FODAS NAS FÉRIAS (Parte 2) - FODA NA PRAIA

Aqui estou de novo, contando para vocês o que aconteceu a seguir, nas férias que passei na Espanha em julho deste ano.
Se querem saber como tudo começou, leiam o conto anterior, para entenderem como conheci a Justina e o Rámon.
Na primeira parte, não falei para vocês como eles são fisicamente. Assim vou começar por descrever cada um deles, para poderem imaginar melhor.
A Justina é uma mulher de 38 anos, com 1,70 m de altura, cabelos compridos bem negros e olhos azuis. Com peitos naturais médios, um pouco descaídos, com uns mamilos salientes e escuros, sempre bem durinhos. Posso dizer que tem uns 5 a 8 quilos a mais, mas com um corpo bem definido e bem firme, sem se notar qualquer celulite. Ela fez depilação definitiva, deixando toda a sua área genital sem pelinho nenhum. Pelo que vi durante as férias nas três praias de nudistas que frequentei, é normal as mulheres espanholas terem a buceta sem pelo nenhum.
Justina tinha a sua púbis lisinha, deixando ver toda aquela bucetona, com o grelo e uns lábios bem carnudos, salientes daquela racha vaginal. Um autêntico convite para quem gosta de chupar uma buceta farfalhuda.
O Rámon é um homem de 42 anos, da minha altura, com 1,78 m. Tem cabelo castanho com um corte curto, usando uma barba rasa e bem aparada. Tem olhos castanhos, um nariz marcante e um corpo bem sarado. Efeitos de frequentes idas ao ginásio, suponho.
Como já falei no conto anterior, seu pau é imponente. Bem grosso com veias salientes, marcando bem aquela rola ao longo dos seus bons 20 cm. É curvado para a direita, com uma glande mediana. Tal como a sua mulher, Rámon tinha a sua genitália toda depilada.
Ambos tinham o corpo bem escuro, acusando um bronzeado de quem passa muito tempo ao sol. Possivelmente tempo passado nas praias locais e na sua casa de praia que viemos a conhecer no dia seguinte.
Como disse na primeira parte, viajei com o Joca, meu companheiro. A Sandra, minha companheira, se juntaria a nós apenas dois dias mais tarde.
Retomando o meu relato anterior, estávamos os quatro conversando, curtindo o sol e aquela praia bem tranquila. A conversa estava interessante, pois estávamos falando de sexo e partilhando as experiências e gostos de cada casal, nas nossas relações liberais.
A conversa era apenas interrompida, quando o Joca ia no barzinho comprar bebidas frescas, ou quando íamos na água dar um mergulho refrescante. O calor se mantinha, naquela tarde quente de verão. Tarde que estava a ser muito agradável na companhia daquele casal de novos amigos.
Devido ao Joca não falar espanhol, ele dialogava mais com o Rámon em Inglês. Como cresci em Portugal, desde pequena que viajava muito para Espanha e meu espanhol é fluente. Assim estava me entendendo perfeitamente com o casal. Algumas vezes tinha de traduzir para o Joca aquilo que eles estavam falando, já que o inglês do Rámon era um pouco básico.
As horas se passaram tranquilamente, naquela conversa fluída que sobretudo tratou de sexo quase todo o tempo.
Eram já umas seis e meia da tarde e quase toda a gente tinha ido embora da praia. Apenas dois casais e cinco jovens do grupo que esteva na praia, ainda se mantinham por ali. O barzinho também estava fechando e Joca se apercebendo disso, foi comprar mais umas bebidas frescas para todos.
Quando Joca vinha do bar na nossa direção, reparei no olhar fixo da Justina, olhando para ele. Acho que ela estava olhando mais para o seu pénis.
Então ela aproveitando eu estar a passar um pouco de creme bronzeador no corpo, falou qualquer coisa em segredo para o marido. Como entendo bem espanhol, até safadeza...rsrs, escutei a palavra “polla” e entendi que ela estava se referindo ao caralho do Joca.
Realmente fica difícil passar despercebido. Aquele bacamarte, ali pendurado e baloiçando enquanto ele caminhava pela areia, chamava a atenção de todos. Apesar de não ser grosso, aqueles 23 cm chamam a atenção, especialmente do mulherio.
Não dei importância ao comentário da Justina, mas me senti orgulhosa por ter um macho com um pénis que provocava comentários de admiração.
Entretanto o grupo de jovens foi embora da praia. No ponto onde estávamos, começou a ficar sombrio, devido ao sol estar se escondendo atrás da falésia. Então decidimos ir para o lado oposto da praia, onde não se encontrava ninguém.
Agora só estávamos nós quatro e um outro casal que estava na água. Pelo que percebemos, estavam fudendo dentro de água. Com água pela cintura, se via pela posição e pelo movimento dos corpos que estavam a fuder. Não restavam dúvidas...
Talvez ver eles a fuder tenha despertado a nossa líbido e nossos desejos mais íntimos.
Estávamos os quatro sentados a olhar e comentando a foda do casal, quando vejo a mão esquerda da Justina a alisar o pau do marido. Vendo aquilo, me virei para o Joca e o beijei na boca, atacando com a minha língua gulosa. Ao desgrudar da boca do Joca, olhando pelo canto do olho, vejo que a Justina já tinha sua mão esquerda envolvendo o pau do marido, com uma ereção bem acentuada. Ela começava a bater punheta naquela rola grossa e dura.
Sem hesitar, também levei a minha mão direita no pénis do meu Joca que no momento já estava meio bala.
Quase esquecendo o casal que estava a fuder na água, as duas estávamos a punhetar os nossos machos.
De imediato eles se acomodaram nas suas toalhas, deixando as nossas mãos sábias continuar aquela punheta lenta.
Eu não me contive. Olhando de volta, vi que a praia estava vazia. Só tinha a alguma distância, o casal que estava fudendo na água.
Sem dar mais importância para eles, não tinha mais nada para me impedir de abocanhar o caralho do meu Joca. Estendi meu corpo ao seu lado, deixando a cabeça ao nível do seu pénis. Sem demora, caí de boca naquele pau que eu amo. Continuando a punheta que antes começara, alternei com chupadas gulosas naquele pénis ereto.
Ao meu lado a cena se repetia, com a Justina também a abocanhar o pau do seu marido. Seria a segunda vez naquela tarde.
As duas estávamos entretidas a mamar os mastros dos nossos homens.
Claro que entre chupadas gulosas e lambidas no saco, meus dedos iam esfregando e dedilhando a minha buceta. Já estava bem melada pelo tesão provocado por toda aquela situação.
Estávamos ali transando junto de outro casal, praticamente desconhecido. Mas “que se foda”, pensava eu. Afinal eles estavam fazendo igual. rsrsrs
Eu me deliciava a chupar aquele caralho, com chupadas gulosas e profundas, mas ficava difícil resistir a sentir ele dentro de mim.
Foi então que sem mais rodeios, larguei aquela tora dura. Rodando meu corpo virei a bunda para o Joca. Segurando seu pau, logo o encaminhei para a minha fenda melada.

