O conto a seguir é fictício.
Algum tempo atrás tive que mudar de cidade e sem grana, aluguei um lugar pequeno, era uma casa construída em um barranco, o dono fez vários andares abaixo do nível da rua e cada andar era uma moradia que ele alugava enquanto morava no andar superior com sua família.
Eu tinha 30 anos, branco, magro e com bastantes pelos – aparados -, nada atraente, um cara normal. No andar de baixo morava uma família composta por um casal e seus dois filhos, o pai, César, era pedreiro e trabalhava por conta, o que fazia com que não tivesse horário fixo para estar em casa, seus filhos eram dois garotões bonitos, fortes e criados sobre o olhar atento da mãe, que não os deixava andar com a molecada do bairro.
Gabriel e Diego eram jovens fortes, ajudavam o pai no trabalho algumas vezes, tinham as mãos grandes, cabelo bem cortado, parrudos e viviam só de bermuda de futebol. Gabriel era o mais velho, mas eles tinham altura e peso semelhantes sendo difícil diferenciar a idade.
Sabendo que eu não conhecia ninguém na cidade e me sentia deslocado eles logo fizeram amizade comigo, eram todos muito solícitos e amigáveis, vendo que nas primeiras semanas eu não tinha nada na casa com frequência me chamavam para jantar, demorou algum tempo pra ter o básico na casa pois quando fui levei apenas o que tinha no meu quarto, computador, TV, PS4, cama e um guarda-roupas, mas não tinha fogão nem geladeira.
Minha primeira aquisição foi um chuveiro decente, que era mais barato e podia retirar na hora, pedi ao César que me ajudasse com a instalação e assim começou nossa amizade.
Quando os meninos viram o PS4 nossa amizade fluiu fácil, perguntaram se poderiam ir lá jogar e eu disse que naquele dia mesmo, logo depois da janta estavam os dois em casa pra jogar vídeo game, como não tinha sofá ficávamos na cama mesmo.
Não demorou muito pra que pegassem confiança e as brincadeiras maliciosas logo começaram, sempre que entravam ou saíam de casa tinham que passar pelo meu andar, se a janela ou a porta estivesse aberta logo rolava uma brincadeira. Com o passar do tempo as brincadeiras foram ficando mais sérias, os dois eram igualmente safados, as vezes sentia uma mão passando na minha bunda, olhava e os dois estavam rindo, sem que eu pudesse saber qual dos dois era o responsável.
Uma vez jantei na casa deles, jantamos todos na sala vendo TV e quando fui na cozinha deixar meu prato Gabriel veio atrás, ele enfiou a mão na minha bunda com tanta força que seu dedo quase entrou no meu cú com bermuda e tudo, dei um pulo pra frente mas ele continuava procurando meu cú, quando consegui me virar vejo seu shorts inchado, seu pau estava duraço e parecia enorme.
– Olha o que você fez comigo, dá uma ajudinha aqui.
- Tá louco Gabriel, tá todo mundo na sala.
Ele saiu e foi pro banheiro rindo, mas não sem antes levar minha mão na sua rola e dar uma apertada.
A história aconteceu mesmo algumas semanas depois, o Diego faria uma peneira de futebol em Campinas e eles passariam o fim de semana fora. O Gabriel implorou pra mãe deixar ele ficar, depois de muita insistência ela concordou, contanto que eu olhasse ele.
Ela me chamou e deu mil instruções, ele não poderia sair sozinho a noite, nem levar ninguém para casa. Pediu que me certificasse que ele estava se alimentando e me perguntou na frente dele:
- Se ele precisar de qualquer coisa você vai ajudá-lo? Nós nunca o deixamos sozinho.
Eu queria ter fotografado a cara de sacana que ele fez, e pra minha surpresa, a cara do César era mais sacana ainda. Eu concordei disse a ela que ficasse tranquila. Quando fomos saindo o César passou perto de mim e disse no meu ouvido:
- O moleque vai querer te comer, se ele comer vou querer também hein.
