Gervásio preparou bem o terreno: primeiro, ele a encheu de mimos; roupas, sapatos e bolsas de grife, joias personalizadas; e para coroar, um carro novinho em folha! Alice estava exultante. Tinha tudo que sonhara: roupas, sapatos, um carro e um macho sempre pronto para fodê-la de todos os jeitos e de todas as formas imagináveis.
O pai, deliciando-se com a felicidade da filha, aguardou o momento certo para fazê-la servir aos seus propósitos. Foi em uma sexta-feira; antes de sair do seu escritório, Gervásio ligou para Alice, que já estava em casa, e pediu que ela vestisse algo bem excitante naquela noite. A jovem, excitada e feliz, disse que mal esperava a hora de vê-lo para uma foda daquelas.
Antes de sair, no entanto, Gervásio ligou para Carlão, um velho amigo que conhecia desde os tempos da faculdade; depois de alguma conversa inútil, perguntou a ele se queria tomar uma cerveja em sua casa; Carlão, imediatamente, concordou, e, então, ambos combinaram de encontrar-se no caminho, já que Carlão estava sem carro. No caminho, o amigo quis saber como estava a vida de Gervásio, que lhe respondeu que estava tocando do jeito que dava e que Alice, sua filha, estava sendo muito valiosa neste aspecto.
Quando os dois homens de meia-idade entraram na casa, caminhando até a sala de estar, deram com Alice, languidamente deitada no sofá, vestindo apenas uma camisolinha cuja transparência incitava desejos animalescos; ela estava tão absorta vendo seu celular que, ao ver seu pai e o seu acompanhante em pé na soleira da porta foi tomada por um choque tão grande que a fez pular como uma mola caindo de joelhos ao lado do sofá, tomada por um temor sem limites.
-Relaxe, filhinha – tranquilizou Gervásio, saboreando o momento – Este aqui é o Carlão, meu amigo de faculdade.
Alice e Carlão se entreolharam como se não pudessem evitar o desconforto da situação. Gervásio percebeu a nítida excitação de seu amigo, bem como a postura indefesa de sua filha …, tudo estava como ele queria. Sem dar atenção ao clima pesado que se instaurara no ambiente, Gervásio pediu que Alice fosse até a cozinha e de lá trouxesse cervejas para ambos.
Alice saiu da sala quase cambaleando, ainda não recuperada do susto, enquanto os dois homens sentavam-se no sofá, com Gervásio dando início ao seu plano de safadeza. Desdenhando o momento, ele perguntou ao amigo o que achara de sua filha; Carlão, meio desajeitado, respondeu com voz entrecortada, dizendo que ela era muito bonita.
-Bonita e gostosa, meu amigo! – emendou o pai, com um sorriso maroto – Essa menina é uma gata selvagem na cama! Trepa que é uma maravilha!
Carlão ouviu aquela frase com uma expressão atônita no rosto; ele não demorou a perceber que o amigo tinha alguma intenção com todo aquele clima de exibição de sua filha como se ela fosse um produto …, mas, por ora, ele deixou-se levar pela situação. E enquanto conversavam, Alice retornou, trazendo nas mãos duas latinhas de cerveja. Eles bebericaram, enquanto Gervásio pediu para que a filha se sentasse entre eles.
Ainda muito acabrunhada, Alice obedeceu ao pai, tentando de todo o jeito ocultar sua nudez escancarada, do olhar guloso de Carlão. Gervásio prosseguiu na provocação, acariciando as coxas desnudas de sua filha e sorrindo para o amigo.
-Olha só, camarada! – disse ele em tom de provocação – sinta essa pele quente e macia …, faz a gente se sentir com dezoito anos novamente …, você não acha?
-Sim, claro – balbuciou Carlão, mal conseguindo engolir a cerveja.
