Vinicius Estava escovando os dentes enquanto o irmão Claudio tomava banho.
- O que você vai fazer no banco hoje? – Perguntou.
- Vou pedir um empréstimo, a escola dos meninos fez uma proposta pra liquidar a dívida e fazer a rematrícula, vai ficar bem mais em conta.
- Não eu já liguei pra escola e negociei com eles, ta pago e a rematrícula dos meninos só está esperando sua assinatura.
Claudio desligou o chuveiro, abril o boxe e disse.
- Vini, não acho justo você gastar todo seu dinheiro comigo e com meus filhos assim, eu nunca vou conseguir recompensar.
Vinicius não pode evitar de olhar direto para o pauzão do irmão, Claudio negão representava a cor, tinha uma rola grossa, grande e estava dura como tora, Claudio também não pode deixar de reparar que Vinicius olhava para seu cacete salivando.
- Nossa – disse Vinicius sabendo que já não tinha como disfarçar.
- Desculpa Vini, eu tô sem foder desde minha esposa morreu. – Claudio bateu com a rola na mão, espirrando agua e fazendo um barulho maciço e pesado, - a hora que eu pegar alguém, acho que vou rachar a pessoa no meio.
- Coitada dela – Disse Vinicius agora tentando disfarçar.
- Mas é sério, eu não posso deixar você gastar tudo que ganha com meus filhos, não é justo.
- Mas foi pra isso que nó viemos morar aqui na casa dos nosso pais não é? Pra eu poder ajudar você com meus sobrinhos, pra eles não terem que mudar de escola e tudo mais, não vou deixar você fazer outra dívida, que já ta virando uma bola de neve.
- Mas você está arcando com tudo, eu nunca vou poder te pagar.
- Já pagou, tô mais feliz que nunca morando com vocês
Claudio terminou de se secar e abraçou envolveu Vinicius em um abraço forte e apertado com seus braços musculosos, fazendo ele sumir no seu corpo.
- Obrigado, eu te amo demais cara.
Vinicius aproveito o momento, o irmão ainda estava com a rola dura, pressionada contra sua perna, cheirava a sabonete e o corpo estava com o calor do banho, de algum modo, seus olhos e nariz foram parar em baixo das axilas dele, segurou o impulso de não passar a língua ali, o irmão o beijou no pescoço, com o carinho paterno, Vinicius tremeu, quando Claudio o largou também estava de pau duro, Claudio também notou.
- É, eu também tô um tempão sem sexo.
Ambos seguiram sua rotina, Claudio levava os filhos na escola, e Vinicius os pegava, depois os dois iam a academia com o filho mais velho de Claudio, Juley, enquanto uma baba cuidava das duas meninas gemias. Vinicius e Claudio voltaram a morar na casa que pertenceu a seus pais porque não conseguiam vender, e Claudio se endividou depois da morte da esposa, porque o salário dela era metade da renda, mantinha seus filhos em uma ótima e caríssima escola, e não gostava que faltasse nada a eles.
Vinicius adorava ajudar, e fazia tudo que precisava, os sobrinhos continuavam na escola cara, Claudio mantinha um bom padrão de vida para os filhos, e seus sobrinhos o adoravam, especialmente o mais velho Juley.
Juley era uma cópia do pai um pouco reduzida, mas os mesmos músculos, os mesmos braços fortes, os mesmos lábios de grossos, a mesma rola de negão. O pai, embora pegador, sempre foi discreto, Juley gostava de se exibir.
- Olha só tio – Disse no carro apertando a calça do uniforme contra a rola maciça, grossa e grande, Vinicius tentava ignorar, mas era difícil ficar indiferente a um cacetão daqueles, principalmente quando o dono ficava o esfregando na sua cara o tempo todo. O assédio de Juley só aumentava, e quanto mais Vinicius se sentia constrangido, mais o sobrinho parecia se divertir. Chegando na rua, deu de cara com o sobrinhos e amigos jogando futebol, Juley correu para ele sem camisa, suado e delicioso, o abraçou e apalpou sua bunda, disse na sua orelha:
- Puta que rabão gostos você tem tio, não sei porque meu pai fica perdendo tempo e não te fode logo.
Na academia, saindo do banho, o abraçou pelas costas, de novo com o cacetão duro e falou também na orelha:
- Quando você vai dar esse rabão pra mim tio, adoro bunda de negão.
