Elias tinha uma vida perfeita …, um bom emprego, uma boa mulher e uma filha linda; Toninha, sua filha única, era o bem mais precioso que ele possuía, e, todos os dias, ele agradecia ao Criador e à sua esposa, Laura, pela dádiva de uma filha tão linda e doce …
Mas, repentinamente, um dia, sem aviso …, Laura foi embora; cansou da vidinha de casada e caiu no mundo, aventurando-se na companhia de um caminhoneiro que passara pela pequena cidade no interior do Ceará e aceitara levá-la consigo.
Tomado por um torvelinho de sentimentos e sensações carregadas de revolta, Elias viu-se só e abandonado com uma filha para criar …, contendo suas mágoas e também sua revolta, ele resignou-se e tocou a vida em frente, superando os percalços e tentando sobreviver às agruras que a vida lhe impingiu, criando Toninha cercada de muito carinho e muito afeto.
E com o passar do tempo, Toninha tornou-se uma linda moça, cuja beleza cativava a todos que a conheciam; seus longos cabelos negros e sedosos ornavam um rosto perfeito, de grandes olhos castanhos e boca de lábios carnudos.
O corpo era a máxima expressão da perfeição sob forma de mulher; seios médios e durinhos, coroados por bicos sempre durinhos, cercados por pequenas aureolas rosadas, quase suplicando para serem lambidos e chupados à exaustão. Uma cintura bem delineada, desaguava em um traseiro cuja saliência era mais que tentadora, findando em coxas e pernas bem torneadas. A pele cor de bronze e o odor de jasmim eram os atributos mais impressionantes que faziam dela uma fêmea eternamente cobiçada e desejada por todos os machos que dela se aproximavam.
Elias, que sempre a criara com total liberdade e cheia de mimos, tomava o cuidado de evitar que os olhos gulosos dos jovens da região cobiçassem o que não poderiam ter, exceto se provassem ao pai que estavam a altura de sua filha.
E foi assim que a vida seguiu seu curso; Elias, que se mudara para a capital, conseguindo um bom emprego, saía para o trabalho pela manhã, acompanhado de Toninha que seguia para a escola, pois jamais deixara de lado os estudos; e quando ele chegava no início da noite, sua filha o esperava com uma toalha limpa para o banho e uma refeição suculenta que ela mesma preparara para seu pai. Elias era feliz, e sentia-se bem ao lado de sua filha, uma linda mulher que desabrochava dia após dia, explodindo em sensualidade e beleza.
Certo dia, Elias chegou e não encontrou sua filha à sua espera; embora a mesa estivesse posta e a toalha sobre a cadeira, Toninha não estava, o que lhe deixou muito preocupado, fazendo com que ele vasculhasse a casa em sua busca. E não demorou para que ele a encontrasse, deitada em sua cama, chorando baixinho. Desesperado, Elias correu até a cama, sentou-se na beirada e tocou o ombro de sua filha.
Imediatamente, Toninha pulou na cama, abraçando seu pai com força; Elias abraçou-a carinhosamente, sentindo seu coração pulsar acelerado e as lágrimas escorrerem por seu pescoço, enquanto Toninha ainda soluçava compulsivamente. Elias, sentindo-se impotente, limitava-se a apertar sua filha querida entre os braços, tentando consolá-la de um sofrimento que ele desconhecia por completo.
-O que foi, filhinha? – perguntou ele em um sussurro no ouvido de Toninha – O que aconteceu para você estar assim, tão chorosa?
-Pai, mamãe era uma puta? – perguntou ela a queima-roupa, mas sem coragem de encarar o rosto de Elias.
-Quem foi que te disse isso? – perguntou um pai exasperado, enquanto tomava o rosto de sua filha entre as mãos encarando-a com seriedade – Me responda! Quem foi que disse tal coisa para você.
-Um garoto na escola – respondeu Toninha, quase balbuciando as palavras e evitando o olhar de seu pai.
-O que ele te disse exatamente – quis saber Elias, tentando controlar seu ódio pelo jeito que machucaram sua filha.
