STRIP TEASE ACABANDO EM FODA LOUCA!

Olá minhas queridas e queridos leitores. Já passaram quase três meses depois que aconteceu, mas decidi partilhar mais esta minha transa gostosa com todos vocês. Espero que gostem!
Para vos introduzir naquilo que vou relatar para vocês a seguir, vou resumidamente fazer alguns esclarecimentos para se situarem no ambiente em que tudo aconteceu.
Para quem não me conhece, sou uma mulher madura, independente e bem experiente, no que respeita a sexo. Sou bissexual desde muito nova e moro junto com o meu companheiro Joca e a minha namorada Sandra.
Apesar da minha vida ser sempre muito corrida, sempre tenho um tempo para umas boas fodas, bem como umas chupadas e lambidas na buceta da Sandra e na rola do Joca.
Devido aos meus negócios na Austrália, o Joca esteve lá alguns meses tratando de uns assuntos. Dada a sua ausência, fui pouco em clube de swing, e não estivemos presentes nos últimos encontros de casais do nosso grupo.
Isso não quer dizer que tenha ficado todos esses meses sem levar cacete na buceta e no cu. Tenho amigos e outras soluções para satisfazer meus buracos e meus desejos.
No final do ano de 2024 viajei para a Austrália para me juntar a Joca. Nos primeiros dias, ainda antes do natal e até a Sandra chegar, fui apaziguando aos poucos as saudades que sentia do caralho dele, tanto na minha buceta como no meu cu.
Depois de passar o natal junto de sua mãe, a Sandra também se juntou a nós.
O que vos vou relatar, aconteceu no dia 30 de dezembro de 2024.
Naquele dia, acordei especialmente tesuda. Apesar de ser uma mulher com um enorme apetite sexual, naquele dia estava mais tesuda do que habitual. Daqueles dias em que acordo com a buceta melada, talvez depois de algum sonho erótico, com muita vontade de fazer muita putaria. Mas longe de imaginar o que poderia acontecer ao longo desse dia.
Depois do café da manhã, para me ocupar com alguma coisa, resolvi dar uma olhada na roupa que tinha nos armários. Se passou quase um ano desde a última vez que tinha estado lá na fazenda. Muita dessa roupa não foi usada e não mais usaria. Então decidi fazer uma seleção, para doar toda a roupa que não ia mais necessitar. Depois de terminar com a roupa, chegou o gavetão da lingerie. Foi aí que a minha buceta começou a latejar.
Em casa quando fodemos, não tenho muito o hábito de usar lingerie. Nem daquela lingerie sexy, pois habitualmente para foder não uso nada mesmo. Em casa, quase sempre a gente anda pelada ou só de short. Só mesmo nos dias em que tem empregada ou pessoal fazendo algum serviço, a gente veste alguma peça de roupa. E claro, nos dias de maior fluxo da menstruação. Basicamente, só nessas situações a gente veste algo para tapar a nossa intimidade.
Apenas quando saio para algum lugar em que pode terminar em “foda”, eu visto lingerie. Ou como falei atrás, quando vou em clube ou em festas de sexo com amigos. Nessas ocasiões sempre uso lingerie bem sexy.
Mas isso acontece mais quando estou na minha casa na Europa.
Voltando ao relato...
Como estava dizendo, naquele dia estava louca de tesão. Com uma vontade enorme de sentir minha buceta fodida.
Então no final daquela manhã, depois de separar as roupas para doar, e olhando a lingerie, pedi para a Sandra me ajudar a escolher algo para a noite seguinte. Seria a noite de virada do ano e por tradição nos últimos anos temos passado a foder.
Dois casais do nosso “grupo de fodas” chegariam nessa noite. Eles vinham passar o ano junto connosco. Mas este relato não é para falar do que depois se iria passar com eles.
Como passo pouco tempo lá na fazenda, tinha vários conjuntos de calcinha e sutiã que nunca tinha usado. Alguns deles bem sexy...
A Sandra me sugeriu que fizesse uma escolha, daquilo que tinha na gaveta. Especialmente aqueles conjuntos que não ia usar mais.
Foi então que comecei vestindo e despindo alguns conjuntos. Sandra também participava nas provas, vestindo alguns dos conjuntos. Alguns dos sutiãs, ela nem pegava devido ao tamanho ser demasiado pequeno. Ela tem os peitos mais volumosos do que eu.
Enquanto eu despia um conjunto e vestia outro, Sandra ia me alisando o corpo e beijando, falando bobagem e me provocando. Aquilo começou me aquecendo o corpo e nos deixando sem retorno. Sem grande demora, estava deitada na cama me envolvendo com ela.
Depois de uns beijos, com nossas línguas se envolvendo profundamente nas nossas bocas, nossas mãos percorriam os pontos mais sensíveis de nossos corpos. Aqueles pontos que nós conhecemos bem uma da outra, depois de tantos anos de namoro. Sem mais perda de tempo, estávamos num 69 envolvente, com ela por cima de mim.
Nossa! Que visão... ver aquela bunda deliciosa e aquele rego evidenciando aquela buceta linda, apenas tapada por uma calcinha rosa.
Desviei para o lado, o fio daquela calcinha que dificilmente tapava aqueles grandes lábios deliciosos. Segurei suas ancas e puxei sua bunda lentamente contra meu rosto, enquanto apreciava aqueles lábios carnudos, se abrindo como uma concha delicada. Na frente dos meus olhos, tinha aquela fenda brilhante de uma beleza fascinante. Dava para ver que o nosso tesão era recíproco, pela humidade que nossas bucetas revelavam.
Sem demora minha língua se esticava, para afastar aqueles lábios e sentir a doçura do néctar que começava a inundar aquela gruta rosa.
Como estava deliciosa aquela buceta!

