Léo estava eufórico, com medo, feliz, tudo ao mesmo tempo, pegou a jarra de vinho , puxou o shorts mais pra cima o enfiando ainda mais na bunda e foi pra sala. Já tinha escurecido, a sala tinha uma luz fraca pois só um lampião estava aceso, o tio estava largado no sofá, embora tivesse dado o primeiro passo estava meio receoso, tomou logo um copo cheio de vinho e pediu que Léo enchesse novamente.
Léo pos a jarra numa mesinha, se ajoelhou e começou a desamarrar as botas do tio, tirou as botas, as meias e jogando seu corpo em cima do corpo do tio começou a desabotoar a camisa, o tio só olhava e dava alguns goles no vinho.
Lé o terminou a camisa e partiu pro cinto, tirou a fivela e foi abrindo a calça, a tirou deixando o tio só de cueca, que mais parecia uma barraca pra duas pessoas, o tio estava suado, o cheiro de macho que exalava daquela cueca deixava Léo mais louco.
Pedro – Viu só é tudo meu pau.
Léo puxou o pau pra fora da cueca, não acreditava que o pai tinha um pau ainda maior que o dos filhos, era realmente uma ROLA, puxou a cueca só um pouco pra baixo pois já tinha percebido que tinha um tesão enorme por cuecas, ainda mais suadas, queria sentir o cheiro dela.
Começou punhetando de leve o pau do tio, que assistia extasiado, uma enorme porção de pré-gozo se formou na cabeça, Léo não se aguentou, não podia desperdiçar, logo sua língua estava lambendo o pau do tio como se fosse o sorvete mais gostoso do mundo.
O tio soltou um gemido forte quando a língua de Léo começou a saborear sua pica, ele estava muito surpreso que o moleque gostava tanto de uma rola. Léo demonstrava enorme prazer em lamber aquela rola, de joelhos ele empinava bem a bunda enquanto lambia, até que colocou a cabeça toda dentro da boca e sugava, aos poucos ia enfiando mais boca a dentro.
O pau do tio babava muito, mais que Douglas e Diego, muito mais, e Léo adorava o gosto doce daquela baba. Ele não conseguia enfiar aquela rola toda na boca, ainda estava em treinamento, mas percebeu que o tio adorava quando ele engasgava e estava querendo mesmo agradar, então continuava tentando, ia colocando ela mais fundo até engasgar.
As mãos alisavam todo o corpo do tio, iam das coxas até o peito, desceu o colosso com a língua e foi para o saco, um sacão peludo, lambia e tentava enfiar uma bola na boca mas a posição não ajudava, se abaixou mais para sentir aquele gosto de macho o que fez com que empinasse ainda mais a bunda. Era um jogo perigoso, ele não queria dar, mas sem perceber estava instigando mais o tio.
Pedro não teve como não ver aquele rabo empinado, sua mão foi descendo pelas costas de Léo, até o fim da espinha, tentou enfiar a mão no shorts mas não alcançava. Puxou Léo pra cima do sofá e o colocou pra chupar ainda de quatro, agora sua mão direita alcançava perfeitamente sua bunda enquanto a esquerda levemente empurrava sua cabeça pica abaixo.
Não demorou nada pra que os dedos de Pedro estivessem massageando o cuzinho de Léo, que até então não reclamou, mas estava seco e quando Pedro enfiou o dedo Léo protestou.
Léo – Não tio, dói, o cuzinho não.
Pedro – Só um dedinho Léo, tem que laceando ele, uma hora você vai ter que dar, vou só fazendo carinho, pega o óleo lá na cozinha.
Léo, puta obediente que era foi na cozinha e voltou com um copo cheio de óleo, esses de frituras mesmo, deu o copo para o tio e voltou para a mesma posição, oferecendo o cu novamente para o tio.
Enquanto chupava sentiu os dedos melados do tio novamente no seu cu, dessa vez já foram mais certeiros e ele logo enfiou um dedo, rodava o dedo em volta do cu fazendo pressão e então enfiava. Pedro percebeu que quando enfiava fundo o dedo Léo enfiava o pau mais fundo na boca. Ficaram nisso por alguns minutos, Pedro alternava entre enfiar o dedo fundo e devagar ou foder rapidamente o cu de Léo.
O óleo fazia o dedo áspero e grosso de Pedro deslizar facilmente naquele cu virgem, que estava em êxtase, sempre desejou o cu de sua mulher, mas ela não deixava nem chegar perto, ficava na cama de quatro enquanto Pedro metia e pronto, nem olhava na cara dele, por isso, Léo saboreando seu pau com tamanha vontade e oferecendo seu cu para ser dedado o estava deixando louco, se segura muito para não gozar, mas não estava mais aguentando.
Quando não aguentava mais enfiou dois dedos no cu de Léo, que tentou levantar a cabeça mas foi impedido pela mão esquerda que já estava em posição, Léo gemeu gostoso e Pedro não aguentou, começou a jorrar porra na boca de Léo, Pedro nunca tinha gozado na boca de ninguém, na loucura daquela gozada enfiava mais fundo os dedos no rabo de Léo enquanto empurrava sua cabeça mais fundo na sua rola, se contorcia e tentava não gemer alto.
Léo não conseguiu engolir tudo, uma boa porção escorreu pelo pau e encheu aquela mata de porra misturada com saliva. O êxtase passou e Pedro soltou a cabeça de Léo, que ergueu a cabeça, mas continuava com dois dedos enfiados no rabo, retomou o ar, olhou nos olhos de Pedro, que brincava com os dedos, começou a enfiar e tirar os dois dedos, a expressão de Léo era uma mistura de dor e prazer.
