Abelardo O dotado - Fodendo no chuveiro.

Felipe estava zangado com Abelardo porque ele o deixou esperando no cinema, por isso dormiram sem se falar, e sem meter.
“Essa birra vai passar, é só falta de rola”
Foi o que pensou Abelardo quando entrou no banheiro enquanto Felipe tomava banho.
- Que você quer Abelardo?
- Vou tomar Banho também mozão.
- Mozão nada, já tô saindo. – Disse Felipe ainda irritado.
Abelardo já entrou o boxe de pau duro, Felipe se virou para enxaguar o sabão do corpo, tentando disfarçar que olhava a rola grossa e roliça que apontava em sua direção, Abelardo jogou um pouco de agua no corpo, e ficou alisando o cacetão, olhando com aquele sorriso presunçoso que só ele tinha com a certeza de que Felipe se esforçava para fingir que não via aquele cacetão todo. De canto de olho, Felipe observava as gotas correndo pela piroca, suculenta, deliciosa como a coca cola no calor, Abelardo alisava com os dedos do saco até a cabecinha, uma linha de porra se estendeu da cabeça pelos seus dedos e se desprendeu na agua do chuveiro, Felipe sentiu os cantos da boca salivando.
O filho da puta sabia que Felipe estava louco para sentir aquele cacetão entrando, abrindo, rasgando ele inteiro, mas Felipe não ia ceder dessa vez. Se afastou para dar passagem para Abelardo e sair, Abelardo, ao invés de passar, encostou nele e o pressionou contra o boxe de vidro, esfregando aquele cacetão na sua coxa, só de sentir Felipe quase teve um espasmo, dava para ver o pauzão pulsando.
        - Deixa eu passar Abelardo, não tô afim de brincadeira. – Disse Felipe.
        - Para mozão, já te pedi desculpas.
        Abelardo se aproximou mais, e o cacetão em um movimento que pareceu ter vontade própria deslizou direto para seu rabo, Abelardo falou bem perto de seu ouvido:
        - Pra que ficar brigando? Deixa de ser ruim, olha que se faz comigo.
        Felipe sentiu seu cú se abrindo quando o pauzão pressionou a porta, a voz de Abelardo vinha mansinha no seu ouvido, o hálito dele estava quente e gostoso, Abelardo começou a lamber seu peitoral musculoso e molhado, como se estivesse com sede e quisesse beber todas gosta de agua que tinha ali, sua mão se espalhou no rego de Felipe e abril espaço para os dedos começarem a cutucar, o cu de Felipe piscava e apesar de toda seu corpo o trair e o entregar se abrindo todo para Abelardo, Felipe ainda tentou negar.
        - Para Abelardo deixa eu
        Mas Aberlado interrompeu com um beijo molhado, quente, com aquele gosto de macho no cio que escorria da sua boca sempre, seus dedos entraram quase todo no cu de Felipe, e sua boca se voltou a matar sua sede na agua que escorria do peitoral, então ele tirou os dedos e o cu de Felipe ficou parecido com o cu de uma galinha quando bota ovo, procurando pelos dedos de novo, Abelardo o virou de costas e o colocou contra o vidro do boxe, Felipe sentiu só a cabecinha.
        - Olha só meu cacetão doido pra entrar rasgando seu cu todo olha. - Felipe institivamente empinou o rabo, e Abelardo encaixou a cabeça dentro.
        - Aí, AIIIII
        - Que foi grandão, coloquei só a cabecinha ó.
        Felipe engoliu a rola toda com o rabo, atolou ela no fundo do cu, empurrando Abelardo contra a parede com suas coxas grossas, Abelardo se deliciava com a vista do cacetão engolido pelo rabo do namorado marombeiro, com o pauzão atolado no fundo do cu, Felipe rebolava e sentia ele mexendo lá dento.
        -Rebola grandão, rebola esse rabão nutritivo no seu cacetão vai.
        - Aaiiii, AIIIII delica, por que que você tem que ter essa pirocona tão gostosa porra?