-Vamos, filhinha – ordenou Gervásio, acomodando-se sobre o sofá – Mostra pro Carlão como você sabe tratar uma benga dura …, olha aqui! Está quase rasgando a calça …, vamos, garota, não precisa ter vergonha …, o Carlão é meu amigo …
Alice olhou primeiro para o visitante e depois para o pai com um olhar em que parecia pedir clemência …, mas, ela sabia que isso era perda de tempo; Gervásio estava resoluto em fazê-la de puta na frente do amigo …, incapaz de reagir, e, ao mesmo tempo, sentindo uma certa excitação naquele clima, ela abriu a calça de seu pai e pôs a rola dura para fora, massageando-a com as duas mãos.
-Hum, como isso é bom! – elogiou Gervásio, enquanto acariciava os cabelos da filha – Mas, eu quero mais …, chupa minha rola, chupa …
Já sem tanta hesitação como de início, Alice inclinou a cabeça, e, logo, estava mamando a rola dura, que entrava e saía de sua boca quase que inteiramente. Carlão, que a tudo observava embasbacado, instintivamente, começou a acariciar sua rola por cima da roupa, deixando bem evidente que a cena o deixava cheio de tesão.
-Vai, Carlão! – incitou Gervásio – Tira sua pica pra fora e deixa minha garotinha te mostrar como ela boa nisso!
Carlão não conseguiu esboçar qualquer gesto ou comentário, pois, fora tomado pela surpresa do convite do amigo …, mesmo sabendo que aquele clima intimista fora criado para algo mais, ele não estava muito convencido de que tudo fosse de verdade.
Sem paciência para esperar mais, Gervásio fez com que Alice deixasse sua rola e exigiu que ela se ajoelhasse na frente do amigo; Alice, ainda hesitante e um tanto temerosa, tentou esboçar uma reação, mas ante o olhar firme de seu pai, concluiu que não tinha escolha senão obedecer.
Alice fitou o rosto de Carlão, que mostrava o quanto estava estupefato com aquela situação, e depois de um sorriso acabrunhado, ela dedicou-se a abrir a calça do sujeito; quando enfiou a mão dentro da cueca, sua expressão transmutou-se para um estado de surpresa e também de espanto.
Ao pôr a rola para fora, Alice não piscava os olhos, e sua boca exibia o quanto aquela peça de carne pulsante havia lhe surpreendido. O próprio Gervásio não foi capaz de esconder seu olhar esbugalhado ao conferir as dimensões da rola de seu amigo, Carlão.
Tratava-se de uma pica enorme, e de grossura intimidadora, mesmo aos mais preparados para tal experiência; após alguns segundos de recuperação, Alice notou o risinho orgulhoso de Carlão ao ver-se apreciado pela fêmea, e ela não perdeu mais tempo com rodeios, caindo de boca naquela rola monumental.
Alice começou lambendo toda a extensão da pica, desde a base próxima das bolas, até chegar na glande que se assemelhava ao topo de um cogumelo que inchava e murchava ao controle de seu dono; cada lambida fazia Carlão gemer alto, jogando a cabeça para trás e semicerrando os olhos, numa clara demonstração do prazer que estava sentindo.
Em seguida, a garota começou a chupar, muito embora sua boquinha não fosse capaz de envolver mais que dois terços da enorme rola, exigindo que ela se dedicasse a chupar com mais sofreguidão. Carlão, absorvido pelo clima, acariciava os cabelos de Alice, enquanto saboreava aquele momento único.
Gervásio, por sua vez, masturbava-se lentamente, também apreciando a cena de sua filha servindo ao seu amigo cuja pica vibrava no interior da boca da menina. Quedaram-se assim por algum tempo, apenas usufruindo do prazer que o momento lhes proporcionava.
-Você quer foder minha filha? – perguntou Gervásio à queima-roupa para o amigo, cuja expressão evidenciou sua surpresa ante a pergunta.
-Não precisa ficar com cara de babaca, meu amigo! – prosseguiu Gervásio com uma inexplicável calma no tom de voz – Eu sei que você quer foder com ela, não quer?
-Sim, quero! – respondeu Carlão com tom titubeante.
