E eu também, não podia negar, sabíamos um da sexualidade do outro, mas ele veio morar comigo a pouco tempo, a ainda não tínhamos liberdade de falar sobre o assunto, mas eu via as preferencias dele, antes não entendia, nós dois temos muito cuidado com o corpo, treinamos muito e modéstia à parte, nossa lista de pretendentes é sempre grande, não falta macho na nossa cama, mas eu não entendia as escolhas do meu filho, até ver um rapaz magrinho, como os que ele costumava pegar, fodendo ele com um pauzão descomunal, gozei várias vezes lembrando da cara de macho bravo que o rapaz fazia enquanto socava aquela geba monstruosa no meu filho bombado, e o bombado se desmanchando em gemidos que escapavam de um biquinho, longe do tipo hetero que ele fazia. Fiquei com tanto tesão que atendi o primeiro fastfoda que me chamou, mas eu queria igual aquele, os meus contatos favoreciam o corpo, o tamanho da geba vinha em segundo lugar, mas a ginga que o rapaz magrinho tinha enquanto fodia meu filho musculoso, só tinha visto assim em atores pornôs, fiquei me perguntando o quanto seria imoral dar para um contato do meu filho, fiquei com tanto tesão de novo que entrei num aplicativo de caça e sair escolhendo pelo tamanho das gebas, as pretas geralmente eram maiores, então ia nos negros primeiro, fiz isso a semana inteira, nunca dei tanto, sentei tanto, quiquei tanto quanto nessa semana, a fome do meu rabo só aumentava. No sábado, meu filho precisou trabalhar e esqueceu o telefone em casa, eu fui a academia e estava acabando de me aprontar para ir à uma sauna quando ele ligou. - Oi Rafa, esqueceu o celular filho. – Eu disse - Esqueci pai – ele respondeu – você pode me fazer um favor? - Claro filho. - Eu ia sair daqui uma hora, e ia encontrar um amigo meu, mas agora eu vou ter que ficar até as 8, meu amigo com certeza vai ligar, você atende meu telefone e explica pra ele pai? - Pode deixar, eu explico sim filho. Meia hora depois o telefone dele tocou e eu atendi. - Alô. – Imediatamente reconheci a voz do macho Pauzudo que arregaçou meu filho na edícula dizendo. - E aí grandão tô aqui na estação já, com o pauzão duraço, latejando do jeitinho que você gosta, todo babado. – “Delicia”, pensei - Oi, é o Carlos, pai do Rafa – disse já sentindo o cu piscando com a voz dele, ele ficou em silencio por um momento e depois disse. - Desculpa seu Carlos, é o Bruno, o Rafa está? - Então Bruno, ele saiu pra trabalhar hoje e esqueceu o telefone em casa, ligou tem meia hora pedindo pra te avisar que teve um problema no trabalho e ele vai ter que ficar até as oito da noite. - Beleza, desculpa o mau jeito. – Ele disse, na minha cabeça eu só via aquele rola grande, roliça, meio arqueada desaparecendo entre as coxas musculosas do meu filho. - Ele marcou com você aqui na estação metrô? - Foi, eu devia ter ligado antes de sair de casa. - Se você quiser passar aqui pra tomar uma agua antes de voltar, você deve esta com sede né? – Falei ignorando as advertências da minha consciência. - Cara, eu vou aceitar sim, tô morrendo de sede. – Meu rabo piscava enquanto minha consciência me criticava por dar em cima do ficante do meu filho. - Então vem, eu to esperando. Ele desligou e eu corri para o quarto, vesti um short que realçava os músculos da coxa, tirei a camisa, olhei no espelho, se ele gosta de passivo musculoso vai me adorar, com 40 anos to colocando os moleques de 18 que eu conheço no bolso, inclusive muitos amigos do meu filho e da academia, ele arregalou os olhos quando sai para abrir o portão. - Caralho, ta monstrão. – Disse - Valeu, tem que treinar né, não tô na idade de vacilar mais. – Respondi, ele olhou para meu peitoral salivando, o olhar fez meus mamilos enrijecerem e meu cu piscar. - Só tem cara musculoso nessa casa? - Eu e meu filho – disse sorrindo. - O rafa te falou o que de mim? - Relaxa Brunão, eu sei do Rafa e ele sabe de mim, a gente só não fala no assunto. - Beleza, desculpa o mal jeito no telefone. – Ele me