FODAS NAS FÉRIAS... (Parte 3) – FUDENDO NAS VARANDAS DO HOTEL

Oi! Estou de volta para contar para vocês o que se passou naquela noite nas varandas do hotel.
Esta é a continuação do conto anterior, relatando o que aconteceu na primeira noite daquelas férias que passei em julho deste ano na Espanha.
Para saberem o que se passou até aqui neste primeiro dia das férias, leiam as partes 1 e 2, já publicadas.
Agora vou contar para vocês, como conheci o outro casal, com quem nos relacionamos nessas férias.
Depois de nos despedirmos de Justina e Ramon lá na praia, voltámos para o hotel onde estávamos hospedados.
Já na suite do hotel, descansamos um pouco e bebemos um drink que pedimos através do serviço de quartos. A praia e a foda que demos, nos deixou um pouco desgastados. Após uma pequena sesta, fomos no banheiro para tomar um banho juntos. No banho apenas trocamos umas carícias e alguns beijos na boca.
Nos aprontamos e seguimos para jantar, num restaurante que nos foi indicado na receção do hotel. Por coincidência, também o Ramon tinha falado desse restaurante, durante as nossas conversas na praia.
Com o calor, fico sem grande apetite, fazendo refeições leves. Estava uma noite quente e comemos uma refeição ligeira, comendo apenas um prato de peixe grelhado e uma sobremesa fria.
Terminado o jantar, voltamos para o hotel. Estava exausta depois da viagem e todas aquelas horas de praia.
Mas o Joca estava com vontade de andar um pouco ou ir num bar beber um copo.
Assim aconteceu. Ele saiu e eu fiquei na suite a descansar.
A noite estava muito agradável e convidativa. Me despi e me servi de um whisky com um cubo de gelo. Depois de um gole de whisky fui na varanda olhar o céu estrelado e a lua que refletia seu brilho na água do mar.
Apesar de cansada, não tinha sono e decidi me deitar numa das espreguiçadeiras que tinha na varanda. Não tinha receio que alguém me visse ali pelada, pois estava no último piso, apenas com o telhado por cima. Do lado esquerdo e pela frente, tinha apenas a beirada da varanda, já que era a última suite daquele piso. Do lado direito, tinha a parede que nos separava da suite vizinha.
Não tinha mesmo como me verem ali completamente despida.
Passados uns minutos ali deitada, curtindo a bebida e aquela noite de verão, fui alertada por um ruído inesperado. Além do som da água do mar, o silêncio da noite me deixou ouvir um ruído que se repetiu. Me foquei um pouco nos ruídos que estava ouvindo. Então ouvi um outro ruído ainda mais nítido. Não tive qualquer dúvida que tinha ouvido um gemido de mulher. Um gemido intenso de alguém que estava a fuder.
Os gemidos se intensificaram. Decerto que vinham da varanda da suite do lado. A parede que nos separava era demasiado alta para poder ver alguma coisa.
Entre os gemidos ouvia algumas palavras que não conseguia decifrar. Apenas percebi que a mulher estava falando em flamengo. Apesar de não entender o que ela falava, como moro na Holanda, deu para reconhecer que estava falando a língua do país vizinho. Concluindo assim que se tratava de um casal de belgas. Decerto que estavam trocando daquelas palavras que usamos quando estamos com tesão, durante uma foda. Daquelas que mesmo não se entendendo, dá para perceber o seu significado. (rsrs)
Aqueles sons de uma foda acontecendo tão perto de mim, me deixaram com tesão. Ali nua e deitada na espreguiçadeira, não resisti sem levar os dedos na buceta que rapidamente reagiu ao toque. Dedilhando os lábios da vagina, logo senti uma onda de prazer nas entranhas. Além do calor da noite, um calor provocado pelo tesão que agora estava tomando conta do meu corpo.
Dominada pelo tesão, comecei a passar os dedos entre os lábios, sentindo a fenda ficando melada. Já não conseguia parar e daí a me masturbar, foi um ápice. Se passaram apenas uns breves minutos e um leve orgasmo se apoderou de mim, soltando um gemido bem sonoro que decerto foi ouvido do outro lado.
Recuperando o fôlego, notei que os gemidos tinham terminado do outro lado. Apenas ouvia uns pequenos suspiros ritmados.
Pensei que tivessem gozado e que a foda estava terminada.
Mas a curiosidade de ver o que estava se passando do outro lado daquela parede, me fez levantar e dirigir para a beira da varanda.
Me aproximei da extremidade da parede que dividia as duas varandas e cautelosamente coloquei a minha cabeça de fora, espreitando para o outro lado.
Foi então que vi um homem deitado numa espreguiçadeira, com uma mulher loira ajoelhada do lado, chupando a sua rola.
Uns instantes depois, ela se levantou e se virando de costas para ele, sentou naquele caralho ereto. Com a pouca luz dos abajures que iluminavam a varanda, dava para ver aquele pénis brilhando, coberto pela saliva da mulher.
Pela distância a que estava, não consegui ver bem o seu tamanho, mas dava para ver que era um pau generoso. Talvez uns 17-18 cm.
Foi com espanto que vi ela sentar sobre ele sem qualquer receio. Ela sentou mesmo sobre ele, engolindo o pau, só deixando ver as bolas. Sentada nele, colocou uma mão na frente lhe acariciando o saco. Mais espantada fiquei quando ela subiu a mão e começou esfregando a sua fenda totalmente aberta. Foi assim que vi ela com o pau todo enterrado no seu cu.
Parecia que estava se acomodando com a tora enfiada no rabo.
Logo de seguida soltou um gemido depois de uns segundos sentada no pau e esfregando a buceta. Sem parar de acariciar a buceta, subiu no pau e começou a cavalgar lentamente.
Eu continuava a espreitar, vendo aquela mulher montando no cacete, enquanto metia dois dedos na minha buceta, para aliviar o tesão.
Começando a gemer de novo, ela cavalgava aquele pau com vontade.
Entre investidas na pica e gemidos, ela começou soltando algumas palavras que eu tentava decifrar.
Não entendo muito da língua flamenga, mas como é idêntica à língua que se fala na Holanda, consegui entender algumas das palavras. Entre outras que ela falou, consegui entender algumas palavras.