-Ele …, ele, quis me bolinar – respondeu ela, ainda sem encarar o pai – Mas, eu não deixei! Então …, ele me disse que eu estava de frescura e que minha mãe foi uma vagabunda que largara você porque queria alguém que desse no couro …, e, por isso, ela se tornou uma puta!
Instalou-se um silêncio sepulcral entre pai e filha; de um lado, Toninha e sua enorme decepção …, de outro, um pai alquebrado e sem palavras …, o que dizer naquele momento? Elias não sabia o que fazer e, muito menos, o que dizer …
-Olhe, filhinha – começou ele, cheio de inseguranças – Sua mãe me deixou sim, é verdade …, mas, ela não era, e jamais foi uma puta …, apenas decidiu seguir o destino que ela escolheu …, e eu não fazia parte dele …, não fique assim, está bem?
-E eu, papai? – questionou a garota – Eu vou ser uma puta se escolher seguir meu destino?
-Claro que não! – respondeu ele sem titubear – Você pode fazer o que quiser de sua vida, isso é um direito seu e ninguém pode te julgar por isso …, entendeu?
Toninha deu um sorriso acanhado e acenou com a cabeça. Elias ficou ali, com sua filha, consolando-a entre seus braços. Depois de algum tempo, ele beijou sua face e disse que tomaria um banho para depois jantarem juntos. Toninha concordou e eles saíram do quarto. Em um clima mais ameno, pai e filha jantaram, e Elias cuidou para que o rosto de sua filha se iluminasse com sorrisos largos e olhos brilhantes.
Depois do jantar, eles ficaram coladinhos no sofá da sala, vendo televisão trocando carinhos fraternos e aproveitando a companhia um do outro. Vencido pelo cansaço, Elias anunciou que se recolheria; assim que ele se levantou, Toninha segurou sua mão com firmeza. O pai olhou para a filha, esperando que ela dissesse ou fizesse alguma coisa.
-Você quer alguma coisa, minha linda? – perguntou Elias, sentindo o toque quente e macio da mão de sua filha.
-O senhor gostava da mamãe? – quis saber Toninha, com olhar terno.
-Sim, eu gostava …, muito! – respondeu ele, abaixando o olhar – Ela foi tudo para mim …
-E depois dela? – continuou a filha, com jeito curioso – O senhor não teve ninguém …, digo, uma mulher …
Elias emudeceu por alguns instantes, sentindo seu coração pulsar mais forte.
-Depois dela ... – respondeu Elias, puxando a filha para perto de si e enlaçando-a em seus braços – Bem, depois dela …, só me restou você …, minha princesinha …, você é o meu tesouro, e preencheu minha vida …, por isso, lembre-se: você é minha princesa …, compreendeu?
Toninha acenou com a cabeça, enquanto Elias a soltava de seus braços e rumava em direção ao seu quarto. E restou apenas o silêncio …, e uma tranquilidade aparente, pois Elias passou algumas horas acordado, preocupado com o que a filha poderia pensar e o que poderia fazer depois da experiência daquele dia; de qualquer maneira, ele depositou sua confiança no juízo de Toninha, que até aquele dia, jamais o decepcionara.
Os dias seguiram-se dentro de uma esperada normalidade. Certa tarde, Elias chegou um pouco mais cedo do trabalho e procurou por sua filha; ao passar pela porta do banheiro, ouviu o barulho do chuveiro e concluiu que ela estava tomando banho. Deu um toque suave na porta, e anunciou a sua chegada. Como não obteve resposta, seguiu para seu quarto, esperando para que pudesse banhar-se também.
-Papai, o senhor pode pegar a toalha para mim? – Elias ouviu a filha gritar pedindo ajuda.
Embora já estivesse de cuecas, Elias foi ao quarto da filha, tomou a toalha nas mãos e seguiu em direção ao banheiro. Para sua surpresa (ou melhor, susto!), assim que ele entrou, Toninha abriu a porta do box, revelando toda a sua nudez avassaladora. Por um instante, Elias ficou completamente sem ação …, a beleza do corpo desnudo de sua filha o atingira como um raio, deixando-o à mercê de toda aquela formosura viçosa e juvenil.
