02. Gostosa e endividada.
Certo dia, em meu trabalho, uma amiga veio comentar que estava preocupada com a Márcia, a garota responsável pela limpeza do andar; quando perguntei porque, ela respondeu que achava que Márcia tinha problemas financeiros e isso estava diminuindo a qualidade do seu serviço, o que poderia resultar em uma demissão, o que somente pioraria as coisas. Fiquei matutando sobre o comentário de minha amiga, e não demorei a demonstrar um certo interesse pelo assunto.
Explica-se: Márcia era um tesão de mulher! Uma bunda enorme e bem fornida, peitos proporcionais ao tamanho de seu corpo plus size e um ar de garota indefesa que excitava qualquer macho. Por esse motivo, procurei mais informações a respeito da suspeita de minha amiga; fui ter com Lúcia, que eu sabia ser a melhor amiga de Márcia, e ela me confidenciou que Márcia tinha problemas financeiros, já que, sem dinheiro suficiente para pagar o aluguel, acabou por envolver-se com um agiota que lhe cobrava juros exorbitantes.
Pedi, então, para que Lúcia descobrisse o tamanho dessa dívida sem que Márcia soubesse; ela não só concordou, como, dias depois, veio até mim dizendo que a dívida de Márcia era algo em torno de trezentos reais. Perguntei para Lúcia se isso resolveria o problema definitivamente, ou, se Márcia ainda ficaria endividada.
Lúcia mês respondeu que por quinhentos reais, Márcia estaria fora de problemas, inclusive com relação ao pagamento de seu aluguel. Depois daquela conversa, ponderei que, caso eu conseguisse resolver o problema da Márcia, poderia, muito bem, cobrar de outra forma.
Há muito tempo eu cobiçava Márcia, e ela sabia disso, embora me evitasse sempre que possível …, ela tinha um namorado …, um policial civil que não parecia dar muita atenção aos seus problemas, e, por isso, a relação deles estava meio que suspensa no ar. Como que havia recebido alguns atrasados antigos, reservei quinhentos reais e pus-me a cercar Márcia para preparar o bote.
Alguns dias depois, quando eu voltava do almoço, vi Márcia sentada na mureta lateral da entrada dos fundos do prédio onde trabalho; ela estava só e fumava um cigarro, e seu rosto carregava um ar de preocupação. Aproximei-me dela e engatei uma conversa descompromissada. Consegui fazer Márcia sorrir e até dar algumas risadas, quebrando o gelo inicial.
-Tome, isso aqui é para você – disse eu, a certa altura, estendo para ela um envelope pardo pequeno.
-O que é isso? – ela perguntou, curiosa e hesitante.
-Um empréstimo, para que você resolva seus problemas – respondi com ar de desinteresse.
Márcia abriu o envelope e não acreditou no que viu; seus olhos não escondiam a surpresa pelo conteúdo; eu lhe emprestara quinhentos reais.
-Acho que isso resolve seus problemas – prossegui sem despertar muita atenção.
-Mas, como você soube? – inquiriu ela, curiosa e aflita.
-As pessoas falam – respondi – De qualquer maneira, é um empréstimo …
-E quanto tempo eu tenho para pagar? – tornou ela a questionar.
-Não se preocupe com isso – devolvi – No momento certo, eu cobrarei …, sem juros ou correção …
Não esperei que Márcia dissesse mais alguma coisa, preferindo seguir meu caminho; afinal, a isca tinha sido lançada, e agora era ter paciência e saber esperar. Todavia, Márcia era uma mulher impaciente; sempre que nos encontrávamos, ela me perguntava sobre o momento em que teria que pagar seu débito para comigo. Eu desconversava, respondendo que tudo tinha seu tempo.
Finalmente, passadas algumas semanas, vi que era o momento de dar o bote na safada. Pedi para Lúcia o número do celular de Márcia e liguei para ela. Mesmo surpresa com a ligação, ela não me perguntou onde eu havia conseguido o seu número. Sua voz era bastante apreensiva.
-Então, chegou a hora? – ela perguntou um tanto aflita.
-Sim, chegou – respondi eu, com firmeza no tom de voz.
-Mas, eu não tenho dinheiro para te pagar! – ela ponderou, incapaz de esconder seu temor com minha eventual resposta.
-Mas, eu não disse que o pagamento seria em dinheiro, disse? – perguntei com tom irônico.