-Então, vá em frente! – incentivou Gervásio com um riso safado no rosto – Só tem um porém …, eu quero assistir …
Nesse momento, Gervásio e Alice entreolharam-se e a expressão da menina deixava claro que ela também queria ser fodida pelo amigo de seu pai …, tudo se resumia a aceitação silenciosa …, e foi o que aconteceu.
Alice ficou em pé e livrou-se da camisolinha, subindo sobre o sofá e descendo em direção à rola, ajudada pelas mãos fortes de Carlão; com cuidado, ele esfregou a glande em torno dos grandes lábios, para deixá-la rasgar a resistência inicial, irrompendo dentro da vagina de Alice.
Alice gemeu alto, e Carlão, receoso de feri-la, interrompeu seu movimento; Gervásio mostrou um rosto entre transtornado e arrependido, enquanto perguntava:
-Filhinha …, está tudo bem?
-Nossa, papai! – respondeu ela, arquejante e excitadíssima – Está tudo ótimo! Seu amigo tem uma rola deliciosa …, vai, Carlão …, me fode gostoso …
Superado o momento preocupante, Carlão relaxou se deixou que a jovem continuasse descendo sobre sua rola; e a cada centímetro, Alice gemia e se contorcia, comemorando o preenchimento a que estava sendo submetida. E, por mais incrível que pareça, a guria acomodou aquele monstro de carne em seu interior, iniciando movimentos de sobe e desce com uma lentidão medida para que pudesse apreciar toda a dimensão da pica que a invadia.
Ante os olhos faiscantes do pai, Alice subia e descia sobre a rola de Carlão, enquanto lhe oferecia seus mamilos para saciar a sede da boca do macho que a possuía com sofreguidão; seus corpos abraçados gingavam em uma harmonia que impressionava pela perfeição dos movimentos, com a jovem quase dançando sobre a rola de seu macho.
Gervásio, por sua vez, estava em transe, vendo a filha ser fodida por outro homem, e sentindo sua rola pulsar em suas mãos trêmulas que esforçavam-se para encetar uma masturbação vigorosa que lhe beneficiasse com um orgasmo à altura do cenário.
Alice não tardou em gozar sob o domínio da pica de Carlão …, e os gozos sucederam-se, um após o outro, e cada um mais intenso que o anterior. Carlão mostrava-se um macho dedicado e carinhoso, beijando a boca de sua parceira e chupando seus mamilos intumescidos para que ela tivesse a verdadeira percepção do tesão que ele sentia naquele momento.
O casal fodeu até a última gota de energia vital que ainda restava em seus corpos, e quando, finalmente, Carlão denunciou seu total descontrole sobre a situação, Alice saltou da rola e passou a chupá-la, até que ele gozasse em sua boca. A carga de sêmen foi tão volumosa que acabou por escorrer por entre os lábios da menina que esforçava-se em reter o máximo possível.
Ao final, ela exibiu para seu pai, orgulhosa, o leite macho em sua boca antes de engoli-lo por inteiro, com uma expressão de plenitude e satisfação; Gervásio, que a tudo observou, excitado e incrédulo, acabou por gozar, lambuzando-se com sua própria seiva.
Vencidos pelo esforço, o trio permaneceu onde estavam, inertes e sem reação, dependentes de seu próprio prazer e pela situação, no mínimo, inédita a que foram submetidos por vontade própria.
Era quase madrugada quando Carlão despediu-se do amigo, agradecendo-lhe pela oportunidade única de experimentar uma foda imperdível.
-Não precisa agradecer, meu amigo – respondeu Gervásio entre sorriso comedidos – Espero que tenha gostado tanto como eu …
Com essas palavras, os dois sujeitos seguiram seus caminhos que, provavelmente, ainda se cruzariam em situações tão inéditas, ou ainda muito melhores que aquelas.
Resoluto, Gervásio subiu as escadas e encontrou Alice tomando uma ducha reconfortante em seu quarto; calmamente, ele se despiu e sentou-se na beirada da cama, esperando por sua filha …, para ele, a noite ainda não terminara.