Ruca: AIIIII AMOR! QUE DELÍCIA SUA XOTA! ADORO TUA BUCETA!
          QUE DOCINHA VOCÊ ESTÁ MEU AMOR...QUE GOSTOSA!
          QUERO SEU MELZINHO TODO. UHHHHMMMMM, DELÍCIA!

Depois de um longo suspiro, provocado pela ação da minha língua, logo senti as investidas de Sandra. Seus dedos afastavam meus lábios, deixando minha fenda bem aberta e sua língua mergulhando na minha xota já melada.
Ela começou perfurando minha gruta com a ponta da língua, antes de soltar algumas palavras e sugar meu grelo.

Sandra: SUA PUTA SAFADA! JÁ ESTÁ TODA MELADA...
               VOU TE CHUPAR TODA...TE FODER ESSA XOTINHA!
               PUTA TESUDA! ME DÁ SUA XOTA DELICIOSA...

Não sei quanto tempo ficamos enroladas, nos chupando e dedilhando nossas bucetas. Não esquecendo os carinhos, lambidas e dedinhos que iam entrando abusadoramente nos nossos cuzinhos. Vezes sem conta mudamos de posição, proporcionando momentos deliciosos de prazer.
Fica difícil recordar exatamente, quantos orgasmos cada uma teve.
Mas o último para cada uma de nós, foi de franguinho assado, já com as nossas bucetas também quase “assadas”, de tanto nos esfregar.
Esses últimos bem intensos, foram daqueles orgasmos de cinco estrelas mesmo!
A Sandra me deixou com o rosto todo lambuzado, depois de um squirt bem intenso. Ela berrou, urrou, estrebuchou como uma puta louca, soltando uns jatos potentes que me atingiram do rosto aos peitos.
Logo fiquei lambendo aquela buceta toda escancarada, toda lambuzada daquele líquido agridoce que tinha jorrado pela uretra, durante o seu orgasmo.
Depois foi a minha vez.
Não ejaculei as mesmas quantidades de líquido como a Sandra, mas também ela ficou toda lambuzada. Posso garantir que a intensidade do meu orgasmo, foi para a minha lista do top vinte. Meu corpo, levou tempo a estabilizar, depois desse último orgasmo. Fiquei tremendo por um bom tempo, demorando a recuperar a força nas pernas.
Ficamos abraçadas e trocando beijos apaixonados, até recuperar daqueles momentos intensos.
Terminada a nossa transa, fomos na ducha nos lavar e ficar decentes de novo.
Decentes, significa com nossos cabelos penteados... Porque a gente continuava pelada, como quase sempre andamos dentro de casa.
Voltando do banheiro para o quarto, vi Joca cheirando uma calcinha minha e apreciando a sua forma.

