eu me levantei. Saindo da água na direção deles, pedi desculpa por estar a ser intrometida.
Mas logo os dois em sintonia, falaram para ficar tranquila que da parte deles, não tinha qualquer problema.
Ainda meio constrangida, a minha intenção era passar por eles e voltar para a praia, onde estava a minha toalha e meus pertences.
Meio trémula pela situação, ao me aproximar deles não esperava de todo, ouvir aquilo que ouvi da mulher.

SE JUNTA A NÓS! VOCÊ NÃO QUER ME AJUDAR A CHUPAR O MEU MARIDO?
SE ESTAVA NOS OLHANDO, DEVE GOSTAR. NÃO GOSTA DE CHUPAR UM CARALHO?
VEM! SE JUNTA A MIM PARA CHUPAR ELE... AJOELHA AQUI E CHUPA COMIGO.
NÃO TEM PROBLEMA! A GENTE GOSTA DE PARTILHAR... VOCÊ NÃO QUER?

Perante aquele convite e de toda aquela situação inesperada, eu fiquei estática e num raciocínio rápido, logo respondi afirmativamente. Afinal não sou nenhuma santa. Estava ali sozinha e tantas vezes já transei com desconhecidos em casas de swing, porque recusar um convite tão simpático. Além disso, chupar caralhos é uma das minhas especialidades.

POSSO MESMO? VÔCES PERMITEM QUE ME JUNTE NESSE MOMENTO TÃO ÍNTIMO?
EU GOSTO, SIM! POSSO MESMO ME JUNTAR A VOCÊ E CHUPAR O SEU MARIDO?

De novo tive uma reação positiva, e desta vez foi ele quem falou.

EU ADORARIA TER AS DUAS ME CHUPANDO O PAU. VOCÊ NÃO QUER MESMO?
SE JUNTA A ELA E CHUPA MEU PAU. VEM! AJOELHA AÍ E ME CHUPA O PAU...

Sem demora, me ajoelhei ao lado da mulher e lhe dei um selinho nos lábios lambuzados.
Ela segurando o pau do marido, o direcionou para a minha boca. Depois de um beijo naquela glande generosa, abri os lábios e envolvi uns bons centímetros daquele pénis roludo.
Ali de perto podia ver que era um pénis a rondar os 20 cm, bem grosso e um pouco curvado para a direita. O ser curvado para o lado direito até facilitava o meu boquete, pois eu estava do lado esquerdo da mulher...rsrs
Se tratava de um pénis lindo, bem másculo. Além de grosso, era daqueles com as veias bem salientes. Daqueles que nos enchem de tesão, só com o olhar.
Claro que minha buceta melou de imediato, quando tive o primeiro contato oral com aquela tora.
Enquanto eu dava as primeiras chupadas gulosas naquele caralho, a mulher lambia o saco ao marido.
Logo me apercebi que se tratava de um casal que se conhecia bem. Pelo jeito dela sugar o marido e das carícias que lhe fazia, dava para ver que havia muita intimidade entre eles.
Enquanto alternávamos nas chupadas naquela tora, ela metia a sua mão por entre as pernas dele. Primeiro me pareceu que ela só acariciava as bolas. Mas logo me apercebi de uns dedos marotos que iam mais atrás. Decerto para lhe acariciar o ânus.
Uns instantes mais tarde, tive a certeza que era mais do que isso, pois sentia a reação do pénis na minha boca. Ela estava metendo um dedo no cu do seu marido. Sentia bem os impulsos da sua penetração, quando o pénis reagia dentro da minha boca.
É fantástico sentir a reação do pénis e como ele endurece, quando nós fazemos essas carícias na próstata de um homem.
Claro que com as carícias da mulher na próstata do marido e com as nossas chupadas gulosas, aquele boquete estava prestes a terminar, com uma explosão de esperma nas nossas bocas.
Sem qualquer pudor, o homem começou a gemer e a nos xingar.

SUAS PUTAS! CHUPEM... ME CHUPEM ESSE CARALHO! VOU GOZAR!
CHUPEM...PUTAS! TOMEM O MEU LEITE. VOU GOOOOZAR! PUTAS!
AAAAAHHHHHHHH...CARALHOOOOO. SUAS PUTAS! TOMEM TUDO!
VOU GOZAR NAS VOSSAS BOCAS... PUTAS! TOMEM O MEU LEITE!
AAAAAAAHHHHHHHHHHH...OOOOOOOOOOOHHHHH AAAAAAAAHHHHH!

Enquanto ele nos xingava e gemia, aquela tora jorrava vários jatos de esperma que as nossas bocas abertas e línguas esticadas, tentavam apanhar com sofreguidão.
As duas nos deliciamos a receber todo aquele esperma que brotava da glande melada. Entre chupadas e lambidas alternadas, as duas lutávamos para ver quem conseguia mais esperma.
Foi aí que percebi que aquela mulher também gostava de se deliciar com esperma.
Ele espremia o pau, fazendo sair os últimos vestígios daquele néctar divino. Sem frescura, nós lambíamos tudo o que conseguíamos. Logo que aquele pénis ficou limpo e cabisbaixo, nos envolvemos as duas num beijo apaixonado, com nossas línguas se entrelaçando como duas cobras.
Terminado aquele momento mágico que me envolveu com aquele casal desconhecido, nos olhamos os três, desatando a rir descontroladamente. Eram gargalhadas soltas, pelo que tinha acabado de acontecer.
Foi aí que a gente se apercebeu que não nos tínhamos apresentado sequer. Nem nossos nomes sabíamos.
Então a mulher se apresentou como Justina. E ele como Rámon, com um cumprimento mais formal.
Após a breve apresentação, decidimos voltar para a praia, mas pela água. Para evitar falatório de quem estava na praia, iriamos separados. O casal foi a nadar junto e uns instantes depois eu seguiria atrás.
Assim fizemos e parece que não teve reação de ninguém que estava na praia.
Para disfarçar mais ainda, um pouco depois nos encontramos no barzinho da praia, para formalizar um encontro casual. Então aí batemos um papo e voltamos para o areal. Como os meus haveres estavam perto dos deles, peguei na toalha e demais, indo ao encontro deles.
Ficamos ali conversando e curtindo a praia, com nossos corpos nus expostos ao sol.
Fiquei sabendo que se tratava de um casal espanhol, ele empresário e ela dona de uma boutique de roupa. Habitualmente moram em Barcelona, mas tem uma segunda casa ali na localidade.
Continuamos em animada conversa, até o Joca chegar na praia e se juntar com a gente. Feitas as apresentações de Joca, continuamos a nossa conversa.
Quem já me conhece, sabe que não existem segredos entre mim e o Joca.
Não tinha como esconder para ele o que tinha acontecido cerca de uma hora antes, ali entre as rochas.
Isso foi o despoletar de uma conversa ainda mais aberta sobre nossos relacionamentos e como encaramos o sexo.
Ficamos sabendo que o Rámon e a Justina também são muito liberais, fazendo troca de casais e frequentando casas de swing.
Por agora não vou alongar mais este relato. Naquela tarde ainda nos envolvemos os quatro.
Mas sobre o que aconteceu depois, prometo voltar com a continuação. Continuação do que se passou na praia, bem como das outras fodas com este casal e com um outro casal que conhecemos no dia seguinte.
Espero que tenham gostado e que votem a seguir.
Beijos molhados para todos!
Ruca