-Não, você não disse – ela respondeu, mais insegura do que antes – Então, como é que vou te pagar?
-Amanhã, na saída, você me espera naquele ponto de ônibus que fica no fim da rua dos fundos, entendeu? – disse a ela, quase como uma ordem.
-E depois? – ela perguntou, um tanto curiosa.
-Depois – retruquei – Depois você vai saber. Desliguei o telefone sem lhe dar chance de dizer mais alguma coisa.
Um pouco antes das três da tarde, no dia seguinte, eu estava estacionado em frente ao lugar combinado com Márcia. E ela não se atrasou. Caminhou em direção ao carro com um passo furtivo, olhando para os lados como se fosse seguida por alguém. Entrou no carro e me olhou com um olhar fugidio. Eu não disse nada, apenas dei partida e segui para o nosso destino, um motel próximo que eu conhecia bem.
Enquanto nos identificávamos na recepção, percebi que Márcia, finalmente, descobriu como ela me pagaria; observei-a, notando que aquela situação, embora desconfortável, não a incomodava …, era como se ela esperasse por aquele resultado.
Assim que a porta da garagem se fechou, eu desci do carro, dei a volta e fiz com que ela descesse também. Mandei que ela se despisse ali mesmo; Márcia ficou um tanto atônita, mas não perdeu tempo em me obedecer, ficando pelada para meu deleite. Nossa! Ela tinha um corpão delicioso, que me deixou ainda mais excitado.
Sem aviso, ela se ajoelhou na minha frente e abriu minha calça, deixando-a ir ao chão; puxou a cueca fazendo meu pau duro pular em frente ao seu rosto; imediatamente, Márcia abocanhou a rola, chupando-a com uma maestria única. Era algo enlouquecedor como ela usava sua boca e língua para chupar e lamber a rola de um modo tão gostoso, que eu não queria que ela parasse …
Fiquei pelado ali na garagem, e depois de empurrar Márcia contra o carro, fiz com que ela abrisse as pernas e empinasse aquela bunda monumental; dedilhei a boceta dela, apenas para me certificar que ela estava bem azeitada para receber meu pau. Enfiei a rola sem dó, e Márcia correspondeu com um gemido gostoso.
-Isso, soca essa rola na minha buceta, seu safado! – ela balbuciou com respiração ofegante – Era isso que você queria desde do início …
-Era isso mesmo, sua cadela gostosa! – respondi, estocando com força.
Fodemos gostoso sem qualquer preocupação com o lugar e o tempo; Márcia gozou algumas vezes e eu me senti recompensado, pensando que o investimento valera a pena. Corremos para dentro da suíte a fim de prosseguir aquela foda deliciosa. Joguei Márcia sobre a cama e caí de boca nos seus peitões opulentos, mamando e mordiscando seus mamilos saborosos, e ouvindo seus gemidos, enquanto ela acariciava minha cabeça.
Mais uma vez, meu pau escorregou para dentro dela e fodemos de modo quase insano, com movimentos de vai e vem cada vez mais intensos e vigorosos; Márcia deliciava-se com a sua boceta sendo arregaçada por minha rola dura, e ficava surpresa com minha resistência sexual.
Foram tantos orgasmos, que, a certa altura, Márcia estava sem energia, deixando-se dominar por meus movimentos cada vez mais profundos. E quando, por um momento, eu interrompi meus movimentos, Márcia teve a ideia, errada, de que estávamos em um intervalo.
Girei sobre ela, obrigando-a a ficar sobre mim, sentando no meu cacete e me cavalgando pela imposição de minhas mãos em sua cintura. Segurei os peitões dela, enquanto ela subia e descia sobre minha rola dura; e outros orgasmos foram proporcionados …
-Ufa! Assim não dá! – reclamou Márcia, ofegante e com voz embargada – Seu cio parece que não tem fim!
Dei uma risada e deixei que Márcia deitasse ao meu lado para recobrar as energias; tomamos água e pedimos algo para comer …, em seguida, voltei ao ataque naqueles melões deliciosos. Fodemos mais uma vez, e depois, dormitamos por algum tempo.
Quando acordamos, Márcia convidou-me para tomarmos banhos juntinhos, e eu, imediatamente, aceitei de bom grado. Sob a água morna da ducha, esfregamos nossos corpos um no outro depois de nos ensaboarmos. Em dado momento, fiz com que Márcia me desse as costas, e comecei a acariciar suas nádegas grandes, firmes e roliças.
