Vinicius estava muito satisfeito com a vida que estava levando, ajudava o irmão com as finanças da casa e os sobrinhos, vivia em família e levava vara do macho mais gostoso que conheceu até agora, o irmão, não sabia o porquê perderam tanto tempo para serem felizes. Antes estava preocupado com o assédio do sobrinho Juley que tinha decidido que tinha que arrobar o rabo do tio para ser feliz, mas aprendeu a se esquivar dele, com tudo, Juley não desistia, e as vezes isso era constrangedor. Fora isso estava tudo certo, ele estava voltando do trabalho, ia fazer o jantar e depois dormiria com seu macho Pauzudo, dormiria pelado apenas para excitá-lo, sabia que só de encostar a bunda depiladinha naquele cacetão ia acordar um monstro gigante socador e agressivo.
Quando Vinicius entrou, não encontrou as gemias em casa, foi direto ao quarto procurar Claudio que tinha dito que as buscaria na escola, o irmão estava saindo do banho, com uma toalha branca amarrada na cintura, gotas de agua escorriam o peitão parrudo do negão, por baixo da toalha a rolona preta já se manifestava dura, pulsando de felicidade ao vê-lo, seu primeiro impulso foi se ajoelhar e engolir o cacetão, mas lembrou-se de perguntar:
- Onde estão as meninas?
- Estão na casa da tia, vão dormir com as primas – Claudio respondeu se aproximando e abrindo a toalha, ao abrir o cacetão roliço deu um salto para cima, Claudio envolveu Vinicius na toalha, o cacetão pressionando sua calça de sarja e sua coxa, a mão de Claudio como de costume apalpou seu rabo, Claudio o Beijou, o beijo ainda molhado com agua do chuveiro, o corpo de Claudio cheirando a sabonete, Vinicius lambeu seu pescoço e o beijou de volta, a mão de Claudio apalpou seu rabo com mais força.
- Delicia. – Disse Vinicius.
- Isso, lambe seu negão, sente o gostinho do seu macho.
- O Juley foi com elas?
- Oi tiozão. – Disse Juley saindo de dentro do banheiro, também com uma toalha amarrada na cintura, respingos de agua em um corpo suculento gostoso como o do pai, só que dentro dos limites e das vantagens que a adolescência oferece.
- Mas que porra ta acontecendo aqui? – Perguntou Vinicius, os olhos arregalados para o cacetão do sobrinho por baixo da toalha, ele olhou para o tio e abril a toalha revelando o pauzão tão grande grosso e roliço quanto o do pai, Juley foi andando em direção ao tio, a toalha aberta, então o abraçou por costa envolvendo com a toalha como o pai fez, agora, Vinicius estava cercado por dois cacetão, um a frente e um atrás.
- Delicia tiozão – Disse Juley – quando você chega assim engravatado eu fico doido. – Juley disse em seu ouvido, as mãos competindo por partes de sua bunda com as mãos do seu pai – Negão rabudo gostoso da porra.
- O que vocês estão fazendo? – Perguntou Vinicius, inconscientemente esfregando o rabo no pau do sobrinho, sentia a calça umedecida onde ele encostou, Claudio o beijou, a boca salivando engolindo seus lábios, logo que ele parou Juley fez o mesmo, pegando a sua boca ainda molhada do beijo do pai.
- O Juley vai te foder, ele vai te arregaçar hoje, ele vai socar o jebão preto em você até você pedir pra parar, eu achei melhor a gente resolver isso logo.
Juley deu uma fugada forte em seu cangote em resposta as palavras do pai, Vinicius sentiu as pernas falarem, Juley já desabotoava os botões de sua camisa, Claudio tirava sua gravata.
- Como assim resolver isso? – Ele perguntou, as mãos de Juley entraram em sua calça e ele deu dedadas carinhosas porem violentas em seu cu, Vinicius se empinou para a mão se encaixar melhor.
- Ele ta louco pra te foder, acho que ele vai te quebrar no meio hoje de tanto tesão, e eu sei que você ta doido pra levar essa vara, não quero que você passe vontade de nada, quero que você viva satisfeito.
As toalhas e a calça caíram no chão, seguidas por mais uma fungada de Juley enquanto esfregava seu jebão entre as pernas do tio.
- Olha que rabão gostoso esse negão tem mano, nem sei se dou conta de um macho desse. - Disse
- Da um trato nele moleque, mostra pro tiozão que você manja.
Juley se agachou até e mergulho o rosto no rabo do tio, Vinicius respondeu imediatamente com gemidos, Claudio chupava seus mamilos, e lambia seu peitoral, a língua espalhava-se em seu corpo.
- Delicia – Disse Claudio – quero ver você gemendo muito hoje no jebão do moleque.
Com a cara mergulhada no rabo do tio, Juley segurava a bunda dele com as duas mãos, sugava como se quisesse consumi-lo, com as pernas flexionadas Vinicius fraquejava, Claudio pegou sua cabeça com a mão e levou até seu jebão, em momentos sua boca quentinha e salivante agasalhava o pauzão todo babado, os gemidos de Claudio agora competiam com os gemidos de Vinicius, Juley parecia que ia engolir o tio.
- Bora porra, quero foder esse rabão carnudo – disse Juley se levantando, pressionando o pauzão nas coxas do tio, apertando ele para si, lambendo e mordendo sua orelha.
- Calma moleque, deixa ele te chupar um pouco. – Disse Claudio.
