O inicio de Tom - Parte 6

Após terminar de lavar a louça, Tom foi para o quarto, mas não colocou o shorts como Ricardo havia pedido, atolou a cueca apertada que estava usando no meio da bunda, quase parecendo uma calcinha mesmo, apenas colocou uma camiseta um pouco mais comprida, que escondia quase toda sua bunda quando estava em pé.
Quando chegou no quarto viu Pedro, que estava sentado em uma das camas.
Pedro já estava com o vídeo game ligado, vestia apenas a cueca, pernas bem abertas e o controle do vídeo game na mão.
Pedro – Vamos jogar uma partida de futebol antes de dormir blz?
Tom – Beleza, mas já aviso que eu andei treinando.
Pedro – Pega uma cervejinha lá pra mim antes.
Após pegar a cerveja Tom se sentou ao lado de Pedro, menos de um minuto Ricardo passou pela porta.
Ricardo – Maria já tá dormindo, vou tomar uma cervejinha aqui antes de dormir. O que vocês estão jogando?
Tom – Fifa 18.
Ricardo – E tá valendo o que?
Tom – Não tá valendo nada.
Pedro – O Tom não aceita apostar por que ele sempre perde.
Ricardo – Mas ai não em graça, tem que apostar alguma coisa.
Tom – Eu não tenho nada pra apostar, não trabalho.
Pedro – Mas tem um monte de coisa que eu quero, tem boca, tem bunda, até a mão pode servir pra pagar aposta.
Ricardo e Pedro riram da situação.
Ricardo – Olha ai uma boa oportunidade de levantar uma graninha. Você quer grana e ele quer prazer. Se ele perder ele te paga 50 reais, se você perder você paga um boquete.
Pedro – Gostei da ideia, bora apostar viadinho?
Tom – Você nem deve ter os 50 reais, se eu ganhar nem vou ver esse dinheiro.
Nisso Ricardo sai do quarto rápido, Pedro e Tom ficam olhando, logo ele volta com uma nota de 50 reais na mão.
Ricardo – Isso não é problema, eu empresto pro Pedro os 50.
Pedro – Ai sim, valeu pai, mas não tem como eu perder. Agora não tem desculpa viadinho, você já aceitou.
Tom – Beleza, mas se eu ganhar o dinheiro é meu.
Ricardo – Muita calma, vamos estabelecer as regras antes pra evitar problema. Como você gosta do boquete Pedrão?
Pedro – Só o básico, rabão empinado, garganta, cara de puta, sem nojo e claro, tem engolir ele todo, se não não conta e você vai ter que tentar de novo.
Tom – Isso tudo ai é o básico? Boquete é só por o pau na boca e pronto.
Ricardo – Negativo, viu como é importante estabelecer regras antes.
Pedro – Eu quero tudo, e se demorar pra engolir o pau todo vou socar o dedo no seu cu e não quero reclamação.
Ricardo – Combinado, Tomas, você já sabia o que era um boquete antes de aceitar, pode para de frescura, e depois, você não se garante não? Se você já sabe que vai perder nem precisa jogar então.
Tom – Beleza, eu me garanto, vou ganhar essa porra.
Pedro – Ah é, tem isso também.
Tom – O que?
Pedro – Porra, tem que engolir a porra, que é o que você vai ganhar kkkk.
Tom – Vamos ver então.
Pedro – Aaaaa, vai virar minha putinha hoje viadinho.
Tom não conseguia se segurar, o que até pouco tempo era um crime para ele agora o deixava louco, sua perna encostava na de Pedro e isso fazia o calor subir por seu corpo.
Seu olhar o traia todo o tempo, invés de olhar para a televisão olhava para o volume de Pedro, que o tempo todo ia ajeitando seu pau dentro da cueca.
Vez ou outra seu olhar cruzava com o olhar de Ricardo.
Após dois minutos de jogo Tom levou o primeiro gol, Pedro então pegou sua mão e a levou até seu pau.
Pedro – Já vai se acostumando, olha aqui o que te espera.
Tom puxou a mão, mas não sem antes dar uma apertada no pau, que parecia bastante promissor.
De imediato o pau de Pedro começou a ganhar vida própria, ele continuou jogando e a barraca foi se armando, o que não passou despercebido por Ricardo.
Ricardo – Tá ferrado Tom, acho que tem uma anaconda louca pra te conhecer aqui.
Nisso Tom olhou com atenção.
Tom – Caralho! Uma não, duas né, to fodido!
Ricardo riu, levantou e baixou os shorts, ficando apenas de cueca, o que deixava claro sua ereção.
Tom – Vocês estão me desconcentrando, desse jeito eu vou perder.
Pedro – Se desconcentrou com as rola né viadinho.
