Também gostaria que meus contos fossem mais votados kkkkkkk. É tão ruim assim que só merece 5 votos? Kkkkk.
Tô pensando em fazer uma campanha, quem votar pode dar uma chupadinha, 16cm da pro gasto? Brincadeira kkkkkk.
Mais uma vez, obrigado.
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- Eu guardei no meu quarto.
- Pega um lá e mais uma cerveja pra mim, não não, pega dois.
Tom voltou logo com dois comprimidos e uma lata de cerveja. Ricardo então explicou:
- Você vai me ajudar a matar uma curiosidade, sempre quis saber o efeito desse comprimido numa fêmea.
- Pra que serve isso? - Perguntou Tom.
- Coloca um na minha boca.
Tom obedeceu, colocou o comprimido na boca de Ricardo, abriu a lata de cerveja e entregou a Ricardo, que tomou um gole e engoliu o comprimido.
- Isso vai deixar meu pau tinindo, louco pra fuder e foi você que me deu, agora é sua responsabilidade fazer meu pau baixar.
- Eu nem sabia, oxi.
- Por que não perguntou antes.
- Toma um, vamos ver se vai deixar você mais excitado. - Ordenou Ricardo.
- Mas meu pau não tem como ficar duro.
- Quem tá falando do seu pau? Quero saber se vai deixar você com mais tesão nessa bundinha.
Enquanto dizia isso Ricardo já foi enfiando o comprimido na boca de Tom, levou a lata de cerveja até a boca de Tom, que com um gole, mandou o comprimido para dentro.
- Pode ficar tranquilo, eu vou cumprir minha parte, como eu te dei o comprimido eu vou saciar o tesão dessa bundinha.
- Pega mais cerveja lá pra gente, trás uma pra vc também.
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Tudo estava indo rápido demais para Tom, Ricardo agia com naturalidade pois não devia ser a primeira vez que ele subjugava alguém, mas para Tom, tudo era novidade, ele sentia medo pelas consequências que aquilo teria, mesmo não sabendo ao certo que consequências eram essas. O fato de se entregar aos desejos de Ricardo o excitava muito, mas sua consciência dizia que era errado, e ele sabia como aquilo terminaria.
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Tom e Ricardo conversaram por alguns momentos a espera do comprimido fazer efeito.
Ricardo sabia bem o que esperar, Tom não, não tinha ideia de como seria.
Tom começou a sentir sua pele queimar, um calor subiu pelo seu corpo, ele estava preocupado, Ricardo levou a lata de cerveja até sua boca e fez Tom beber vários goles, assim que a lata foi retirada, outra coisa começou a passar em seus lábios, era o plug que Ricardo havia comprado.
Ricardo foi passando pelos lábios de Tom e então começou e enfiá-lo cada vez mais fundo na boca de Tom, com a outra mão, Ricardo foi puxando o braço de Tom que instintivamente sabia o que devia fazer, logo Tom estava de quatro, com a bunda bem empinada chupando com gosto o brinquedo que Tom lhe oferecia.
Não demorou muito para Ricardo guiar a cabeça de Tom até o pênis de borracha que estava grudado no piso e voltasse sua atenção para a bunda de Tom.
Quando foi buscar os comprimidos Tom tinha puxado o shorts para cima novamente, Ricardo mais uma vez abaixou seu shorts até suas coxas, dessa vez puxou a calcinha junto.
- Continua ai. – ordenou Ricardo, que se levantou e voltou logo com um tubo de gel lubrificante.
Tom estava chupando o pênis que estava na sua frente, mas seu pensamento estava lá atrás, sentiu o gelado do gel que começou a ser espalhado no seu buraquinho, primeiro por fora e logo por dentro, pelos dedos ásperos de Ricardo.
Logo Tom sentiu a ponta do plug na portinha, e então esqueceu o consolo e passou a sentir cada centímetro do plug lhe invadindo, sem falar um pio, apenas gemendo de leve a medida que ia sendo penetrado.
Ricardo não teve pressa, ele enfiava alguns centímetros bem devagar e voltava a tirar, fazia movimentos girando o plug e voltava a introduzir.
A cada nova investida o plug entrava um pouco mais, quanto mais avançava, mais a parte mais grossa se aproximava do anel de Tom, e mais alto era o gemido.
Tom não estava sentindo aquela sensação que Ricardo tinha falado, a tal próstata provavelmente não tinha sido encontrada, mas ele não podia negar que estava gostando muito daquela brincadeira.
Ricardo foi avançando até que finalmente o plug estava atolado no rabo de Tom, houve apenas uma leve reclamação quando entrou, um pouco mais de reclamação quando Ricardo puxou de volta.