-Pai, eu tô enlouquecendo já, tô na seca de arregaçar a bunda gostosa do negão.
- Só um pouquinho, um boquete gostoso pra caralho que ele tem, já esperou tanto espera mais um pouquinho moleque. – Claudio puxou o irmão para si, esfregando agora o próprio pauzão no rabo dele, Vinicius se empinando para o pauzão do irmão, a boca aberta e quase escorrendo baba – viu o que você faz com meu filho seu rabudo? Hoje você vai levar vara dele.
Vinicius se ajoelhou na frente da rola do sobrinho, passou a língua lentamente por todo o cacetão duro e veiúdo, assim que o tocou Juley pareceu ter um espasmo, ficou espalhando a língua pela rola por pouco tempo e depois abocanhou, como uma cobra faminta engolindo outra, Juley gemeu arfando ar, mais um espasmo, a cabeça de Vinicius descia e subia sugando o pauzão, dessa vez ele que parecia querer engolir o cacetão, mamava sabendo que a mamadeira estava cheia, Juley gemia uníssono, a voz grave de macho igual à do pai ecoando no quarto, Vinicius sugava o pauzão sem se cansar.
- Que boquinha gostosa né? – Disse o pai.
- Parece um aspirador de veludo. – Disse Juley entre os urros e gemidos.
Vinicius ficou um tempo chupando então Claudio interrompeu.
- Vamo filho, enfia a vara nesse rabão carnudo, quero ver seu tio gemendo miudinho na sua vara.
Juley encaixou tudo, o rolão entrou rasgando, abrindo o rabo, Vinicius empinou o rabão para ele, quando sentiu ele estocar no fundo do cu, deu uma reboladinha, o rabão gigante mexeu gostoso pra acertar o cacetão dentro, assim que ele fez isso, Juley começou a foder com fome desesperada, cacetando o martelão com força, Vinicius levava o rabo contra o pauzão querendo sentir melhor a cacetada, abria e empinava o rabo para o sobrinho.
- Isso moleque, adoro quando ele faz essa carinha – Disse Claudio – fode o tiozão vai, bota o negão pra gemer.
Claudio o beijava e abafava seus gemidos, o masturbava de leve, lambia o seu peitoral.
- Porra, rabão gostoso do caralho – Disse Juley marretando a vara.
- Ai caralho, nossa, que delicia – disse Vinicius
- Ta gostoso negão? – Disse Claudio – O moleque ta fazendo estrago?
- Pintudo que nem o pai – Respondeu, as expressões dele misturavam tons de desespero, alivio dor e tesão imenso. – Ah, AAAhhhhh, meu deus
- Fode moleque, quero ver seu tio gemendo, quero ver ele gritando na vara.
- Fode Juley, fode do jeito que você gosta vai – Vinicius.
Juley martelava com força, Vinicius sentia seu cu sendo alargado pelo cacetão do sobrinho, gemia pianinho, a boca aberta babando, o cacetão marretava lá no fundo do cu, ele via estrelas Claudio o beijava, então Claudio interrompeu o filho.
- Para um pouquinho, para um pouquinho – Juley excitado ao extremo não conseguia, ele o abraçou e o fez parar aos poucos. – Isso para um pouco, esperou esse tempão socar vara nesse rabudo, não vai gozar de uma vez, aproveita bem esse corpão todo.
- Não dá pra segurar não pai, olha essa bunda do negão mano, caralho.
- Negão! – Disse Claudio – Fica de quatro pro meu filho. – Vinicius obedeceu.
- Caralho que delicia, ficou maior ainda, assim o rabão aumenta pra cima e pros lados.
Abraçado paternalmente ao filho Claudio disse.
- Monta no negão, assim ele pira. – Depois disse para o irmão – me chupa enquanto o moleque fode você.
Vinicius obedeceu, mas assim que engoliu a rola do irmão, o sobrinho montou em cima de e estocou o pau no fundo do seu cu quando ia começar a chupar, soutou um gemido engasgado com a geba preta entalada na garganta.
- AAAOOOHHH
Juley montado nele, atolava o jebão ainda mais fundo, parecia bater dentro da cabeça, Juley martelava, martelava, martelava, Vinicius tentava chupar o pauzão do irmão, mas cada martelada no fundo do cu fazia ele se perder, por fim Juley não aguentou e gozou, parou por segundos e voltou a foder sem tirar o pau de dentro, litros de porras escorriam de dentro do rabo do tio, ele mal parecia notar, Claudio interrompeu de novo, colocou o irmão de frango, agora Juley martelava beijando e lambendo.
- Te amo tio, seu gostoso, negão da porra, geme, geme toma vara.
- Arregaça ele moleque, faz seu tio feliz.
Juley gozou de novo e do mesmo jeito continuou fodendo até gozar mais uma vez, depois dessa, o pau amoleceu.
- Pensei que você ia me foder até eu pedir pra parar negão – disse Vinicius.
- É filho, seu tio não pede arrego não.
- Porra, mas me dá uns dois minutos. – Disse Juley.
- Minha vez, depois você fode ele de novo.
Claudio repetiu a performance do filho, gozou uma, duas, três, quatro vezes, na última não saiu nem uma gota de porra. Exausto pai e filho ficaram jogados na cama, descansando.
- Vou fazer um lanche pra gente, se vocês quiserem mais depois só falar. – Disse Vinicius saindo