        - Pra te fazer feliz grandão, pra fazer meu marombeiro gemer que nem uma putinha na vara, assim. – Abelardo deu aquela estocada forte, que entrava abrindo o rabo todo e fazia sentir lá no pulmão, Felipe Gemeu
        - Aah, Aí
        E mais uma madeirada e Felipe gemeu ainda mais alto
        - AAAAIII AAAIIII
        - Olha como geme na rola o meu maromba, olha
        - Mete porra, se é pra meter então mete.
        - Não grandão, pede com jeitinho, faz aquele biquinho que você faz quando quer rola, e diz assim: mete amor, me arregaça amor.
        - Vai, mete amor, ARREGAÇA, SOCA ESSE PAUZÃO NO MEU RABO, FODE.
        Abelardo atendeu o pedido, as madeiradas vieram potentes, com tanta força que pareciam que ia partir Felipe no meio, o cacetão entrava de baixo para cima, subia rasgando, abrindo e alargando o rabão do bombado, Felipe gemia que nem uma putinha, mansinha sem nada da marra que tinha quando Abelardo entrou no banheiro, quando as estocadas batiam lá no fundo ele quase não aguentava.
        - TOMA VARA GRANDÃO, GEME, ISSO, GEME NA VARA DO SEU MACHO, TOMA
        Abelardo segurava ele numa chave com seus braços magros e puxava para si, estocando cada vez mais forte, Felipe se empinava, pelo reflexo no boxe via a cara do namorado em fúria metedora, o cacetão parecia que estava furando ele por dentro, quase não aguentava e queria mais, Felipe gemia, Abelardo dava tapas em sua bunda espirrando agua contra o boxe.
        - Aah Ai, delicia. – Felipe.
        - Você gosta desse cacetão né? – Perguntou Abelardo, a resposta foi:
        - Ai, ai delicia, Pauzudo gostoso fode.
        Sem diminuir a força das marretadas, Abelardo continuava socando no rabo de Felipe, fazendo pancadas molhadas em seu rabo, Felipe gemia uníssono como uma sirene, Abelardo segurou seu queixo e fez uma pausa na madeirada, Felipe estava tão excitado que podia sentir seu Cu mastigando o pauzão.
        - Gosta do cacetão né? Responde seu macho.
        - Amo – disse Felipe com a vó fraca quase suplicante rebolando na vara, Abelardo falou em seu ouvido, com a voz grossa, com aquele gosto de testosterona.
        - Entende uma coisa Bombadão, quando eu quiser eu como, sua sorte é que eu não vivo sem foder esse rabão, porque ele é meu e eu fodo sempre que der vontade, eu só não te fodi ontem, só não te peguei e arregacei seu rabão, pra te deixar na vontade, que se eu quisesse, ontem eu tinha te arregaçado todo, tinha deixado você todo largo, e você ainda ia pedir pra eu foder mais uma vez, igual você vai fazer hoje. Entendeu?
        Ele deu aquela estocada forte de rachar o rabo, Felipe quase gritou como uma atriz pornô
        - Entendeu? – Outra madeirada, e outro gemido estridente.
        - Entendi, GOSTOSO.
        Ele voltou a cacetar o rabo de Felipe, esse gemia como o namorado gostava, uma puta, o cacete ia tão fundo que parecia esta inflando seu pulmão de ar, ele quase não aguentava, se abria para sentir melhor o cacetão, a estocadas batiam no rabo e ecoavam no banheiro, Abelardo gozou, o apertou com força enquanto urrava, quando acabou disse:
        - Adoro gozar dentro de você, adoro encher seu rabo de porra. – Ele disse masturbando Felipe que gozou em seguida. Abelardo o encostou no boxe e ficou beijando, devorando o peitoral musculosos, sugando a agua dele, lambendo seu pescoço, sua língua, sua nuca, enquanto Felipe não conseguia tirar a mão do pau de Abelardo.
        - Nem adianta fazer Birra grandão, você não vive sem esse pirocão. - Abelardo
        - Gostoso – disse Felipe, com a boca salivando
        - Não aguenta sem dar para o seu macho né?
        - Não aguento sem meu macho, gostoso roludo, pode pisar, pisa Pauzudo, pisa, um macho assim a gente tem que agradecer.
        - Quer levar mais vara né safado.
        - Quero, me fode de novo.
        - Espera no quarto, eu vou me lavar, depois vou montar a vara em você que nem um cavalo.
Felipe correu para o quarto.