Ricardo agora brincava afundando ele inteiro e com cuidado puxando novamente, passou mais lubrificante e continuou até perceber que a resistência das pregas de Tom era menos, bem como as reclamações.
Ricardo então colocou todo o plug na bunda de Tom, empurrou bem, subiu a calcinha e o shorts de Tom, que não entendeu muito bem.
- Vai lá na cozinha pegar mais cerveja pra gente. – Pediu Ricardo.
Tom foi até a cozinha dando passos cuidadosos, pegou as cervejas e voltou.
Ricardo estava sentado no sofá e pediu que Tom ficasse ao lado dele.
Ricardo ia empurrando a lata para que Tom bebesse mais rápido.
- Pega uma bermuda jeans lá pra mim e uma camiseta.
Tom mais uma vez foi até o quarto de Ricardo e voltou com o que ele pediu, sem entender por que Ricardo queria roupas. Assim que chegou na sala ouviu um grito no portão, era Goiás.
Tom olhou assustado para Ricardo.
- E agora Ricardo?
- O que foi? Não tem nada demais, eu mandei mensagem pra ele vir aqui pra avisar do churrasco amanhã.
- Caralho Ricardo, você é muito filha da puta, eu vou ficar no meu quarto.
- Não vai não.
Enquanto continuava falando Ricardo retirou o consolo de borracha que estava grudado no piso e foi se dirigindo ao quarto de Tom.
- Eu vou esconder as coisas aqui, você abre a porta, eu vou só avisar do churrasco e ele já vai embora.
- Porra Ricardo, tem um negócio enfiado na minha bunda, ele vai ver.
Dessa vez, era nítido da voz de Tom que ele estava apreensivo com a situação, mas não com medo.
- Qual a pior coisa que pode acontecer?
- Ele pode sair falando pela rua!
- Falar o que? Não dá pra perceber nada já falei, vamos se divertir às custas dele um pouquinho.
Isso não era exatamente verdade, de longe, quando a bunda de Tom estava exposta a luz, era possível sim perceber que por baixo daquele shorts transparente não tinha uma cueca, mas sim um pano enfiado na rachadura.
Ricardo foi para o quarto levando o pau de borracha e as roupas na mão, Tom passou a mão pela bunda, empurrou um pouco mais o plug para ter certeza que não estava exposto e partiu para abrir a porta.
O vídeo que Ricardo tinha colocado na tv, pelo celular não estava mais passando, o celular já estava desconectado.
Sem graça, Tom abriu a porta e disse a Goiás para entrar, mas quando Goiás forçou o portão viu que estava trancado, sem escolha, Tom pegou as chaves e foi até lá, para a sorte dele já estava escurecendo e a garagem era mal iluminada. Goiás não escondeu o sorriso quando viu Tom.
Goiás estava sem camiseta, com uma bermuda jeans folgada, exibindo uma parte da cueca que usava, Tom logo reparou, era uma cueca daquelas apertadas, o elástico tinha algumas inscrições e o pano era azul, cheio de estampas.
Tom foi entrando com Goiás logo atrás, assim que entrou Tom ofereceu uma cerveja para Goiás, que sem cerimônia aceitou.
Tom foi até a cozinha e viu Ricardo ajeitando o pau dentro da bermuda para que Goiás não percebesse que ele estava com o pau duraço.
Tom voltou para a sala com a cerveja de Goiás e Ricardo foi logo atrás dele.
Os dois se cumprimentaram, sentaram no sofá e logo Ricardo pediu uma cerveja para ele também sendo logo atendido.
Tom estava desesperado com aquele plug enfiado em sua bunda, Ricardo e Goiás conversaram algumas amenidades, falaram sobre o churrasco do dia seguinte e então Goiás logo tratou de levar o assunto pra sexo.
- Precisa trazer o que mais para amanhã? A linguiça eu já vou trazer.
- Linguiça já tem aqui pô, mas acho que o Tom gosta bastante então pode trazer. – Respondeu rindo Ricardo.
- E ai Tom? Vai comer bastante linguiça amanhã?
Ricardo e Goiás riam da situação enquanto Tom só ficava vermelho, Ricardo emendou:
- Rapaz, a gente não pode falar disso não que já fico de pau duro, minha nega me deixou na mão, a hora que você sair vou botar um pornô na tv e bater uma punhetinha.
- Mas e o Tom? Não serve pra nada? Não te dá uma ajudinha? – perguntou Goiás, com um sorriso malicioso.
