O Pedreiro

Nicolas segurava o pauzão preto com as duas mãos e ainda sobrava espaço para mais uma, o pauzão era torto e empunhado para cima, Nicolas lambeu bem devagar espalhando a língua pela cabeça que pulsava em suas mãos. O Pauzudo era Edson, pedreiro chefe de uma das obras que sua empresa assinava, os dois se conheceram em seu primeiro trabalho na engenharia civil, mas conversaram pouco, quando Nicolas em sociedade com um amigo abril sua própria construtora o chamou apenas por confiar em seu trabalho, ainda não sabia o quanto ele tinha a oferecer.
Foi no vestiário que Nicolas, babando percebeu todo o potencial daquele macho, Edson alto, parrudo e negro passou pelado com o pauzão balançando em direção ao chuveiro, Nicolas ficou pasmo com aquele pintão, já tinha um certo fetiche por negros parrudos e pedreiros, mas aquilo era grande demais, Edson imediatamente percebeu o encanto do chefe pelo seu gigante, tomou banho de porta aberta apenas para ele ficar olhando.
- A gente ta no prazo né chefe? – Perguntou balançando o pauzão enquanto Nicolas salivava.
- É... – Respondeu sem prestar atenção no que ele falava.
- É o que chefe? – Perguntou Edson rindo.
- Desculpa, que você perguntou?
Edson não respondeu apenas riu enquanto ensaboava o pauzão com as duas mãos, o corpo molhando fez Nicolas sentir sede. Foi ficando cada vez mais difícil ignorar o volume todo dentro da calça do negão, mesmo porque se Nicolas não olhasse direto para ele por estar muito, muito, muito ocupado, Edson passava a mão nele lentamente, destacando o formato grosso, longo e roliço por baixo da calça cinza do seu uniforme, no momento em que fazia isso, Nicolas perdia o rumo do que estava fazendo, dava para sentir ele salivando de boca aberta.
Nicolas também se esforçava para chamar a atenção do pedreiro Pauzudo, uma calça jeans mais justa para destacar a bunda durinha e redonda, botões mais abertos na camisa para mostrar o peitoral forte, mangas curtas para exibir os braços fortes e tonificados que a trabalhos duro na academia rendia, sim Edson notava tudo isso, porem gays em forma e musculosos tinha muitos nos aplicativos do telefone, um nudes e qualquer bibinha vinha correndo chupar seu pauzão preto, mas foder Nicolas tinha uma carga de fetiche que ele alimentava desde que percebeu o interesse do chefe, por isso, primeiro estava curtindo o flerte, ver Nicolas babando toda vez que exibia seu cacetão era muito excitante, por fim chegou o dia da foda.
Ele resolveu fazer bem ali, no local de trabalho, o quartinho improvisado na obra que servia de escritório para os engenheiros que coordenavam o trabalho, entre as plantas e ferramentas que esperavam para serem usadas do mesmo modo que Nicolas esperava para ser bem usado pelo pedreiro, iria deitar ele por cima da mesa com o rabo redondinho empinado para cima, enfiar a rola com força, fazer o patrão gritar igual uma mocinha virgem quando a tora grossa arregaçasse ele todinho, ficaria fodendo ele dentro da sala até gozar, foderia beijando e olhando para cara do chefe para sentir que fazia uma passiva feliz.
Na véspera de um feriado, sabendo que Nicolas ficaria na obra até mais tarde, ele foi o último a largar o trabalho, certo que o engenheiro bombadinho e passivo não perderia a oportunidade, já guardou as camisinhas no bolso, quando já não tinha o que fazer no trabalho deu uma volta para se certificar que todos foram embora, e por fim foi até a sala.
- Ei chefe, bom feriado. – Disse já segurando quase discretamente por baixo da calça um cacetão duro que fazia um volume monstruoso.
- Obrigado é, Edison – respondeu Nicolas olhando direto para o volume sem nem ao menos olhar na cara dele – pra você também.
- Você não vai embora não?
- Vô – respondeu se recompondo – eu to finalizando uma coisa minha antes.
- O quê? Posso ver?
- Claro.
Edson atravessou a sala em direção a ele e parou bem perto, o cacetão duro tocando no seu ombro, dava para sentir o cheiro do suor de trabalho misturado com respingos de areia e cimento no uniforme, a língua de Nicolas começou a salivar não conseguia disfarçar, olhou direto para o rolão, Edson pressionou a cacetão um pouco mais sobre seu ombro, gaguejando Nicolas explicou que se tratava da reforma de uma casa que comprou no litoral de SP.
- Legal, vai ficar da hora. – Disse Edson pressionando um pouco mais o pauzão no ombro de Nicolas.
- Se quiser conhecer quando ficar pronto, só falar.
- Boa, vou curtir uma piscina com você chefe.
A mente de Nicolas se perdeu em um sonho com aquele negão de sunga na piscina.