Vinicius não pode resistir ao ataque do negão quando estavam sozinhos em casa, ajudava Juley com as lições de física, quando ele resolveu tirar a camisa, ficou vestindo só uma bermuda fina, não demorou para Vinicius perceber que ele estava sem cueca, Juley fez questão de mostrar. Ficava alisando o pauzão por baixo da bermuda, se aproximou mais do tio, enquanto Vinicius tentava manter o foco, Juley fazia perguntas e falava bem perto, quase no ouvido, Vinicius sentia o corpo todo arrepiado, Juley pegou sua mão e colocou em sua rola,
- Para Juley
Juley continuou, passava a mão do tio pela rola por cima da bermuda, alisando aquele cacetão gigante, Juley tirou o cacetão para fora, ele pulsava na mão de Vinicius, Vinicius sentia a boca salivando de vontade de mamar, foi quando Juley o puxou pela cabeça e o beijou, Vinicius parou de lutar contra e se entregou o macho adolescente, Juley se levantou de frente para ele.
- Relaxa tio, não tem ninguém em casa.
Então o beijou, o beijo tinha o gosto do suor dele depois do jogo de futebol, salgado, molhado, forte.
- Eu tô louco pra foder você tio.
Juley continuou beijando, a boca, o pescoço, sugava e degustava os lábios com a fome e sede de sexo que os adolescentes têm, colocou a mão dentro de sua camisa, quando percebeu Vinicius já estava sem ela.
- Negão gostoso da porra. – Disse Juley olhando para seu corpo encantado.
Encostou peito a peito, a pele se raspando, Vinicius gemeu como não fazia a muito tempo, foi quando não resistiu, começou a lambê-lo, começou pelos mamilos, durinhos, mas se deliciou nas axilas, ficava horas ali, o cheiro dele era perfeito, delicioso, tinha o gosto do suor na sua língua.
- Isso tio Vini, sente o negão.
Vinicius continuou se deliciando naquele corpo viril derramando testosterona pelos poros, até que o sobrinho pegou sua cabeça e levou direto para a rola. Maciça, grossa, grande, negão típico, estava toda babada, olhando dura e firme para ele convidando para matar sua sede, sua língua foi salivando até ela, então lambeu toda a baba, lambeu o saco, sentiu o cheiro, lambeu e chupou o saco, ele bateu com ela na sua cara, Vinicius lambeu a cabecinha, então abocanhou.
- Aah, que delícia. – Urrou Juley
Vinicius chupou, espalhando os lábios pelo cacetão lentamente, até chegar no saco, depois subiu sugando até a cabeça, de novo, de novo, ficou chupando horas, degustando o cacetão do sobrinho enquanto ele gemia e urrava, Juley segurava sua cabeça e deixava que ele engolisse o cacetão sugando toda a baba tinha, olhava a boca do tio apertando os lábio pelo rolão veiúdo pulsante num movimento frenético de vai e vem da cabeça do tio, quando o pauzão escapava da boca, o tio vinha lambendo ele do saco até a cabeça e depois engolia de novo, a boca sedenta mamava como um alcoólatra se farta na garrafa de pinga, finalmente Juley disse.
- Para que eu vou gozar.
Ao contrário, Vinicius continuou mamando com mais vontade, sugando com mais sede, os gemidos de Juley inundaram a sala.
- Eu vou gozar negão gostoso, para, PARA, VOU GOZAR NA SUA BOCA, GOSTOSO, RABUDO.
Vinicius continuou sugando o cacetão com mais vontade ainda.
- ENTÃO MAMA, ISSO, ENCHE A BOQUINHA DE LEITE, TOMA.
O leite saiu quente fresco e grosso, como o mesmo gosto do suor do sobrinho, ele gemeu, começou alto e depois foi baixando e suavizando o gemido, murchando como o bonecão do posto.
- Da próxima vez, quero gozar dentro desse seu bundão gostoso. – Disse
Só um pouco arrependido, Vinicius ficou em silencio, pensando no que fez.
- Relaxa tio, eu amo você, meu pai também só que ele é bobo, ta deixando você escapar.
Vinicius resolve que sairia da casa, continuaria ajudando o irmão, mas não podia deixar aquela situação continuar, não podia fazer isso de novo falaria com Claudio e pediria desculpas.
PS. EM UMA CONTINUAÇÃO, CLAUDIO VAI MOSTRAR PARA O IRMÃO O QUE SE FAZ COM UM VEADO SEDENTO DE ROLA.