O vizinho de Murilo era realmente Pauzudo, daqueles paus grande e grosso que chaga a ser pesado, se desse na cara era capaz de machucar, tudo isso Murilo percebeu só de olhar, mesmo assim não teve como não se assustar quando ele colocou aquele cacetão na sua cara. Marcos, o Vizinho era comprometido e não queria trair o namorado, mas quando o maromba apareceu sem camisa na porta, não resistiu e entrou, pensou:
“Tudo bem se eu só ficar”
Mas o Maromba esfregava os braços e o peitoral musculoso na cara dele, ele lambia e o beijava, já nem lembrava que tinha um namorado, já Murilo não se esquecia que era comprometido pois Nei, seu namorado tinha implorado para voltar depois que eles terminaram na última vez e no momento não parava de ligar, isso só deixava o maromba passivo com mais tesão. Marcos se jogava com sede e fúria no corpo do maromba, lambia os braços musculosos, o peitoral estufado e largo, apalpava o rabão e as coxas, se arrepiava todo toda vez que seu pau encostava naquelas coxas duras e grossas, o pauzão pulsava, parecia que ia explodir dentro da calça.
Com sede, Murilo abril o zíper, logo via a cueca melada, sentiu agua na boca, já dava para ver o tamanho da jeba, tirou tentou segurar, mas não conseguia fechar a mão em volta, além de grande era grosso, quando Murilo tocou ele já estava todo lambuzado, ele começou a lamber o pauzão como se fosse um sorvete derretendo, Marcos gemia.
Murilo sentia o cuzão piscando, pulsando de tesão doido por aquela jeba monstruosa.
- É seu namorado no telefone? – Perguntou Marcos.
- É.
- Quer atender?
- Não, eu quero te chupar. – Ele abocanhou o cacetão, e começou a sugar toda aquela baba que tinha escapado, engolindo junto com a saliva que começou a sair em sua boca assim que aquele macho entrou na sua casa, Marcos gemia, ele chupava, lambia as bolas, chupava mais.
- Caralho que chupeta gostosa.
- Um cacetão desse a gente tem que chupar muito.
Murilo estava se deliciando degustando o cacetão todo babado, mas Nei não parava de ligar.
- Pode atender se você quiser monstrão, o namoradinho quer falar com você.
- Ele que se foda, um cacetão desse tem preferência.
- Então ele não tem pauzão também?
- Não, não tem nem metade desse pauzão aqui. – Murilo abocanhou e mamou sugando toda gotinha de baba que saiu do pauzão fazendo Marcos gemer urrar ameaçadoramente, quando Murilo parou por um pouco ele disse.
- Caralho, que chupeta gostosa.
- Pirocão desse merece ser chupado.
- Você gosta de um pirocão? – Perguntou Marcos, ele fez que sim com a cabeça. –Então por que que você namora um cara de pintinho pequeno?
O telefone não parava de tocar, Murilo respondeu:
- Por que quando eu termino ele fica chorando pra voltar, e por que eu adoro trair ele com um Pauzudo.
- Safado, sabia que você era uma piranha. – Disse Marcos, a maioria dos Pauzudos ficavam bajulando o bombadão assim como Nei fazia, então quando ele pegava um macho bruto ficava com muito tesão, caprichou na mamada, quase fazendo com que Marcos urinasse na sua boca, os elogios continuavam:
- Mama vadia, lambe toda a baba desse cacetão pro corno do seu namorado sentir o gosto dele na sua boca depois, isso mama piranha.
- Cara, se você continuar me chamando de piranha eu gamo.
- Cala a boca e mama cadela.
Por mais que ele mamasse, continuava babado, com camadas de baba misturando saliva, porra, xixi e com um cheiro de macho brabo.
- Levanta cadela, vira esse cuzão gostoso pra mim
Murilo obedeceu
- Olha o cacetão que você vai levar – ele disse batendo o cacetão lambuzado no rabão – o do seu namorado é assim?
- Não, o dele e pequenininho.
- E você quer o meu o dele?
- O seu, Pauzudo.
Marco enfiou o dedo no cuzão, Murilo já se empinou todo, Marcos massageava o cu com os dedos, Murilo ia se empinando ainda mais.
- Fala pra mim que que seu namorado é fala, fala pro seu macho Pauzudo fala.