R: OI QUERIDO! O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO COM A MINHA CALCINHA...

Joca: AH! ME DESCULPA AMOR! TEM POR AÍ TANTA LINGERIE...   
          NÃO RESISTI A DAR UMA OLHADA... ISSO ME DÁ TESÃO...

R: FIQUE A VONTADE MEU BEM! TEM ALGUMA CALCINHA QUE
    VOCÊ GOSTASSE MAIS DE ME VER USAR?

J: EU GOSTO DE VOCÊ DE QUALQUER JEITO! AMO VOCÊ PELADA OU
    DE CALCINHA, MINHA PUTINHA GOSTOSA!

R: AHHH, SIM? GOSTA DE QUALQUER JEITO, É! SEU SAFADO!

Entretanto Sandra também tinha entrado no quarto, ouvindo o final da nossa conversa...

S: UUIIIII... VOCÊS ESTÃO SE PEGANDO?

R: CLARO QUE NÃO AMOR! É SÓ O NOSSO GATO QUE TÁ ME
    PROVOCANDO...

J: MAS! QUE FOI QUE EU FIZ OU FALEI DE ERRADO?

R: IMAGINE SÓ QUE ELE ESTAVA PEGANDO NA LINGERIE QUE NÓS
    ESTIVEMOS VESTINDO...TARADÃO! KKKKKKK

S: SAFADO! ACHO QUE A GENTE DEVERIA DAR UM CASTIGO NELE.
    O QUE VOCÊ ACHA RUCA?

J: UM CASTIGO PRA MIM? MAS O QUE FOI QUE FIZ DE TÃO GRAVE
    ASSIM?

R: É! A GENTE VAI CASTIGAR VOCÊ MEU AMOR! VOCÊ FOI ABUSADO!

S: ATÉ JÁ SEI O QUE A GENTE VAI FAZER PRA ELE...KKKKK
    VEM RUCA, VOU CONTAR PRA VOCÊ QUAL O MEU PLANO!

J: SUAS PUTAS SAFADAS! KKKKKK
    QUE SERÁ QUE VOCÊS ESTÃO PLANEJANDO...? PUTAS!

