Numa fazenda perdida nesse mundão de meu Deus, viviam várias famílias, todas aparentadas entre si, as casas ficavam afastadas umas das outras, eles cuidavam de vários cultivos diferentes e criações de animais, não tinha luz elétrica, era uma vida simples mas muito boa, banhos de cachoeira, matas para explorar, cavalgadas e muito tempo livre, e tempo livre já sabe né, oficina do diabo.
Leonardo era um jovem da fazenda, era o único filho de mãe solteira do local, o pai era desconhecido, filho único, não tinha um exemplo de homem em casa, era frágil e delicado, não gostava dos afazeres da fazenda, os mais velhos acabavam o protegendo, não era discriminado, apenas os seus primos que, embora não o destratassem, não andavam muito com ele, quando iam fazer algo davam um jeito de deixa-lo de escanteio. Ele destoava do grupo, enquanto ele tinha a pele clara e lisa, com ralos e pouquíssimos pelos pelo corpo seus primos eram troncudos, calejados, coxas grossas da montaria, sempre sem camisa e suados.
A mãe de dois primos de Leonardo foi avisada que sua mãe estava muito doente e ela resolveu que iria viajar para cuidar por um tempo da mãe, um mês, talvez dois, pediu ajuda a mãe de Leonardo, já que o marido e os filhos a ajudavam tanto com seus cultivos e criações a mãe de Léo logo quis ajudar. Pode ficar tranquila, o Léo não presta pra trabalho duro mas cuida muito bem de casa, ele vai cuidar de tudo e seus meninos me ajudam aqui.
No primeiro momento Léo não gostou da ideia, mas isso logo mudou, nem ele entendia, mas cuidar da casa com três homens o deixará muito animado. Ele estava numa época de descobertas e começou a perceber que sentia muita curiosidade por seus primos, como eram as cuecas que usavam, como eram seus corpos.
Na primeira semana o pai – Pedro – achava muito estranho ter um rapaz fazendo a comida e limpando a casa, não se sentia à vontade com isso, até escondia a roupa suja para que Léo não a lavasse, os primos, que eram apenas alguns anos mais velhos que Léo já logo começaram a abusar da situação, pediam que Léo lhes levasse água ou pegasse roupa limpa para eles enquanto tomavam banho.
Logo Pedro começou a ver vantagens na relação e começou a ficar bem à vontade, chegava da roça, sentava no sofá e pedia que Léo lhe levasse vinho, enquanto ele bebia pedia que Léo tirasse suas botas.
Léo até percebia que enquanto tirava as botas e massageava os pés de Pedro um volume, um grande volume se formava na calça de Pedro, a cada dia ficava maior e Pedro ia diminuindo o esforço para esconder, na verdade já começava até a passar a mão e ajeitar para ficar mais visível, mas nunca passava disso.
Eram dois primos, Douglas e Diego, tinham pouca diferença de idade, ambos eram morenos, quase negros, não eram altos mas eram fortes, troncudos e sacanas, viviam falando sacanagens entre sim, mas até então Léo não era incluído nas brincadeiras, eram desinibidos não tinham a menor vergonha do corpo, nem tinham razão pra isso, a roupa sempre era pouca e o sorriso sempre estampado.
Léo começou a notar as mudanças que aconteciam na sua cabeça, como aquilo estava o afetando, ele agora adorava cheirar a cueca dos três antes de lavá-las, quando via um deles sem cueca com o pau balançando dentro dos shorts ficava hipnotizado. Ele ainda não entendia, só sentia uma enorme curiosidade, na cabeça dele era só isso, curiosidade, mas ele queria muito saber como eram eles nus.
Até que um dia vieram só Douglas e Diego para o almoço, o pai tinha ido até a cidade e iria demorar, os dois já logo começaram a abusar do Léo, que tinha virado a empregada da casa, sentaram e pediram que Léo tirasse a bota deles, ele até tentou se negar, mas eles argumentaram que ele fazia isso para o pai então teria que fazer para eles, Léo acabou cedendo e se ajoelhou na frente deles e foi desamarrando e retirando a bota de ambos que riam entre si de algo. Enquanto fazia isso Douglas afagou seus cabelos dizendo bom menino isso mesmo.
