Fode Seu Pai Que Eu Fodo o Meu - Os Novinhos Dotados.
Alberto e Ernesto sabiam que agora seus filhos que mandavam, e sabiam que isso ia acontecer cedo ou tarde, ambos não resistiriam ao par de cacetes deliciosos que seus filhos tinham, então quando os dois combinaram o feriado na praia para os quatros, sabiam o que ia acontecer, ainda assim quando seus filhos apareceram na piscina nus, ficaram surpresos, pois seus filhos alternavam fodendo um a cada dia, nunca pegaram os dois juntos, outro fato que mudaria hoje, os dois apenas assistiam o pais sendo fodido pelo amigo enquanto beijava e brincava com o comedor, se estava com Ernesto, Matheus olhava enquanto Fernando arregaçava seu pai, e quando estavam com Alberto, Fernando assistia e incentivava o amigo a fazer seu pai gemer. Pelados, na espreguiçadeira da piscina, Matheus e Fernando mamavam os mamilos um do outro, se lambiam, se apalpavam e se beijavam, beijos quentes e molhados, os dois ofegavam, enquanto um acariciava o cacetão do outro, Ernesto e Alberto olhavam os filhos de boca aberta e salivando, até que os dois pararam e foram em sua direção, Fernando parou ao lado de Ernesto, com aquele pauzão duro, grande grosso úmido escorrendo uma linha de porra da cabeça em direção ao chão, Ernesto ficou olhando o amigo Pauzudo de seu filho parado a sua frente, olhava aquilo salivando de boca aberta, sem perceber que o pai dele já estava com a boca no pauzão de seu filho, bem ao lado, Matheus fodia a boca de Alberto, pai de Fernando, deitado em cima de espreguiçadeira e se apoiando nos encostos, seu quadril descia e subia, enquanto o amigo mamava com vontade o cacetão de seu filho. Mas a mão de Fernando pegou sua cabeça por trás de nuca e levou sua boca até um cacetão tão suculento e grande quanto o do filho. - Mama tio Neto. – Disse Fernando, ele obedecia mamando. Pelo canto dos olhos, Alberto via Ernesto Mamando o cacetão do seu filho, assim como Matheus, Fernando tinha um cacetão de respeito, seu filho embora jovem, era um negão de tirar o chapéu, Ernesto mamava com vontade, foi nesse momento que os dois filhos colocaram um de frente para o outro, e Alberto começou a beijar Ernesto. - Acho que eles querem ver a gente se pegando Neto. – Disse Alberto, Alberto eram um negão tão gostoso quanto o filho, só que mais anabolizado e mais alto, era também tão bom em foda quanto, isso era evidente, beijava quase tão bem quanto o jovem, Ernesto quase não conseguia acompanhar aquela boca gostosa, os lábios calavam seus gemidos, mamavam seus mamilos, beijavam seu pescoço, sua língua o lambia, suas mãos apalpavam com a mesma fome que o filho tinha. - Delicia amor, os veios se pegando. – Disse Fernando, Matheus o beijou carinhosamente, Fernando retribuiu e eles recomeçaram a brincadeira deliciosa que fizeram na espreguiçadeira, então os filhos entraram na pegação, e como já esperavam, cada um pegou seu pai, Ernesto e Alberto ofegavam nas mãos de seus filhos, enquanto eles os beijavam, mamavam seus peitorais musculosos, apalpavam as duas bundas grandes carnudas, Ernesto, quase não conseguia respirar enquanto Matheus esfregava seu corpo contra o dele e o pauzão do filho pulsava entres suas coxas, parecendo já querer furar ele, estava ao ponto de furar parede. Nas mãos de Fernando, Alberto estava nos céus, sem constrangimento e sem se fingir constrangido, ele esfregava o rabão redondo e grande na piroca preta, era grande e grossa, ele se empinava e acariciava ela com o rabo, sabendo o quanto o pai era safado, Fernando falava em seu ouvido: - Você gosta. Né sua puta? Olha como o cacete está durão pra você? - Pra mim? - Isso aí, hoje eu vou socar nesse rabo de negão. - Delicia moleque. - Piranha. Rebola na pica do seu macho vai. Rebola. Ernesto confirmou o que