As palavras que Goiás escolheu eram as mesmas que Ricardo usará anteriormente, o que fez Tom achar que Ricardo já tinha aberto o bico para Goiás.
Tom processou a informação por alguns instantes e antes que pudesse responder Goiás continuou.
- Mas rapaz, deve ser da hora ver pornô numa tv desse tamanho, lá em casa sempre tem gente, só vejo no celular.
- Quer ver? – Perguntou Ricardo.
- Eu quero, mas vou ficar de pau duro e ai?
- Oxi, só tem homem aqui, qual o problema? Quem sabe você não convence o Tom a dar essa ajudinha ai? Tom, pega lá o notebook e conecta ele na tv.
Tom via o cerco se fechando, percebeu que Ricardo ia fazer de tudo para jogá-lo no colo de Goiás, ele partiu para pegar o notebook, mas antes, com medo, passou no quarto dele e retirou o plug e o escondeu.
Quando estava pegando o notebook, Ricardo encostou atrás dele.
- Você vai colocar o notebook no chão e vai mexer nele de quatro entendeu?
- Quero ver essa bunda bem empinada, entendido?
- Tá bom Ricardo.
No fundo, Tom já estava entregue a ideia mesmo, já estava até curioso para chupar a rola de Goiás, mas ainda tinha medo, de que Goiás rejeitasse, ou pior, espalhasse para rua toda.
Tom então tentou um último pedido a Ricardo.
- Ricardo, deixa eu tirar a calcinha, vou ficar mais a vontade, vou morrer de medo dele perceber, por favor.
- Tá, então põe aquela cueca branca pequena, atola bem ela no rabo.
- Tá, obrigado Ricardo.
Ricardo foi até a cozinha e retornou para as sala levando algumas cervejas.
Logo Tom estava lá com o notebook, colocou ele no chão em frente a tv, conectou o cabo hdmi, pegou o controle da tv para trocar a entrada.
Enquanto o note ligava Tom permaneceu sentado próximo ao sofá.
Ricardo e Goiás continuavam conversando até que o desktop apareceu na tela.
- Abre o xvideos lá Tom. – Disse Ricardo.
Tom então ficou de quatro no tapete, apoiou um dos cotovelos no chão e com a mão direita abriu o navegador e calmamente digitou o endereço.
- Qual vídeo vocês querem assistir? – Perguntou Tom.
- Vai passando pra baixo pra gente escolher. Respondeu Ricardo.
Tom foi vagarosamente descendo a página, não gostaram de nenhum dos vídeos, Tom então clicou para ir à segunda página.
Mais uma vez, não gostaram de nenhum vídeo, Goiás pediu então que Tom pesquisasse por “boquete”. Tom digitou na caixa de pesquisa, e começou a descer pela página.
Goiás e Ricardo não gostavam de nada, ou estavam gostando de ver Tom de quatro na frente deles, o shorts preto era bem curto, naquela posição era quase possível ver a polpa da bunda de Tom, Goiás não escondia sua excitação, quando Tom se virou para perguntar se não tinham escolhido ainda pode ver Goiás amassando seu pau e olhando diretamente para seu rabo.
- Pesquisa “garganta”. – Sugeriu Ricardo.
Já logo na primeira página aparecem rolas enormes ao lado de mulheres, o ritual seguiu até a terceira página, logo o primeiro vídeo exibia uma rola negra enorme e uma mulher ajoelhada na frente, Goiás logo comentou:
- Será que ela engoliu essa pica inteira? Duvido.
Tom então clicou no vídeo, que começou com a mulher dançando de calcinha, o vídeo tinha apenas 60 segundos, só na metade do vídeo a ação começou, e logo de cara a mina estava entalada, com a rola totalmente escondida na sua garganta.
- Caralho mano, não pode ser. Nunca nenhuma mulher que eu sai conseguiu colocar meu pau inteiro dentro da boca, preciso achar uma garganta dessa. – Disse Goiás, que continuava amassando seu pau, que agora armava uma barraca em sua bermuda sem que ele fizesse nenhuma questão de esconder.
- Quem vê pensa que tu tem uma rola grande, se ver a minha vai ficar com vergonha.
Enquanto dizia isso Ricardo foi afrouxando a bermuda, deixando mais visível que seu pau também estava duro, Tom assistia isso agachado no tapete da sala.
- Vou nada, me garanto, aposto que é maior que o seu. – Respondeu Goiás.
- Aposta?! Aposta o que? – Perguntou Ricardo.
- Vamos fazer assim, quem tiver o menor pau de nós três chupa os dois maiores, blz? – Propôs Goiás.