Leonardo serviu seus pratos, levou até a mesa e colocou uma jarra de água, momento em que os dois protestaram:
- Não hoje nós vamos beber vinho, vamos aproveitar que o velho não está e vamos encher a cara, você também.
Léo obedeceu, pegou uma jarra de vinho e serviu três copos, enquanto comiam e riam seus primos se certificaram que Léo bebesse bastante vinho. Ele não estava acostumado a beber e logo já falava enrolado e ria de qualquer coisa. Foi quando Douglas levantou e disse:
- Lava tudo ai, deixa bem limpinho que eu vou tomar um banho e bater uma que esse vinho me deixou de pau duro.
Os olhos de Léo ficaram vidrados na marca do pau que se espremia naquela calça jeans apertada, percebendo o olhar de Léo Douglas vagarosamente desabotoou a calça e foi descendo, ficando apenas de cueca, o pau latejava, queria sair da cueca, os primos riam alto e os olhos de Léo continuavam vidrados, nem piscavam para não perder nada.
O vinho era o que faltava, Léo não se aguentou:
-Isso tudo não pode ser seu pau, você colocou algo aí.
Douglas retrucou – Não coloquei não, vinte e dois centímetros de rola, quer ver?
Léo – Dúvido, mostra aí.
Desinibido que era Douglas baixou a cueca de onde saiu uma rola fenomenal, grande e dura, latejando.
Léo não acreditava – Meu Deus como você pode ter um pau tão grande? O meu é tão menor.
Douglas – É de família, o Diego também tem um pauzão e nosso pai também. Mostra o seu ai pra gente.
Léo – Eu não tenho vergonha.
Nesse momento Diego já estava tirando a calça enquanto Douglas tentava tirar a roupa de Léo a força.
Léo só ria enquanto os dois primos pelados e de pau duro arrancavam suas roupas, era impossível para ele lutar com os primos.
Quando arrancaram a última peça de roupa perceberam que ele também estava de pau duro, mas era realmente um pintinho comparado com as rolas dos dois. Na verdade nem era tão ruim assim devia ter uns quinze centímetros e era mais fina, o problema era a comparação.
Estavam os três pelados, Douglas e Diego punhetavam lentamente seus paus, exibindo para Léo, que estava sentado e apenas assistia, tentando esconder seu pau com a mão. Quando Diego olhou para Douglas e disse: - Conta pra ele, ele é nosso primo.
Douglas – Não, fica quieto, ele não vai quere e ainda vai rir da nossa cara. E se ele contar pra alguém. Não.
Diego – Ele é nosso primo, coitado, vai passar a vida inteira assim com esse pintinho, vamos ajudar ele.
Douglas ainda relutava – Não sei não, ele não vai acreditar e se acreditar não vai ter coragem que nem a gente, vai acabar falando pra alguém. E se nosso pai fica sabendo que a gente contou o segredo de família para ele mata a gente, de verdade.
Como eu já disse Léo era curioso e a conversa entre os dois o deixou maluco:
- Contar o que? Eu prometo guardar segredo, eu juro mas me conta, do que vocês tão falando?
Douglas – É o seguinte, nós só temos o pau enorme por causa do treinamento, é coisa de família, é segredo, você não teria coragem de fazer o que a gente fez e se eu te contar você não pode voltar atrás então deixa pra lá.
Léo – Mas não é nada impossível de fazer né? Me conta eu faço, juro segredo, juro mas me ajuda, também quero ter um pauzão.
Douglas – É o seguinte, levanta, você jura fazer tudo que nós mandarmos, tudo mesmo, você vai achar nojento no começo e talvez não entenda os motivos, mas funcionou com a gente, olha meu pau, pega nele.
Léo – Pegar nele? Não.
