Treinando o priminho - Parte 7

No dia seguinte Léo foi logo cedo pra casa do Tio, estava fazendo o café quando Pedro acordou. O tio chegou atrás dele, viu que ele usava uma bermuda folgada e não gostou, puxou a bermuda e constatou que ele usava uma cueca branca.
Pedro – Cadê sua calcinha?
Léo – Tá suja tio, sujou tudo ontem, mas vou lavar hoje, não podia lavar lá em casa. Meu cu ainda tá dolorido e ardendo.
Pedro – Tá bom, vou dar um descanso pro seu cuzinho hoje, vai usar só a garganta então, mas amanhã a gente continua seu treino. Vai lá acordar os moleques.
Os irmãos estavam dormindo só de cueca, era uma miragem para Léo ver os dois na cama daquele jeito. Os acordou e foi terminar o café. Todos tomaram café e foram trabalhar, deixando Léo sozinho. Parecia um dia normal, até que Léo ouviu alguém chamando.
Léo foi atender e viu que eram dois moleques, sabia quem eram eles, já os tinha visto pela fazenda.
Eles eram mais novos que Douglas e Diego, mais magros, menos encorpados, mas bem definidos, usavam shorts curtos e botas. Betão era bem alto, tinha mãos e dedos enormes, a cabeça também era exagerada, Cicero era mais baixo, tinha muita barba para a idade, corpo peludo e olhos claros.
Léo não entendeu o motivo de estarem ali.
Léo – Oi?
Betão – E ai Léo, sua mãe falou que você tava por aqui, tá cuidando da casa do seu tio né? A gente pode entrar pra tomar um copo de água?
Léo – Podem mas o Douglas e o Diego não estão, nem meu tio. Vocês vieram falar com eles?
Betão – Não, a gente viu eles saindo, a gente veio falar com você mesmo.
Léo – Comigo?
Eles foram entrando, Léo ficou curioso pra saber o que queriam com ele. Os dois andavam de um lado pro outro, medindo Léo, e as vezes ajeitando o pau.
Cicero – Sua mãe falou que sua tia viajou e você veio cuidar da casa pro seu tio.
Léo – É e eles ajudam lá em casa na plantação.
Cicero – Ah, e você então faz a comida, lava a louça? Tá lavando a roupa também?
Betão – E tá dando o cuzinho pra eles também né safada?
Léo – O que? Não, vocês tão loucos?
Cicero – Pode para, a gente viu você chupando o pau dos seus primo ontem.
Betão – Fica tranquilo, a gente não vai contar pra ninguém, é só você fazer a mesma coisa pra nóis.
Léo ficou vermelho, não acreditava que eles tinham visto.
Enquanto Léo tentava se justificar os dois já estavam de pau duro, eles iam se aproximando de Léo, acariciando suas rolas duras.
Léo – Não vocês se enganaram, eu não fiz isso.
Betão – A gente sabe que você ta sendo a putinha dos três, ou da uma ajudinha pra gente ou vamo falar pra todo mundo que você é bichinha.
Nisso os dois já estavam grudados em Léo, os dedos grandes de Betão já acariciavam sua bunda, os dois o forçaram pra baixo e logo Léo estava ajoelhado na frente dos dois.
Cicero – Vai chupar pra nois igual chupa seus primo.
Léo sabia que não tinha pra onde correr, não estava a vontade ainda, mas fez o que tinha que fazer, liberou as duas rolas daqueles shorts e os segurou com vontade, sentia mãos empurrando sua cabeça em direção as rolas. Aquelas rolas suadas, peludas e muito duras logo o deixaram excitado, Léo começou a chupeta com capricho, os dois ficavam falando, o chamavam de viadinho, iam dando ordens mas Léo não os ouvia, estava concentrado no boquete.
Betão tinha um pau comprido e Cicero um pau menor, mas mais grosso, nenhum dos dois chegava nem perto do tamanho das rolas que Léo estava se acostumando. Mas o cheiro de macho suado, a baba que não parava de sair, Léo viu que tamanho não era tudo, na verdade ele até gostou quando viu que consegui enfiar a rola toda na boca, mesmo engasgando, mas com a rola toda pra dentro, adorava sentir seu nariz enfiado na mata daqueles moleques.
A maneira que eles enfiavam o pau dentro da boca de Léo, o desespero fez Léo perceber que eles também não tinham nenhuma experiência naquilo. Entre as coisas que diziam pra Léo, falavam em comer o cuzinho dele, mas não aguentaram nem três minutos no boquete. Gozaram sem nem anunciar, Betão foi o primeiro, Léo sentiu seu pau vibrando e tratou de agarrar as coxas dele pra não deixa-lo escapar e fez bem, Betão tentou arrancar o pau da boca de Léo, mas foi inútil, Léo só largou quando o pau parou de atirar, Cicero vendo o amigo se contorcendo daquele jeito não aguentou, o primeiro jato pegou no rosto de Léo, que mais do que rápido largou Betão e abocanhou Cicero, este se contorceu igual Betão.
Os paus começaram a amolecer, Léo estava ajoelhado ainda, os dois suavam mas a cara de felicidade, Betão usou o dedo para empurrar aquele resto de porra para a boca de Léo, que aproveitou e deu uma boa chupada nos dedos compridos dele.
Betão – Caralho mano, que inveja dos meus amigos, já pensou ter uma putinha dessas dentro de casa, nossa você ia beber muita porra.
Cicero – Mas mesmo sem morar junto ele vai beber muita porra.
Léo também estava feliz, embora tenha se sentido incomodado com a situação, não podia negar que gostava mesmo de chupar rolas.
Betão – E o cuzinho? Quero comer.
Léo – Eu não dou o cuzinho ainda, eu só chupo eles. Depois que eu der pra eles eu dou pra vocês.
Cicero – Oxi, vai ficar regulando essa porra ai é? Vai da o cuzinho pra nóis ou todo mundo vai saber que você é bichinha.
Léo – Tá, eu vou, mas me dá um tempo.
Os dois foram guardando seus paus e saindo.
Betão – Depois a gente vem fazer uma visitinha pra você.
Agora Léo tinha cinco machos pra ordenhar e alguma coisa lhe dizia que isso não era tudo.
Léo terminou o almoço e ficou aguardando a hora do almoço.
Os primos perguntaram várias vezes como tinha sido a manhã de Léo, em tom sarcástico, o que o fez pensar que eles sabiam o que tinha acontecido.
Pedro logo anunciou que tinha passado a manhã pensando nele.
Pedro – Passei uma boa parte da manhã na oficina pensando em você Léo, fiz um presentinho pra você, vamos testar amanhã.
Pedro tirou um objeto de madeira do bolso, lembrava um pau mesmo, mas tinha a ponta bem arredondada e não era muito comprido, na base ficava bem fino de depois voltava a ficar bem grosso.
Léo tentou segurar com as mão mas Pedro não deixou, empurrou as mãos de Léo e levou o pau até sua boca.
Pedro – Dá uma chupadinha dá. Isso aqui vai segurar toda a porra dentro de você amanhã.