Por um momento, ambos ficaram estáticos, incapazes de qualquer ação. Elias não sabia descrever para si mesmo o que estava sentindo naquele momento, Toninha nua era um espetáculo de beleza e sensualidade, que, em alguns aspectos, lembrava sua mãe.
-Pai, está tudo bem? – perguntou Toninha quebrando o silêncio.
-Si-Sim, claro que está – respondeu ele, com voz cheia de insegurança, enquanto estendia a toalha para a filha.
Sem dizer mais nada, Elias deu as costas e saiu do banheiro; minutos depois, já vestida, Toninha surgiu na porta de seu quarto perguntando se ele tomaria banho enquanto ela terminava o jantar; incapaz de olhar para a filha, Elias limitou-se a acenar com a cabeça, esperando que Toninha fosse embora para que ele criasse coragem para se levantar.
Após o banho, Elias sentou-se à mesa e de cabeça baixa saboreou a refeição que Toninha havia preparado. Ao final ele tomou um café fresquinho e foi para a sala, sendo seguido por sua filha, que, inesperadamente, sentou-se ao seu lado colando seu corpo ao dele.
Elias sentiu uma espécie de choque elétrico percorrer seu corpo, enquanto Toninha pousava a cabeça em seu ombro.
-Pai, o Senhor pode me abraçar? – perguntou a garota em tom doce e suave – Estou com frio.
Elias atendeu ao pedido da filha, ainda sob efeito de uma estranha sensação. Toninha aninhou-se ao pai e ambos ficaram quietos, apenas olhando para a televisão ligada, porém, sem dar-lhe atenção. Toninha estava usando uma camiseta regata e um shortinho justíssimo, permitindo que Elias sentisse o calor que sua pele viçosa emanava, deixando-o excitado, mesmo sabendo que se tratava de sua própria filha.
O pai estava transtornado com os sentimentos que rondavam sua mente …, Toninha além de linda trazia a imagem de sua mãe à memória de um homem sofrido. Até mesmo aquele odor perfumado que Toninha exalava lembrava a mulher que o abandonou para seguir sua própria sorte …, Elias estava se sentido refém de seus desejos reprimidos, que pareciam querer explodir justamente naquela situação.
-Pai, posso te perguntar uma coisa? – questionou Toninha, quebrando o silêncio e obrigando Elias a encarar a realidade.
-Claro que sim, minha linda!– respondeu ele, enquanto acariciava os cabelos sedosos de Toninha – O que você quer saber?
-Você me acha gostosa? – ela perguntou, levantando-se e encarando a expressão do pai.
-Mas que pergunta é essa, Toninha! – reclamou ele.
-Pai, eu preciso saber! – ela insistiu, fixando seu olhar no dele – Você me acha tão gostosa quanto minha mãe?
Elias queria ralhar com a filha, mas algo dentro dele forçou-o a conter-se; Elias respirou fundo e deixou-se levar pelos sentimentos que estavam em seu âmago.
-Sim, Toninha …, você é uma fêmea muito …, muito gostosa …, e, sim …, você tão gostosa ou mais que sua mãe …
Imediatamente, Toninha atirou-se nos braços do pai e seus lábios procuraram os dele, selando um beijo quente e inevitavelmente esperado. Elias tentou reagir, mas já era tarde …, ele sentia um enorme desejo por sua própria filha! O beijo se prolongou, tornando-se uma sequência insana, cheios de volúpia e de sofreguidão. E quando o pai tentou desvencilhar-se daquela boca doce e sedenta, o que ele viu foi o olhar lânguido de uma mulher no auge da excitação, como se Toninha tivesse se transformado em sua ex-mulher …, só que melhor e mais jovem!
-Pai, me mostra sua rola? – a pergunta pegou Elias de surpresa, deixando-o atordoado.
-Porque você quer isso, filhinha? – perguntou ele, incapaz de resistir à sensualidade de sua filha.
-Porque eu nunca vi uma! – respondeu ela, meio sem jeito – E a que eu quero ver é a sua!