Deixamos ele no quarto falando sozinho, descendo para ir na cozinha preparar um suco. Aí perguntei pra Sandra qual era o plano dela. Mas ela falou para mim que era melhor falar num lugar onde ele não pudesse ouvir. Então depois de pegar nossos sucos de abacaxi na cozinha, fomos para junto da piscina, nos deitando nas espreguiçadeiras.
Com a certeza de que Joca não iria nos escutar ali, Sandra me contou seu plano, com o qual eu concordei totalmente.
Adorei a ideia e fiquei empolgada para executar o plano.
Estava uma temperatura agradável, mas o sol parecia querer se esconder atrás das nuvens que lentamente se deslocavam de norte. Isso fez com que depois de um mergulho e algumas braçadas, não ficássemos muito mais tempo lá fora.
Assim tivemos mais tempo para preparar nosso plano.
Joca estava no seu escritório, distraído com seu trabalho, enquanto Sandra e eu preparávamos tudo para a surpresa que havíamos pensado para ele.
Rapidamente fomos na cozinha preparar algo leve para comer, durante o que prevíamos ser uma longa tarde de sexo.
Depois fui no salão correr os cortinados, para que o ambiente ficasse mais escuro. No final de dezembro é verão na Austrália. Os dias mais longos, ficando claro até mais tarde e a gente pretendia criar um ambiente mais próprio para o nosso plano.
Procurei no laptop uma playlist musical apropriada, deixando tudo pronto para o momento.
Então fomos as duas no banheiro, onde fizemos uma chuca cuidada. A Sandra tratou do meu rabo e eu tratei do seu, como habitualmente fazemos, sempre que nos preparamos para uma foda gostosa.
Continuamos preparando nosso plano como tínhamos imaginado.
Quando estávamos prontas, liguei para o Joca pelo celular, falando para ele ir no salão dentro de cinco minutos. Para sentar e esperar pela gente.
As duas escondidas, esperamos ansiosas que ele chegasse no salão...
Assim que ouvimos ele chegar, espreitamos para ver o comportamento dele.
Ele não estava nos vendo, mas nós espreitávamos para escolher o momento certo para iniciar o plano.
Quando ele finalmente se sentou com seu ar de surpreendido, então eu acionei a música. Em simultâneo acendia apenas um dos focos de luz, que previamente tinha orientado para o meio do salão, na frente do sofá maior.
Ao som da música de Joe Cocker “You Are So Beautiful...”, entrei lentamente no salão parando debaixo do foco de luz. Fiquei dançando de um jeito provocante, enquanto Sandra se deslocava também sensualmente para junto de mim.
Com um vestido preto brilhante e bem decotado, continuei dançando e rebolando meu corpo me aproximando do sofá onde Joca estava sentado.
Sandra seguia ao meu lado, igualmente sexy, no seu vestido de seda vermelho.
Ao som da música, me aproximei de Joca lhe dando um selinho na boca, mas me virando de imediato subindo o vestido, quase mostrando a minha bunda. Sandra repetia os meus movimentos, deixando Joca bem interessado no nosso show. Isso bem se podia ver pela reação do seu pau que começava naturalmente a endurecer.
Nossa dança fazia efeito nos três, pois o tesão não era só visível pelo crescimento do pénis de Joca. Com ele nu ali sentado e o ambiente criado, também nos fazia o tesão melar nossas bucetas.
Continuamos nossa dança sexy ao ritmo da música que tocava. A escolha das músicas foi propositada para aquele momento. Já abrindo o zíper do vestido se seguiu outra música icónica. Aquela do filme strip tease “You Can Leave Your Hat On”.
Com movimentos provocadores nos despíamos na frente de Joca. Ao mesmo tempo, amassava as tetas sobre o vestido...
Sempre dançando e rebolando na frente dele, deixo o vestido deslizar pelos ombros.
Sandra me acompanhava, também deixando deslizar o seu vestido vermelho até ao chão.
Chegou o momento de ficarmos as duas de calcinha e sutiã, pouco escondendo as nossas partes mais desejadas.
Já sem o vestido, rebolava meu corpo e me debruçando, de costas pra ele, mostrava minha bunda, deixando ele apreciar meu rego. O fio dental preto que usava, era tão fino que deixava ver o contorno escuro das pregas do meu buraco anal. Apenas a minha buceta inchada, estava tapada pelo minúsculo triângulo de renda preta.
Também Sandra se tocava por cima da renda vermelha da sua calcinha.
Seus peitos deliciosos pareciam querer saltar fora das copas do sutiã.
Agora apenas de salto alto, meias vermelhas de ¾, ela se aproxima de Joca e lhe encosta a bunda na cara.

S: GOSTA DO QUE VÊ?

Aí eu me aproximo e depois de dar um tapa na bunda de Sandra, me aproximo de Joca lhe dando um selinho na boca.

R: VOCÊ QUER COMER ESSA PUTA?

