POR DINHEIRO (03)

Estas, são três narrativas relacionadas ao tema; duas me foram contadas por amigos, e uma refere-se a uma experiência própria …, deixo por conta de vocês, tentarem adivinhar qual é a minha …, divirtam-se. Em tempo: tomo a liberdade de narrá-las na primeira pessoa.

03. Muito melhor que dinheiro!

-Pelo amor de Deus! Você está louco! Isso pode acabar com minha vida …, com minha carreira …, Ah! Tenha dó! O que você quer? Dinheiro?

Vanessa não parava de falar; ela estava desesperada depois de ver as imagens em meu celular …, agora, eu a tinha na palma da mão. Ela não tinha para onde fugir, pois, naquele momento, quem mandava era eu!

-Dinheiro! – exclamei exaltado – Não! Não quero dinheiro!

-Então, o que você quer, seu crápula? – perguntou ela, vociferando como doida.

-Quero você! – respondi sem hesitar – Quero que você foda gostoso comigo …, do mesmo jeito, ou melhor, do que fez com o sujeito na foto aqui …

-O que! Você perdeu o juízo! – questionou ela, irritadíssima – Acha mesmo que eu vou trepar com você? Nunca! Jamais!

-Tudo bem – respondi calmamente – A escolha é sua …, ou me deixa comer essa boceta, ou te entrego de bandeja …

-Espere! – implorou ela, tentando deixar seu orgulho de lado – Está bem …, quando vai ser?

-Ei, vamos com calma! – respondi, ironicamente, deliciando-me com a situação – Esse vai ser um resgate pago em partes …, e a primeira vai ser hoje …, no fim do expediente …, lá na garagem …, espere todos irem embora …

-E depois? – perguntou ela, entre curiosa e revoltada.

-Depois, você vai até o meu carro – respondi com um sorriso de escárnio – Eu estarei te esperando …, e nada de vacilar, hein …

Não esperei por qualquer resposta, apenas seguindo meu caminho. No fim do dia de trabalho, esperei que todos fossem embora, e desci em direção à garagem …, no fundo, temia que Vanessa não aparecesse …, tudo era possível …

Fiquei no carro por uns dez minutos, e já estava desistindo, quando vi um vulto aproximando-se pelo lado esquerdo; ela abriu a porta e entrou no carro, furtiva, desconfiada e assustada.

-Vamos logo! – disse ela quase em um sussurro – Liga esse carro e vamos sair daqui …

-Quem disse que nós vamos sair daqui? – disse eu, enquanto desafivelava o cinto e abria minha calça, pondo a rola dura para fora – Você vai chupar meu pau, aqui mesmo …, e vai agora!

Vanessa me encarou incrédula; seu olhar denunciava que ela não punha fé no que eu estava pedindo …, mas, depois de poucos segundos, ela percebeu que a jogada era para valer. Sentindo-se derrotada, ela inclinou-se sobre mim e abocanhou minha jeba, mamando com vontade. Não posso negar que Vanessa sabia chupar um pau; era incrível sua destreza com a rola.

Ela chupava a glande, lambia a rola de cima a baixo, e ainda brincava com minhas bolas cheias de porra; acariciei seus cabelos semicerrei os olhos, saboreando aquele momento único. Deixei que ela se dedicasse por inteiro a chupar meu pau, e quando o orgasmo se aproximou, eu não disse nada, apenas ejaculei em sua boca, supondo que ela reclamaria.
Todavia, para minha surpresa, Vanessa não só não disse uma palavra, como engoliu toda a porra que eu projetara dentro de sua boca. Ela levantou a cabeça e notei seu olhar raivoso e brilhante …, acho que, se ela pudesse, naquele momento ela me mataria sem pensar.

-Nossa! Foi uma delícia, vadia! – elogiei com tom irônico – Agora você pode ir …

-Como assim? – ela perguntou, atônita – Acabou?

-Claro que não! – respondi – Nos próximos dias teremos mais diversão, mas, por ora, está de bom tamanho.

Novamente, não esperei por resposta, limitando-me a abrir a porta do carro para que ela pudesse descer. Vanessa saiu do carro, bateu a porta e afastou com passos duros. Eu me limpei como pude, pus a rola pra dentro da calça e segui meu rumo, feliz e realizado …, pelo menos por enquanto!