Léo não queria desperdiçar aquele rio de porra, voltou sua atenção a rola de Pedro e começou a limpar tudo com a língua, Pedro estava extremamente satisfeito por vê-lo fazer aquilo e continuava brincando com os dedos. Léo terminou seu trabalho e aos poucos a rola de seu tio foi ficando mole, ele continuava ali de quatro, todo oferecido.
Pedro – Viu só, já tem dois dedos, você ta gostando não tá?
Léo – Tá doendo um pouco, já dói menos mas não vou te dar.
Pedro – Não hoje, mas vai se preparando, vou querer te comer, vou laceando seu cuzinho aos poucos, mas você não escapa. Agora vai lá, pega mais vinho pra mim e leva uma bermuda limpa que vou me banhar, arruma tudo ai.
Léo fez tudo que Pedro mandou, levou vinho e roupa limpa, arrumou toda a louça e recolheu as roupas do tio que estavam na sala, só esqueceu de trocar de roupa.
Quando seus primos chegaram não tiveram como não notar que o shorts de Léo estava todo manchado bem no meio da bunda, a expressão de Douglas era de espanto e raiva.
Douglas – Que porra é essa, você deu o cú pra ele? Eu disse chupar.
Léo – Calma, ele não me comeu, ele só ficou enfiando os dedos.
Douglas – E que mancha é essa? Ele gozou na portinha do seu cú?
Léo – Não, é óleo, ele usou pra melar e entrar mais fácil os dedos.
Douglas – Quantos dedos ele enfiou?
Léo – Dois dedos.
Douglas – Se entra dois dedos já entra um pau então né.
Léo – Não, nem pensar, já doeu muito dois dedos, e foi muito sacrifício pra convencer ele a não me comer, aliás, queria falar sobre isso com você Douglas. Fiz o que você falou e tentei sentir prazer massageando o cu, até me deu prazer, mas me deixa com mais vontade de bater punheta e gozar.
Douglas – E quando meu pai enfiou os dedos enquanto você chupava ele, foi igual?
Léo – Não por que eu estava distraído chupando o pau dele.
Douglas – Então não faz mais isso no chuveiro, enquanto você chupa eu e o Diego a gente vai dar um trato no seu cuzinho. Enquanto isso eu andei pensando em um jeito de te ajudar. Você ainda tá com muita vontade de gozar né?
Léo – Muita Douglas não to aguentando.
Douglas – Então eu pensei numa coisa eu vou deixar você gozar de vez em quando mas tem um porém. Diego vai na cozinha e pega um copo. Vamos aproveitar que o cu dele já ta cheio de óleo. Léo deita na cama com a barriga para cima.
Léo mesmo sem entender só queria gozar, não tinha entendido a parte de aproveitar que o cu estava cheio de óleo, mas logo entendeu. Ele se deitou e Douglas puxou seu shorts o deixando pelado, levantou suas pernas e Léo ficou na posição de frango assado.
Douglas – Bate punheta mas goza no copo, não vai gozar fora animal, enquanto isso eu e o Diego te ajudamos com seu cuzinho.
Léo estava tão feliz em poder se masturbar que nem deu importância para os dedos dos primos vasculhando seu buraquinho, que a essa altura já alojava dois dedos sem reclamar, mais rápido do que esperava gozou, vários tiros de porra, uma boa quantidade, toda no copo, os primos riram e continuavam brincando com o cu do priminho.
Douglas – Agora ajoelha aqui.
Léo se ajoelhou na frente dos dois, ele já tinha entendido qual era o porém, nem precisou de explicação, mesmo assim perguntou com medo de fazer algo errado.
Léo – É pra eu beber né?
Douglas – Isso mesmo, tá aprendendo rápido a putinha, bebe devagar, quero ver você saboreando bem sua própria porra.
Léo virou o copo aos poucos e foi saboreando e mostrando para os dois que estava gostando. Diego não se aguentou, quando Léo terminou ele já estava com o pau duro pra fora, pegou Léo com força pelos cabelos e o direcionou sua cabeça até sua rola.
Diego – Me deixou com tesão putinha, vai tomar mais porra, chupa com gosto.
Diego sentou na cama e Léo teve que ficar de quatro pra chupar, seu cu estava e exposto e Douglas não perdeu tempo, foi até a cozinha e pegou mais óleo, enquanto Léo chupava com gosto Diego, Douglas ia laceando seu cu.
Léo estava adorando estar no meio de dois machos. Diego não demorou a gozar e logo a brincadeira acabou.
Enquanto Léo trocava de roupa para ir embora Douglas ia dando instruções.
Douglas – Você não pode falar pro nosso pai do nosso trato hein, o que ele falou, ele gostou da chupeta?
Léo – Ele disse que vai querer me comer logo, que não tenho como escapar.
Douglas – É, não tem como escapar, vou pensar num jeito de te ajudar e amanhã te aviso. Passa lá no quarto dele e dá uma pegada na rola dele antes de ir embora, mostra que você gostou. Mas não dá pra ele ainda.
Depois de passar no quarto do tio Léo foi andando para casa, se sentia estranho, faltando alguma coisa, ele tinha gozado mas ainda sentia tesão e o pior, não era seu pau que estava duro, mas seu cú, queimava, ardia, pegava fogo, ia andando e pensando em chegar em casa e enfiar algo maior, só para ver se aguentaria a rola do tio.
Kd a parte 3???? Estou nervoso garoto!!!!!
Amei o conto. Me tira uma dúvida: você que escreveu a Vadia do rancho? Caso tenha sido me diz se retirou ou não do site. Conto votado!