Que meu filho Rafael era veado eu soube, desde que ele entrou na adolescência, talvez até antes, dizem que um veado reconhece o outro né? Mas isso não era o problema, muito pelo contrário, eu me orgulho dele, talvez seja meu preconceituoso falar, mas gosto dos gays heteronormativos, como nós dois somos, meu filho e eu, o que me incomodava eram as escolhas dele.
Como disse, ele me enchia de orgulho, homem forte, bonito musculoso, um corpo daquele que só com muita dedicação e dinheiro investido a gente alcança, ele seguia meus passos, treino e corpo de bodybuilder, praticante de jiu-jítsu, meu filho era o padrão de beleza, não é por que era meu filho não, ele é um deus Grego.
Seu gosto... mais uma vez corro o risco de parecer preconceituoso, mas não me agradava, asse homenzarrão lindo gosta de rapazes magrinhos, entre os morenos e negros de preferência, os cafuzos como dizem por aí.
Tínhamos nossa própria academia na edícula, para os dias que não dava para ir à academia, uma das portas de acesso tinha uma parede de tijolinhos perfurados, um dia fiquei ali mexendo nos app’s de caça, foi assim que descobri, já sabia, mas não falávamos sobre isso. Ele e o rapaz chegaram pela outra porta, naqueles naquela pegação violenta, não olharam para a parede onde eu estava escondido, não tive tempo de sair, de cara me desagradei com o rapaz, tinha no máximo 18 anos, um moleque, como disse, magrinho, aparentemente de periferia, pouco menor de 1,70 M.
Mas Rafael estava muito empolgado, meu filho alto, musculoso, loiro, com a barba da moda se esforçava para deixar o rapazote ainda com mais tesão, como se precisasse, tirou a camisa e começou a esfregar aquele peitoral musculoso na cara dele, fez o mesmo flexionando o bíceps e dando o muc poderoso para ele lamber, o rapazinho esparramou a língua com vontade pelos músculos do braço forte do meu rafa e depois começou a mamar o peitoral, Rafa levava a cabeça dele do peitoral direito para o esquerdo, ele lambia e apalpava, depois ocupava as mãos na bunda carnuda e nas coxas grossas do meu filho, meu filho queria mesmo agradar ele, esfregava cada musculo daquele corpo todo trabalhado no rapazinho.
Meu susto inicial foi porque imaginei que toda aquela dedicação do Rafa com o estética do corpo, fosse para atrair rapazes como ele, e não moleques, os braços do meu filho era quase da grossura do cintura dele, era mais grossos que as coxas do menino, por traz das costas largas de Rafael eu quase não podia vê-lo, ele sabia a sorte que deu.
- Macho gostoso da porra – Disse o rapaz
- Você também – Disse meu filho
-Nada, você que é, eu nem acreditei quando você veio falar comigo, achei que era zuera. – Afirmou o rapa.
- Nada, eu estava louco pra ficar com você. – Meu filho disse.
Rafael segurou a cabeça dele e afundou no peitoral musculoso de novo, ele se deliciava com tudo aquilo, o menino apalpava o rego do rafa com vontade e cada vez que fazia isso Rafa se empinava e respirava ofegando, se beijava deliciosamente, um bebendo e degustando a saliva do outro, o magrelinho lambia o abdome, os braços e degustava com vontade o peitoral musculoso.
- Isso, pode mamar – disse meu filho
- Delicia – disse o rapaz franzino
- Então mama.
Rafael parecia estar tentando sufocar ele entre o peitoral e os braços musculosos, ele estava com um tesão da porra, mamava o peitoral do meu filho como se fosse sair leite dali, então parou um pouco e disse
- Quer mamar também?
- Claro que eu quero – Respondeu meu filho, depois se abaixou e foi direto no zíper, foi então que entendi o que meu filho realmente viu nele.
De dentro do jeans do rapaz magrinho, baixinho saiu um cacetão descomunal, completamente incompatível com aquele corpinho, era grande, mais de 22 cm, grosso, meio curvado como um arco, dava para ver uma veia pulsando ao longo da curva do cacetão, meu filho olhou aquele monumento salivando, depois se ajoelhou em frente a ele e começou a mamar, o rapazinho Pauzudo gemia.
- Mama monstrão, mama.
