Seu namoradinho de escola, o Beto, era um gatinho felpudo, que por sua própria certificação, tinha os dotes adequados para dar-lhe prazer e fazê-la sua fêmea; todavia, nunca rolou uma oportunidade para que ambos pudessem desfrutar dos prazeres do sexo entre iniciantes. Marcela esforçou-se de todas as maneiras, até que acabou por romper com Beto, já que ele também tornava as coisas mais difíceis.
E lá ficou ela, a ver navios …, até o dia em que percebeu seu irmão mais novo …, o nome dele era Fábio, um garotão de pouco mais de dezesseis anos, mas que, pela compleição física aparentava ser bem mais velho. E a atenção de Marcela foi despertada numa certa tarde de verão, ao ver, pela primeira vez, seu irmão nu, exibindo toda a sua pujança juvenil.
Viviam eles em uma casa ampla, onde cada um tinha seu próprio quarto suíte, separados em duas alas, sendo a principal dos seus pais. Marcela estava com muito calor e decidira ir até a cozinha para tomar algo refrescante; mas, ao passar pelo quarto de Fábio, que estava com a porta aberta, notou quando ele saiu do banheiro após banhar-se. O rapaz estava nu, com seu corpo atlético e de formas bem definidas ainda molhado por algumas gotas de água. Mas, o que mais chamou a atenção de Marcela foi o enorme “instrumento” de seu irmão.
Imediatamente, os olhos da garota faiscaram e ela sentiu sua vagina ficar úmida, enquanto apreciava aquela rola de proporções deliciosamente obscenas e provocantes; e ela permaneceria onde estava, não fosse o fato de seu irmão perceber sua presença a distância, o que o deixou chocado e sem jeito.
Ele bem que tentou esboçar alguma reação, mas, quedou-se inerte, deixando-se apreciar pela irmã que, secretamente, ele também cobiçava à distância. Depois de alguns minutos repletos de tesão e também de hesitação, Marcela decidiu tomar a iniciativa e avançar para dentro do quarto do irmão e sentir aquela rola em processo de endurecimento entre suas mãos e, quem sabe, em sua boca!
Infelizmente, tudo ficou na intenção, já que, ruídos vindos do quarto dos pais de Marcela alertavam que tanto ela, como seu irmão precisavam tomar cuidado para evitar situações desconcertantes que poderiam ter consequências indesejáveis. Marcela voltou-se na direção das escadas e desceu-as com as pernas trêmulas e o coração batendo aos saltos.
Os pais de Marcela e Fábio, Suzana e Geraldo, eram pessoas alegres e liberais, mas que, certamente, jamais aceitariam uma relação incestuosa entre seus filhos …, era isso que Marcela pensava enquanto saboreava um refrigerante gelado para apagar o fogo que queimava em seu interior depois de ver a exorbitante nudez de seu irmão mais novo. E quando os demais membros da família desceram, ela procurou conter-se ao máximo para não dar bandeira.
Lamentavelmente, Fábio, seu irmão, não foi capaz de disfarçar seu constrangimento com o que acontecera minutos antes na porta de seu quarto. De qualquer modo, tanto ele, como ela, esforçaram-se para não denunciar a intenção que pairava como uma nuvem de preocupação.
Os dias se passaram, e Marcela não tirava da mente a imagem da rola de seu irmão; sentia calafrios de tesão, e seu corpo respondia de maneira contundente toda a vez em que a imagem voltava de sua memória. A situação foi crescendo em uma espiral avassaladora, ao ponto de Marcela não ter mais controle sobre sua vontade.
Uma noite, ela se esgueirou entre as sombras da casa, enquanto todos dormiam, e invadiu o quarto do irmão; Fábio dormia um sono pesado, e mesmo após alguns ruídos inoportunos, causados por Marcela, nada aconteceu que pudesse denunciar a sua presença.
Cuidadosamente, ela se aproximou da cama do irmão, ajoelhando-se ao lado dela; um pequeno spot de luz que ficava sobre a cama com luminosidade indireta, estava aceso com intensidade baixa, possibilitando uma visão entre penumbra da cama e de seu ocupante; Fábio ressonava, deitado e coberto apenas por um lençol. Marcela ficou apreciado o irmão, sentindo as mãos trêmulas e geladas. O tesão era tanto que ela sentia escorrer entre suas pernas, provocando arrepios e tremores.