Dei uma trégua de alguns dias para Vanessa, e nesse período procurei não encontrar-me com ela, evitando lugares dentro do trabalho onde isso poderia acontecer. Em outro final de expediente, mandei uma mensagem de texto, dizendo que precisava falar com ela em seu gabinete depois do expediente. Ela se limitou a um emoticon de “positivo”.

Passava das oito da noite, e o segurança noturno já passara fazendo sua ronda; esgueirei-me pelas sombras até a escada de incêndio e fui ao andar inferior, entrando na sala de Vanessa pela porta que dava acesso ao elevador privativo.

Ela estava lá, sentada e impaciente. Nos entreolhamos, e eu senti que ela estava irada comigo …, era isso que eu queria!

-O que vai ser hoje? – ela perguntou com tom irritadiço – Vou te chupar aqui mesmo?

-De jeito nenhum! – respondi de modo enfático – Vem aqui …, levanta a saia e abaixa a calcinha …, isso, assim mesmo …, agora incline-se sobre sua mesa, de bruços …

-O que …, o que você vai fazer? – ela perguntou, agora em um tom atemorizado.

-Faça o que eu te mandei! – exigi em tom autoritário.

Vanessa, mais uma vez, me obedeceu. Olhei aquele traseiro lindo, e vasculhei entre as coxas dela, sentindo a umidade característica de sua boceta molhada …, a vaca estava com tesão! Abaixei a calça e a cueca e enfiei a rola dura naquela gruta alagada. Vanessa grunhiu ante as primeiras estocas, reclamando de meus modos grosseiros, mas, não demorou muito para que ela retribuísse meus movimentos com outros de sentido oposto.

Segurei-a firmemente pela cintura e intensifiquei meus movimentos pélvicos, num vai e vem frenético, mostrando quem era o macho que estava fodendo com ela; e, repentinamente, Vanessa começou a gemer, numa clara demonstração de que estava gostando daquela foda doida.

Passos no corredor, e tudo tornou-se terror! Vanessa me empurrou com sua bunda, e enquanto tentava se recompor, ordenou que eu me escondesse debaixo de sua mesa; não hesitei em obedecer …, afinal, não era o momento de pôr tudo a perder.

Ouvi quando ela cumprimentou o segurança, que perguntou se tudo estava em ordem; Vanessa não perdeu o rebolado e respondeu que apenas deixara cair sua bolsa, mas que estava tudo bem. O segurança despediu-se, alertando que, em meia hora o prédio seria fechado.

Assim que os passos do segurança desapareceram no corredor, eu voltei a carga.
Empurrei a cadeira para trás, levantei a saia dela e puxei a calcinha para baixo, caindo de boca em sua boceta melada; lambi aquela delícia quente e doce, até Vanessa gozar em minha boca. Quando terminei, sai debaixo da mesa e encarei minha vítima. Não houve sorrisos, nem palavras …, apenas o doce silêncio do prazer proibido. Fui embora, sem dizer nada.

Dei uma trégua para Vanessa de alguns dias, apenas como um intervalo para que ela pensasse que tudo seria esquecido e ela estaria livre de mim …, é sádico, eu sei, causar uma sensação de alívio para, depois, voltar a carga com a mesma ameaça …, mas, faz parte do jogo, faz parte da vida.

Quando eu entrei no gabinete dela, naquela tarde de sexta-feira, Vanessa arregalou os olhos, sabendo que algo estava por vir …, algo que a deixaria prostrada perante mim. Levei alguns processos para ela analisar, e assim que terminamos, foi ela quem tomou a iniciativa:

-Só isso …, ou, tem mais alguma coisa para me dizer …

-Na verdade, tenho sim – respondi, com um ar descontraído – Hoje é dia do pagamento final …

-Nossa! Aleluia! Até que enfim! – comemorou ela, incapaz de esconder seu alívio com minhas palavras – E como é que vai ser?

-Hoje a noite – respondi, guardando o melhor para o final – Na sua casa …, lá pelas nove, o que acha?