- Ai não precisa esperar né, a gente pode curtir uma piscina nesse feriado já, to até com uma casa alugada.
A calça de pedreiro agora estava quase na sua cara, dava para sentir o gosto da obra.
- Ta me chamando pra passar um fim de semana na praia?
- É
- Você usa sunga ou calção?
- Eu? Os dois
- Eu vou se você ficar de sunguinha o tempo todo, com essa bundinha gostosa se esfregando em mim. – Edson pegou sua cabaça e esfregou no cacetão com firmeza, mas sem agressividade, Nicolas inspirou para sentir o cheiro delicioso de rola de obra, Edson esfregava com dedicação a o cacetão na cara de Nicolas por baixo de sua calça.
- Gosta né?
- Gosto. – Respondeu Nicolas, a boca salivando
- Sente a piroca preta – disse Edson passando a pirocona entre seu nariz e sua boca por baixa da calça, a mistura do cheiro do pauzão com os muitos cheiros vindo da obra no uniforme dele fez o cu de Nicolas pulsar e seu pau ficou duro, ele inspirou bem forte e passou a língua na calça umedecendo-a marcando o contorno do pirocão. Edson baixou a calça e o cacetão saiu para fora batendo na cara de Nicolas, já babado seu cheiro ficou ainda mais forte e mais gostos era tão grosso que as mãos de Nicolas quase não se fechavam em volta, ele chegava a pesar, Nicola ainda não tinha visto aquele pauzão duro, ficou encantado, acariciou com as mãos, a voz calma porem grossa do pedreiro disse:
- Chupa chefe, mama.
Nicolas lambeu ele das bolas até a cabeça, uma, duas, três vezes, antes de começar a chupar, abocanhou inteiro, veio sugando com gosto lentamente, fez isso varia vezes enquanto o pedreiro gemia urrando como um ogro dentro de seu escritório, parou e olhou um instante para cara daquele macho admirado.
- Delicia – disse. A mão grande do pedreiro segurou seu rosto com firmeza, e o direcionou para continuar chupando, o negão ainda tinha pedacinhos de concreto nos antebraços.
- Mama chefe, mama bem gostoso que depois eu vou te arrombar, se você aguentar.
Incentivado Nicolas começou uma sucção frenética e dedicada, chupava deslizando o cacetão pelos seus lábios as vezes lentamente as vezes mais rápido, as vezes com mais força na sucção as vezes só passando a língua, o pedreiro ogro seguia urrando e gemendo, a saliva de Nicolas se misturava com a baba daquele pauzão gigante e preto, a sugação fazia barulhos molhados.
- Vou te foder em cima da sua mesa chefe. – Edson disse levando ele para cima da mesa, Nicolas jogou todos seus desenhos no chão e se deitou com o rabo já empinadinho e pulsando. – Rabinho gostoso chefe, vou te rasgar todinho.
- Pode rasgar, todo seu.
- Eu sei Chefe. – Ele respondeu enfiando o dedo no cu de Nicolas, ao cutucar girou o dedo até a palma da sua mão ficar de costa para a poupa da bunda, Nicolas gemeu agudo e com careta.
- AAAAHHHHH.
-Foi só o dedinho Chefe, se não aguenta nem o dedo como quer que eu te fodo?
- Pode continuar, ta gostoso demais. – Ele respondeu com a careta deliciosa de passiva.
- Ta gostoso o dedinho é?
- Uhum – Respondeu Nicolas saboreando a cutucada, a boca aberta salivando olhando para a vara dura, pedindo pra se chupada, a mão respingada de concreto do pedreiro levou a cabeça dele até o cacetão duro e babado com a saliva de Nicolas.
- Chupa, chupa com o dedo socado no rabo. – Nicolas chupou com a mesma intensidade de antes, saboreando o rolão e as cutucadas que lhe davam a amostra do que teria logo, o rabo empinado e a careta derretida de tesão para o pedreiro que olhava para ele de baixo pra cima, o cheiro do pedreiro lhe dava mais tesão e ele se empinava para as cutucadas, gemia se engasgando com o cacetão na boca. Edson tirou o dedo e puxou o resto da sua calça de Nicolas, jogo-a em cimas dos desenhos que estavam na mesa antes da putaria, tirou sua camisa e revelou um tronco largo e cheio de pentelhos um pouco respingado de suor, tirou sua calça e arrancou a camisa do engenheiro passivo que olhava com ansiedade de boca aberta para o pauzão, entregou a ele a camisinha e disse:
- Coloca a toquinha ne mim.
Nicola riu, a língua ainda salivando, pegou a camisinha estra largue e colocou no pauzão babado, quase não cobria ele todo.
- Vamos ver se você aguenta. – Disse Edson, depois deu uma cusparada carregada na mão, passou a mão melada no cu de Nicolas dando mais uma cutucada, Nicolas empinou o rabo e gemeu como uma menina, Edson encostou a cabeça na portinha e ele gemeu e aproximou o cu da rola, deu uma ré para encaixar a cabeça, sentiu ela abrindo ele todo e parou degustando a sensação, Edson encaixou a rolona um pouco mais, Nicolas gemeu, encaixou mais um pouco, Nicolas gemeu, então Edson encaixou tudo fazendo Nicolas se estender e empinar com a mesma careta de passiva que misturava dor e amor disparando um gemido agudo e uníssono.