Loira: METE TUDO! METE NO CU!
ME ABRE ESSE CU! QUERO NO CU!

Ela cavalgava lentamente naquele pau, com seus cabelos loiros lhe tapando a cara e parte dos seios.
Seus seios eram volumosos, sem ser demasiado grandes, mas se notando serem moldados por silicone.
Vendo ela a cavalgar naquele pénis, só aumentava o tesão que estava a sentir. Ver aquele cu a engolir o pau do homem, estava me excitando muito. Instintivamente acelerei o movimento que fazia, metendo os dedos na buceta. Agora a vontade era ainda maior e além de meter os dedos, comecei a chupar os dedos melados que tirava alternadamente, enquanto me masturbava com vigor.
Foi então que ela colocou seus pés nas coxas dele e começou cavalgando o pau, se enterrando todo no cu. Dava para perceber que aquela mulher era experiente, sabendo bem o que fazia.
Depois de uns instantes cavalgando daquele jeito, ela inclinou seu corpo para trás, amparada pelo seu macho.
Naquela posição, se via a sua buceta bem exposta. Aquela distância conseguia ver que estava lisinha, e que tinha uns lábios carnudos, mas não muito salientes.
Era lindo de ver aquela mulher toda aberta, se expondo daquele jeito sem saber que estava a ser observada.
Ela se enterrava toda naquele caralho que desaparecia todo dentro do seu cu. Se via o quanto ela estava gostando e desejando ele todo dentro do seu rabo.
Com uma das mãos ela esfregava a sua fenda aberta, enquanto cavalgava e gemia cada vez mais alto.
Parecia não se importar que alguém mais a ouvisse.
Entre gemidos e gritinhos, ela soltava algumas palavras que eu procurava entender.
Os gemidos dela aumentavam de intensidade e o meu tesão também, continuando me masturbando.
Não conseguia aguentar a vontade de também sentir algo no cu. Então enquanto me masturbava, usei os dedos da outra mão untando meu cu e penetrando também com dois dedos.
Que delícia era ver aquela mulher sugando o pau do seu macho, com o seu cu.
Naquela posição se usa muito a força das pernas, ficando desconfortável aguentar muito tempo. Talvez por isso eles se mudaram para o chão da varanda. Desta vez, ficando um pouco mais perto de mim.
Ele se manteve deitado de costas e ela voltou a montar no seu pau. Voltou a meter o pau no cu e rapidamente voltou a cavalgar, agora mais confortável com seus pés apoiados no chão.
Mesmo com pouca iluminação, dava para ver a buceta dela brilhando, lambuzada pelos seus fluídos vaginais.
Enquanto espreitava e me masturbava soltando pequenos gemidos, senti por trás um corpo nu se encostando a mim. Não tinha me apercebido, mas Joca tinha regressado do seu passeio e estava ali me abraçando por trás.
Não notei a chegada dele, mas já deveria ali estar há alguns minutos. Deve ter ouvido os gemidos vindos do lado e se apercebeu do meu tesão. Me vendo ali de pernas meio abertas e me masturbando, logo percebeu que algo de excitante se passava.
Me beijou o pescoço e amassou meus seios com alguma força, demonstrando o seu tesão. Dava para sentir o seu cacetão duro se encostando nas minhas nádegas.
Talvez por ter sido surpreendida pela presença de Joca, devo ter feito algum movimento que levou a mulher a descobrir que estava a ser observada por mim.
