Paulo era o macho mais desejado do meio gay em que vivia apesar de não ser lindo, podia-se dizer que era bonito, mas não lindo, o que fazia dele tão interessante media bons 23,5 era grosso e estava quase sempre tão duro que parecia que ia furar a parede em algum momento. Como a grande maioria dos gays adoram um dotado, ele era sempre a primeira opção de quem queria ser fodido, o que o fazia acumular experiência, e o tornava cada vez mais desejável, até homem heteros, que se atraiam física e emocionalmente por mulheres, mas gostavam de sentir um cacetão socando fundo, viviam correndo atrás dele, sua especialidade era fazer virgens se acostumarem a sentir o pirocão rasgando, a gostarem e se viciarem nisso. O preferido de Paulo era Gabriel, mas o seu sonho de consumo atual era Luciano, o pai de Gabriel. Gabriel era gostoso, da idade de Paulo, mas era uma cópia reduzida do seu pai, tão forte e atlético quanto o fim da adolescência permitia enquanto o pai sustentava um físico perfeito e musculoso, Gabriel era moreno e tinha uma boca linda, no começo não aguentava todo aquele cacetão, mas com duas fodas já tinha se acostumado, na terceira começou a gostar, na quarta, começou a pedir para Paulo socar mais fundo, e quanto mais fundo ele socava mais ele pedia, então começou a pedir para ele socar mais fundo e mais forte, depois mais fundo, mais forte e mais rápido, além de implorar pra levar vara todo dia. Como já disse, o sonho de consumo de Paulo era Luciano, mas Gabriel era uma cópia um pouco menos musculosa, com o rabão um pouco menor e as coxas um pouco menos grossa, porem tão delicioso quanto, era impossível não pensar no pai dele enquanto o fodia de 4, com o rabão empinado, pedindo para socar mais fundo. Luciano não tinha reparado em Paulo até surpreender ele fodendo seu filho, fodendo forte feito um cavalo, de 4 na beira da cama o filho empinava bem o rabo, mordia o travesseiro e agarrava o lençol firmemente enquanto Paulo socava um cacetão com tanta força que parecia que estava socando no pulmão, Gabriel levava vara gemendo e respirando ofegante, Luciano ficou paralisado por um momento, e os dois estava tão empolgado que demoraram para perceber o maromba parado atrás da foda. - Pai! – Disse Gabriel se separando do cacetão, aparentemente a contragosto, os olhos de Luciano automaticamente se viraram para o cacete tão grande e grosso que a camisinha não conseguia cobrir ele todo, estava lambuzado de gel e tão duro que parecia que ia envergar para trás, Luciano mordeu os lábios inconscientemente, e o pauzão pulsou como se tivesse chamando ele. - Desculpa. – Disse ao sair do quarto do filho. Paulo teve certeza que seu pauzão agradou, e agora tinha certeza que em breve aquele macho também ia gemer na sua vara. Luciano ficou realmente encantado, não só com o tamanho da piroca, mas também com a forma que o namoradinho do filho sabia usar, enquanto Paulo o filho empinava o rabo para se posicionar de forma que sentisse ainda mais fundo, um cacete daquele tamanho, quando o macho não sabia usar bem, as vezes deixava tudo incomodo e doía, mas a última coisa que o filho parecia sentir era dor, gemia como uma putinha, enquanto o machão socava com força, Luciano passou o resto da noite ouvindo o filho gemer naquela vara deliciosa, e Paulo passou a noite fodendo o Gabriel e pensando no pai de 4, cacetado o rabo de um pensando no outro gemendo, se imaginando segurando aquele rabão com as duas mãos enquanto fodia. Gabriel era gostoso, e todos diziam que ficaria gostosão que nem o pai, mas Luciano era desse homens maromba, grande, forte, com o peitoral tão musculoso que parecia sempre que ia explodir para fora da camisa, os botões ficavam tão esticados que parecia que iam se soltar, os braços fortes, a cada flexão pareciam que rasgariam as mangas da camisa, as coxas eram tão grossas que quando ele usava shorts também parecia que o short não resistiria e se rasgaria em algum momento, a bunda carnuda enchia a calça jeans tão bem como nenhuma outra, e todo esse copão, se encontrou com Paulo coberto apenas de uma sunguinha branca uma semana depois, na piscina da casa que Luciano tinha na baixada paulista, depois de trocar poucas mensagens de texto bem safadinhas. A bunda carnuda recheava a sunga deliciosamente parecia dois balões perto de explodir, as coxas se tocava o tempo todo, o peitoral musculoso e os braços poderosos parecia estar chamando para uma lambida. Paulo também foi de sunguinha branca, com o cordão desamarrado, e também parecia um convite para lambida, Luciano desde aquele dia só conseguia pensar