19 h em ponto
Abelardo vestia um meio fraque, estava pronto para ir a uma festa de casamento e não queria ir, já sabia o que fazer para fugir da festa, só estava esperando Felipe terminar de se arrumar para começar.
- Amor vai chamando o Uber.- Gritou Felipe do quarto
19:05 h
Felipe entrou na sala
- Vamos que nós já estamos atrasados. – Disse
Abelardo se levantou e foi na sua direção, estava de pau duro, não tinha como não notar, mesmo depois de tantos anos Felipe perdia o ar quando ele aparecia com todo aquele volume estufando a calça como se quisesse sair e arregaçar seu cu.
- Beijinho antes de sair amor – disse Abelardo abraçando Felipe.
Felipe retribuiu o abraço, mas não pode deixar de pegar o cacetão que estava duro por baixo da calça, o acariciou.
19:09 h
Abelardo abraçava Felipe e apalpava o rabão musculosos dele enquanto Felipe Abria seu zíper, puxou o cacetão e começou a acariciar.
- Melhor a gente ir amor – Disse Felipe enquanto masturbava o cacetão babado, lambuzando sua mão.
- Só um pouquinho – respondeu Abelardo, depois o abraçou e começou a esfregar aquele cacetão no rabo do seu namorado musculoso.
19:20
Felipe esfregava o rabão na piroca do namorado magro e dotado, Abelardo esfregava quase furando sua calça, apalpando o peitoral musculoso por baixo do fraque, desarrumando e amassando a roupa de Felipe.
- Quer ir agora amor? – Perguntou Abelardo com seu pauzão gigante cravado entre as pernas de Felipe.
- Deixa eu mamar um pouco antes?
19:27
Felipe olhava encantado para o cacetão duro, grande, grosso e arqueado, gotas viscosas saiam da cabeça e se espalhavam pelo anel em volta dela, sentia agua na boca, a língua sedenta se esparramou pelo pauzão lambendo da base até a cabeça, lambeu como se fosse um sorvete derretendo, depois foi engolindo ele lentamente, sentido nos lábios o gosto do cacetão do marido, Abelardo o Dotado ofegava.
19:45
Felipe mamava, sugando a mamadeira cheia de leite do marido esperando que ela explodisse em tempo de ir à festa.
19:50
Felipe sugava o cacetão com gosto, olhando a cara que Abelardo fazia enquanto mamava, e pensava na cara que ele costuma fazer quando estava fodendo seu rabo, talvez não devesse ir à festa mesmo.
20:00
Abelardo abaixou as calças de Felipe revelando as coxas musculosas de bodybuilder, teve que dar um tapa, não resistia, depois enfiou a língua ali e começou a mamar o cu dele com a mesma sede que ele chupava seu pau, Felipe gemia e empurrava o rabo tonificado e redondo contra a cara dele, enquanto mamava o rabo Abelardo apalpava as coxas grossa de Felipe.
20:05
O telefone de Felipe tocou, provavelmente algum amigo perguntando se eles iriam demorar, Felipe não tinha condições de atender, a língua e a boca de Abelardo tinham o desestabilizado.
20:10
O telefone de Abelardo tocou, ele ignorou e continuou chupando aquele rabão carnudo até Felipe pedir vara.
20:15
Felipe pede vara.
- Me fode, vai, fode. – Disse com a boca cheia de tesão.
- E o casamento? – Perguntou Abelardo com falsa indignação, não queria ir.
- Esquece o casamento amor.
- Você que eu deixe de ir pra festa pra ficar socando nesse seu rabão gostoso? – Abelardo disse pincelando o pauzão no cu de Felipe, Felipe fez que sim com a cabeça e a boca salivando.
- Mete amor, mete.
Abelardo começou a esfregar o pauzão no rabo dele e disse:
- Sei não, acho que é melhor a gente sair.
20:20
Abelardo esfregava o cacetão no rabo de Felipe e falava putaria no seu ouvido.
- Rabudo gostoso, eu adoro quando você fica assim com o cu piscando pra essa vara.
Felipe pedia vara.
20:27
Abelardo estocava o dedo médio no rabo de Felipe, com a mão livre segurava o queixo dele e beijava, Felipe, ainda com a parte de cima da roupa empinava o rabão redondo que quase mastigava o dedo do dotado e implorava vara.
20:30
Felipe implorava vara
20:35
Felipe tirou o resto do fraque, mas deixou a gravata, colocou o namorado magrelo Pauzudo na parede e começou a esfregar seu corpo musculoso nele, sabia que ele endoidava quando fazia isso, para completar começou a sussurrar putaria em seu ouvido.
- Pauzudo gostoso, olha só que delicia de macho dotado, essa piroca quando entra rasga tudo, faz a gente enlouquecer.
- Você gosta?
- Que que você acha? Você não vê que quando você atola esse cacetão no meu rabo eu quase choro de tesão? Quando esse pirocão entra parece que me abre no meio, eu vejo até estrelas, é gostoso pra caralho
- Adoro quando você fica com sede de pica assim – Disse Abelardo.
20:50
Abelardo deitou o tronco musculo do namorado no braço do sofá, deixando o rabão durinho, redondinho e empinado na altura certa para o pauzão encaixar bem gostoso, o Cu de Felipe piscava, Abelardo encostou a cabecinha e ele teve um espasmo, depois Abelardo encaixou e deslizou de uma vez, dando uma estocada no fundo, Felipe se abril e se empinou ainda mais, a estocada provocou uma cólica atrás do umbigo de Felipe, ele respirou ofegante, Abelardo começou e estocar com força, Felipe sentia a pélvis do magrelo batendo no rabo antes de sentir o cacetão estocando no fundo do seu cu, gemia uníssono como uma sirene.