Bem que Elias tentou esboçar alguma reação, evitando uma situação que ele considerava extremamente constrangedora; no entanto, Toninha estava tão disposta e decidida, que, antecipando-se ao pai, pousou sua mão sobre a virilha do pai, sentindo o volume que se destacava, apertando-o suavemente. Elias, sentiu um choque elétrico percorrer seu corpo com o toque ousado de sua filha, mas, se viu arrebatado pelo gesto.
Toninha fixou seus olhos nos de Elias, e lentamente, abriu a calça do pai, tirando para fora a rola que estava dura como pedra. A garota fez uma expressão de espanto, e depois de um sorriso, elogiou:
-Nossa papai! Que coisa dura! E como é grossa! Olha …, ele está pulsando!
-Filha, por favor, pare! – suplicou Elias, sentindo-se envergonhado por estar excitado pela própria filha – Eu lhe peço, pare com isso!
-Mas, papai! – retrucou Toninha, enquanto manuseava a rola, sentindo toda a sua dimensão – Isso é tão gostoso! Eu não consigo resistir …, ela é minha …, só minha!
Toninha prosseguiu em masturbar seu pai de um modo meio desajeitado, mas sem esconder como sentia prazer em fazê-lo. Elias ainda resistiu por mais algum tempo, mas, finalmente, ele se rendeu …, afinal, Toninha estava muito carinhosa, e ele não conseguia fugir da lembrança de sua ex-mulher e de como no início de seu casamento ela também era docemente ingênua e sensual.
Ele puxou Toninha para si e beijou-a com sofreguidão, gesto que foi plenamente correspondido; um clima cheio de tesão tomou conta do ambiente, e pai e filha entregavam-se de corpo e alma a essa atmosfera insinuante. Toninha, sentindo a oportunidade de pertencer ao seu pai, tratou de despi-lo, fazendo-o com cuidado para que ele não recuasse.
Ao ver a nudez de seu pai, Toninha ficou extasiada …, Elias era um homem de meia-idade, mas, aparentemente, o tempo lhe fora condescendente; era um corpo de musculatura discreta, com pouquíssima barriga e um peito largo e com poucos pelos. Ela acariciou todo o corpo do pai, voltando a concentrar-se na rola dura, manipulando-a com dedicação.
-Papai, você me ensina? – ela perguntou com um tom de voz infantil.
-Ensina o quê, minha querida? – devolveu ele, curioso e também ansioso.
-Me ensina a foder? – respondeu ela, ainda com certa hesitação – Eu quero foder com você, meu papaizinho gostoso!
-Você quer mesmo? – quis saber o pai, com um tesão incontrolável – Tem certeza disso?
-Tenho sim, papai! – respondeu ela, fitando o rosto de seu pai – Eu quero ser a sua fêmea, só sua!
Elias sentiu-se liberto de qualquer obrigação, e sem perda de tempo, atirou-se de corpo e alma naquela que seria a maior e melhor aventura de sua vida; ele despiu Toninha com tanta pressa que quase rasgou suas roupas, tal era seu estado de excitação. E ao vê-la nua, quedou-se inerte por alguns minutos, saboreando a visão daquela jovem linda, cuja nudez era doce e, ao mesmo tempo, insinuante ao extremo; Toninha não apenas lembrava sua mãe, como, em alguns aspectos a superava em beleza, sensualidade e graça.
Depois de um momento idílico, Elias fez com que sua filha se deitasse sobre o sofá, e pediu que ela abrisse as pernas, ao que ela obedeceu sem receio; Ele, então, mergulhou seu rosto entre as pernas da filha, com sua língua ávida buscando pela gruta intocada de Toninha; ao encontrá-la, ele dedicou-se com afinco a lamber toda a região, detendo-se especialmente no pequeno clítoris que vibrava de modo quase selvagem.
Toninha não demorou muito para usufruir do prazer que a língua de seu pai estava proporcionando, contorcendo-se e gemendo desvairada, enquanto os orgasmos se sucediam, um após o outro, com diferentes intensidades e múltiplas sensações. A garota estava à beira da loucura, gemendo e soltando gritinhos de prazer.
-Isso, papai – suplicava ela, com voz embargada e respiração arquejante – Como você é gostoso …, não fazia ideia de como uma língua podia ser tão gostosa …, isso! Isso! Ai! Estou gozandooooo, de novo!