olhou com um sorriso calhorda, deu aquela pegadinha no cacetão e balançou pesado por baixo das calças, lambi os lábios. - Então você tá com o cacetão duraço e latejando, do jeitinho que meu filho gosta? - Você gosta também? - Adoro. – As palavras escaparam da minha língua enquanto eu olhava o volume que ele balançava dentro da calça, ele veio com os lábios carnudos direto no meu peitoral e abocanhou meus mamilos, senti uma descarga de adrenalina, e senti o cacetão pulsando na minha mão, só então percebi que eu estava segurando ele, as mãos dele uma acariciava o mamilo que a boca deixava livre, a outra invadiu meu short e apalpava meu rabo, fazendo eu me abrir todo, já me preparando para aquele cacetão monstro que eu esperava ansioso pra sentir me arrombando, os dedos pincelavam meu cu, entravam, eu suspirava, ele cobria meus suspiros com a boca carnuda, a língua deliciosa invadia minha boca e massageava a minha, eu tinha duas perguntas, como um jovem magrinho podia ser tão roludo e como um rapaz tão jovem podia ser tão bom nisso? A resposta para segunda pergunta estava no cacetão, toda passiva enlouquecia quando via algo tão gostoso assim, ele devia praticar muito. - Gostoso – ele disse enquanto sua boca devorava meu peitoral. Baixei a calça dele e olhei maravilhado, a jeba preta, grande, bem mais de 22 cm, grosso, minha mão não fechava em volta, meio curvado, tinha uma gotinha de porra escapando pela cabecinha, cai de joelhos em frente aquele gigante, lambi a baba, passei a língua nele acompanhando a curva do pauzão, repeti, lambi os ovos, ele me olhava com soberba, sabendo o quanto aquele cacetão agradava, a esse olhar eu não vi outra alternativa senão abocanhar o monstro e começar a fazer ele gemer, ele suspirava com pequenos urros. - Delicia. – Ele dizia Eu sugava o cacetão alternando a força da sucção e a velocidade, ele gemidos e pequenos urros escapavam pelos lábios gostoso dele, com palavras quase inaldiveis. - Mama, delicia, mama monstrão mama. Mamei até ele tentar me levantar, mas aquele rapaz magrinho não aguentava os quase 100 quilos que eu batalhava na academia para manter. - Delicia de macho musculoso – ele disse - Você gosta de bombadão né? - Tem como não gostar? - Eu já acho que não tem como não gostar disso aqui ó. – eu disse balançando o cacetão dele e batendo com ele na minha coxa. – Caralho, você foi abençoado. - Graças a Deus, isso só me traz felicidade. - Maior do que eu lembrava. - Como assim lembrava? Eu e minha boca grande, tive que contar para ele que estava olhando enquanto meu filho se deliciava com aquele cacetão, e ele fazia meu moleque monstro gemer que nem uma menininha. - Safadinho – ele disse – ficou olhando o filhão levando vara, gostou? - Bati varias pra você essa semana. Ele se jogou no meu rabo, começou a mamar como se quisesse me murchar, a língua dele só fazia eu me abrir mais. - Você e seu filho são os dois rabos mais gostosos que já peguei. Ele disse, quando olhei a jeba gigante já estava encapada, dura, tão grande que parecia que ela que sustentava aquele corpinho magro. - Nossa, que delícia. Eu me empinei e esperei a jeba entrar, ele ficou pincelando ela no meu cu, aumentando minha ansiedade, depois encaixou com força, ela entrou abrindo como se ele todo estivesse entrando em mim. - Sente o cacetão entrando sente. - Delicia cara. - Seu filho também gosta, ele até pede mais quando eu paro. - Um macho desse eu até imploro mais. Ele deu uma estocada forte, bateu lá no fundo, eu arfei e antes de me recuperar ele deu outra estocada, minhas pernas tremeram, era delicioso demais, mais uma, mais uma, e eu estava ofegando nos braços magros dele. - Seu rabo é gostoso pra caralho. E outra estocada deliciosa, eu sentia a pressão bater atrás do umbigo, ele lambia meu pescoço e apalpava meu peitoral, minhas coxas, deixava o cacetão estocado no fundo pra eu ir me acostumando, sabia que era grande demais, mas até ele parado ali Cavadão na atura do