Ruca: METE MEU AMOR! METE ESSE CARALHO GOSTOSO NA MINHA BUCETA GULOSA!
METE LOGO! NÃO AGUENTO MAIS... ME FODE, VAI! FODE A TUA PUTA! PRECISO DESSE CARALHO DENTRO DE MIM. ME FODE TODA, VAI! METE!
METE ESSE PAU DENTRO DA MINHA XOTA. ESTOU PRECISANDO DESSE PAU.

Além do que estava acontecendo, a praia e o calor sempre me deixam cheia de tesão. Enquanto Joca começava a socar lentamente na minha buceta, eu relaxava totalmente, tentando ficar numa posição discreta para não dar muito nas vistas. Estava de costas para o Joca, com ele me fudendo de conchinha.
Abrindo os olhos, vi que a Justina estava agora de costas para mim. Também ela já estava sendo penetrada pelo seu marido.
Ela estava deitada de lado, com seu corpo de frente para ele. Os quatro começamos a vociferar palavras desconexas...

Rámon: TOMA PUTA! SENTE O MEU CARALHO DENTRO DE TI! SUA VACA! SENTE O MEU CARALHO DENTRO DESSA BUCETA GRELUDA. TOMA PUTA!

Justina: ME FODEEEEE! QUE TESÃO ISSO! OLHA... ELES ESTÃO FUDENDO COM A GENTE...
QUE TESÃO! TÁ VENDO RÁMON...ELES A FUDER AO LADO DA GENTE. AAAIIIII...
QUE BOM! METE ESSE CARALHO TODO DENTRO DE MIM. ME FODE TODA!

Ruca: QUE TESÃO ISSO! METE AMOR... ME FODE TODA! METE SEU PAU DENTRO DE MIM...
FODE A TUA PUTA, VAI! ME FODEEEEE GOSTOSO... FODE ESSA XOTA MELADA!
MOSTRA PARA ELES COMO SOU PUTA. ME FODE! METE GOSTOSO. FODEEEE!

Joca: SUA PUTA SAFADA! QUER SER FODIDA NA FRENTE DELES, NÉ! SUA PUTA!
COMO VOCÊ TÁ MOLHADA, PUTA! QUE BUCETA BOA! QUE PUTA VOCÊ É!