Ao falar isso pra ele, lhe toco ao de leve com o indicador na glande daquele pénis já duro.
Me afasto de novo, rebolando a bunda traçada pelo fio da calcinha.
Então de costas para ele, me inclino para a frente levando as mãos nas nádegas, me abrindo para ele. Com os dedos da mão esquerda, afasto o fio da calcinha e com a outra mão deslizo os dedos entre os lábios da fenda melada. Aí levei os dedos na boca para depois repetir o movimento entre os lábios da buceta. Mas desta vez prolongando o movimento até ao buraco rugoso e metendo a falange na entradinha. Penetrando ligeiramente no ânus, retiro o dedo e levo na boca, olhando para ele com ar de provocação por cima do ombro.
Levo de novo o dedo no cu, lubrificando a entrada com saliva. Desta vez meto dois dedos mais profundamente e me viro de frente para Joca, antes de levar os dedos na boca.
Com a outra mão libertava o sutiã, mas mantendo as tetas tapadas com a mão e antebraço. Depois de lamber os dedos, pego no sutiã lançando ele de jeito a cair sobre o caralho de Joca.
Ele logo pegou aquela peça de roupa íntima, levando ao seu nariz, inalando o odor dos meus seios na renda preta. Alternadamente comecei a amassar cada um dos meus peitos e a apertar os mamilos eretos.
Enquanto isso, a Sandra que já se tinha libertado do sutiã, com os dedos abria os lábios da vagina, mostrando descaradamente sua buceta para o nosso espectador.
Já não tinha como esconder mais a minha buceta que melava de tesão. Para não ficar atrás dela e lançando um olhar de puta safada, com os dedos desvio o tecido da calcinha e com a outra mão esfrego a fenda melada.
Com os dedos sábios melados de seiva vaginal, os levo aos meus peitos melando os mamilos excitados.
Enquanto os aperto alternadamente com a ponta dos dedos, a outra mão vai dedilhando a buceta.
Ao ritmo da música, continuo me rebolando fazendo descer pelas pernas a minúscula calcinha.
De seguida rodo meu corpo de um jeito sensual, me sentando no chão de frente pra ele.
Sentada no chão, me deixo cair para trás elevando as pernas e segurando a calcinha, apenas com a biqueira dos sapatos.
Amarrotando a calcinha, a meto na minha boca, aparentando uma fera mordendo a sua preza.
Sandra também virava a bunda para ele, despindo a sua calcinha vermelha.
Joca não resistiu mais ao show que as duas estávamos dando para ele. Pegando no seu pénis duro, lentamente inicia uma punheta.
As duas nos colocamos de quatro na sua frente, sem qualquer pudor e exibindo descaradamente as nossas vaginas.
Lado a lado, usamos nossas mãos para dar uns tapas na bunda uma da outra. Então começamos a dedilhar as nossas bucetas na frente dele. Não esquecendo os nossos buracos rugosos.
Rodo meu corpo de um jeito sensual, me sentando de novo na frente dele.
Eu me movia com sensualidade e provocação.
Ao ritmo da música, fazia movimentos circulares com as pernas ainda bem juntas, de um jeito que Joca apenas conseguia ver a minha racha fechada.
Abrindo as pernas, volto a meter os dedos alternadamente na buceta e no cu para continuar provocando ele, chupando os dedos melados. Agora com a fenda totalmente aberta e exposta ao olhar atónito de Joca.
Ainda sentada no chão, tiro a calcinha da boca e esfrego ela na buceta, limpando todo o mel que lambuzava os lábios vaginais. Então para o enlouquecer ainda mais, atiro a calcinha pra ele.

J: SUAS PUTAS! ASSIM NÃO AGUENTO...
    QUERO FODER ESSAS BUCETAS.
    PUTAS DO CARALHO! SÃO MESMO UMAS VADIAS!

R: VOCÊ QUER A BUCETA?
    ENTÃO CHEIRA A CALCINHA, SEU SAFADO...
    SINTA O CHEIRO DO MEU TESÃO.

Sandra imita os meus gestos e também atira a sua calcinha vermelha, embebida nos
seus sucos vaginais.

S: TOMA QUERIDO! SENTE O MEU CHEIRO TAMBÉM...
    SENTE O CHEIRO DAS SUAS PUTAS!

R: OLHA COMO ESTA BUCETA TÁ MELANDO PRA VOCÊ.
    QUERO ESSE CARALHO DENTRO DE MIM!

Ao ritmo da música, como algumas do filme “50 sombras de Grey” e “She” de Elvis
Costello, próprias para momentos de prazer, continuávamos nos masturbando com
nossos movimentos sensuais.

S: GOSTA DE VER AS SUAS PUTAS SE MASTURBANDO?
    OLHA ESTAS BUCETAS BABANDO POR SEU CARALHO...

R: DEIXA QUE ELE JÁ VAI SENTIR OS NOSSOS BURACOS...
    VAI SENTIR NOSSOS BURACOS SUGANDO AQUELE CARALHO BOM!