Isso me deixou surpreso e feliz, por que já não conseguia resistir as investidas deles mesmo – nem queria, e com o pai sabendo ficava mais tranquilo.
Eles foram viajar na sexta a tarde, a noite pedimos uma pizza, comemos jogamos vídeo game e nada dele investir, quando finalmente podíamos ele ficou na dele. Fui dormir e comecei a pensar como iria chegar nele, mas nem precisei.
Sábado de manhã lá pelas 9h fui na casa dele ver se já tinha acordado, chamei e ele pediu pra entrar, ele parecia meio assustado, estava no quarto dos pais dele, deitado e tinha puxado um cobertor pra se cobrir.
- Que foi Gabriel?
- Mano fiz uma merda, vim fuçar no quarto do meu pai e achei uns negócios.
Ele me mostrou um pau de borracha de tamanho médio, uns cremes, comecei a rir.
- Mas e daí Gabriel, qual o problema?
- Eu também achei uns comprimidos de viagra, e tomei um, meu pau não amolece de jeito nenhum, to batendo punheta faz meia hora, já tá até doendo, to com calor, ta dando a maior suadeira.
Essa era a brecha que o sistema queria.
- Gabriel você é novo mano, não precisa disso, meu você precisa gozar, umas três vezes pelo menos, pra tirar isso do seu corpo, se não tenho que te levar no hospital.
- Hospital? Se ta louco?
- Meu, se seu pau ficar duro muito tempo vai necrosar cara, ou é gozar umas três vezes pelo menos ou é hospital, lá vão enfiar uma seringa no seu pau pra tirar o sangue a força, eu posso tentar te ajudar, o que você quer fazer?
- Não mano me ajuda aqui por favor.
- Beleza, vou bater uma punheta pra você, pode ser que outra mão te deixe mais excitado e você goze.
Ele se descobriu, ficou encostado na cama, o shorts e a cueca estavam abaixados, fiquei de frente pra ele na cama de joelhos e finalmente peguei naquela rola, era grossa, uns 20cm e realmente estava até meio vermelha, falei pra ele relaxar e disse que era importante fazer coisas que o deixava excitado, pedi a ele que cuspisse no pau pra lubrificar e dei uma cuspida também, comecei a masturbar lentamente, ele todo de baixo até a cabeça, com a outra mão ia massageando o saco, ainda meio coberto pelos shorts.
- Tá gostando?
- To, mas ia ficar melhor se você chupasse.
- Calma, só vou chupar se precisar cara.
Fui massageando e não demorou muito pra ele falar que iria gozar.
- Cara você não pode gozar aqui, vai voar porra pra todo lado.
- Põe na boca.
- Hã?
Nisso ele já foi conduzindo minha cabeça, que já estava próxima. Mal coloquei a cabeça na boca e ele empurrou minha cabeça pra baixo, os primeiros jatos foram na garganta, consegui me afastar um pouco e comecei a chupar a cabeça com força. Ele se contorceu e não aguentou, tirando o pau da minha boca.
Quando nos recuperamos olhei pra ele:
- Mano olha o que eu to fazendo por você, engoli sua porra toda?
Ele olhou com ar de surpresa e felicidade pro pau, passou o dedos na cabeça do pau e enfiou na minha boca.
- Tá mais calmo?
- Agora to, que susto.
- Calma, ainda tem viagra no seu organismo, você vai ter que gozar várias vezes se não quiser ir pro hospital.
- Tá querendo mais porra né safado, beleza tenho muita, esse fim de semana você vai ser minha putinha, você falou pra minha mãe que ia fazer tudo que eu quisesse.
- Beleza, depois do almoço a gente vai pro segundo round.
- Mas eu quero mais, não vai ficar só na punheta né?
- Não, você tem que falar o que te deixa excitado pra ficar mais fácil de você gozar.
Ps: você que escreveu o conto “A vadia do rancho”, o que houve? To viciado naquele conto, melhor que já li na vida e de repente sumiu, faz isso não, tu me mata assim.