Elias ouvia a tudo com imenso prazer, e aquela fêmea gemendo sob domínio de sua língua era sua filha! Sua princesa! Toda a culpa e temor haviam desaparecido, e, agora, havia apenas um homem e uma mulher buscando prazer em seus corpos.
A sessão de sexo oral perdurou noite adentro, e somente depois que Toninha implorou para que dessem um tempo, Elias cessou a carícia oral que lhe deixara arrebatado.
-Agora é minha vez, papai – disse Toninha, enquanto ficava de joelhos sobre o sofá, ao lado de seu pai que estava sentado, exibindo sua rola dura que apontava para o teto. E antes que ele compreendesse o que aquilo significava, Toninha caiu de boca na rola de seu pai, começando com os lábios envolvendo a glande inchada, pressionando-a suavemente, fazendo Elias semicerrar os olhos e gemer baixinho enquanto acariciava os cabelos sedosos de sua filha.
Pouco a pouco, Toninha foi engolindo a rola, aproveitando para coçá-la com sua língua safada; quando Elias percebeu, Toninha tinha abocanhado seu membro por inteiro, passando a chupá-lo com sofreguidão, detendo seus movimentos sempre que pressentia que seu pai poderia atingir o clímax. Delicadamente, ela amassava os culhões inchados, sentindo sua textura e sua rigidez, fazendo Elias sentir um prazer indescritível.
Toninha dedicou-se apaixonadamente a chupar e lamber aquela enorme rola, sempre cuidando para que ela não chegasse ao seu ponto mais culminante; Elias, por sua vez, esforçava-se em manter o controle sobre sua fisiologia, acariciando os cabelos de sua filha querida, e descendo sua mão sobre o torso nu cuja pele além de extremamente macia estava quente.
Deixando de lado aquela chupada inesquecível, Toninha sentou-se sobre o seu pai, de frente para ele, puxando suas mãos para que ele sentisse a deliciosa firmeza de seus seios médios, cujos mamilos durinhos apontavam na sua direção, como que suplicando para serem chupados pela boca do macho ensandecido; Elias, saboreou os peitos de sua filha, alternando-os em sua boca ávida, ouvindo os gemidos e suspiros, ficando a mercê do corpo enlouquecedor de sua filha.
E ele estava tão envolvido em sua “tarefa”, que ele mal percebeu quando ela, segurando sua rola, conduziu-a na direção de sua vagina, fazendo com que a glande roçasse seus grandes lábios; como tomado por um choque elétrico de enorme intensidade, Elias, segurou Toninha pelas axilas, forçando-a a interromper sua descida iminente.
-Não filha, isso não! – suplicou ele energicamente – Eu não consigo …
-Eu te entendo, papai – consolou-o com voz doce e suave – Mas …, eu quero sua rola dentro de mim …, então …, come meu cuzinho, come …, afinal, ele é seu também!
Elias encarou a filha com ar espantado, mas o sorriso dela e o brilho em seu olhar certificavam que ela estava resoluta em manter o pedido que fizera ao seu pai; tanto assim que ela tomou a iniciativa de tornar a chupar e rola de Elias, deixando-a no ponto exato para seu propósito; e sem perda de tempo, Toninha ficou de quatro sobre o sofá. Ela olhou por sobre o ombro, e depois de um sorriso, finalizou seu convite abusado.
-Vem, papai …, vem enrabar sua filhinha, vem …, olha como ele está piscando pra você!
Toninha dizia isso, enquanto suas mãos separavam as nádegas, exibindo o buraquinho que contraía-se em franca provocação. Elias, tomado por uma onda incontrolável de tesão reprimido após tantos anos sem mulher, não foi capaz de resistir, e depois de colocar-se atrás de sua filha, segurou a rola com uma das mãos, enquanto a outra pousava sobre a da filha.
O primeiro golpe foi tão vigoroso que introduziu a glande inchada entre as preguinhas do cu de Toninha que não conseguiu conter-se, soltando um grito sonoro e fazendo seu pai cessar o movimento.
-Não! Não para, por favor! – ela suplicou com voz lacrimosa, mas determinada – Soca sua rola no meu cu, papai! Por favor …, eu quero! Eu preciso!