Repentinamente, Fábio virou-se na cama, fazendo com que o lençol escorregasse, revelando seu peito e parte do ventre; Marcela ficou tensa, sentindo sua vagina pulsar de tesão, principalmente depois que ela deteve-se no volume que jazia abaixo do tecido. Seguindo seu instinto de fêmea no cio, ela segurou o lençol, puxando-o para baixo, até que seu objeto de desejo surgisse em toda a sua majestade.
Marcela mal conseguia respirar ao ver aquela rola enorme em estado de repouso, deitada sobre o ventre moldado e destituído de pelos de seu irmão. Totalmente fora de controle, Marcela começou a acariciar a rola com a ponta dos dedos, sentindo o calor que ela emanava e detendo-se nos detalhes anatômicos daquele belíssimo exemplar concedido pela natureza.
E a medida em que ela continuava acariciando a rola, uma ereção estava em pleno processo de surgimento; logo, a rola de Fábio estava dura, com a cabeça inchada, pulsando com se tivesse vida própria. Os olhos de Marcela faiscaram, sua boca encheu-se de saliva, seu coração disparou e sua respiração tornou-se quase ofegante …, deu no que deu!
No momento seguinte, Marcela estava masturbando o irmão, cingindo a rola com certa dificuldade, mas dedicando-se de corpo e alma a sentir toda a potência masculina de Fábio vibrando em sua mão. Fábio, por sua vez, respirava de modo irregular e, vez por outra, gemia baixinho, deixando-se levar pela situação. Marcela não se conteve mais, e abocanhou a rola, mamando aquele enorme pedaço de carne dura que mal cabia em sua boquinha.
-O que é isso! – disse Fábio em voz alta, enquanto puxava a rola para fora da boca da irmã – Você está doida, hein?
-Ai, me desculpe, mano! – sussurrou Marcela, ainda com o olhar vidrado da benga dura do seu irmão – É que não deu pra resistir …, você tem um cacetão!
-Saia daqui, agora! – exigiu Fábio, modulando a voz para não despertar a atenção de seus pais – Você é louca …, nós somos irmãos …, isso não é certo …, vai embora, por favor!
E enquanto Fábio puxava o lençol, ocultando sua nudez e, consequentemente, seu pau duro, Marcela levantou-se e caminhou em direção da porta; parou por um instante na soleira, olhou para trás, vendo o olhar de reprovação de seu irmão e, depois, foi embora, sentindo-se excitada e também envergonhada.
No dia seguinte, Marcela e Fábio procuraram evitar um ao outro, e nos momentos em que estavam juntos não tinham coragem de se encarar. Marcela não conseguia reprimir o imenso tesão que borbulhava dentro dela desde a primeira vez em que vira a rola de seu irmão; e Fábio parecia oscilar entre a revolta e algo que poderia parecer-se com uma reprovação de si mesmo.
A situação pareceu congelar por algum tempo, muito embora, os irmãos ainda mantivessem um clima estranho e distante. Marcela desistira de insistir como irmão, e mesmo guardando dentro de si um tesão descomunal, optou por deixar a poeira baixar, esperando que surgisse uma oportunidade …, e ela surgiu! Inesperada e deliciosamente excitante!
Certa noite ela foi acordada pelas risadas altas e o palavreado sonoro que ecoava pelos corredores; atenta a tudo que acontecia, Marcela foi até a porta de seu quarto e viu quando seus pais subiam as escadas rindo e se agarrando como animais no cio …, parecia que algo estava por acontecer. Mas, para sua infelicidade, tudo retornou ao profundo silêncio, quando eles entraram em seu quarto e fecharam a porta.
Chateada, Marcela conformou-se e voltou para a sua cama, tentando dormir …, mesmo que isso fosse impossível. Horas depois, e sem saber a razão, Marcela acordou e, instintivamente, foi até a porta de seu quarto, abrindo-a com cuidado para não ser percebida. Ao olhar para fora, na direção do corredor, viu algo que a deixou muito excitada.
Fábio, seu irmão, nu e de pau duro, estava encolhido na frente do quarto de seus pais; ele abrira uma pequena fresta na porta e espiava o que acontecia lá dentro, enquanto manejava furiosamente seu cacete em uma frenética punheta! Marcela não teve dúvidas que aquela era uma oportunidade imperdível.