Então Douglas vira e começa a discutir com Diego:
Douglas – Olha ai tá vendo, o que eu falei, já começou a frescura e isso nem é nada perto do que ele tem que fazer, se vira agora, se ele contar pra alguém eu quebro todos seus dentes e ainda falo pro pai que você contou.
Diego ia intervir mas Léo interrompeu:
Léo – Não, calma, eu não sabia que já fazia parte, desculpa, eu não vou mais falar não, prometo.
Nisso ele delicadamente pegou o pau de Douglas e ficou alisando, pra cima e pra baixo.
Douglas – Você vai ter que fazer muita coisa, agora não tem volta, se contar pra alguém eu te encho de porrada, e tem mais, você tem que ser agradecido por nós estarmos te ajudando. Presta atenção, o que fez a gente ficar forte assim foi a porra do nosso pai.
Léo – Sim por que foi ele que gozou na sua mãe né?
Douglas – Não idiota, nosso pai nos obrigava a beber a porra dele, dele e dos nossos tios, em um ano meu pau cresceu sete centímetros, lembra que meus tios viviam aqui em casa ou nós dois íamos pra casa deles?
Léo – Eu vou ter que beber a porra de vocês?
Diego – Nossa e de todo pauzudo da família que quiser ajudar. Você não quer um pauzão, olha só o nosso, já pensou você com um pauzão igual o nosso. E depois não tem mais volta, já te contamos e você falou que ia topar qualquer coisa.
Douglas – Essa é a primeira parte do treinamento, depois tem mais, mas fica calmo, uma coisa de cada vez. Você não pode contar pro nosso pai que a gente te contou, mas pode aproveitar que nossa mãe tá viajando e ele tá na seca, se beber a porra dele também vai ajudar bastante.
Léo – Tá mas o que eu faço?
Douglas – Vamos começar agora, ajoelha ai e começa a bater punheta pra mim.
Léo – Mas eu pensei que eu só ia beber.
Douglas – Porra Léo, vou ter que te explicar tudo, primeiro, a porra não vai sair do meu saco sozinha, se você quer ter uma pau grande é seu serviço me fazer gozar, segundo que se eu não sentir prazer a porra sai fraca, você vai ter aprender a deixar a gente bem excitado com muito tesão, quanto mais louco pra foder a gente tiver melhor é a porra, mais grossa ela fica e maior fica seu pau. Entendeu agora porra, então deixa de encher o saco e faz logo seu trabalho.
Diego estava com um sorriso no canto da boca.
Diego – Entendeu agora Léo, se quiser ter um pau igual o nosso você vai ter que se esforçar pra nos agradar, como se você fosse a putinha dos machos aqui.
Douglas – Fica tranquilo, é só entre a gente, na rua você é macho, mas aqui você é fêmea, um ano passa rápido e depois a gente nunca mais fala disso, nosso pai mesmo nem toca no assunto e você vai ter um pauzão pra curtir a vida. Vai capricha ai.
Léo era inocente, mas não totalmente idiota, no fundo seu cérebro tentava lhe dizer que aquela história era mentirosa, mas seus hormônios o empurravam pro pau que ele segurava, era muito melhor brincar com aquele enorme do que com o dele mesmo. Ele se sentia desconfortável com a parte ser a fêmea, e nunca tinha experimentado porra, nem a dele mesmo. Mas não tinha volta e decidiu que ia fazer direito, quando se joelhou e segurou firme o pau de Douglas perto de seu rosto seu primo abriu um sorriso.
Douglas – Isso, com calma, põe a outra mão no meu saco, isssooooo.
A aprovação de Douglas lhe trazia conforto, o peso da situação diminuía, ele estava entregue e queria agradar o primo.
Douglas – Meu pau tá babando, tá vendo ai, pega com a língua, não desperdiça nada.
Léo encostou a língua e foi sentindo o gosto da baba do primo e pra surpresa dele, o gosto era bom, logo estava passando a língua em toda a cabeça do pau procurando por mais.
Douglas não tinha tomado banho, ainda estava suado do trabalho, o cheiro de macho que Léo estava sentindo era muito melhor que o que sentia cheirando as cuecas sujas, aquele cheiro lhe agradava e ele estava cada vez mais gostando da oportunidade que o primo lhe deu.