Não demorou muito para que eu me excitasse novamente, e ajoelhei-me atrás dela, entreabrindo as nádegas e lambendo seu buraquinho. Márcia gemeu, mas também reclamou:
-O que é isso? O que você está fazendo aí? Não vai foder meu cu, não!
Perdendo o rebolado eu me levantei, e empurrei Márcia contra a parede do box, enquanto enfiava meu dedo em seu cu.
-Cala a boca, vadia! – vociferei – Claro que vou te enrabar …, ou você acha que meu dinheiro é capim?
-Não, por favor! – suplicou ela, em desespero – Meu cu, não …, por favor!
Tirei-a do box a força e fiz com que ela se enxugasse como desse; levei-a para cama e depois de uns tapas no rosto, obriguei-a a ficar de quatro, na minha frente; enfiei a rola em sua boca e mandei deixá-la bem babada.
-Mela minha rola, vadia! – ordenei em tom de voz alto – Mela bem, que vou foder teu cu!
Em seguida, fiz com que ela ficasse de costas para mim e ordenei que ela puxasse as nádegas para trás, facilitando meu trabalho. Segurando-a pela cintura, enterrei a glande inchada em seu buraquinho que pela resistência deixou claro para mim que ainda era virgem.
-Aiiiiiiiii! Porra! Que dor! – reclamou ela.
Não dei atenção e comecei a enterrar a rola aos poucos, deliciando-me com os gemidos, gritos e reclamações de minha parceira. E quando senti a benga totalmente enfiada no cu de Márcia, comecei a estocar sem piedade com movimentos vigorosos. Ela reclamou, xingou, gritou, mas, no final, toda a dor foi substituída por prazer. Márcia começou a gingar seu enorme traseiro para cima e para baixo, dominando meu pau sob sua bunda poderosa.
-Isso! Assim mesmo! Fode o cu da sua putinha, fode! – balbuciava ela com dificuldade, mas demonstrando que o sexo anal atingira seu objetivo.
Fodemos gostoso e eu me deliciei com os movimentos dela que alternavam-se de baixo para cima com rebolados que me faziam gemer de tesão. Prosseguimos na foda e quando perguntei se ela queria parar a resposta não surpreendeu.
-Parar? De jeito nenhum …, quero rola no meu cu! – Márcia respondeu ofegante.
Esfolei aquele cu até não poder mais, e beirando o esgotamento, saquei a rola e desabei sobre a cama; Márcia colou-se a mim, e ficamos ali, suados, extenuados e ofegantes.
-Posso te pedir uma coisa? – ela perguntou, depois de algum tempo.
-Depois de tudo isso, peça o que você quiser – respondi.
-Posso chupar teu pau? – ela pediu, com voz miúda – Quero te chupar até você gozar na minha boca …, posso?
-Fique a vontade, cadelinha linda – respondi com ironia – você, agora, é dona do meu pau.
Márcia segurou a rola ainda dura pela base e engoliu-a com sofreguidão; cada chupada dela me levava ao ápice, mas eu me continha, pois queria aproveitar ao máximo aquela boca deliciosa chupando minha benga.
Algum tempo depois, já sem qualquer resquício de energia, gritei, avisando-a que estava para gozar …, e, logo, senti a ejaculação sobrevir de forma incontrolável. Márcia bem que tentou reter toda a carga em sua boca, mas, o volume era tal que logo a porra escorreu por entre seus lábios, melando meu ventre. Suspirei aliviado quando tudo terminou e ficamos abraçados por algum tempo.
Tomamos outro banho e, logo, estávamos a caminho da estação de trem; antes de descer do carro, Márcia me beijou e sorriu para mim.
-Ei, você acha que está tudo certo? – perguntei, segurando-a pelo braço – Você ainda me deve …
-É isso que eu queria ouvir – ela respondeu com um sorriso maroto no rosto – Espero que possa te pagar em várias prestações …
Rimos do gracejo e nos beijamos mais uma vez …, realmente, Márcia valera o investimento.
E foram várias fodas gostosas, até que eu considerasse a dívida quitada; mas, mesmo assim, ela ainda quis pagar juros e correção …, algo que eu não reclamei …