Ela se despiu da camisolinha que vestia e, na ponta dos pés, caminhou na direção do irmão, tomando cuidado para que ele não notasse a sua presença. Procurando ser discreta, ela ficou atrás do irmão, tentando ver o que acontecia dentro do quarto de seus pais. Ela ficou boquiaberta com o que viu: Suzana e Geraldo estavam trepando freneticamente; Geraldo estava por cima, e fazia sua rola sair e entrar da vagina de Suzana, que, por sua vez, retribuía os movimentos, erguendo sua pélvis contra o membro que a atacava sem piedade.
Era uma foda insana, onde o casal não guardava nenhum pudor em dizer palavrões, trocarem beijos e chupadas. Mesmo com certo prejuízo no ângulo de visão, Marcela pôde perceber que seu pai tinha uma rola enorme, um pouco maior que a de seu irmão, e sua mãe tinha um corpo sinuoso com anatomia generosa, daquelas de deixar qualquer macho cheio de tesão.
A sessão de sexo explícito seguiu seu curso, onde as posições se alternavam, com Suzana por cima, cavalgando seu marido, passando para uma trepada de ladinho e seguindo para um velho “cachorrinho”, com direito à chupadas na boceta e dedilhadas oportunas.
Depois de algum tempo apreciando a foda dos pais, Marcela desviou a atenção para Fábio que se masturbava violentamente, demonstrando seu estado de excitação e, também, sua enorme resistência física, já que sua rola não dava sinais de arrefecimento de sua tensão. E foi nessa clima cheio de tesão, que Marcela decidiu partir para o ataque.
Sorrateiramente, ela se aproximou o quanto pôde de seu irmão, e depois de inclinar-se um pouco para a frente, pousou sua mão sobre a do irmão que manipulava, com fúria, sua rola dura. Fábio tomou um susto tão grande, que viu suas pernas bambearem ao ponto de ele quase perder o equilíbrio; somente quando ouviu o sussurro suave de Marcela em seu ouvido, foi capaz de retomar o controle sobre si.
-Calma ai, maninho …, deixa eu cuidar disso pra você …, vamos aproveitar o filminho que papai e mamãe estão nos oferecendo …
Com essas palavras, Marcela fez com que o irmão permitisse que ela tomasse a iniciativa de masturbá-lo, o que fez com dedicação e maestria, ao mesmo tempo em que, ambos, apreciavam a foda homérica de seus pais, que não faziam a menor ideia de que estavam sendo espiados. Tomado pelo clima carregado de tesão, Fábio encostou seu corpo ao da irmã, sentindo sua pele quente e macia; ela, por sua vez, não perdia o ritmo, masturbando vigorosamente a enorme rola do irmão que latejava em sia mão.
Foi algo deliciosamente tenso; Fábio envolveu Marcela com um de seus braços, e ela, esfregava seus peitos com os bicos duros no peito do irmão, sentindo sua vagina alagada a ponto de escorrer entre as pernas. Dentro do quarto, Suzana e Geraldo não davam trégua, fodendo sem parar; os filhos, há muito, perderam a conta de quantos orgasmos Suzana experimentou e tanto um quanto o outro ficaram boquiabertos com a resistência física de seu pai que, naquele momento, preparava-se para enrabar a esposa.
Quando ele enterrou sua rola no cu de Suzana, Marcela não se conteve e soltou um gemidinho sufocado no pescoço do irmão; Fábio, também refém da situação, voltou seu rosto para a irmã e seus lábios procuraram pelos dela, selando um beijo intenso e fogoso. Foi nesse clima que Marcela, vencida pelo desejo que queimava em seu interior, ajoelhou-se e tratou de abocanhar a enorme rola do irmão, mamando-a sem tréguas, aproveitando para lambê-la, sentindo toda a sua extensão.
É bem verdade que a rola não cabia na boca da garota, mas ela esforçava-se para tê-la por inteiro, deixando que a glande roçasse sua glote, quase ocasionando um pequeno esgar, insuficiente para detê-la em seu intuito de fazer seu irmão gozar. Fábio, chegando ao seu limite, puxou a irmã para si e pediu que ela terminasse de masturbá-lo até gozar. Ela obedeceu, e ofereceu seus seios para que ele ejaculasse.