umbigo era delicioso, eu rebolava pra ir sentindo, degustando aquilo. - Isso, sente o cacetão lá dentro – ele dizia – só tem macho rabudo nessa família, olha que rabão gostoso. - Mete cara, pode arregaçar. - Então vamos ver quem guenta mais vara, você ou o seu filho. Assim que ele começou a socar, eu senti minhas pernas bambas, ele estocava com força e rápido, eu me apoiava no sofá, baixava a cabeça e empinava o rabo, ele me fez baixar um pouco flexionando as pernas com um movimento do corpo que fez o cacetão vir de cima para baixo, afundando aquele cacetão todo dentro de mim, eu gemia ofegante. - Gostou da vara né? – Ele disse enquanto socava, marretava cada vez mais forte, as cacetadas batiam no fundo do cu, quanto mais ele cacetava, mais eu me empinava e abria meu cu pra levar ainda mais. - Pauzudo, gostoso. Ele segurou meu queixo e puxou meu rosto para um beijo, os lábios carnudos e gostosos me engoliram inteiro enquanto o cacetão marretava com uma fúria deliciosa. - Isso, geme bem mansinho – ele disse entre os beijos – faz biquinho enquanto geme na minha vara – as estocadas ficaram ainda mais fortes – geme fininho na vara igual seu filho, rabudo. - Gemer nessa vara é fácil – eu disse – difícil é aguentar esse cacetão gostoso calado. - Adoro foder um maromba assim e ver ele fazer esse biquinho de passivo enquanto eu soco a rola. Ele me pôs de frango, e o cacetão entrou mais uma vez com tudo me rasgando e abrindo inteiro, e a estocadas vieram imediatamente com a mesma força, ele fodia com aquele gingado que so os negros Pauzudos tem, eu ofegava sem ar, ele me olhava encantado, me apalpando, lambendo e beijando, os beijos dele me engoliam e eu respirava ofegante na boca gostosa dele. - Safado, gostou desse rolão? Seu filho adora, todo dia me liga pedindo vara. - Ele tá certo, um cacetão gostoso desse deixa qualquer um louco. – Respondi. Ele continuou fodendo e o frango evoluiu pra um ladinho com minha perna apoiada no ombro dele, minha coxa era mais grossa que o tórax dele, eu via o quadril dele se afastando tanto e não entendia como ele se afastava tanto assim sem a cabeça do cacetão sair de dentro de mim, mas então ele colou mamilo a mamilo em mim e começou a me beijar, sem parar de socar aquele cacetão com força, me fazia gemer e ofegar na boca gostosa dele, acho que eu nunca fui comido tão gostoso assim. - Macho cacetudo, gostoso – eu disse - Safado, sente a rola do negão, sente. Ele montou no sofá socando em mim com força, tanta força que parecia que ia afundar o sofá no chã, parecia uma retroescavadeira. - Macho gostoso. Eu estava me deliciando sentindo a estocadas batendo no fundo, na altura do meu umbigo, quando senti que não ia aguentar mais, achei que ia explodir, gozei, ele gozou no meu peito. - Você falou que seu filho só chega as oitos? - É – eu respondi já com meu rabo formigando de ansiedade – ele sai do trabalho as oito - Bora foder mais então. E o cacetão já estava encapado de novo, e eu já estava todo aberto esperando, e de novo aquele estocada forte na altura do umbigo, e logo ele estava estocando com fúria e força de novo, e eu gemendo, gemendo com aquela boca gostosa dele abafando meus gemidos. - Empina esse rabão pra mim grandão, empina. Eu empinava e ele socava com força, eu me deliciava, me apoiava no sofá e abria mais o rabo, sem perceber gozei de novo, então fomos para um chuveiro, e lá ele me fodeu de novo até eu gozar mais uma vez, depois de gozar comecei a mamar aquele cacetão de novo, até ele gozar na minha boca, ele urrou da mesma forma que os marombar urram durante o exercício na academia. Eram quase sete horas quando me despedi dele no portão. - Anota meu número, pra quando você quiser levar esse cacetão de novo grandão. – Ele disse - Esse cacetão gostoso, se deixar vou querer todo dia. – Respondi - Todo dia não, vai ter que dividir com aquele seu filho maromba, ele também adora uma jeba preta.
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