Abelardo O Dotado - Arrombado o Cu do Dono da Academia.

Abelardo estava adorando a academia nova, cheia de gays bombados do jeito que ele adorava, todos olhavam diretamente para seu short, o truque de malhar sem cueca era velho, mas funcionava muito bem, como Felipe não podia treinar no mesmo horário que ele, andava com o cacetão balançando livre dentro do short, alguns tem um corpo sarado para mostrar, ele usava o que tinha. Mas o foco de Abelardo era Douglas, o dono da academia, Douglas era exageradamente musculoso e embora Abelardo prefira os Bodybuilders, que são musculosos de forma harmônica como seu namorido Felipe, Douglas reunia coisas que enlouquecia Abelardo, jeitão de homem hetero, voz grossa, rabão carnudo e empinado de negão e cara de piranha, principalmente quando olhava direto para virilha do dotadão magrelo ou quando se esbarravam no mictório, o negão nem disfarçava, dava para ver a saliva escorrendo da boca dele enquanto Abelardo mijava.
        Douglas estava salivando por aquele cacetão, assim como todos os gays da academia e todos os gays que esbarravam no caminho desse magrinho do pauzão roliço, Abelardo so não tinha fodido aquela bunda grande e musculosa porque estava esperando uma hora boa e se divertindo fazendo o cu do negão piscar, malhar ficou bem mais divertido. Douglas esquecia o que estava falando toda vez que Abelardo se aproximava dando aquela pegadinha, seus olhos brilhavam quando Abelardo chegava, corria para o banheiro toda vez que via o Pauzudo indo para lá, em uma dessas vez, distraído enquanto o via mijando molhou as próprias calças, Abelardo riu, enquanto balançava o cacetão, ele olhava de boca aberta.
        Douglas, que trabalhava de social esporte, passou a usar mais regatas, para chamar atenção do dotado, dava certo, Abelardo tinha um forte fetiche por homens musculosos, também passou a usar mais shorts, com as coxas exageradamente musculosas quase rasgando o tecido, o que lhe rendeu um elogio do Pauzudo:
        - Caralho, que coxa grossa da porra mano – Disse apalpando – deve ter umas 10 arrobas de carne aqui ó.
        Como estava na porta, com aqueles ombros largos e suas 10 arrobas de coxa obstruindo a passagem, Abelardo passou esfregando o cacetão nele, o que rendeu uma noite de bronha.
        Foi em um sábado que o negão exageradamente bombado ganhou aquele presente grandão. A academia fechava mais cedo, as 4 horas, eram 3:30 e Abelardo ainda não tinha chegado, ele estava se preparando para encerra o expediente, triste porque não tinha visto o magrinho balançando aquele cacetão grande e grosso, quando o dono do cacetão apareceu na entrada, provocando no negão um sorriso de orelha a orelha.
        - Fala man, pensei que você não vinha hoje. – Disse cumprimentando o Pauzudo.
        - E foda cara, fiquei preso no trabalho, quase não venho hoje. – Respondeu Abelardo – Fecha que horas mesmo hoje?
        - As 4 – respondeu.
        - Que droga, não dá tempo de treinar então, fica pra outro dia – disse Abelardo já se virando para a saída, Douglas segurou em seu braço e disse:
        - Não, dá sim, relaxa, treina tranquilo, se precisar eu fico um pouco mais.
        Um gay passando perto pensou: se não fosse o dotadão ele não fazia isso, nem tinha ficando tão feliz de ver alguém chegando perto da hora de fechar.
        Abelardo sorriu e passou pela catraca, sabia que ele ia dizer isso, chegou nesse horário propositalmente para ficar sozinho com o grandão depois que a academia fechasse, seguiu para o vestiário, sabendo que ele iria atrás, para ver aquele cacetão como sempre fazia, foi exatamente o que Douglas fez, deu aquela olhada básica, sem disfarçar dessa vez, sabia que ia sentir aquele cacetão cravado no cu mais tarde, como forma de agradecimento Abelardo deixou ele duro, e balançou deliciosamente, enquanto o negão salivava olhando.