Rafael mamava, lambia, mostrando toda a sede de pica que tinha, depois esfregava o cacetão no peitoral e nos braços musculosos e então mamava de novo, mamava sugando, do mesmo modo que o rapazinho do cacetão mamou seu peitoral, esperando sair leite, depois o Pauzudo virou ele de costa e encostou o cacetão no seu rabo, meu filho esfregava o rabo no cacetão provocando, o rapazinho mega dotado abaixou as calças dele revelando os glúteos musculosos e uma bunda bojuda, o rapaz Pauzudo afundou a cara ali entre as nádegas e as coxas grossas do meu filho, meu filho começou a empurrar o rabão carnudo contra a cara dele e esfregar, ele afundava a cara cada vez mais, Rafael respirava ofegante.
Um tempo depois, ele se levantou e começou a esfregar aquele pirocão no rabão carnudo, meu filho rebolava, o empurrou até uma coluna com o rabo e começou a pressionar ele contra a coluna, ele abraçava e apalpava cada musculo do meu bodybuilder, dava para ver a veia do cacetão pulsando.
- Mete cara, me come com esse pauzão gostoso que você tem.
O Pauzudo colocou a camisinha com a pratica que só os Pauzudos têm, quando olhei ele já estava enfiando aquele cacetão no rabão carnudo do meu filho, a cena era linda e deliciosa, os músculos da coxa do Rafinha flexionados, os glúteos torneados abertos para o cacetão ir entrando, a curva do pauzão sumindo dentro daquele rabão com a sua veia pulsando, o Rafinha dando uma ré para trás levando o cu de encontro com o pirocão, o biquinho que o Rafinha fazia se desmanchando em um sorriso de satisfação, a expressão no rosto do Pauzudo, que agora exibia autonomia e confiança, o baque do cacetão no fundo do cu, e o urro do meu bodybuilder quando sentiu a estocada deliciosa.
Depois o rapaz começou a mexer o pauzão dentro do rabo do Rafa com aquele remelexo que só os negros magros e Pauzudos sabem mexer, meu filho rebolava, o tempo todo com aquele meio bico meio sorriso na cara, rebolava enquanto o cacetão ia dando estocadas forte e impiedosas, meu filho não tinha dó nenhuma do próprio cu, o Pauzudo abraçava ele e puxava para si, sem parar de martelar o cacetão, Rafinha dava que nem macho, urrando, apesar do biquinho de passiva, o Pauzudo segurava o queixo dele e beijava, ainda degustando a saliva, Rafinha, o musculoso ofegava entre os beijos e as cacetada do Pauzudo.
- Delicia, pauzão gostoso.
O Pauzudo deitou ele de frango no banco do supino, mais uma vez enfiou o cacetão e começou com aquele remelexo gostoso de negro Pauzudo, o ritmo das estocada enlouquecia meu filho musculoso, ele urrava com as coxas grossa para cima, se abrindo cada vez mais, quando as cacetadas vinham forte urrava mais alto, o Pauzudo fodia mamando o peitoral, degustando aqueles músculos sem parar de estocar, virou meu filho anabolizado de 4 de novo, dessa vez ele se apoiou em um banco para aguentar as marretadas do cacetão, ele fodia com força e de repente o meu musculoso pareceu que não estava aguentando, mas empinou o rabo e abriu as pernas com vontade de levar vara, gozou entre urros e espasmos, o rapaz gozou no peitoral, d deixou a porra escorrendo dos músculos do peito pro abdome, achei que eles fossem encerrar, mas começaram a se beijar, cada vez com mais cede, e de novo com toda a pratica para pôr a camisinha que só os dotados tem, ele já estava encaixando aquele cacetão de novo no meu filho musculoso.
Rafinha deitou em um colchonete, e ele montou em cima, parecia uma máquina de perfuração, afundando o bodybuilder no chão, naquela posição, aquele pauzão devia estar estocando ainda mais fundo, o musculoso passivo gemia um som uníssono, o cacetão afundava ele no chão e ele empinava o rabo para cima, abria mais e mais as pernas para encaixar melhor, depois o Pauzudo se sentou no banco e ele foi sentando devagar, dava para ver o pauzão se encaixando, a curva sumindo dentro daquele rabo, meu filho então deu uma surra de cu nele, martelando com o rabo em um bate estaca violento, todo o peso daquele corpo musculoso em cima daquele rapaz magrinho devia machucar, mas pela cara de felicidade do Pauzudo, ele não sentia dor nenhuma, gozou, urrando alto e grosso, uma vós grossa demais para aquele menininho, começou a masturbar o bodybuilder, que ficou rebolando naquele cacetão de boca aberta e salivando até gozar.
Sai sem fazer barulho pela a outra a porta, fui para o portão e fingi que acabava de chegar, meu filho me apresentou como se fosse um amigo do trabalho.