Ela interrompeu a cavalgada e retirando o seu cabelo da frente do rosto, me soltou um grande sorriso, enquanto amassava seus peitos, como sinal de provocação.
No momento fiquei confusa. Ela me descobriu, Joca me bolinava e começava a pressionar sua rola no meu cu. Não sabia se me recolhia para trás da parede, ou se deixava seguir tudo com naturalidade, continuando a olhar para aquela mulher que parecia estar se divertindo com a situação.
Nem precisei de pensar, pois o que ela fez de seguida me deixou estupefacta a olhar. Não sei se propositadamente ou naturalmente, ela saiu de cima do seu macho e se agachou para meter aquele caralho na boca. Ela desencavou seu cu daquele pénis e o abocanhou direto com muita mestria. E pelo jeito, decerto que não era a primeira vez que estava fazendo isso.
Enquanto deu umas chupadas naquela rola gostosa, ela trocou algumas palavras com o seu homem. Claro que não ouvi nem percebi o que falaram. Mas deu para entender que ela lhe falou que estava sendo observada por mim, pois apontou direto para o canto da varanda, onde eu estava espreitando.
Entretanto o Joca me abria a bunda, pressionando a cabeça do seu pau nas minhas pregas. Meu cu já estava bem lubrificado pelos meus dedos melados que antes tinham estado lá dentro.
Sem qualquer dificuldade, senti aquela tora se enterrando para dentro do meu rabo. E sem demora ele estava me enrabando por trás.
Joca não estava vendo nada do que se passava ao lado. Mas acompanhava a minha excitação com tudo aquilo, me amassando os peitos e me beijando a nuca. Ao mesmo tempo me socava no cu, num ritmo lento.
Numa situação inesperada como esta, ainda sabe melhor. Parecia que aquele pénis estava maior do que era habitual, me enchendo deliciosamente o cu.
Então empinei a bunda, me oferecendo sem pudor para aquele pénis que estava me enrabando.
Para meu espanto a loira se levantou e dirigiu para a borda da varanda, se colocando a pouco mais de um metro de mim, se inclinando para a frente.
Ela também estava empinando a sua bunda e afastando as nádegas com suas mãos. Se oferecendo para o seu macho e mostrando seus tesouros bem abertos.
Ele logo avançou para ela, engatando seu pau por trás.
Como estava vendo ela de lado, só percebi em que buraco ele estava metendo, quando ela gemeu e falou:

Loira: METE NO CU! FODE MEU CU!
FODE! METE TUDO… ABRE ESSE CU!
ME FODE! QUE BOOOOMMM!

Falava ela, entre outras coisas que não entendi e soltando gemidos.
As duas estávamos agora na mesma posição. As duas debruçadas sobre o beiral de cada varanda, com as bundas empinadas para os nossos machos. Ficamos com nossas cabeças saindo para o lado de fora da varanda, nos olhando mutuamente com cumplicidade.
Minha buceta babava, enquanto me dedilhava e Joca me enrabava.
Ela continuava gemendo e pedindo mais.
Estávamos as duas perdendo toda a compostura, naquela foda delirante.
Já não tinha mais retorno. Estávamos as duas entregues ao prazer.

Ruca: ME FODE COM FORÇA... METE ESSE CARALHO TODO!
FODE MEU CU, VAI! METE ELE TODO NESSE CU GULOSO!