Sua língua tentava achar mais daquele líquido que ele tanto gostou.
Douglas – Gostou da baba do meu pau né? Fala gostou?
Léo – Gostei, gostei sim.
Douglas – Tá vendo, não queria nem pôr a mão e agora já está gostando. Enfia a cabeça toda na boca que vai sair mais.
Leonardo nem pensou, enfiou toda a cabeça na boca e chupava com vigor, quando sentiu uma mão atrás de sua cabeça o empurrando pra baixo, no começo não lutou mas logo começou a ir fundo demais, ele sentiu um desespero crescente, uma ânsia de vômito tomou conta dele, seus olhos lacrimejaram, empurrava as coxas do primo mas era inútil, sua garganta contraia ele estava desesperado, quando finalmente a pressão daquela mão sessou, foi retirando a rola da boca, logo veio o alívio, mas quando faltava só um pouco a pressão voltou, Douglas empurrou sua cabeça para baixo com força, enfiando uma boa porção na garganta de Léo, que novamente estava desesperado, segurou alguns segundo e soltou.
Léo levantou a cabeça, estava aliviado, ainda segurava o pau pela base, a respiração estava ofegante e os olhos cheios de lágrimas, tossiu algumas vezes, não dizia nada, apenas ouvia.
Douglas – Você vai ter que treinar bastante pra engolir ele inteiro, fica calmo esse desespero passa, se for obediente e treinar direito logo vai engolir ele todo e vai gostar, é só não parar de treinar.
Diego – É, ele vai precisar de bastante treino, não entrou nem a metade já tá engasgando, assim vai demorar mais pro pau dele crescer.
Quando aquele sensação de desespero passou Léo pensou que nem foi tão ruim assim, e queria agradar os primos, ia continuar tentando engolir aquele pau enorme.
Léo – Eu vou continuar treinando, vou até conseguir, mas não precisa empurrar minha cabeça.
Douglas – Quem tá treinando quem aqui? Se eu não empurrar você não vai conseguir nunca, seu corpo tenta empurrar pra fora, tenho que empurrar sua cabeça pra te ajudar, continua vai.
Lá foi ele novamente, lambendo a cabeça e aos poucos engolindo aquela rola, sugava e lambia enquanto massageava as bolas, Douglas forçou mais algumas vezes sua cabeça rola abaixo, mas decidiu que o treino de garganta seria aos poucos.
A sessão não demorou muito, Douglas estava com muito tesão e em alguns minutos anunciou que iria gozar, mandou Léo abrir bem a boca e não desperdiçar nada. Léo obedeceu e realmente parecia uma puta pedindo porra, linguinha pra fora e as mãos nas coxas de seu macho.
Quando sentiu a porra na boca começou a engolir, mas logo se decepcionou com o gosto, achava que seria doce como a baba, mas não, era um gosto ácido, azedo, um tanto indescritível, mas engoliu, sua face não escondia deu desapontamento. Douglas logo tratou de explicar que ele precisava se acostumar, logo estaria com sede de porra, era só uma questão de treino e persistência. Quando fez menção de levantar foi interrompido pela voz de Diego.
Diego – Vai aonde, vem de quatro até aqui, tem mais leitinho pro bezerrinho.
Diego estava sentando num sofá velho, as pernas bem abertas e o pau em riste, um pau reto e tão grande quanto o do Douglas. Léo não se fez de rogado, foi de quatro até Diego, se ajeitou no meio das pernas dele e logo começou a chupar.
Diego era mais bruto que o irmão, segurava seus cabelos com força e conduzia a cabeça de Léo de cima em baixo, dava uns tapinhas no rosto e era mais desbocado.
Diego – Chupa direito putinha, saboreia o pau do seu macho, faz amor com ele, quero ver paixão nisso, tem que me deixar feliz pra ganhar leitinho.
Diego também não demorou a gozar, levantou e como o irmão mandou Léo abrir bem a boca, encheu ela de porra e ficou observando Léo engolir cada gota e limpar bem os dentes com a língua.