        Abelardo começou a treinar, e Douglas continuou com o encerramento da academia, ansioso para chupar aquele pauzão, pegar ele e apalpar, sentir ele todinho entalado no seu rabo, mas teve suas complicações, dois gays que perceberam as intenções dele com o dotadão causaram, não queriam sair, parecia querer assistir ou participar, felizmente Douglas era grande e sabia meter medo, as bixas intrometidas saíram com os rabinhos entre as pernas, depois disso era só esperar os retardatários, apagou todas as luzes e desligou o som, tomou o cuidado de avisar a Abelardo para não se preocupar.
        - Não se preocupa não, pode treinar de boa, é só pra galera que tá enrolando sair.
        - Tem certeza mano, não quero te dar problema, nem te atrasar.
        - Firmeza man, por você eu fico aqui até amanhã se precisar.
        Finalmente todos saíram, ele fechou a academia e verificou se realmente não tinha mais ninguém, sim, estavam de fatos sozinhos, e Abelardo parecia estar finalizando o treino, seu coração até bateu mais rápido, 10 minutos depois o Pauzudo falou:
        - Acabei cara, não vou te incomodar mais.
        - Incomodo nenhum, quer tomar uma chuveirada?
        - Pode?
        - Você pode tudo man.
        - Valeu, mano, você muito firmeza.
        Abelardo seguiu para o vestiário e Douglas foi atrás, a boca salivando, sedento por rola, entrou logo atrás do dotadão e se sentou no banco, Abelardo abriu o armário e começou conversar.
        - Tô destruído cara, parece que eu treino, treino e não tem resultado.
        - Claro que tem.
        Abelardo olhou para ele, a camisa regata com apenas duas tirinhas de alça atravessando o peitoral musculoso que parecia que ia explodir, seu pau por baixo do short ficou duro assim que Douglas olhou para ele, Douglas fez aquela cara de puta que o dotado adorava, Abelardo balançou o pauzão por baixo do short.
        - Será que eu fico assim? – Perguntou o Pauzudo apalpando o bíceps do negão que parecia que ia explodir.
        - Claro que fica – Disse o bombadão sentado no banco olhando na direção do cacetão já duro por baixo daquele short, como se estivesse falando com ele o cacetão pulsava por baixo do tecido, Douglas olhava de boca aberta, Abelardo apalpou seu peitoral, depois segurou sua nuca, esfregou o cacetão ainda escondido por baixo do short mas extremamente visível de leve na cara dele, o bombadão parecia estar sentindo o cheiro e o gosto, lambeu o short marcando o cacetão com saliva, o dotadão apalpava seu peitoral, depois baixou o short, ele olhou encantado.
        - Nossa, que pauzão grande. – Disse
        - Você gosta de pauzão?
        - Quem não gosta?
        - Eu gosto disso aqui ó – disse o Pauzudo apalpando o bíceps e o peitoral do bombadão, olhando ele na cara e mordendo os lábios.
        - Gosta? – Disse o bombadão tirando a camisa, depois se levantou como um gigante deixando o cacetudo sobre sua sombra e seu peitoral musculoso diante dos olhos dele, depois começou a se esfregar.
        - Assim você me mata cara – Disse o Pauzudo antes de começar a mamar aquele peitoral, suas mãos foram direto no rabão carnudo, deslizando entre o rabo e as coxas, no simples toque Douglas empinou o rabo, as duas mão de Douglas agarraram o cacetão, que estava duro e pulsando, o dotadão o beijava entre grunhidos, parecia que a saliva dele tinha mel, mas Douglas queria sentir o gosto da rola, o dotadão seguro no alto da sua cabeça com a mão e levou sua boca até aquele cacetão como se adivinhasse seu pensamento.
        - Mama vai – Disse Abelardo o Pauzudo com uma piscadinha.
        O bombadão lambeu uma vez como se tivesse experimentando, outra, ficou lambendo o cacete monstro como se fosse um sorvetão, abocanhou, engoliu todo, ficou sugando e engolindo ele todo, fazendo aquele pirocão desaparecer e reaparecer, sugando ele e deixando escapar pelos lábios, quase não conseguia engolir tudo, mas o dotadão segurou sua cabeça e empurrou tudo na sua garganta, ele ficou com aquele cacetão engasgado no fundo da garganta enquanto Abelardo o olhava mordendo o lábio, não de forma provocativa, mas naturalmente, como se não conseguisse evitar, tinha uma expressão que misturava satisfação e incredulidade, talvez não acreditasse que ele conseguiu engolir todo aquele cacetão.