Através do espelho na parede, ele podia nos ver ali de quatro, dedilhando e metendo os
dedos na buceta e no cu.
A excitação nos estava deixando cada vez mais ousadas, sem qualquer pudor. Pelo
espelho ele via a gente alternando a meter e chupar os dedos saindo da xota e do cu.
Não aguentando mais, me aproximo da Sandra e lhe abro a buceta...

R: É ISTO QUE VOCÊ QUER?

Mas logo me viro de costas e me inclinando para a frente e abrindo a bunda com as mãos,
pergunto.

R: OU É ESTE BURACO AQUI QUE VOCÊ QUER?

J: SUA PUTA! VOCÊ ME DEIXA LOUCO! QUERO VOCÊ TODA...
    QUERO OS DOIS BURACOS!

S: E EU? VOCÊ NÃO QUER? NÃO QUER ESTA BUCETA QUE VOCÊ TANTO GOSTA!

J: CLARO QUE QUERO SUA PUTA! QUERO AS DUAS! A BUCETA E O CU!
    SUAS PUTAS, ME DEIXANDO LOUCO!

Me aproximando de Joca, empurro ele contra as costas do sofá. Abrindo as pernas, me
coloco por cima do pau, me inclinando e beijando ele. Logo me ergo no sofá, colocando
a minha buceta na frente da boca dele.
O safado parecia um cachorro com a língua de fora, ansioso por me lamber a xota melada.
Depois de umas lambidas na minha fenda, me afasto para trás, sentando naquela vara dura,
me empalando lentamente. Com algum cuidado deixo o pénis entrar um bom pedaço, me
movimentando lentamente para baixo e para cima.
Como sabem, minha buceta não é muito profunda. Isso me provoca alguma dor, quando o
pénis é grande.
Joca tem um membro de 23 cm e isso não é agradável na minha vagina.
Entretanto Sandra sobe para o sofá, de costas para Joca e se abrindo toda, senta sobre a
boca dele.

R: NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA, SAFADO!
    CHUPA ESSA PUTA, ENQUANTO EU FODO SEU PAU...
    SEU TESUDO! ADORO SEU PAU!

S: ME CHUPA ESSA BUCETA E O CU...
    SAFADO! ME CHUPA TODA...AAAHHHFFF
    SINTA O SABOR DO MEU TESÃO!

Joca lambe a buceta babada de Sandra, enquanto eu acelero um pouco a montada na sua
verga.
Depois de uns minutos a cavalgar, recuo um pouco para dar umas chupadas gulosas,
deixando aquela rola bem melada.
Logo me sentei de novo sobre aquela verga dura. Só que desta vez enfiei o pau pelo cu
acima.

R: UHHHHHHMMMMM...QUE DELÍCIA! GOSTA DO MEU CU, NÉ!
    SAFADO! SENTE MEU CU SUGANDO TEU PAU...
    METE TODO LÁ DENTRO! QUE BOOOOOMMMMMM!!!

Cavalgava com vontade, naquela tora dura que deslizava toda pra dentro da minha bunda
gulosa. Estava quase a gozar e reduzi a intensidade das estocadas, para poder beijar a
Sandra que já estava gemendo e quase gritando com o orgasmo que estava sentindo,
enquanto Joca lhe chupava o grelo e se deliciava com a sua buceta. Eu beijava ela e
amassava seus peitos, enquanto me enterrava naquela verga deliciosa.

R: CHUPA ESSA PUTA! BEBE OS SUCOS DESSA VAGABUNDA...
    FAZ ELA GOZAR! GOZAAA PUTA! GOZA PARA ESSE DEPRAVADO!
    ELE CHEIRAVA NOSSA CALCINHA... AGORA VAI SABER O QUE DUAS
    PUTAS FAZEM COM UM MACHO.

Sandra estremecia por cima da boca de Joca enquanto eu apertava meus músculos anais
em volta daquele pénis que me enrabava. Aguardava que a Sandra recuperasse um pouco,
rebolando minha bunda com movimentos lentos, mantendo o pau todo enterrado.
Logo que ela se acalmou um pouco, saiu de cima do rosto de Joca e foi se colocar por trás
da minha bunda. Senti sua língua passando no meu rego, deduzindo que ela estava
lambendo o saco e parte da rola que saia do meu rabo. Entendi o que ela pretendia.
De imediato desencavei o pau de meu cu e deixei ela pegar ele, levando na boca para umas
chupadas gulosas. Sandra sugou a verga quente e melada saindo daquele meu cu, agora
bem aberto.