- Um corno.
- Por que que ele é um corno hein?
- Por que você é um macho muito Pauzudo, e eu só sua cadela.
- Isso, minha cadelinha musculosa, fazer o que né? Quem tem pau pequeno tem que aceitar quem manda é o dono do martelão.
O telefone não parava de tocar.
- Atende esse corno logo pra eu poder te arrobar em paz piranha. – Marcos disse com autoridade. - Atende que eu quero ouvir você falando com ele.
Murilo atendeu.
- Oi Nei – Disse – fala logo que eu to ocupado. – Marcos esfregou o pauzão babado no rabão dele, acariciando a portinha, Murilo se arrepiou todo, Marcos o olhava com fome.
- O que você está fazendo?
- Tô ocupado, Ah – Marcos cutucou o dedo bem forte, uma, duas, três vezes. – Ah... – Murilo engoliu o ultimo gemido.
- O que foi?
- Nada Nei, tô ocupado depois eu falo com você. – Murilo desligou.
- Que dar pra mim ou pro seu namoradinho?
- Pra você, só atendi por que você mandou.
- Isso, gosto assim, cadelinha obediente – disse Marcos – esfrega esse rabão musculoso no cacetão, esfrega.
O cacetão dele estava todo lambuzado, pulsava com as veias inchadas, Murilo esfregava e o cacetão escorregava no meio do rabo, batia na portinha, seu cu se abria, estava sedento para sentir, Murilo segurou a cabeça do pauzão com a porta do cu, era só para sentir a cabecinha, mas conforme foi rebolando, o cacetão labuzado foi abrindo o cu e entrando, alargando, se encaixando, a sensação dele alargando o cu era deliciosa, Murilo conseguia sentir até o sebo que lambuzava o pauzão lá dentro.
- Olha só piranha, engoliu o pirocão fácil. – Disse o macho.
Murilo rebolava o rabão para sentir o cacetão mexendo lá dentro, marcos deu uma estocada forte.
- Ah – Gritou Murilo
Marcos começou a socar rápido e com tanta força que quase derrubava a parede de músculos passiva que era Murilo, ele fodia com força, o cacetão batia lá no fundo, as pernas de Murilo falhavam.
- Fala de novo piranha, o que seu namorado é?
- Um corno, ah, AAAhhhhh, ah – Marcos cacetava.
Depois Murilo se colocou de frango, a mais uma vez o cacetão entrou se dó, rasgando ele todo, delicioso, alargando o cuzão bombado, de frango o macho fodia lambendo o peitoral musculoso, degustando cada um dos músculos que se contraiam junto com as cacetadas no rabão, a estocadas batiam quase no pulmão.
- Rola gostoooooosa.
- Piranha, vou deixar você tão arrombada que quando o otário de seu namorado for te comer ele nem vai sentir nada.
- Gosto de macho assim, que arromba.
- Olha na cara do seu macho vadia.
Fodia sem cansar, com força, parecia querer destruir o cu, os dois gozaram juntos, Murilo sentiu o a porra quentinha explodindo no seu cu, quando Marcos saiu passou por Nei no corredor, Nei entrou no apartamento de Murilo e o encontrou todo suado, com porra espalhada na barriga.
- Murilo, acho que você estava certo é melhor a gente terminar mesmo. – Disse meio choroso.
Murilo colocou seu corpo contra o dele, o deixando contra parede, esfregando os músculos dos braços e do peitoral na sua cara.
- Quer dar uma de despedida então?
- Melhor não. – Respondeu Nei com a língua salivando, loco para espalhar a língua naquele peitoral, Murilo se esfregava.
- Tem certeza?
Nei começou a lamber todo aquele corpo suado, cada músculo, até a porra do abdome, enquanto se beijavam Murilo se perguntava de ele sentia o gosto do cacetão de Marcos na sua boca, depois Murilo o colocou no sofá e sentou em cima do pintinho duro e começou a quicar, a porra que o Macho tinha deixado ali dentro começou a escorrer nas coxas de Nei, enquanto sentava se masturbava lembrando do rolão que o arrombou todo, fez até o pintinho gozar e sua porra se misturar com a do macho de verdade, depois colocou Nei para fora ainda se vestindo, Nei mandou mais de 200 mensagens pedindo para conversar, gosta de ser corno.