Loira: METE NO MEU CU!
ELES TAMBÉM ESTÃO A FUDER...
ME FODE! AAAAHHHHHH! FODE!

Estávamos as duas sendo enrabadas num ritmo bem acelerado.
Mas de repente ela trava o seu parceiro e se vira para trás. Segura no pau dele e se debruça para dar umas chupadas gulosas.
Aquilo me deixou louca... ver uma desconhecida fazer igual a mim. Chupar um pénis saindo do cu. Não tem muita mulher fazendo isso, tirando nos filmes porno. Mas eu faço, sempre que tenho o meu cu limpo.
Vendo ela fazer isso, logo quis fazer igual. Me desencavei do pau do Joca e me voltei para o chupar.
Se tivesse alguém nos vendo, pensaria que tínhamos encenado tudo aquilo.
Depois de umas boas chupadas gulosas, ambas nos colocamos de novo de bunda empinada, oferecendo nossos cus para os nossos machos.
As duas mantínhamos uma mão na buceta, nos masturbando deliciosamente, enquanto nossos machos metiam seus cacetes em nossos rabos gulosos.
Num ritmo bem mais rápido os dois machos nos fodiam o cu com vontade.
Nossos machos nos enrabavam com vigor. Sentia meu corpo a ser empurrado contra a borda da varanda, a cada estocada do Joca.
Eu estava louca de tesão, vendo ela a fuder. Estava bom demais sentir o caralho do Joca se enterrando no meu cu, numa cadência ritmada.
De novo desencavei da rola que me fodia no cu. Me voltei para trás e abocanhei aquele pau reluzente. Depois de chupar gulosamente o pénis de Joca, voltei a virar o cu para ele meter de novo em mim.
Nossos corpos embalavam ao ritmo das estocadas dos nossos machos. Nossos gemidos eram cada vez mais sonoros, enquanto nos aproximávamos de um orgasmo vigoroso.
Assim continuamos gemendo e instantes depois ouvi um grito da mulher. Por certo anunciava um orgasmo.
Não me enganei, pois, o corpo dela estremecia e de olhos cerrados ela agitava a cabeça e gemia descontroladamente.
Ela tinha gozado com o caralho do seu macho todo metido no cu.
Vendo ela a gozar, falei para Joca meter mais forte.

Ruca: METE FORTE! METE ESSE PAU TODO NO MEU CU! ME FODE!
FODE MEU CU DE PUTA! AAAAHHHHHH... METE ESSE PAU TODO NO MEU CU!
QUERO GOZAR! ME FODE... FODE MEU CU! QUERO GOZAR! ME FODE!
AAAAAAHHHHHHFFFF QUE DELÍCIA! METE AMOR! FODE MEU CU!

Depois dela recuperar um pouco o folego, entre suspiros ofegantes, ela pegou aquele pénis ereto e o abocanhou com vigor. Ela olhava para seu macho, enquanto chupava gulosamente. Ela sugava com mestria aquele pau gostoso.
Ele começou também gemendo, com a respiração ofegante. Decerto se aproximava do orgasmo.
Aí falei para o Joca que ele ia gozar na boca dela e que queria terminar do mesmo jeito.
Não demorou até que o homem do lado começou a urrar e a gemer. Pelos movimentos deles dava para perceber que ele já estava ejaculando na boca dela. Se viam as contrações dele, enquanto esporrava na boca dela.
Dava para ver como ela estava gostando de se exibir para mim. Se esmerando naquele boquete guloso.
Enquanto mamava aquele caralho, ela deixou um pouco de porra sair pelo canto da boca, lhe caindo num dos peitos. Mas com os dedos recolheu o esperma que começava a escorrer, levando na boca de novo. Sem querer perder nada, ela deu mais umas chupadas naquele pénis que começava a encolher.
Depois de mamar todo o esperma que recebeu daquele membro, ela se virou para mim me mostrando todo aquele leite na sua boca.
Aquilo me deixou louca!
Com um sorriso safado ela fechou a boca. Continuando a me olhar fixamente com aquele ar de safada, abriu a boca e me mostrou que tinha engolido tudo, suspirando de prazer.
Eu acenei com a cabeça em sinal de aprovação.
Ver aquela mulher gozando e recebendo a gozada do seu macho, me levou rapidamente a um orgasmo intenso. Enquanto assistia aqueles momentos sublimes do par vizinho, eu metia os dedos na minha xota e me masturbava loucamente.
Foi aí que pedi para o Joca meter forte e rápido no meu cu.