R: CHUPA PUTA! CHUPA ESSE CARALHO TESUDO...
    DEIXA ESSE FILHO DA PUTA BEM DURO PARA FODER A GENTE.
    VEM MONTAR ESSE PAU TESUDO. FODE ELE TAMBÉM.

J: SUAS PUTAS DO CARALHO! ME DEIXAM LOUCO!
    QUE FODA! ESSAS BUCETAS ME DEIXAM A ROLA COMO UMA VARA DE FERRO.
    VEM SANDRA! SENTA NO MEU PAU! QUERO FODER VOCÊ!

S: SIM QUERIDO! CLARO QUE VOU MONTAR ESSA VERGA DELICIOSA!
    QUERO SENTIR ESSE PAU TODO DENTRO DAS MINHAS ENTRANHAS.
    AAAAAHHHHHHH...QUE CARALHO BOM! METE TODO!
    SENTE A MINHA XOTA BABANDO POR ELE... DELÍCIA!

Sem demora, Sandra senta de costas para Joca, enfiando todo aquele pénis luzidio pela sua
saliva, pela sua vagina gulosa. Depois de acomodar aquele membro dentro de si, começa
uma cavalgada ritmada, soltando gemidos e suspiros sonantes, traduzindo o prazer que
estava sentindo.
Como já tinha gozado antes quando Joca lhe chupava a buceta, não demorou a ter um novo
orgasmo.

S: PUTA QUE PARIU! QUE VERGA GOSTOSA! ESTOUUUUU GOZANDOOOO!
    ME FODE ESSA XOTA GULOSA! FODE SUA PUTA COM ESSE PAU BOM!
    AAAAHHHHHHRRRRR... ME FODE TODA! CARAAAAAALHOOOOO!

Sandra gozava com a verga de Joca metida na sua buceta. O barulho que fazia a cada
estocada com os sucos escorrendo pelos lábios vaginais, me levaram a cair de boca entre
as coxas dela. Logo comecei a lamber o saco babado dele, levando a minha língua a subir
até aos lábios lambuzados, absorvendo todos aqueles sucos que cobriam os genitais dos
dois.
Isso fez Sandra gritar de prazer, com seu corpo tremendo e me pedir para parar de chupar.
Ela estava quase delirando, revirando os olhos e me travando nas chupadas.
Respeitei seu pedido e esperei uns instantes até que ela recuperasse o fôlego.
Mas foi ela que logo falou que queria dar o cu.

S: AIIIIIII...QUERO MAIS! QUERO ESSE PAU NO CU! FODE MEU CU!
    QUERO SENTIR ESSA VERGA NO MEU RABO... METE ELE NO CU!

Enquanto Sandra se posicionava para sentar com sua bunda sobre o pau de Joca, eu
aproveitei para lhe dar umas chupadas gulosas.
Sandra deixa que o peso do corpo ajude a se enterrar sobre a verga de Joca. Ainda
ajoelhada na frente deles, vi aquele pénis ereto a desaparecer para dentro do ânus de
Sandra. Que beleza e que tesão aquilo me deu. Logo dedilhei meu grelo, enquanto assistia
a enrabada e por vezes esticava a língua para acariciar o pénis que entrava ritmadamente
no cu de Sandra. Tentava lamber como podia, desde as bolas de Joca até ao clitóris dela.
Com a mão que tinha livre, abria bem os lábios vaginais dela e metia a minha língua, lhe
provocando gemidos intensos.

S: OOOOOOOOHHHHHH! FODE MEU CU! ME ABRE ESSE BURACO DE PUTA!
    COMO É BOM SENTIR TEU PAU ME ENRABANDO...AAAAAAHHHHHFFFFF
    ME ENRABA BEM GOSTOSO! DELÍCIA ESSA VERGA DENTRO DO MEU CU...