- AAAAAHH
- Calma, calma – disse a voz do pedreiro, a mão grande puxou sua cara para um beijo babado, seus lábios grossos cobrindo toda os dele antes da sua língua invadir a boca degustando o Chefe que dava ré para sentir o cacetão encravado no rabo, quando Edson começou a socar, o gemidos de uníssonos Nicolas ecoaram na sala, se contorcendo, com a mãozorra do pedreiro segurando seu queixo e ele sentia as cacetadas batendo no fundo, a cara dele bem próxima a sua, ele sentia o hálito a respiração e o cheiro de Edson invadia era tão forte e gostoso que dava para sentir o gosto dele, as cassetadas faziam a mesa balançar, o cu de Nicolas parecia se alargar e apertar a rola, o cacetão atolava no fundo, Edson olhavam com autoridade, acariciava e apalpava o peitoral de Nicolas com gosto, lambia e beijava sua orelha sem parar de estocar o cacetão, Nicolas se contorcia para beijá-lo.
- Ta gostoso chefe – Edson perguntou enquanto estocava com força e pausadamente.
- Delica Edson, Pauzudo.
- Rebola no meu pau, rebola.
- Assim? – Nicolas rebolava mexendo o cacetão que estava atolado no fundo, gemendo conforme sentia ele la dentro.
- Isso, assim, deixa eu beijar essa boquinha, deixa.
Edson o deitou na mesa, e ele empinou o rabinho durinho para encaixar ainda mais o pauzão, Edson deitou seu corpo sobreo dele, e ele quase ficou sem ar, com seu peito tocando as costas de Nicolas, começou a cacetar com força, provocando gritos e gemidos, quanto mais fundo ele socava, mais Nicolas empinava o rabo, sua boca falava na orelhinha dele:
- Olha o cacetão preto cravado no seu rabo, sente ele chefe, sente.
Nicolas rebolava, mexia o pauzão lá no fundo.
- Me beija? – Ele pedia, a mãozona de pedreiro puxava sua cara até a boca dele, o beijo salivado era cortado por gemidos quando ele cacetava o pauzão, fazendo Nicolas franzir a testa.
- Toma – e mais uma – Toma – e outra, e outra, e outra.
Depois ele o colocou de frango em cima da mesa, ficou olhando o corpão trabalhado do engenheiro, esculpido para agradar machos cacetudos, encaixou a rola e deixou ela cravada sem parar de olhar o peitoral que subia e descia com a respiração profunda de Nicolas.
- Gostoso, pintudo. – Disse Nicolas.
Edson deu uma estocada que foi seguida pelo gemido
- AAAAHHHH – e mais uma e mais um gemido, mais uma mais um gemido, mais uma, mais uma, parou um pouco e começou a degustar o peitoral saradinho que respirava ofegante, beijando lambendo com vontade, então voltou a socar com força, o gemido uníssono de Nicolas explodiu na sala.
- Isso, geme, gosto de ver gemendo, quer passar o fim de semana com migo? Quero ver gemendo.
- Gemer com essa rolona de macho socando e fácil, pode meter.
Tantas cassetadas no Cu fizeram a mesa ceder, Edson continuou socando, fodendo, Nicolas gemia, a testa franzida e um sorriso e se desmanchara em careta as cassetadas ficaram mais forte, e mais rápidas, ele gozou deitando e pressionando o corpo sobre o saradinho, Nicolas o agarrou, nesse momento Edson também franziu a testa e fez biquinho, Nicolas gozou em seguida, ficaram um tempo se beijando.
- E aí, quer descer comigo pra baixada?
- Só se for pra te foder o feriado todo.
- Delicia.



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Comentários


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julioce Comentou em 06/08/2017

Delícia um Negão pauzudo fodendo um branquinho rabudo.

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binhodoce Comentou em 13/07/2017

Eu quero Edson pra mim tambem , me resgando

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funkup Comentou em 12/07/2017

delicia, adora um pedreiro mas nunca dei essa sorte, adorei.

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narradorsilva Comentou em 12/07/2017

Votem, depois comentem se já levaram madeirada de um pedreiro dotado.

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coroaaventura Comentou em 12/07/2017

MARAVILHOSO. GOSTOSO DEMAIS.

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Comentou em 12/07/2017

Muito bacana o conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil narradorsilva
narradorsilva

Nome do conto:
O Pedreiro

Codigo do conto:
103130

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/07/2017

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
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