21:00
Felipe Gemia feito uma puta, abraçava o braço do sofá com força para aguentar as estocadas do cacetão no rabo, mas empinava o rabo para ele a cada marretada, Abelardo estava atrás de Felipe com o corpo em vertical meio inclinado posicionado para o cacetão entrar mais fundo, tinha um pé no sofá e outro no chão, metia com força afundando o bodybuilder no sofá, fazendo ele gemer em um tesão desesperado e falando:
- Gosta da minha vara? Gosta que eu soco ela em você assim?
Felipe gemeu algo que ele entendeu como “ADORO”
21:20
Abelardo marretava o cacetão no rabo de Felipe violentamente sem nenhuma pena.
Felipe gemia feito uma puta.
21:30
Felipe gemia feito uma puta.
21:40
Felipe empinava o rabo e gemia feito uma puta.
21:55
Abelardo jogou o grandão musculoso no tapete, Felipe levou consigo uma almofada, afundou a cabeça nela e levantou o rabo pulsante para o Pauzudo magrelo de seu namorado, Abelardo montou nele e encaixou o cacetão de uma vez só, Felipe abafou o berro na almofada, achou que não aguentaria, mas Abelardo deixou ele se acostumar, ficou com cacetão atolado dentro dele.
- Calma grandão, relaxa, isso amor, relaxa.
Com o cacetão preenchendo ele todo, logo Felipe já sentia outra sensação, aquela sensação gostosa quando o pirocão te preenche todo e você fica sem ar só dele está ali atolado dentro de você, então Abelardo voltou a marretar, montando em cima do bombadão, socando de cima para baixo, parecia uma retroescavadeira alargando aquele cu, Felipe respirava ofegante e abafava os gemidos na almofada, cada cacetada parecia que ia mais fundo e ficava mais gostosa.
22:15
Felipe gemia feito uma puta.
22:30
Felipe gemia feito uma puta
Abelardo marretava sem pena olhando para a cara de Felipe no chão abafando os gemidos no travesseiro.
22:50
Abelardo foi até a cozinha e bebeu um copo d’agua.
Felipe pedia para ele voltar logo
22:55
Abelardo colocou Felipe de frango no sofá e disse:
- Você é gostoso pra caralho amor.
- Você tam.... AAAhhhhh
Felipe foi interrompido pelas marretadas de Abelardo que vieram sem aviso, rasgando ele todo, abrindo e atolando o cacetão dentro dele, Abelardo fazia isso mamando o peitoral suculento do namorado como se quisesse tirar leite, revezava a boca no peitoral e nos lábios, Abelardo dizia:
- Gostoso! Delicia! Rabudo! Geme na vara do seu macho, geme, eu sei que você gosta.
Felipe gemia feito uma Puta.
23:20
Abelardo começou a socar cada vez mais rápido, depois começou a tremer e urrar, então Felipe sentiu o creme quentinho dentro do cu, com certeza Abelardo estava com tanto tesão que não conseguiu controlar, ele gostava de gozar na cara e no peitoral, gostava de ver o peitão musculoso todo gozado, Abelardo continuou marretando a vara no rabão bombado.
23:30
Abelardo continuava marretando o pirocão em Felipe.
Felipe gemia feito uma puta.
23:33
Felipe gozou, teve vários espasmos, parecia uma convulsão.
23:40
Felipe estava exausto, foi tomar um banho
23:45
Abelardo entrou no boxe, o pauzão estava duro, todo lambuzado de porra, Felipe teve vontade de começar a chupar de novo, mas Abelardo pegou o sabonete e começou a ensaboar ele enquanto o beijava, depois ensaboou o rabo, e de repente estava enfiando os dedo nele de novo.
00:00
Em baixo do chuveiro com o dedo no rabo de Felipe, Abelardo falava putaria enquanto ele empinava o rabão musculosos e rebolava no seu dedo.
- Delicia, você é todo gostoso amor, peitão gostoso, rabão gostos, braço gostos, boca gostosa.
Abelardo o beijou, um beijo molhado de saliva e agua do chuveiro.
- Desse jeito eu vou querer levar de novo.
- Pede vara amor, você sabe que eu fico louco quando você pede pra levar.
00:10
Felipe implorava pela vara do dotadão.
00:20
Em baixo do chuveiro, Abelardo socava o cacetão com força, espirrando agua.
Felipe sentia o cacetão olhado atolando no fundo, se empinava mais e ele batia mais fundo, cravava cada vez mais gostoso, atolando ele inteiro.
00:30
Felipe gemia feito uma puta.
00:40
Ambos gozaram jatos de porra potentes que foram levado pela agua ralo a baixo.
01:00
De colchinha, os dois dormia com um sorriso de orelha a orelha
08:25 AM
Abelardo acorda com uma sensação deliciosa olha para seu cacetão duro e vê Felipe degustando a rola, mamando a mamadeira quentinha.
09:00
Abelardo põe Felipe de bruços e deita por cima, coloca suas pernas entre as dele, depois abre as pernas do bombadão, encaixa a rola e começa a furação marretadas no rabão musculoso.
09:25
Felipe geme feito uma puta
09:40
Felipe geme feito uma puta
10:00
Felipe geme feito uma puta
10:30
Ambos tomam café da manhã.