naquele pauzão gigante, ele estava ali, recheado aquela sunguinha, com todo o peso dela puxando a sunga para baixo, sua boca salivava. - Vamos dar um mergulho? – Convidou Luciano assim que o Pauzudo apareceu de sunga Mal mergulharam e começara a se pegar, Luciano esfregando toda aquele corpão no Pauzudo, e ele degustando tudo aquilo com as mãos, apalpando aquele rabão, enfiando a mão por dentro da sunga, beijando e lambendo o peitoral musculoso, suspirando em sua cara sem parar de beijar, o cacete gigante já estava tão duro que envergava, do jeito que ele viu no outro dia, duro e pulsando na mão que Luciano, Paulo arrancou sua sunga e deixou ela ali boiando na piscina, arrancou a sunga de Luciano com determinação, ele suspirou ao ver o cacetão submerso, eles dois esfregavam seus corpos um no outro com violência sem saber que Gabriel estava parado dentro de seu carro estacionado na grama vendo tudo. De dentro do carro Gabriel viu Paulo agarrar e apalpar o corpo musculoso do pai com tanta força que o pai pareceu leve, Paulo parecia querer beber toda agua que escorria no peitoral de seu pai, as mãos do pai sempre submersas com certeza estava brincando com aquele cacetão deliciosa que o Paulo tinha, mais uma vez Paulo puxou aquele corpão e o colocou de costa apoiado na borda da piscina, Gabriel pensou que ele fosse começar a socar ali mesmo mas a expressão de puta no rosto do pai, fez Gabriel concluir que ele estava só sarrando, embora só pudesse ver a parte de cima do corpo, Gabriel percebeu que o pai estava rebolando e esfregando o corpão naquela vara, como ele mesmo faria. Paulo se sentou na beira da piscina, com o pauzão apontando para cima, de longe parecia até que ele segurava uma garrafa long neck, Luciano olhou aquilo salivando e com agua escorrendo pelos cantos de sua boca, o cacetão duro, envergava fazendo uma curva, uma veia pulsava na parte de baixo da base até a cabecinha, a agua que escorria dele fez Luciano sentir a garganta seca, ele pulsou como se estivesse chamando, Luciano se aproximou, segurou com as mão e começou a lamber, devagar, os ovos primeiro, depois espalhou a língua por toda a extensão lambendo a agua que escorria daquele cacetão, então começou a mamar, sugando ele com vontade, sugava olhando para cara do macho Pauzudo que ia se derretendo na sua boca, quando cansava continuava com a mão, do carro, Gabriel assistia a aula de sexo oral com o papai, o pai realmente estava com tesão e querendo agradar, Gabriel não sabia se batia uma ou ia lá e acertava a cabeça do pai com alguma coisa. O dois se levantara e Paulo colocou Luciano de quatro na espreguiçadeira, agora foi a vez de Paulo mamar, enfiou a cara no rabão de Luciano, era tão grande que do carro Gabriel não conseguia ver a cabeça de Paulo, parecia que ela tinha se afundado ali, com a boca onde sempre quis, Paulo mamava aquele rabo como se quisesse beber toda agua da piscina que tinha dentro de Luciano, mal ele tocou a língua e Paulo percebeu a primeira entre pai e filho na foda, Gabriel quando tinha o rabo chupado gemia fininho, Luciano urrava, mas assim como filho se abria todo, o rabo quase saia para fora para sentira a língua amaciando, mas urrava feito um ogro, cu de macho. O a coxas grossa pareciam duas colunas inclinadas uma para outra, o rabão grande e redondo feito um balão, duro e macio ao toque do cacetão, quando o Pauzudo pincelou aquele cacetão no seu rabo, Luciano contraiu o corpo todo de tesão, mas abril mais as pernas, sentia seu cu pulsando, piscando querendo mastigar aquela geba que pincelava o seu cu, do carro, Gabriel não ouviu o que eles falavam, mas via os dois gesticularem e entendia tudo. - Delica de rabo grandão – Paulo - Fode, soca essa vara gostosa nele. – Luciano estava quase implorando, Paulo pincelava o cacetão e ele dava ré, o cu ainda tentando mastigar a jeba. - É? Você quer? Quer que eu soco esse cacetão em você? - Quero, me fode. - Cadê a camisinha? – Perguntou Paulo, Luciano nem lembrava disso, mas saiu correndo até a sala para buscar, a corrida mais rápida de sua vida, mal saiu já estava de volta, tão rápido quando buscou encapou o cacetão, olhou para ele admirado. - Quase não coube ele todo. – Disse, a camisinha deixava uns 4 dedos do pauzão descoberto. Então Luciano se colocou de 4 de novo, já empinando o rabão guloso, os braços musculosos apoiando o peso do corpo em cima da espreguiçadeira, quando sentiu a rola abrindo se empinou e ajeitou o rabo como se quisesse senti melhor ela entrando, de 4 olhando para o Pauzudo que estocou todo aquele cacetão até ele estocar no