Douglas mais uma vez afagou a cabeça de Léo e disse estar orgulhoso dele, que se continuasse assim teria mesmo um pauzão.
Enquanto eles iam saindo Léo começou a se masturbar, o que foi logo interrompido por Douglas.
Douglas – Não, tá louco? Você não pode gozar, não com esse pau ai, só com os nossos.
Léo – Por que não? Eu não posso sentir prazer?
Douglas – Se você gozar toda porra que você engoliu vai embora, não vai adiantar nada, calma, vai chegar uma parte do treinamento que você vai poder, por que a porra vai estar em outro lugar mas por enquanto não.
Léo – Como assim outro lugar? E Por que não posso sentir prazer?
Douglas – Uma coisa de cada vez, você vai saber quando estiver pronto. Você pode sentir prazer, só não pode pelo pau, mas você tem um corpo inteiro, tem caras que sentem prazer massageando o cú, por que você não tenta? Se desconfiar que você gozou depois de todo trabalho que tivemos pra te dar porra, te bato moleque.
Léo ficou tentando entender o trabalho que eles tiveram, ele acreditava ser o único que teve algum trabalho ali, mas não ia discutir, os dois foram para o quarto pelados mesmo, rindo, e mandaram ele limpar a bagunça e guardar as roupas deles.
Ele rapidamente se vestiu e começou a pegar as roupas dos primos, enquanto arrumava a louça do almoço e limpava tudo percebeu que pau continuava duro e começou a pensar no que o primo havia dito, sobre massagear o cu, nunca tinha feito isso e achava estranho mas decidiu que no banho iria tentar. Sentia um frio no estomago constante, tudo era novidade, se preocupava com o restante do treino e percebeu que não se sentiu desesperado para escovar os dentes, aquele gosto ácido já não era tão estranho.
A partir de então o treino se tornou diário, todos os dias davam um jeito de ficar sozinhos e colocavam Léo pra chupar até se fartar de porra. Alguns dias duas vezes, de manhã e a noite.
Depois de alguns dias Douglas começou a pressionar Léo para chupar seu pai, o Pedro.
Douglas – E ai Léo, ainda não deu um jeito de chupar meu pai, caralho quando minha mãe voltar vai ser bem mais difícil, ele deve estar cheio de porra e num tesão louco, faz o seguinte, nós vamos quando ele chegar nós vamos sair e vamos deixar você sozinho com ele, vou arrumar um shorts bem curto que fique enfiado no seu rabo e você mostra bem pra ele.
Léo – Tá louco, e se ele não gostar, me mandar embora? E se falar pra minha mãe?
Douglas – Para, ele deve estar subindo pelas paredes, sem discussão, hoje você vai fazer isso.
Como combinado, Douglas arrumou um shorts que quase não passou nas coxas de Léo, entrava pela bunda separando bem as duas bandas, era curto e mostrava a poupa da bunda, era um daqueles shorts de futebol com forro e por ser branco, o forro mais parecia um fio dental enfiado no rabo.
Quando Pedro entrou os três saíram do quarto, o que Pedro já estranhou, mas quando viu Léo com aquele shorts enfiado no rabo logo imaginou o que estaria acontecendo naquele quarto.
Douglas e Diego disseram que estavam de saída e deixaram eles a sós, Pedro também notou o volume do pau em ambos.
Pedro alisou seu pau por cima da calça e ficou olhando Léo lavar alguma louça na pia, decidiu nesse momento que iria se aliviar e já sabia como.
Só posso escrever aos fins de semana então vai demorar um pouco.
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Sortudo dois pauzão
Nossa que delicia adoraria, servir esses machos.....
Caralhoooooo fiquei de pau duro o tempo inteiro .... N pare de escrever sobre esses primos e esse tiozao
Cara curti muito, preciso arrumar um pau p tomar o leitinho
Bah tche, muito bom teu conto.
Caralho que tesão da porra quero arrumar um putinho assim pra dar leitinho de macho na boquinha.