Elias respirou fundo e seguiu em frente, enfiando sua rola, controlando a intensidade da penetração e deixando que Toninha se acostumasse com aquele monstro dentro de suas entranhas; após muito esforço de um lado, e bravura de outro, finalmente, Elias estava com sua pica inteiramente enterrada no traseiro de sua filha, que, sem perda de tempo, começou a flexionar os joelhos, jogando-se contra o ventre de seu pai, em um claro convite à foda anal.
Elias iniciou movimentos pélvicos de vai e vem, cuja intensidade era controlada por sua filha e que foram tornando-se mais rápidos apenas no momento em que ela permitiu que isso acontecesse. Assim se deu a primeira foda anal para ambos, já que Elias jamais havia feito isso antes; os movimentos tornaram-se síncronos e quase perfeitos, e os corpos suados testemunhavam uma sensação absolutamente nova e também inovadora para pai e filha.
Tomado pela volúpia do momento, Elias, inclinou-se sobre sua filha e com a mão procurou seu grelo, dedilhando-o com uma maestria que ele sequer sabia dominar, propiciando a Toninha mais uma onda de orgasmos praticamente incontáveis e ainda mais deliciosos.
-Ai, Toninha querida! – balbuciou o macho ofegante – Não aguento mais! Acho …, acho que …, vou …, gozarrrrrrrrrrr!
Elias mal terminou a frase e viu-se tomado por uma onda de incontáveis arrepios e espasmos, enquanto ejaculava violentamente nas entranhas de sua filha; os jatos eram tão intensos e volumosos que ele parecia esvair-se em esperma que fluía tal uma onda quase infindável que se projetava para dentro de Toninha que, por sua vez, balançava o traseiro, em uma clara demonstração de prazer.
-Ai, papaizinho! – suspirou ela com dificuldade – Enche sua filhinha de porra quente, que eu gosto …, eu adoro!!!!
Quando tudo acabou, restaram apenas dois corpos inertes, destituídos de energia vital; no momento em que Elias sacou a rola de dentro do cu de sua filha, ele quedou-se extasiado ao ver o sêmen vazar do interior do orifício alargado de Toninha …, mais uma vez em sua vida, Elias viu-se macho poderoso, dono do corpo e da alma de sua própria filha.
Vencidos pelo enorme esforço e que foram submetidos, pai e filha desmaiaram sobre o sofá, dormindo um sono pesado, com seus corpos abraçados mutuamente, em uma cena que jamais será esquecida.
Horas depois, Elias acordou com o brilho solar cutucando dolorosamente seus olhos que mal conseguiram abrir-se; ofuscado e atordoado, ele firmou a visão até que pudesse vislumbrar tudo ao seu redor; ele ainda estava na sala, deitado sobre o sofá …, mas, Toninha não estava mais ao seu lado. Cambaleando e com as pernas trêmulas, ele levantou-se e caminhou em direção à cozinha, onde constatou que não havia ninguém …, exceto o café da manhã sobre a mesa e um pequeno bilhete dobrado e encostado na garrafa térmica.
“Obrigado pela noite maravilhosa” – dizia o pedaço de papel com a inconfundível letra feminina de Toninha - “Tive que ir para a escola, mas preparei o café da manhã para o meu macho adorável! Nos vemos à noite. Tenha um lindo dia, pois eu, certamente, terei!”
Elias ainda com a mente turvada apenas certificou-se de que tudo que acontecera na noite anterior fora verdade e que ele havia enrabado sua filha. Curiosamente, não havia remorso ou vergonha; ao contrário; havia prazer e um sentimento de realização como se ele tivesse voltado no tempo, tendo de volta sua mulher no corpo de sua filha.
Ele tomou o café, banhou-se e depois de se vestir seguiu para o trabalho, resoluto em conversar com sua filha explicando que aquilo fora ótimo, mas que não poderia mais se repetir. Nunca mais!
Excelente conto, vou ler a continuação. Votado
Extremamente bem contado. Lerei a continuidade...
"-Vem, papai …, vem enrabar sua filhinha, vem …, olha como ele está piscando pra você!" Votado.