já sabia, e sua sede de vara ficou maior que nunca, mas não podia aceitar sem fingir que protestava. - Filho, melhor a gente parar, melhor a gente... Aaaahhhhh – Foi interrompido pela língua de Matheus que começou a mamar seu cu, macia e quente, tudo que ele conseguiu dizer depois disso se tornou incompreensível. Ao seu lado, Fernando fazia a mesma coisa com Alberto que exibia um sorriso de pura luxuria na cara, os dois pais ficavam de quatro, com o tronco apoiado na espreguiçadeira, com as pernas bambas como se não aguentassem o peso do próprio corpo, os dois filhos mamavam os dois rabos grandes e musculosos, com suas caras afundadas em meio as coxas grossas, mamado os dois como se quisessem suga-los por inteiro, Ernesto e Alberto faziam uma sinfonia de gemidos. Nesse momento Fernando se levantou e começou a pincelar o cacetão grosso no rabo do seu pai, Alberto gemia a cada pincelada, se empinava e se abria todo, fazendo um biquinho com um sorriso nos cantinhos da boca que evidenciava o tamanho da sua sede de pica. - Engole meu pau com seu cu pai, Vai, engole. – Disse Fernando. - Assim amor? – Ele disse dando uma ré com o rabão enquanto Fernando firmava o cacetão duro, até parar como uma pancadinha úmida e se sorriso se desmanchar em uma careta e voltar a sorrir. - Isso paizão, sua puta, rebola bem gostoso nesse pirocão. Rebola. – Alberto obedeceu e Fernando puxou pelo tronco até encostar a boca no ouvido do seu pai. – Puta, vadia, rebola mais vai. Ernesto via aquilo maravilhado, mas tentando fingir algum incomodo, o que era impossível porque atrás dele, seu filho esfregava um cacetão tão grande e grosso quanto o de Fernando, tão duro que quase doía quando ele esfregava, a boca de Matheus o beijava seu pescoço e lambia seu ouvido, e mesmo se esfregando no cacetão suculento do filho, Ernesto tentou fingir que tentaria resistir. - É melhor a gente parar filho, por favor. Mas Matheus deu uma cusparada carregada e densa na mão, em seguida lubrificou com a saliva o rabão do pai musculoso, Ernesto teve um espasmo ao toque da mão do filho, mas sem protesto se empinou e se abril todo para a rola que entrou abrindo ainda mais, parou com uma estocada forte e uma cólica deliciosa na altura do seu umbigo, Ernesto urrou e estendeu todo. - Quer que eu paro? Que meu amor? – Disse ele dando uma cacetada forte no rabão. - Aí, aaahhh – Ernesto. - Não gostou desse cacetão, foi? – Disse dando outra estocada, Ernesto respondeu com mais um gemido – Não? – E mais uma cacetada, e os gemidos de Ernesto ecoavam sobre a piscina, ele parou com os protestos e abril bem as pernas, baixou a cabeça empinou o rabão, Matheus segurava com as duas mãos e socava com força, nessa posição o rabo do pai parecia ainda maior e mais redondo. - Gostoso – dizia Matheus socando cada vez mais forte – toma essa vara – e a estocada cada vez mais fortes – toma meu amor, toma. – Ernesto sentia as cacetadas no fundo do estomago, batendo na altura do umbigo quase acertando o pulmão, Ernesto gemia e dizia coisas incompreensíveis até para ele mesmo, exibindo um misto de sorriso e careta assim como Alberto. Ao lado, Fernando cacetava a vara no seu pai com brutalidade e força, Alberto estava se deliciando, as estocadas eram tão fortes que ele quase não conseguia se equilibrar, Alberto gemia tanto e tão alto quando Ernesto, o sorriso de satisfação, virava um biquinho de satisfação, que virava uma careta de satisfação e virava um sorriso de novo. - Quer vara sua puta? Quer? – As estocada ia ficando cada vez mais fortes. – Toma, toma putão. - Nossa, que delicia filho, aí, aí, caralho. Fernando encostava a cabeça na dele e dizia sem diminuir o ritmo e a força das estocadas. - Se gosta né? Safado, putão. Olha Matheus. – Fernando chamou Matheus que