- Oi, me tira dessa, a aposta é entre vocês dois ai, eu não disse nada. – Disse Tom.
- Então você já perdeu! – Já rindo disse Goiás
- Então você mede, você vai ser o juiz. – Ricardo
- Por que eu? – Tom
- Você não quer apostar, só sobrou você pra medir, quer entrar na aposta ainda dá tempo? – Ricardo
- Não, tá bom, eu meço. - Tom
- Tá, mas então o que tá valendo a aposta? – Ricardo.
- Uma caixa de cerveja, blz? Goiás.
- Beleza então, você já trás amanhã então. – Ricardo.
- Vi achando que já ganhou. – Goiás.
Ricardo e Goiás ficaram em pé na frente de Tom, era nítido seus paus já duros por baixo das bermudas.
- Vai Tom, faz sua parte e sem frescura. – Ricardo.
- Tá mas é pra eu medir por baixo da bermuda? – Tom.
Nesse momento Goiás começou a desabotoar a bermuda, mas Ricardo segurou sua mão.
- Não, você põe pra fora, se você vai medir só você pode mexer, não confio nesse cara, ele pode trapacear. – Ricardo.
Goiás então afastou as mãos e ficou esperando.
Tom olhou nos olhos de Ricardo e viu aquele sorriso malicioso seguido de uma piscadinha.
Tom então se ajoelhou na frente deles e começou por Ricardo, soltou o botão, abriu o zíper e deixou a bermuda cair, a tirou pelos pés de Ricardo e então desceu a cueca até as coxas, expondo seu enorme pau, tinindo de duro.
Tom então se virou para Goiás, o botão já estava aberto, Ricardo que não é bobo chegou mais perto, de maneira que seu pau pousou sobre o ombro de Tom, Goiás não escondia sua alegria. Tom retirou a bermuda de Goiás o deixando apenas de cueca.
O corpo de Goiás era um espetáculo, as coxas eram grossas, seu tronco forte definido pelo trabalho braçal contrastava com sua expressão jovem, A cueca quase explodia e nesse momento Tom sentiu um calor enorme subindo seu corpo, seu cu piscava, seu pau inchado, doía impedido de se expandir pela gaiola que Ricardo tinha colocado, Tom não podia negar, ele estava em transe.
Ricardo e Goiás não tinham como não perceber Tom venerando o corpo de Goiás.
Na cueca estampada de Goiás, onde estava a cabeça do pau tinha uma nítida mancha, ele estava babando.
Tom então colocou as mãos na cintura de Goiás e foi descendo, levando junto a cueca até os pés, finalmente deixando ele nu.
Goiás tinha uma rola totalmente reta, roliça, muito bem feita, estava duraça, mas para ele não parecia o suficiente.
- Eu acho que ela ainda fica um pouco maior. – Goiás.
Assim de olho, os dois pareciam ter o mesmo tamanho, talvez uma pequena diferença de comprimento.
Ricardo e Goiás ficaram observando e fazendo comentários sobre suas próprias rolas, enquanto Tom apenas contemplava. As duas também pareciam ter a mesma grossura, exceto que a do Ricardo tinha a cabeça maior, a de Goiás parecia ter a mesma grossura do começo ao fim.
- Você não vai deixar seu paizão perder né filho? Dá uma forcinha ai pra ela ficar maior. – Disse Ricardo.
Dessa vez Tom nem reclamou, ele estava queimando de tesão, e desde do momento que viu Goiás de cueca já estava com água na boca, aquele gosto amargo de porra tomou conta de sua garganta. Ele nem se lembrava mais das chantagens de Ricardo.
Tom apoiou a mão esquerda na coxa de Ricardo e com a direita começou a punhetá-lo.
Goiás então segurou a mão esquerda de Tom e a guiou até seu pau.
- O meu também né, senão é injusto.- Goiás.
Mais uma vez Tom não mostrou nenhuma resistência, Ricardo estava impressionado.
- Assim seco machuca, você sabe que pode fazer melhor né? Vai deixar eu perder? – Ricardo.
Ricardo voltou a sentar puxando Tom pelo braço.
- Só uma babadinha, vai ficar melhor pra tocar uma. – Ricardo.
Tom já conhecia essa história, mas entendeu que Ricardo queria fazer uma cena na frente de Goiás, que se sentou ao lado de Ricardo no sofá.
- Tá, mas eu não vou chupar seu pau. – Tom.
Tom então foi pra sua habitual posição, arrebito bem a bunda e teve sua cabeça guiada por Ricardo.
- Sem a mão, só põe a cabecinha na boca e deixa a saliva escorrer.