-O que!!!! Você pirou de vez! – disse ela quase aos berros irritadíssima – Como voou fazer, meu marido …, meu filho …

-Problema é seu! – exclamei em tom de ameaça – Tem que pagar a dívida …, se vira, dá um jeito …, às nove estarei a espera de uma ligação sua …

Novamente, sem esperar por resposta, dei as costas e saí da sala; não pude negar que aquele domínio sobre Vanessa me deixava excitadíssimo …, afinal, ela era uma fêmea e tanto! Fui para casa, tomei um banho, vesti uma roupa confortável e segui para meu destino daquela noite.

Encostei meu carro na calçada oposta na rua onde ficava o edifício residencial no qual Vanessa morava com seu marido corno e o filho pré-adolescente; deixei o celular à vista, liguei o som do carro e, pacientemente, esperei …

Passava um pouco das nove quando conferi o celular …, nenhuma ligação ou mensagem; pensei que Vanessa estava abusando da sorte, achando que eu lhe daria um arrego ante todas as compensações que ela supunha ter me dado em pagamento pelo segredo que eu tinha a seu respeito. Estava prestes a dar partida no carro e seguir em frente …, quando o celular vibrou!

Era uma mensagem de texto, simples e objetiva: “Pode subir. Estou te esperando”. Dei uma risadinha para mim mesmo e digitei uma resposta: “Me espere pelada!”. Desliguei o aparelho e sai do carro; pelo interfone avisei o zelador que a doutora Vanessa estava a minha espera. Em dois minutos eu estava no hall do prédio, esperando pelo elevador.

Assim que desci do elevador, notei que a porta do apartamento de Vanessa estava entreaberta (era um por andar!); caminhei até ela e empurrei-a até que pudesse ver o seu interior; o ambiente estava mergulhado em uma penumbra suave, onde apenas a luz de alguns spots indiretos concediam pouca luminosidade.

Fechei a porta e vi Vanessa sentada no enorme sofá de canto; ela estava nua em pelo, deliciosa, tesuda e gostosíssima! Calmamente, eu me despi também, exibindo para ela meu pau duro e pulsante. Caminhei em sua direção e quando fiquei próximo dela, ordenei que ela me chupasse. Vanessa obedeceu incontinenti, trazendo no rosto uma feição diferente das vezes anteriores …, eu podia estar enganado, mas tive a impressão de que Vanessa estava excitada com aquela situação.

E ela chupou meu pau com uma destreza impressionante; uma das mãos cingia e apertava a base, tonando a glande mais inchada, enquanto a outra massageava carinhosamente as bolas, deixando-me em um estado de puro êxtase. Vanessa chupou gostoso, com gesto dedicado e atencioso.

Acariciei seus cabelos e usufrui do momento. Depois de algum tempo ordenei que ela ficasse de quatro sobre o sofá e depois de vasculhar sua boceta, constatando uma umidade caudalosa, enterrei a rola com um único golpe; Vanessa gemeu gostoso, enterrando o rosto em uma das almofadas próximas, e eu comecei movimentos pélvicos de vai e vem, que foram se tornando mais intensos com o passar do tempo.

Dei a ela a melhor e mais prolongada sequência de orgasmos que uma mulher pode usufruir durante uma trepada em que os corpos falavam a mesma língua; e não me dei contente apenas com isso, pois, em dado momento, saquei a rola, ajoelhei e caí de boca naquela boceta, chupando e lambendo avidamente.

Vanessa rebolava o traseiro e gemia como louca, deliciando-se com o prazer que minha língua propiciava a ela naquele momento.

-Puta que pariu! Caralho! Você lambe muito gostoso, seu puto! – balbuciava ela, entre um gozo e outro – Nenhum macho me deu tanto prazer assim!

Fiquei arrebatado com aquelas palavras vindas de uma mulher que, para mim, era um monumento ao sexo; perfeita em todos os sentidos, Vanessa era capaz de dar tesão em defunto, e eu estava ali, atrás dela, chupando e lambendo sua boceta alagada.

Tornei a enfiar minha rola seguindo com estocadas mais vigorosas e rápidas, fazendo Vanessa gozar mais vezes. Depois de algum tempo, acariciando suas nádegas roliças, senti uma vontade incontrolável de enrabá-la …, e não pensei duas vezes.

Tirei a rola e passei a esfregá-la no vão onde ficava o selinho dela; dediquei-me também a lambê-lo, simulando uma penetração com minha língua endurecida. Vanessa rebolava o traseiro, gemendo como louca e suspirando arfante.