fundo, fazendo com que ele soltasse um urro e permanecesse por um tempo de boca aberta segurando o berro, se ajeitou e abril as pernas mais um pouco, o cacetão saiu e entrou novamente, abrindo e alargando ele todo, o Pauzudo estocou ele com cuidado esperando ele se acostumar, aumentando a força das estocadas aos poucos, até dar a estocada forte que pareceu bater no seu pulmão. - Está gostoso grandão? – Perguntou Paulo. - Uma delícia. - Posso arrombar esse rabão gostoso? - Pode, arregaça cara, fode. – Luciano respondeu, empinando o rabo para as estocadas. As estocadas vieram potente, Paulo marretava com tanta força que fazia o maromba se inclinar e quase deitar na esteira, Luciano sentia as cacetadas como uma cólica deliciosa na altura do umbigo, e respondia com os urros de passivo macho. - UUhhr rola gostosa, fode mano, rasga meu rabo. Paulo segurou seu cabelo com uma das mãos e puxou sua cabeça para trar, aproveitando o movimento para socar bem mais forte, com a cabeça puxada para trás, Luciano se estendia todo para sentir as cacetadas entrando e abrindo seu rabo, deixando suas costas meio arqueada, enquanto o cacetão batia forte no rabo, Paulo falava em seu ouvido. - Gostoso, rabudo, toma, gosta de vara né? Então toma. O “então toma” vinha acompanhado de cacetadas ainda mais forte, os urros de Luciano iam dando lugar à gemidos mais agudos, a cabeça puxada para trás revelava um biquinho na boca do macho passivo que se desfazia em um sorriso que derramava tesão, do carro, Gabriel observava a cena com o cu piscando ao lembrar das vezes em que esteve na posição do pai. Paulo deitou Luciano de frango, mal ele o fez e Luciano se abril todo, já esperando a vara gigante, o cacetão de Paulo ficou ainda mais duro e pulsante ao ver ele naquela posição, os braços fortes e vascularizados, o peitoral musculosos subindo e descendo com a respiração ofegante de Luciano, os gominhos do abdome, mas o mais delicioso era a expressão de puta implorando por vara, ele encaixou de uma só vez, Luciano ficou sem ar quando o cacete cravou no fundo, se abril ainda mais, Paulo começou a socar violentamente, deitando e esfregando seu corpo naquele monte de musculo, deixando seu rosto bem perto do dele apenas para sentir ele gemendo de perto, abafando alguns gemidos e urro com beijos. - Gosto assim, gosto de ver gemendo bem gostoso na vara. – Disse Paulo – Passivo tem que ser desse jeito. - Gemer nessa vara grande assim é fácil – disse Luciano ofegando – rola gostosa da porra. Paulo segurou com a mão em volta do queixo dele e beijou, continuou socando com toda fúria do mundo, a boca mordendo, beijando, mamando e devorado o peitoral todo bombado de Luciano, o que só fazia ele gemer e urrar ainda mais, olhando do carro, Gabriel nem conseguia ver o quadril de Paulo entre as duas coxas grossas do pai, mas foi quando Luciano sentou no cacete que ele ficou realmente impressionado, Paulo desapareceu atrás daquele armário, ficou preocupado com os 100 k de musculo em cima de Paulo, todo aquele peso com toda aquele tesão em sentar poderia machucar, mas o pai sentava muito bem, parecia ter controle total do peso do corpo e do centímetros de rola que entravam no seu cu, gemia, não tinha mais urro, era um gemido urgente, com um biquinho e uma cara de puta, o pai começou a rebolar naquela vara e foi então que a cabeça de Paulo apareceu por trás daquela parede de musculo mamando o peitoral, o pau do pai, pequeno para um homem tão grande, pulsava, pulsava conforme as cacetadas, Paulo ia levantando o quadril para socar, e socando cada vez mais forte, Luciano sentia que ele inteiro estava entrando dentro de seu rabo, ele ia socando com força e fazendo com que Luciano recuasse, até ele acabar se ajoelhando no chão, sem deixar, sem cerimonias Paulo montou em cima do musculoso e começou a cacetar de novo, ele enfiou a cabeça na grama e começou a gemer para o chão, o cacetão entrava tão fundo que ele não resistia, achava que ia explodir, foi quando a porra começou a pingar do seu pau. - Desculpa cara, não deu para segurar, gozei, esse cacetão também... - Vou gozar na sua boca. Paulo socou a geba na sua boca e ele começou a chupar degustando, sugando mamando até o leite sair quentinho e escorrer pelos seus lábios. Depois disso os dois entraram na casa, Luciano ficou ali parado por quase duas horas, ouvindo o pai gemer e urrar mais, depois foi para uma sauna deu para o mais pintudo que apareceu, se vingou do pais um ano e meio depois de muito frango com batata doce e alguns anabolizantes.
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