prestou atenção sem parar de socar no seu pai. - Esse aqui a gente não fode chamando de meu amor não, esse aqui é putão, né cadela? Você gosta de Brutalidade né? – As estocadas ficaram ainda mais furiosas. - Tanto faz filho, com um cacetão gostoso assim, você pode fazer o que você quiser. - É sua puta, piranha – Fernando socava impiedosamente, Alberto gemia e sentia as pernas fraquejando, mas ainda tinha forças para instigar o filho. - FODE, FODE CARALHO ISSO, FODE MOLEUQE – Dizia empinando o rabão e se abrindo para sentir mais fundo ainda. - ARREGAÇA SEU PAIZÃO, ARREGAÇA, SOCA ESSA ROLA GOSTOSA EM MIM. Fernando atendia o pedido, e ele gemia tão alto que parecia ter se arrependido de pedir, ao lado, Matheus fodia Ernesto deliciosamente de frango, socando com força e mamando o peitoral musculoso do pai, degustando como se tivesse leite, Ernesto abria bem as pernas, gemia e se segurava com força na espreguiçadeira quase a quebrando, entre os beijos e a mamada no peitoral dizia com a boca bem perto do rosto do pai. - Pede vara também papai, pede. Ernesto só conseguia gemer, com aquele cacetão cravado lá no fundo, e o filho por cima de seu corpo fodendo e beijando estava incapaz de raciocinar, as estocadas iam tão fundo que faziam ele respirar ofegante, Matheus suavizou um pouco, mas continuou delicioso. - Fala que eu sou seu macho, fala papai – uma pausa e seguiu uma estocada tão forte e deliciosa que ele berrou. - Ai filho, que delicia, que rola gostosa. - Fala amor, faz o que seu macho ta pedindo, faz. O corpo de Matheus por cima do corpão do pai, a estocadas, a rola cravando no fundo do cu abrindo ele todo, tudo era bom demais para Ernesto, ele juntou forçar e atendeu o filho. Ernesto seguro o rosto do filho carinhosamente com a duas mãos e disse: - Soca, soca essa vara em mim, meu macho gostoso. Então Matheus também fez parecer que o pai se arrependeu de pedir, só pareceu, ele gemia e se deliciava com o cacetão acertando bem fundo, agora os dois pais passivos gemias tanto que não se ouvia nada, os dois machos jovens aproximaram as espreguiçadeiras sem parar de foder e começaram a se beijar e se tocar enquanto fodiam e faziam seu pais gemerem feito duas putas. - Delicia amor – disse Matheus para Fernando. - Soca, faz seu pai gritar, faz amor, faz ele gritar – Respondeu Fernando. Matheus atendeu o pedido e Fernando fez o mesmo, Ernesto e Alberto gritavam e levavam os rabos de encontro as varas que não paravam de socar, depois os dois machos se sentaram um ao lado do outro, com suas vara grandes e grossa apontando para cima, cada pai passivo se sentou na vara que o pertencia, lentamente, sentindo o cu abrindo enquanto engoliam o cacete, Fernando então rebolou na vara do filho, esse beijava Matheus, um beijo que só dava nele, Ernesto já quicava com vontade sem dó nenhuma do próprio cu, Fernando começou a fazer o mesmo, esporadicamente parava e beijava Ernesto, Matheus e Fernando não parava de se beijar, quase se engolindo, os dois pais passivos e musculosos quicavam nas varas de seus filhos com seu paus duro e pingando, se deliciavam, sentavam com força e com vontade até que os dois começara e expelir porra, quase ao mesmo tempo. - Vamos gozar na boca deles – disse Fernando. Os dois gozaram na boca cada um de seu pai, depois ficaram espalhando a porra na boca de um e de outro. Depois de descaçarem um pouco, Matheus disse para os dois pais. - Agora vocês vão na cozinha cuidar da alimentação de seus filhos, prepara uma comida da hora, e prepara o rabo que a gente vai passar o fim de semana fodendo. Os paizões obedeceram, e levaram vara o feriado todo, foi o melhor feriado de suas vidas. PS Curta, goze e comente sou movido pelos comentários
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.