Tom se esforçava para fingir que queria ganhar, mas a rola de Pedro dura do seu lado o fazia querer acabar logo o jogo. Ele tinha passado tanto tempo cheirando a cueca de Pedro, pensando nesse momento e agora o pau que ele desejava estava ali do lado, durão a sua espera e ele fingindo que não queria.
Mais alguns minutos e Pedro já tinha feito quatro gols, Ricardo levando e apertou o botão do vídeo game o desligando.
Ricardo – Chega, você perdeu Tom, mais tempo de jogo só vai piorar sua dívida.
Ricardo mudou a entrada para a tv, para fazer algum barulho, fechou a porta do quarto e mandou Tom pagar o que devia.
Ricardo – Você perdeu Tom, faz logo sua parte vamos, e sem fazer muito barulho pra não acordar a Maria.
Tom se ajoelhou na frente de Pedro, apoiou as mãos em suas coxas e empinou bem a bunda, fazendo sua camiseta subir, antes que ele partisse para o boquete Pedro arrancou sua camiseta – Quero ver melhor essa bunda – Tom voltou a se ajeitar, manteve as mãos nas coxas de Pedro e começou a lamber o pau dele ainda por baixo da cueca. Subiu as mãos pelas coxas até alcançar a cueca e começar a puxá-la para baixo, Pedro levantou um pouco o corpo para facilitar e logo Tom estava de frente com o pau duraço de Pedro.
O pau de Pedro era tão comprido quanto o do pai, mas era mais fino no corpo, o que fazia a cabeça parecer ainda maior. Assim que se aproximou Tom sentiu aquele cheiro que tinha nas cuecas de Pedro, só que mais forte, Tom lambeu sua virilha e depois foi para as bolas. Aquele gosto salgado que ele amava era ainda mais evidente em Pedro do que em Ricardo.
Subiu a língua por todo o comprimento do membro até que encaçapou a cabeçona da jiboia e olhou direto nos olhos de Pedro, que exibia um sorriso de vitória.
Usou bem a língua e logo começou a esconder mais e mais daquela rola, mas tudo era impossível.
A desenvoltura de Tom deixou Pedro e Ricardo sem reação, que ficaram alguns minutos em silêncio, apenas expressavam aprovação com gestos e feições.
Tom se esforçava para engolir todo o comprimento da rola, sem que eles precisassem dar nenhuma ordem, mas Tom estava com muito tesão e ainda podia surpreender mais.
Ricardo ficou muito puto por ter sido interrompido bem na hora que ia meter no Tom, mas agora ele percebia que Tom tinha ficado ainda mais frustrado que ele e se sentiu meio idiota vendo que na verdade Tom estava era louco pra levar ferro.
Tom olhou para Ricardo e perguntou se ele também ia querer.
Tom – Você quer que eu mame o seu também Ricardo?
Ricardo – Com certeza!
Tom então se moveu para se aproximar de Ricardo, mas deixou a bunda perto de Pedro, Ricardo já foi logo tirando a cueca, depois de se ajeitar, antes de começar a chupar Ricardo, Tom se virou, pegou a mão de Pedro e levou até sua boca, começou a chupar seus dedos, principalmente o dedo médio, enfiou ele todo na boca, passou bem a linga e depois guiou a mãe de Pedro até sua bunda, que com um sorriso enorme entendeu o recado.
Quando se voltou para Ricardo, olhou firme nos olhos dele enquanto ia abocanhando sua rola, tudo que Ricardo conseguiu dizer foi:
Ricardo – Filha da puta!
Após esse choque inicial, eles começaram a verbalizar mais.
Tom deu um leve gemido quando o primeira falange do dedo de Pedro invadiu seu grelinho. Ricardo aproveitou que Pedro estava distraído brincando com seus dedos e fez questão de lembrar Tom, sussurrando o mais baixo que podia.
Ricardo – Lembra do nosso acordo, se der pra ele tem o time de futebol.
Logo após falar isso Ricardo percebeu que talvez estivesse piorando a coisa, vendo o jeito que Tom se entregou para os dois ele provavelmente deveria estar querendo muito o time de futebol, decidiu que deveria ameaçar Tom com outra coisa.
Logo empurrou a cabeça de Tom de novo para Pedro.
Ricardo – Volta lá, você ainda não cumpriu a aposta, tem que engolir o pau dele todo.
Pedro se ajeitou na cama e começou a empurrar a cabeça de Tom.
Ricardo sacou o celular e começou a filmar. Quando Tom viu não gostou nada, Pedro também não gostou.
Tom – Pra que isso?
Ricardo – Pra te mostrar eu você não está engolindo tudo, o trato foi que se você não conseguisse engolir tudo teria que tentar de novo, até conseguir.
Pedro – Mas eu não quero aparecer nisso ai não hein.
Ricardo – Fica tranquilo, não filmei seu rosto, só da puta. Tem mais Pedro, você precisa ser mais esperto, é bom a gente filmar, se ele contar pra alguém a gente espalha o vídeo dele te mamando de calcinha.