Ruca: FODE MEU CU! METE FORTE! REBENTA ESSE CU DE PUTA!
AAAAAHHHHHH, ESTOU A GOOOZAR! ME FODE! AAAAAAIIIII
CARALHOOOO, ME FODE ESSE CU! METE TUDO! FODE!
TÔÔÔÔÔ GOOOOZANDO! METE FORTE! METE ELE TODO DENTRO!
AAAAAHHHHHH CARALHO! QUE DELÍCIA!!! TÔÔ GOOOZANDO!!!

Durante o meu orgasmo, eu gemia e meu cu sugava o pau de Joca, deixando também ele, quase a ponto de gozar.
Me deixei ficar imóvel, só apertando meu cu naquele pénis que me penetrava.
Com essas carícias do meu cu no seu pau, Joca começou gemendo e urrando, anunciando seu gozo. Ele logo retirou seu pau do meu cu e punhetou até eu me virar e debruçar para abocanhar aquele pénis pulsante. Sem conseguir controlar, o primeiro jato de porra me atingiu no rosto e no olho esquerdo. Só os jatos seguintes eu consegui recolher na boca.
Mamei aquela tora enquanto ele ejaculava seu néctar divino.
Com os dedos recolhi o esperma que tinha no rosto, levando na boca.
Foi então que me levantei e me mostrei para o casal do lado. Eles estavam abraçados e se beijando, quando eu mostrei para eles a minha boca igualmente esporrada. Imitando aquilo que ela tinha feito uns minutos antes, sorri para ela e engoli todo o esperma que tinha recebido na boca.
As duas soltamos uma gargalhada em simultâneo, trocando um olhar de safadeza e cumplicidade.
Sem trocar qualquer palavra até aí, já mais recompostas, só trocamos um novo olhar e desejámos boa noite entre ambas. Desta vez em inglês, para que as duas pudéssemos entender.
Então nos recolhemos às nossas suites.
Depois de uma ducha rápida nos deitamos. Ainda ficamos na cama algum tempo, falando do que se tinha passado com aquele casal do lado.
Só no dia seguinte no salão do hotel, nos encontramos casualmente. Então educadamente, com a máxima descrição, nos apresentamos e nos sentamos juntos à mesa do café da manhã.
Ela se chama Berit e ele Remy. São casados e são da Bélgica, tal como eu tinha suspeitado. Eles são um pouco mais novos do que nós. A Berit tinha na altura 35 anos e ele 38.
Durante o café da manhã, trocamos algumas confidências. Entre outras coisas, ficamos sabendo que eles também eram praticantes de nudismo.
Assim convidamos eles a se juntarem a nós na praia.
Como já tínhamos combinado no dia anterior, nos íamos encontrar com a Justina e o Ramon lá na praia.
Fomos os quatro juntos para a praia e quando chegamos, já Ramon e Justina lá estavam. Fizemos as apresentações entre todos e nos instalamos todos juntos na praia.
Foi muito agradável que tivesse existido uma boa química logo no primeiro contato. E assim foram animadas as horas que passámos todos juntos na praia. Foi muito divertido estarmos todos juntos naquela praia de nudismo.
Nós mulheres estivemos sempre animadas, exibindo descaradamente as nossas bucetas para os mais curiosos que ficavam olhando ou tentavam se aproximar. Até parecia que nos conhecíamos há muito tempo. Nossos comportamentos eram muito semelhantes. Talvez por isso a gente se tenha entendido tão bem, logo que nos conhecemos.
Os homens se mantiveram mais reservados no início, mas depois se entenderam bem, apesar do fraco inglês de Ramon.
Depois de muitas risadas e troca de confissões, rapidamente estávamos a trocar carícias e beijos entre nós mulheres. Além disso, nada mais de especial aconteceu durante as horas que estivemos na praia.
Como existiu uma boa química entre os três casais presentes, Ramon e Justina nos convidaram para jantar na sua casa, nessa noite.
Se votarem neste conto, contarei o que aconteceu na casa deles num outro relato. Vos garanto que foi bem excitante. Foi a primeira orgia entre nós, durante aquelas férias.
Comentem e não esqueçam de votar!
Beijos molhados,
Ruca