Foi um gozo vertiginoso, com jatos quentes de esperma projetando-se em todas as direções do corpo e do rosto de Marcela, que suspirou, saboreando aquele delicioso banho de sêmen proporcionado pelo seu irmão pauzudo! Marcela espalhou a porra em seu corpo, lambendo os dedos ao final, exibindo-se com orgulho para os olhos gulosos e estupefatos do irmão.
Dentro do quarto, os urros quase enlouquecidos de Geraldo eram o toque final de uma foda que avançara madrugada adentro, com direito a público também satisfeito; Geraldo desabou sobre a cama, e em poucos minutos, podia-se ouvir seu ressonar pesado, fazendo coro com Suzana que também havia sido derrotada pelos gozos usufruídos naquela noite.
Com cuidado para não serem notados, Fábio e Marcela afastaram-se em direção aos seus quartos, e no momento em que a garota estava para entrar, voltou-se para trás, lançando um último olhar lânguido para o irmão. Fábio não conseguia esconder seu olhar de desejo, e teve ímpetos de seguir a irmã, o que lhe foi impedido pelos sinais dela com uma promessa sussurrada: “Amanhã tem mais, maninho tesudo!”.
Depois de tanta atribulação, o dia seguinte foi tranquilo, com sorrisos e gentilezas para todos os lados. Todavia, Marcela ainda guardava dentro de si o desejo incontrolável de foder com seu irmão, e o que ela precisava era, apenas, uma oportunidade …, precisava ficar a sós com Fábio para que ambos pudessem saciar o tesão que, agora, ardia em seus interiores, ansiando por ser satisfeito de todos os modos possíveis.
Infelizmente, nada acontece por nossa vontade, e o mesmo se seu com os irmãos que precisaram esperar até que o momento certo surgisse e eles pudessem, afinal, fazerem um sexo gostoso e sem limites. E a bem da verdade, Marcela não deixou de lado os curtos momentos em que lhe foi possível usufruir da virilidade de seu irmão. Certo dia, ela ficou a espera de todos dormirem para correr para o quarto de Fábio, surpreendendo-o com uma deliciosa chupada em seu pau duro e grosso.
Na mesma noite, ela fez questão que Fábio chupasse sua chana, o que ele fez com destreza, concedendo-lhe um delicioso orgasmo …, o primeiro de muitos.
Com o passar dos dias, o tesão entre Marcela e Fábio crescia de um modo assustador, ao ponto de eles quase cometerem loucuras para ficar a sós e poderem aproveitar um ao outro. E foi nesse clima que Beto, o ex-namorado, surgiu como uma sombra ameaçadora. Na saída das aulas, ele cercou Marcela e disse que sabia o que estava rolando entre ela e seu irmão. Ela tentou negar, reagir, mas tudo era inútil …, Beto afirmava com tanta certeza que ela temia pelo pior.
Quando Marcela caiu em prantos, suplicando para que ele se calasse, Beto sorriu maquiavelicamente, e disse que tudo poderia ser acertado com um prêmio; sem esperar por respostas, ele levou Marcela para seu carro rumando para um lugar deserto que ele conhecia. Lá, ele sacou a sua rola e exigiu que ela o chupasse.
Sentindo medo, mas também muito tesão, Marcela obedeceu, saboreando a rola de Beto que, afinal, não era de se jogar fora. O garoto estava tão excitado que não demorou em gozar, jorrando esperma quente na boca de Marcela, que esforçou-se por engolir a enorme carga de porra que explodia da rola de seu ex-namorado. Quando terminou, foi humilhada pelo rapaz, que além chamá-la de puta e vagabunda, ainda a esbofeteou, dizendo que ela faria o que ele quisesse, quando quisesse.
Beto obrigou-a a descer do carro, abandonando-a à própria sorte …, Marcela, em prantos foi para casa, e como demorou para chegar, foi recebida pelo irmão que, assustado, quis saber o que acontecera. Após um momento para recuperar-se, ela contou para Fábio do que lhe acontecera com Beto. O irmão abraçou-a com ternura e asseverou-lhe que ela não precisava se preocupar com Beto, pois ele próprio cuidaria do assunto. Marcela temeu pela sorte do irmão, mas este pediu que ela ficasse tranquila.