A ideia foi de Matheus, e Fernando achou ótima, mas não sabia se era capaz de cumprir com sua parte no plano. Seu pai se jogaria fácil em Matheus assim que ele acenasse com aquela vara monstruosa que ele tem, assim que Matheus balançasse aquele pirocão, o pai cairia de boca, e sugaria até não ter mais porra no pau do amigo para sugar, safado, o pai não dispensava um Pauzudo novinho, Jairo, o pai de Matheus era todo correto, e por mais que Matheus falasse que ele era gay, Fernando não acreditava.
- Vai na fé Fê, assim que você colar ele vai se derreter todo, ele gosta de um pirocão, bem grosso.
- Sei não Matheus, não parece.
- Mas é mano, eu to falando.
- Firmeza, mas você vai primeiro no meu pai, ele é certeza que gosta, já ta louco no seu pirocão só de olhar.
- É mesmo.
- Foi por isso que minha mãe deixou ele.
- Delicia, aquele rabão gostoso que ele tem mano, como é que você consegue, eu fico louco toda vez que passa de short, da vontade de segurar assim de quatro e foder dando tapa naquele rabão suculento dele. – Disse Matheus.
Os dois seguiram, Fernando enviou uma mensagem ao pai avisando que estava no cinema com a mãe e que só chegaria em casa no fim da tarde, Matheus foi até a casa de Fernando e bateu na porta, enquanto Alberto atendia Fernando entrou pela porta de traz e foi para seu quarto, onde ficou atrás da porta que manteve entreaberta, Alberto abril a porta para Matheus e sem disfarçar, olhou direto para o cacetão escondido calça.
- Oi meu querido – Alberto nem disfarçava seu interesse – o Fernando acabou de me mandar uma mensagem dizendo que só vem a tarde.
- Eu sei, ele mandou para mim também – Respondeu Matheus dando aquela pegadinha que fazia o cu de qualquer passivo piscar.
- Quer esperar ele aqui? A gente aproveita e conversa um pouco.
- Pode ser.
- Quer comer alguma coisa? – Ele falava olhando o cacetão.
- É, o que você tem pra oferecer. – O tom da voz de Matheus era o mesmo de quando falavam com o professor que adorava quicar na vara dos dois.
- O que você quiser querido
“Que piranha” pensou Fernando.
Alberto se sentou ao lado de Matheus no sofá, olhando o volume na calça do amigo do filho, que já estava duro e marcado na calça, o volume era grande grosso, Alberto sentia a saliva enchendo sua boca, Matheus alisava o pauzão com a mão.
- O que rola com você e meus filho.
- Somos amigos.
- Mas vocês não têm nada um com outro?
- A gente gosto de foder junto seu Alberto, é que a gente gosta muito um do outro, mas nem eu nem ele gosta de dar, então a gente rasga o cu dos carinhas por ai, eu gosto de ver ele metendo mano, ele fode pra caralho.
- Ele fala o mesmo de você, fala que nunca viu um pau maior que o seu.
- É? Esse pauzão aqui? – Matheus segurou o pauzão dentro da calça com as duas mãos pra mostrar o tamanho.
- Nossa, é grande mesmo – Alberto salivando – meu filho ta certo.
Matheus pegou sua mão e colocou sobre a calça por cima do cacetão, imediatamente Alberto começou a alisar, Matheus se levantou e parou na sua frente, com o cacetão na altura do se rosto, Alberto começou a lamber a calça por cima do pauzão, Matheus segurava sua cabeça e o acariciava com a virilha. Alberto abril o zíper da calça de Matheus, o pauzão saiu para fora como uma caixa surpresa e acertou bem o queixo de Alberto, Alberto passou a língua da cabeça até seu rosto encostar no zíper e depois ao contrário.
“Caralho pai, você é uma puta. ” Pensou Fernando, de pau duro atrás da porta.
- Chupa, chupa meu caralho.
Alberto abocanhou e começou a chupar, por trás da porta do quarto Fernando podia ouvir os barulhos de sucção, o boquete do pai era daqueles molhados cheio de engasgos, mas com a pirocona grande como a de Matheus era difícil não se engasgar, pelos gemidos do amigo, o pai chupava muito bem, Fernando se arriscou a sair de trás da porta e se posicionar melhor, Matheus fodia a boca do pai do mesmo jeito que arregaçava o cu do professor Ivan, ao vê-lo o amigo gesticulou e ele entendeu perfeitamente:
“Chupeta gostosa da porra”, Ele disse socando aquele cacetão na boca do pai enquanto segurava sua cabeça com as duas mãos, os gemidos de Alberto mostravam a sede de pica que ele tinha, Matheus arrancou a camisa de Alberto e sua própria camisa enquanto era chupado, acariciava os mamilos de Alberto, os poros na pele dele se arrepiavam quando ele fazia isso e seus gemidos eram interrompidos por espasmos, Fernando se masturbava assistindo o pai matando sua sede de vara. Matheus levantou Alberto e baixou sua calça em seguida o posicionou de 4
“Já tá toda aberto em pai, agora você vai gemer que nem uma puta”, pensou Fernando, sabia que nisso Matheus era foda, a prova veio que assim que a cara dele mergulhou no rabão todo aberto do pai, ele começou a gemer igual uma puta de paredão e pareceu estar perdendo a força nos braços e se apoiando com a cabeça no sofá, de onde estava, Fenando podia ver o pai de 4 empinando o rabão sedento de vara e empurrando contra a cara de Matheus, podia ver também a silhueta do pau do pai duro balançando enquanto ele gemia desesperadamente e mordia o braço do sofá.