        - Pauzão gostoso. – Disse, voltando a chupar, depois o Pauzudo voltou a mamar, lambeu apalpou e degustou cada musculo daquele corpo, quando percebeu Douglas estava de quatro em cima do banco, empinando o rabão, Abelardo encaixou o dedo médio deliciosamente, deu uma cutucada, o bombadão estendeu o corpo o curvando quase fazendo um arco com as costas, virou o rosto procurando aquele cacetão de novo, foi quando o magrão dotado bateu com ele na sua cara, sedento de vara, Douglas abril a boca com a língua de fora, recebeu mais uma cacetada, o dotadão ficou brincando com ele, esfregando o cacetão no seu nariz, na sua boca sem deixar que ele abocanhasse.
        - Deixa eu chupar esse pirocão man. – Pediu, quase implorando com a boca salivando.
        - Você quer? – Ele perguntou balançando o cacetão na sua frente, Douglas olhava hipnotizado e salivando, o dotadão mexeu com o dedo lá dentro, como se estivesse fazendo cosquinha no seu cu, ele gemeu e rebolou.
        - Quero man, deixa eu mamar, adoro chupar um cacetão grande assim. – Respondeu.
        - Mama então. – Disse o cacetudo socando o pauzão na boca sedenta, estava todo babado, com saliva e porra misturada, enquanto ele deixava Douglas chupar enquanto brincava com o dedo no rabão, Douglas se empinava conforme o dedo mexia e sugava como se estivesse ansioso para tirar leite, depois de ser chupado por muito tempo, o dotadão afastou o cacetão a contragosto de Douglas que parecia mesmo querer mamar até tirar leite.
        - Deixa eu mamar também negão – Disse.
        Então ele foi com a cara até o rabão do negão que já estava de 4 e todo empinado, e enfiou a cara ali com vontade, o negão se espichou todo quando sentiu a língua e a boca do dotadão sugando seu cu, sem conseguir conter os gemidos.
        - Aah... A AAAhhhhh
        Abelardo mamava o rabão com vontade, Douglas olhava pelo espelho o rosto dele afundado entre sua coxa, parecia que o rabão era doce, ele mamava com vontade, deixava as pernas de Douglas fracas, o dotadão era experiente nisso, ele com certeza tinha uma fila de boy querendo sentir aquela rola grossa recheando o rabo, fazia ele sentir o cu vazia com necessidade de ser atolado, sem aguentar acabou pedindo.
        - Mete man, me fode.
        - Pede de novo
        - Soca esse cacetão gostoso no meu rabo vai? Seu Pauzudo gostoso.
        Ele colocou a camisinha com a praticidade que todo Pauzudo tem, Douglas apoio os braços musculosos no banco abaixando a cabeça empinado o rabão, ao ver aquele rabão nessa posição o cacetudo silvou de tesão.
        - Rabão gostoso da porra.
        Ele enfiou devagar, Douglas foi sentindo ele abrindo o seu rabo e recheado com aquele cacetão gigante, até sentir ele batendo no fundo, tocando seu estomago, preenchendo ele todinho, degustou aquele momento, o dotadão deu uma estocada que fez ele ver estrelas, o gemido do grandão ecoou na academia toda, ele deu mais uma e o grandão gemeu da mesma forma, empinou o rabo pedindo mais então o dotadão começou a socar com força, tanta força que quase o levantava, mal ele começou e Douglas já sentia que ia explodir dentro dele, empinou ainda mais e abril mais as pernas pra facilitar a entrada do cacetão.
        - Nossa, que pauzão gostoso
        Abelardo continuava fodendo, estocando com força e provocando mais gemidos e fazendo ele urrar desesperado, com a boca aberta.
        - Fode, isso, delica, rasga meu cu
        A cacetadas do Pauzudo eram tão fortes que Douglas perdia as forças nos braços e das pernas, respirava ofegante mas mandava um olhar pidão para o Pauzudo pelo espelho querendo mais vara, o Pauzudo atendia com gosto, as cacetadas explodiam dentro do rabo dele.
        - Rebola na vara negão, rebola.
        - Assim – Disse ele rebolado com o cacetão cravado no fundo do cu, dava para sentir ele mexendo lá dentro, cutucando atrás do umbigo. – Caralho, que rola gostosa, AAAhhhhh...