Tom então abocanhou a cabeça da rola de Ricardo e esperou alguns instantes, ele já sabia o que ia acontecer.
Goiás olhava incrédulo, com uma mistura de surpresa, felicidade e muito tesão, ele mesmo ia punhetando sua rola.
Após aqueles instantes Ricardo pôs a mão na cabeça de Tom e começou a empurrá-la levemente para baixo enquanto dizia:
- Agora vai espalhando a baba vai, desce até onde conseguir.
Sem resistir, Tom foi descendo o máximo que pode, até sentir o primeiro engasgo, e então voltou a subir, esperou alguns segundos e desceu novamente, na terceira vez Ricardo colocou mais força e segurou um pouco a cabeça de Tom enquanto ele tinha espasmos.
O máximo que Goiás conseguiu dizer foi “Eita porra”.
Quando Ricardo soltou a cabeça de Tom, ele retirou totalmente o pau de Ricardo da boca para tomar ar, Ricardo olhou para Goiás e gesticulou, o incitando a puxar Tom para seu pau.
Goiás titubeou, então o próprio Ricardo segurou Tom pelos cabelos e o levou até a rola de Goiás.
- Agora dá uma atenção pra ele, pra não ser injusto. – Ricardo.
Tom então sentiu a rola de Goiás em sua boca pela primeira vez, mas não teve tempo de saborear aquela baba como ele queria, mal encaixou a cabeça sentiu a mão de Goiás o empurrando para baixo.
Goiás fazia diferente de Ricardo, ele empurrava a cabeça de Tom para baixo com força, fazendo sua rola penetrar sua garganta, mas não segurava, logo soltava e deixava Tom subir, quando chegava na cabeça ele apenas a mantinha lá, quando Tom começava a descer por vontade própria Goiás então dava um tranco, sua rola voltava a encaixar em sua garganta, mas não segurava, eram só trancos. A garganta de Tom chegava a doer, uma espécie de cólica na garganta.
Goiás deixou então Tom chupar como queria por alguns instantes.
Ricardo então o pegou pelos cabelos e o levou de volta até sua rola.
- Tá seca já, molha mais um pouco. – Ricardo.
Os joelhos de Tom ainda estavam em frente a Goiás, ele ficou bem torto para alcançar a rola de Ricardo e a bunda empinada na frente de Goiás, que não perdeu tempo e logo tom sentiu a mão grande de Goiás apalpando sua bunda.
Goiás passava os dedos na rachadura de Tom, por cima do shorts mesmo e ia fazendo cada fez mais força, até que Tom pensou que o dedos de Goiás ia entrar com shorts e tudo em seu cu.
Quando Ricardo percebeu que Goiás ia avançar para tirar o shorts de Tom ele guiou Tom até a rola de Goiás novamente, ainda não era o momento de deixar Goiás brincar com o cuzinho de Tom, já que nem ele havia comido ainda.
Tom voltou a chupar o pau d Goiás com vontade, no fundo ele queria mesmo agradar Goiás, que logo não se aguentou, sem aviso começou a gozar na boca de Tom.
Goiás achou que Tom ficaria muito puto, mas se surpreendeu, Tom, não só continuou chupando, como se esforçou para não perder nenhuma gota.
Goiás suava bastante, quando terminou o clímax, Tom passou as mão por todo seu corpo.
- Caralho, você já gozou e a gente nem mediu, vamos ter que medir amanhã. – Ricardo.
- Maravilha! – Exclamou Goiás – Por mim a gente pode medir todo dia. – Disse dando risada.
- Agora é melhor você ir, já tá ficando tarde, eu quero dormir cedo. – Ricardo.
Goiás sabia que Ricardo não ia dormir, mas já estava satisfeito e também sabia que teria mais no dia seguinte, logo pegou suas roupas e se vestiu.
Ricardo colocou a bermuda e foi abrir o portão para Goiás.
Quando voltou tirou a bermuda novamente e se sentou no sofá, Tom se ajoelhou nas suas pernas e antes que fosse chupar, Ricardo começou a falar.
- Precisamos conversar Tom, você viu ele passando a mão na sua bunda né? – Ricardo
- Ele fez tanta força que o dedo quase entrou com shorts e tudo. – Tom
- Então, amanhã ele não vai sair daqui sem comer sua bundinha, você sabe né? – Ricardo.
Parte 5 urgentemente, conto muito bom parabéns!!
Não vejo a hora da continuação desse conto! Tesão, votadooo
Estou esperando a continuação!
Adoro seus contos. Estou doido para ver os proximos do Tom.
Que delicia de conto... Não vejo a hora da continuação.... Não demore muito para postar