R: SUA PUTA! GOSTA NÉ! POIS...É BOM DEMAIS ESSA VERGA NOS ENRABANDO.
    SENTE ELE BEM FUNDO NO TEU CU... APROVEITA ESSE PAU BEM DURO.
    ME DEIXA CHUPAR ELE UM POUCO... QUERO CHUPAR ESSA VERGA...UHHMMM

Depois de mais umas estocadas naquele cu guloso, peguei o pau levando de imediato na
boca. Chupei com vontade, deixando a rola melada de saliva, orientando de novo para o
ânus aberto.
Que beleza ver aquela glande brilhante, sendo engolida pelo rabo da Sandra.
Aquelas minhas chupadas na verga de Joca, deixou ele quase sem retorno. Pelos gemidos
de Joca e pelo movimento dos testículos me apercebi que ele não iria demorar para ejacular.
Sandra esfregava a sua buceta melada, enquanto gemia e cavalgava mais rápido se
aproximando de um novo orgasmo.
Eu também estava quase gozando, com os meus dedos não dando descanso à minha
buceta babada. Tudo isso, com os gemidos e suspiros dos três se misturando, aceleravam
o clímax de Joca que só tevetempo de berrar, enquanto disparava jatos de esperma dentro
do cu da Sandra.

J: PUUUUUTAS! CARALHOOOOOOO... PUTA QUE PARIUUUUU...
    ESTOU A GOOOOOOZAR! TOMA PUTAAAA! SENTE O MEU LEITE NO TEU CUUUU...
    PUTAS DO CARALHOOOO... OOOOOOOOHHHHHH... UUUUUUUUUUUFFFFFFF

Minha mão recebeu uma jorrada de sucos que brotaram da minha buceta, enquanto gemia.
Sandra também urrou enquanto eu assistia aquele espetáculo, gozando quase em simultâneo.
Era lindo ver a Buceta dela babando, enquanto o pau de Joca se contraía em espasmos,
ejaculando dentro do seu ânus.
Os três suspirávamos, ofegantes depois de um orgasmo delicioso, tentando nos recompor.
Curioso que não é assim tão frequente conseguirmos gozar os três quase em simultâneo.
Talvez isso tenha tornado esta nossa foda tão especial.
Depois de uma breve troca de palavras de carinho entre nós, naturalmente o pénis do Joca,
já meio bala, deslizou para fora do cu da Sandra. Claro que eu não tinha me afastado, pois
não ia desperdiçar o melhor.
Logo abocanhei a glande lambuzada de esperma, sugando com deleite o restante daquela
verga deliciosa, deixando ela limpa.
Sandra me conhecendo melhor do que ninguém, enquanto eu me deliciava a chupar e
lamber o pénis lambuzado do Joca, apertou seu esfíncter retendo a porra que ele tinha
jorrado dentro do seu rabo.
Foi então que ela se levantou do colo do Joca e aproximou sua bunda do meu rosto, para
que eu me colocasse de jeito a receber aquele leite viscoso.
Logo abri a boca encostando meus lábios ao buraco rugoso daquela mulher que eu amo.
Em segundos, estava eu recebendo o esperma de Joca se transferindo do rabo daquela
puta, para a minha boca de puta.
Depois de lamber bem aquele cu arrombado, me deliciei com o esperma que saboreei e
engoli.
De seguida me levantei e abracei a Sandra trocando um longo beijo de língua, ainda com
sabor a esperma.
Já recompostos e depois de irmos na cozinha beber algo fresco, fomos na sauna, onde
premiamos o Joca com um boquete duplo, retribuindo o prazer que ele nos proporcionou
antes.
Era ele que só tinha gozado uma vez e estava merecendo mais um pouco da nossa atenção.
Aí partilhamos aquele cacete delicioso numa chupada gulosa, nos deliciando as duas com o
seu esperma no final.
Espero que este meu relato sirva de inspiração para umas siriricas e umas punhetas entre
os meus leitores.
Para aqueles mais fiéis, espero que não esqueçam de comentar e votar.
Para quem não me conhece, aconselho a ler os meus contos desde o início. Só assim
Ficam sabendo como sou uma mulher safada e sem frescura que adora virar puta quando
está fodendo...
Beijos para todas e todos da Ruca