         Foi interrompido pela cacetada forte do dotadão no rabo.
        - Essa rola? – Outra cacetada pesada fazendo ele urrar como um bicho – Essa rola é gostosa? – Outra cacetada e ele gritou mais uma vez. – Ó como essa rola arromba seu cú – outra cacetada forte, lá no fundo o do cu parecia que ia explodir, Douglas quase chorava de tesão. – Você gosta desse cacetão arrombando seu cú? Gosta?
        O bombadão precisou tomar folego para responder.
        - Adoro, pode arregaçar meu cu man, me arromba
        Abelardo voltou a foder com força, arregaçando e por um momento pareceu que o bombadão se arrependeu de pedir para ele arrombar seu cu, só por um momento, em seguida ele empinou mais o rabo e abril bem as pernas, via do espelho o cacetão afundando no se rabo, o Pauzudo socava com tanta força que foi forçando ele a se deitar no banco, até que ele deitou com o rabão bem empinado, Abelardo montou em cima, cavalgando, socando a rola como uma escavadeira no rabão carnudo, por cima do corpo monstruoso de Douglas ele parecia uma criança brincando de cavalinho, mas era Pauzudo e metia feito um cavalo, ele parou por um tempo e tirou o pauzão, com o cu vazio e piscando, Douglas chorou.
        - Fode mais man, ta gostoso pra caralho.
        - Calma grandão, vou te foder de frango.
        Ele encaixou com a mesma estocada funda, depois voltou a socar fazendo Douglas gemer e urrar, enquanto fodia ia mamando o peitoral e os braços anabolizados, Douglas ofegava, urrava como o homenzarrão grande que é, por um tempo, o Pauzudo manteve o rosto bem perto do dele, olhando com maldade enquanto ele se desmanchava em gemidos, gemendo bem na sua cara, pedido mais rola, sem perceber o bombadão começou a gozar, agora quase chorou, a voz grave afinou em um gemido agudo saindo de um biquinho doce que Abelardo não resistiu e beijou.
        - Chupa, vou gozar na sua cara.
        Depois que ele gozou, ambos ficaram ofegante.
- Caralho, que macho gostoso você. – Disse Douglas.
- Ta com pressa? – Perguntou o Pauzudo
- Claro que não.
- Bora da mais uma, no chuveiro?
Mal ele falou e Douglas já estava no boxe, quase não cabiam os dois, Abelardo socou a vara com a mesma força de antes, fazendo ele gemer o chuveiro, socando com força quase afundando ele na parede, até a porra começar a sair do seu pau e escorrer com a agua. O bombadão deixou Abelardo no seu prédio, quase pedindo para subir, mas Abelardo agora queria Felipe, dispensou o grandão com sua bunda carnuda para poder fazer a comparação com a bunda carnuda do namorido que esperava no apartamento, esse era seu robe preferido, Felipe espera só de short, parecia que já sabia as intenções do seu dotadão.
Abelardo fodeu Felipe comparando cada musculo com o do outro bombado, o da academia era maior, mas Felipe era perfeito, a bunda de Felipe era deliciosa, Abelardo socou até os dois gozarem, fizeram um lanche, dormiram, acordaram no meio da madrugada para foder e Abelardo socou até ele Felipe não aguentar mais e gozar.

Foto 1 do Conto erotico: Abelardo O Dotado - Arrombado o Cu do Dono da Academia.

Foto 2 do Conto erotico: Abelardo O Dotado - Arrombado o Cu do Dono da Academia.


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Comentários


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aventurasdeummaromba Comentou em 07/09/2017

Adoreeei. Me identifiquei. No meu, eu contei como eu dei o cu para o instrutor negão da minha academia.

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funkup Comentou em 07/09/2017

Sou apaixonado por esse Abelardo, onde acho um macho assim?




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Ficha do conto

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narradorsilva

Nome do conto:
Abelardo O Dotado - Arrombado o Cu do Dono da Academia.

Codigo do conto:
105795

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/09/2017

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13

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2