Matheus se levantou e esfregou a cabeça do cacetão na porta do rabo sedento de Alberto, Alberto pareceu ter outro espasmo acompanhando de um gemido bem agudo.
- Quer vara quer? Em putinha? – Perguntou, Fernando se masturbava, teve vontade de colar ali e foder o pai junto com o amigo, mas continuou batendo punheta escondido.
- Se você continuar me chamando de putinha eu gamo. – Respondeu Alberto
- A é? Piranha. Quer levar vara nesse cuzão aberto quer?
Alberto rebolou o rabo no cacetão duro e babado do ângulo em que seu filho via secretamente pareceu que o rabão já estava mastigando a vara, ele respondeu.
- Quero, moleque Pauzudo, soca em mim, me arromba.
“Cuidado com que você pede pai. ”
Por um momento pareceu que ele se arrependeu de ter pedido, só pareceu, Matheus socou todo aquele cacetão dento do rabo dele, abrindo ainda mais, sem piedade já começou a socar, com o cacetão cravado no cu, Alberto deu um sobressalto, elevando o tronco que foi imediatamente abraçado por um do braços do Pauzudo do amiguinho de seu filho, segurando o abraço assim Matheus encaixou ainda mais aquele cacetão e socou mais fundo, Fernando não enxergava a figura do pai, parecia estra assistindo uma atriz pornô muito experiente sendo fodida pelo ator top do momento, seu pau ardia de tanta punheta, Segurando o pai do amigo no abraço com seu rosto na nuca Matheus falava:
- Cachorra, toma vara, puta rabuda
As palavras faziam ele se empinar ainda mais.
- Moleque macho da porra, cacetudo, Pauzudo gostoso.
- Olha só com a gente trata os passivão que nem você piranha, eu e seu filho arregaçamos um monte de tiozão bombado igual você, sua prostituta.
- Ai, ai que vara gostosa – Alberto gemia – cacetão gostoso.
Fernando não sabia qual era as dos xingamentos, mas estava adorando, sabia que o pai era passivo, não imaginou que fosse tão vadia assim.
- Nossa, que delicia, que caralho gostoso – Alberto gemia e falava separando silabas de acordo com as marretadas de Matheus em seu rabo.
- Olha como eu deixo você todo arrobado, olha, caralho cuzão todo aberto gostoso. – Matheus tirava e depois socava de novo.
- Arromba mais, pode rasgar tudo, Pauzudo.
Matheus socava com fúria, com a mesma fúria Fernando batia punheta, e quanto mais forte eram as estocadas, mas Alberto se abria, finalmente ele gozou, Matheus continuou socando sem ligar, o pau do pai do amigo pingava porra no sofá e ele gemia, gemia e mesmo depois de gozar se empinava todo, foi quando Matheus tirou o pauzão e disse.
-Vem aqui vagabunda, vou gozar na sua cara.
Mal deu tempo de Alberto se posicionar, vario jarro de leite quente e grosso se chocaram na sua cara, ele ficou parecendo um boneco de cera derretido de tanta porra. Fernando não gozou, guardou para quando o pai saísse para levar o amigo em casa, depois o pai foi para o trabalho e Matheus voltou.
- Então você quer bater mais uma pro seu papai putinha?
- Putinha? Meu velho é uma vadia.
Matheus o masturbava, beijava e falava em seu ouvido.
- Gostou de me ver socando vara no seu papai foi.
- Delicia moleque, você arregaçou ele.
- Viu como ele geme que nem uma prostituta na vara do lekão?
Entre gemidos, Fernando respondia
- Meu pai é uma vadia, mano.
- Deixei o cuzão dele todo largo, toda arregaçado, ele geme igual uma puta.
- Delicia vou gozar, vou gozar moleque.
- Você não tem pai Fê, você tem uma vadia que paga suas contas, você vai pegar meu pai assim, do jeitinho que eu torei o seu?
Fernando gozou, jatos de porra se espalharam pela sala, beijou Matheus, um beijo molhado e demorando ainda espirrando e pingando porra do pau.
- Agora eu to louco mano, seu pai vai gemer que nem uma cadela na minha vara.
Continuo se curtirem.