Uns minutos se passaram com os machos nos fudendo naquelas posições. Os dois trocando elogios e xingamentos para as suas respetivas putas. E nós duas pedindo para nos fuderem sem dó.

Justina: ME FODE! METE ESSA ROLA GOSTOSA NA MINHA BUCETA! AAAAHHHHH
ME FODE TODA! AAAAAHHHHH QUE BOM! ME FAZ GOZAR, VAI. FODE! FODEEEE!

Ruca: AAAAAHHHFFFF...FODEEE! METE NESSA BUCETA DE PUTA! ME FODEEEEE!
QUE TESÃO DO CARALHO! ME FODE! AAAAAHHHHHFFFFF QUE FODA GOSTOSA...

Pena que ninguém tinha trazido preservativos. Assim não dava para trocar de par.
Mas vendo a bunda de Justina ali na minha frente, não resisti sem me aproximar. Depois de acariciar as suas coxas, comecei beijando suas nádegas e explorando o rego com a língua.
Justina reagiu com a sua mão puxando a nádega direita. Deixava assim as pregas do seu cu e a buceta sendo penetrada, completamente expostas ao meu olhar. Aí ela soltou um forte gemido, quando a minha língua tocou no seu ânus.

Justina: SAFADA! AAAAIIIIIIII CARALHO! QUE DELÍCIA SUA LÍNGUA NO MEU CU.
QUE BOM ISSO! SAFADAAAAA! QUE TESÃO ISSO DÁ! ME FODAM! SIIIIIIIMMM...

Mas além da minha língua lhe passando no cu, me arrisquei a dar umas lambidas no pénis de Rámon que socava ritmadamente naquela buceta.
Minha cabeça estava ali entre as coxas de Justina, enquanto recebia por trás, as estocadas de Joca na minha buceta.
A cada estocada, eu lambia o cacete grosso de Rámon, melado pelos sucos vaginais de Justina. Cada vez que o pau ficava mais exposto, minha língua passava nele, alternando com umas lambidas nas bolas. Mas não me fiquei só por isso.
À semelhança do que tinha visto a Justina fazer, quando estivemos chupando ele umas horas antes, arrisquei fazer o mesmo.
Em sintonia com as minhas lambidas no cu da Justina e no pénis melado do Rámon, coloquei a minha mão no saco dele. Minha mão acariciava as bolas, mas de jeito que os meus dedos tocassem de leve no seu ânus.
Parece que as minhas carícias de língua e os dedos lhe acariciando o cu, aumentaram o seu tesão, acelerando o seu orgasmo.
A reação dos dois foi imediata. Ela continuava gemendo e suspirando, falando que ia gozar. Mas ele também falou que ia gozar, acelerando as estocadas naquela buceta farfalhuda.

Justina: CARALHOOOO!!! VOU GOOOOZAR! ME FODE AMOR! AAAAIIIIIII SUA SAFADA! SUA LÍNGUA TÁ ME DEIXANDO LOUCA. ME FODAM! AAAHHHFFFF
SUA LÍNGUA TÁ ME ENLOUQUECENDO! ME FODAM! AAAAHHHHHHHH... TÔÔÔÔ A GOOOOOZAR! CARALHOOOOO... AAAAAHHHHHFFFF FODEEEE! NÃO PÁRAAA...ME FODAM! TÔÔÔ GOOOZANDO! AHHHHFFFFF...SIIIMMMM

Rámon: SAFADAS! TAMBÉM VOU GOZAR... PUTAS! OOOOOOOOHHHHHH VOU GOOOZAR... CARALHO, NÃO AGUENTO MAIS... VOU GOOOZAR!
PUTAS...