-Meu Deus! Nunca, na minha vida, pensei que pediria isso! – ela disse, com dificuldade – Vai, safado! Soca essa rola grossa no meu cu …, não é isso que você quer? Então, faça!

Dei umas cuspidas no pau, e ordenei que ela puxasse as nádegas, deixando o vale livre para mim; Vanessa obedeceu sem pestanejar, e depois de segurá-la pela cintura, enterrei quase metade da rola com uma única estocada.

Vanessa gemeu alto e balançou o traseiro para cima e para baixo, demonstrando que aquele gesto havia lhe causado muito prazer; embora eu desconfiasse que não era o primeiro a foder aquele cu, tive certeza de que era o primeiro a fazê-lo da maneira mais adequada àquela fêmea de primeira linha.

Segui em frente e finquei o resto da benga no buraquinho, para, em seguida, iniciar intensos movimentos pélvicos, enfiando e sacando a rola quase que por inteira. Aproveitei ainda para dedilhar a bocetinha dela, impondo a minha parceira mais orgasmos que pareciam não ter fim …
Depois de muito tempo, estávamos suados e cansados …, eu não havia gozado, mas, a bem da verdade não tinha mais uma gota de vigor para prosseguir; desabei sobre o sofá, com Vanessa ao meu lado, respirando com dificuldade e tentando encontrar uma posição melhor para o seu corpo extenuado.

-Caralho! Você ainda está de pau duro? – exclamou ela, ainda tentando respirar normalmente.

-Sim, estou – respondi – E acho que você vai ter que terminar o “serviço”.

-E de que jeito, você quer? – ela perguntou, com uma curiosidade safada.

-Pode ser com a mão – respondi – Afinal, você deve estar cansada, não é?

Imediatamente, Vanessa pegou na rola e começou a me masturbar com movimentos que foram ganhando intensidade lentamente; sem aviso, ela se aconchegou no meu peito e dedicou-se aquela masturbação excelente.

Comecei a sentir um estertor percorrer meu corpo, com arrepios subindo e descendo por minha espinha dorsal, denunciando que o fim estava próximo. Gemi alto, suspirei e depois de alguns minutos me rendi ante o inevitável.

-Porra! Não dá mais! – balbuciei em tom alto – Vou gozar, minha vaquinha …

-Não, espere! – gritou ela, enquanto descia sua boca na direção do meu pau – Quero saborear essa porra quente …

Ejaculei violentamente, com jatos projetando-se para todos os lados, e ante o esforço de minha parceira em sorver o máximo possível do meu leite quente e viscoso …, e, no final, ela ainda teve o ímpeto de esfregar e rola amolecida por todo o seu rosto.

Passava da meia-noite quando eu, recomposto e vestido, estava na soleira da porta, pronto para ir embora. Vanessa, ainda nua, veio até mim e me encarou.

-E então? – ela questionou – A dívida está paga?

-Totalmente! – respondi – E quanto às fotos …, não se preocupe …, eu já as deletei do meu celular e do arquivo que tenho na nuvem …

-Posso ficar tranquila? – perguntou ela, querendo certificar-se de que eu dizia a verdade.

-Pode sim – respondi com tranquilidade.

-Então, tudo bem – ela disse, com um tom lânguido – Ah, e da próxima vez, pode vir quando quiser …

-Tem certeza? – tornei a perguntar, curioso com aquele convite.

-Absoluta! – ela respondeu, colando seu corpo ao meu e aproximando seus lábios do meu ouvido – Gostei dessa suruba safada …, apenas me avise com antecedência, para que eu possa me livrar daquele corno idiota.

Nos beijamos longamente e eu segui meu caminho. Já dentro do carro, pensei que, realmente, aquilo fora muito melhor que dinheiro! Meu celular vibrou; era uma mensagem de Vanessa, com uma foto dela pelada deitada sobre a cama. “Até que você é melhor fodedor que chantagista!”. Não consegui reter a gargalhada solta e o prazer daquela aventura …, muito melhor que dinheiro …, muito melhor!

Foto 1 do Conto erotico: POR DINHEIRO (03)


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
POR DINHEIRO (03)

Codigo do conto:
102230

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/06/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1