Tom – Eu não estou de calcinha.
Ricardo – Hoje não, mas vai estar amanhã, se não quiser que esse vídeo se espalhe.
Pedro – Agora eu gostei da ideia.
Ricardo – Agora para de reclamar e continua aqui seu trabalho. Pedro, pega mais cerveja lá pra gente.
Pedro se enrolou em uma toalha, deu uma olhada fora do quarto para ver se Maria realmente não estava por ali e saiu.
Ricardo aproveitou para ameaçar Tom.
Ricardo – Se você der pra ele já sabe né, pensa a decepção que a Maria vai sentir, cuidou de você e você se aproveitando do marido dela enquanto ela trabalha.
Tom tentou argumentar mas não conseguiu, Ricardo segurava firme sua cabeça em seu pau.
Ricardo – Você não quer que isso aconteça né?
Tom apenas balbuciou com a boca cheia – uhum.
Ricardo – Então vai fazer tudo que eu mandar certo?
Tom – uhum.
Pedro voltou, se sentou na cama e Ricardo logo moveu a cabeça de Tom para seu pau.
Enquanto Tom mamava Pedro, Ricardo brincava com os dedos em seu cu.
Pedro não demorou a gozar com o empenho de Tom. Tom passou os braços por traz das pernas de Pedro, que se contorcia com o orgasmo tentando tirar o pau de dentro da boca de Tom, mas os braços grudados o mantiveram lá. Tom não teve dó, Pedro suava muito.
Quando Tom finalmente soltou Pedro, a saliva escorria pelos cantos da boca com um pouco de porra. Ele se voltou para Ricardo e continuou a chupeta, passava a mão pelo corpo de Ricardo, demonstrando o enorme desejo que tinha de ser penetrado naquela noite, mas Ricardo não queria que fosse assim, queria um momento só deles.
Após gozar ele afagou a cabeça de Tom, passou os dedos em sua boca e mais uma vez advertiu – Lembra do nosso acordo.
Enquanto Pedro e Tom se ajeitavam em suas camas Pedro continuava falando sacanagens.
Pedro – Você não engoliu tudo hein, amanhã vai tentar de novo, se bobear hoje a noite ainda.
Ricardo – Hoje a noite não, a Maria pode acordar, vou desligar a tv, chega de conversa agora.
Os dois se deitaram e Ricardo saiu do quarto.
Tom ainda ficou um pouco acordado e ouviu os passos de Ricardo pela casa, andou pela cozinha, foi no banheiro, no silencio da madrugada era possível ouvir seu mijo caindo na água da privada. Andou mais um pouco pela cozinha, logo todas as luzes estavam apagadas e ele ouviu a porta do quarto de Ricardo se fechando.
Alguns minutos depois ele escuta um movimento na cama de Pedro, logo sentiu o movimento na sua cama. Pedro se deitou atrás dele e logo estavam com os corpos colados. Pedro estava nú e já estava esfregando seu pau duro em sua bunda.
Pedro – Deixa eu da uma botadinha nesse cu deixa.
Tom sentiu um calor enorme subir por seu corpo novamente. Embora quisesse muito, tinha mais medo das ameaças de Ricardo, então tentava esquivar a bunda das investidas de Pedro.
Tom – Não Pedro, você tá louco, o Ricardo vai acordar!
Pedro – A gente não faz barulho, vou só dar uma botadinha, só a cabecinha vai.
As mãos de Pedro iam vasculhando o corpo de Tom, uma no peito, apalpando seus mamilos e a outra começou a procurar seu buraquinho.
Tom agora tinha outra preocupação, não queria que Pedro percebesse que seu pau estava engaiolado. Na tentativa de esconder a gaiola contra a cama, acabou expondo ainda mais sua bunda, facilitando o caminho para os dedos curiosos de Pedro, o assedio continuava.
Pedro – Você vai gostar também, tá gemendo só com meu dedo, pensa quando eu enfiar a rola, vai deixa eu dar uma metidinha.
Tom – Não posso Pedro, não posso.
Pedro – Não pode por que?
Tom – Pq não Pedro, faz nas coxas, ou eu posso te chupar de novo.
Pedro – Amanhã você chupa, agora eu quero o cuzinho, deixa vai.
Tom – Já disse que não posso!
Pedro – Como assim caralho?
Não resistindo mais Tom acabou confessando.
Tom – Eu prometi pro seu pai que ele ia ser o primeiro. Se eu der pra você ele vai espalhar meus vídeos para o time de futebol, pra Maria, pra todo mundo.
Pedro – Ah, é isso, mas ele só vai saber se você contar, eu vou guardar segredo, vamos, ele não vai ficar sabendo.
De repente a luz do quarto acende.
Ricardo -         Que porra é essa?