Ao contrário de Joca que controla bem o seu tesão, com seu pau se mantendo duro por bastante tempo sem gozar, deu para perceber que Rámon não aguenta muito. Ou então foram as minhas carícias que o levaram a gozar mais rápido.
Arfando de tesão e gemendo, Rámon sacou o pénis de dentro da vagina de Justina e logo um jato de esperma me atingiu no rosto e nos lábios. Logo abri a boca para receber o restante da porra que aquele cacete tinha para dar. Abocanhei ele e chupei com sofreguidão aquele pénis lindo.
Aproveitando a posição de Justina, também lhe dei umas lambidas na sua fenda lambuzada e ainda aberta pela foda que tinha recebido.
Depois de me deliciar com a porra de Rámon e lamber a bucetona lambuzada de Justina, retirei a minha cabeça do meio das suas coxas.
Foi então que Justina me perguntou no ouvido, se eu deixava ela chupar o pau de Joca.
Eu apenas acenei com a cabeça e retirando o pau de Joca da minha buceta. Segurando o pau, me virei e lhe umas duas chupadas gulosas.
Entretanto Justina se acomodava para aproximar sua boca do cacete de Joca. Segurando na vara, ela ainda hesitou, olhando para mim e depois para aquele pénis imponente. Breves segundos se passaram até ela beijar a glande e abocanhar ele de seguida. Então ela deu umas chupadas profundas naquele pau que tanto apreciou durante toda a tarde. Do jeito guloso que chupou, parecia que finalmente tinha conseguido alcançar o seu troféu.
Joca soltou um suspiro, olhando para mim. Pelo seu olhar estava a gostar da boca dela. Mas eu queria continuar a fuder. Eu queria mais e então decidi retomar o controle da situação. Me juntei a Justina naquele boquete, mas falando para ela que ia querer ele de novo dentro de mim.
Então vendo que o casal que antes estava fudendo na água, já estava a caminho de ir embora, vi que não tinha mais ninguém na praia. Aí nem hesitei em continuar a foda, agora montando aquele mastro ali em riste, esperando por um buraco para se meter.
Me virando de costas para Joca, passei a perna direita por cima dele e me agachei, segurando seu pau e me sentando sobre ele. Passei os dedos na buceta melada e com eles besuntei as pregas do meu cu. Desta vez guiei aquele cacete para o buraco traseiro.
Foi com facilidade que a glande esticou as pregas e deslizou para dentro do meu ânus guloso.
Com o peso do corpo, me deixei enterrar naquele caralho bom, antes de começar a montar num sobe e desce ritmado.

Ruca: UHHHHHHMMMMMM...QUE CARALHO BOM! COMO É BOM SENTIR ELE TODO DENTRO DO MEU CU.
AAAAAHHHHHHHHHHFFFFF! QUE TESÃO! METE TODO NO MEU CU DE PUTA!
AAAAHHHHHH...QUE DELÍCIA TEU PAU ME ENRABANDO... ADORO ELE NO CU!

Olhando Justina, comecei a cavalgar com vigor no pau de Joca. Enquanto meu cu sugava aquele pau gostoso, esfregava meu grelo com os dedos. Entretanto Justina me beijou e acariciava meus peitos durante a minha cavalgada
Vendo a praia sem ninguém além do casal que nos acompanhava, me soltei completamente, soltando gemidos que se poderiam ouvir a alguns metros.
Me masturbava enquanto cavalgava aquela tora, levando pouco tempo a chegar a um delicioso orgasmo.

Ruca: AAAAAAHHHHFFFF ME FODE! METE ESSE CARALHO TODO NO MEU CU.
NÃO PÁRA! VOU GOOOZAR! AAAHHHH CARALHO! ESTOU A GOOOOOZAR! DELÍCIA ESSE PAU DENTRO DO MEU CU! AAAAAAAHHHHHHHFFFF METE! QUE DELÍCIA SENTIR ESSA TORA TODA DENTRO DO MEU CU! DELÍCIA!!! TÔÔÔÔ A GOOOOZAR! MINHA BUCETA DE PUTA TÁ A GOOOZAR! AAAIIII...

Comigo gemendo e falando putaria, teve efeito no tesão de Joca...
Mais uns minutos a cavalgar arduamente aquela tora e Joca avisou que ia gozar.

Joca: QUE CU GOSTOSO VOCÊ TEM AMOR. VOU GOZAR QUERIDA! VOU ENCHER TEU CU...
OOOOOOOOHHHHHHFFFF... TOMA PUTA! SENTE O MEU LEITE NO TEU CU...
CARALHOOOOOO... OOOOOOOOOHHHHFFFF TOMA PUTA! ADORO O TEU CU!

Habitualmente gosto que ele goze na minha boca para beber seu leite. Mas como tinha ido para a praia sem fazer uma chuca antes, não me preocupei em chupar seu pau e deixei que ele gozasse dentro do meu rabo.
Quando senti seu cacete começando a amolecer dentro de mim, saí de cima dele com cuidado. Olhando rápido para o pénis dele, deu para ver que meu cu não estaria sujo e que o pau apenas estava coberto de esperma. Então me debrucei sobre ele e lhe dei duas chupadas e algumas lambidas, para recolher algum do esperma que estava cobrindo seu pau.
Terminada aquela foda gostosa, Joca sugeriu que fossemos dar um último mergulho para refrescar, antes de abandonar a praia. Assim fizemos e depois de nos despedir deles, marcamos encontro ali na praia para o dia seguinte.
Eles iriam para a sua casa e nós regressamos à nossa suite do hotel.
Ainda nessa noite depois do jantar, aconteceu algo bem excitante que contarei para vocês num próximo relato, na continuação deste.
Se gostaram deste, votem e comentem por favor. Mil beijos para todos,
Ruca