No caminho de volta pra casa o desapontamento de Pedro era visível, ele estava calado e não veio bolinando Léo, estava pensativo. Léo estava se sentindo culpado, como se tivesse algo que ele pudesse fazer para reter aquele rio de esperma. Douglas e Diego não estavam nem ai pra aquilo, estavam animados pois finalmente iam fuder o cuzinho de Léo. Chegaram na casa e Léo passou a ter certeza que Pedro o culpava por ter “desperdiçado” a porra dos cavalos. Pedro o pegou pelo pescoço e o arrastou até seu quarto, arrancou seu shorts com violência e o mandou ficar de quatro na cama, enquanto Pedro amarrava suas mãos na cabeceira da cama, Douglas e Diego iam tirando a roupa, ficando totalmente nus, Léo viu apenas de relance seus mastros inchados e pulsando. Léo relaxou um pouco, tentou esticar o corpo, mas tomou um tapa violento na bunda. Pedro – Arqueia bem essas costa, empina esse rabo porra. Léo conseguia deixar a coluna bem arqueada quando queria, deixando seu rabo exposto e oferecido. Pedro – Ta ai a putinha pra vocês, podem fuder a vontade. Douglas deu sua rola pra Léo chupar enquanto Diego foi pro seu rabo, Diego não era um cara nojento, mesmo sabendo que minutos antes tinha porra de cavalo escorrendo de seu cu, ele caiu de boca, enfiava a língua fundo no cuzinho do primo, Léo queria aproveitar aquela sensação maravilhosa, mas não conseguia, com as mãos amarradas o boquete era controlado pela mão firme de Douglas em seu cabelo, engasgava e não tinha como evitar a rola indo cada vez mais fundo. Diego – Até que enfim chegou sua hora putinha, vai levar tanta rola nesse cu que naõ vai nem sentar amanhã. Douglas – Isso memo, fode o cuzinho dele, depois sou eu. Os primos riam, Léo não podia negar que estava gostando daquilo, sentiu quando Diego encostou a cabeça do pau na portinha de seu cu ensopado, suas mãos seguraram firme suas ancas e então ele forçou, a cabeça entrou. Diego – Entrou só a cabecinha, falta só uns 20 centimetro. Diego foi empurrando devagar enquanto Leo sentia seu cu sendo invadido centímetro a centímetro. Ele começou um vai e vem devagar e depois foi aumentando a velocidade, Douglas soltou o cabelo de Léo, permitindo que ele chupasse como quisesse. Léo gostava de chupar a cabeça, adorava o sabor do pre gozo e enfiar a língua entre a cabeça e a pele que a cobria, agora estava chupando do jeito que gostava e sentindo Diego metendo com vontade. Os primos não demoravam pra gozar, Diego já estava quase lá, pediu que Douglas se preparasse para enfiar o pau logo que ele tirasse, pra não deixar sua porra escorrer. Léo sentiu perfeitamente quando Diego começou a gozar, seu pau inflava ainda mais dentro dele e ele sentia a pulsação a cada tiro de porra. Assim que Diego tirou o pau Douglas enfiou o dele, Leo não teve tempo nem de respirar. Com o rabo cheio de porra o pau de Douglas deslizava fácil. Douglas enfiava e tirava o pau inteiro, acabando com o cuzinho de Léo. Diego continuava ali, do lado de Léo, as vezes afagava a cabeça de Léo e ria. Douglas também não demorou a gozar. Só quando os dois terminaram foi que Léo percebeu que Pedro estava ali assistindo tudo. Douglas deu uns tapas na bunda de Léo. Douglas – Amanhã tem mais hein putinha. Pedro mandou os dois embora, trancou a porta do quarto, e desamarrou Léo. Pedro – Agora é eu e você. Pedro deu um beijo de língua em Léo, o agarrava com força e sua mãos o prendia contra seu corpo. Pedro – Tira minha roupa. Léo se ajoelho, desafivelou o cinto depois tirou as botas e só então puxou a calça pra baixo, mas deixou a cueca. Pedro se sentou na cama. Pedro – Vem aqui, vai chupar primeiro, quero enfiar os dedos no seu cu igual o primeiro dia. Léo se posicionou do lado de Pedro e começou a se esforçar na chupeta, queria agradar o tio, que já enfiava dois dedos no seu cuzinho. Léo salivava tanto que a cueca de Pedro ficou ensopada. Mais uma vez quando Pedro enfiava os dedos bem fundo era sinal pra Léo engolir o máximo que podia da rola. Pedro – Senta nele de frente pra mim. Léo se posicionou e começou a sentar na rola do tio, ia descendo e rebolando pra acomodar aquela anaconda dentro dele, o tio olhava a cara de prazer e dor de Léo. Quando Léo se acostumou com a rola começou a subir e descer, Pedro o puxou pra perto dele e começou a beijá-lo, seus corpos suados e grudados, as mãos do tio percorrendo seu corpo, apertando seus mamilos e o beijando era como um sonho, ele se sentia uma verdadeira mulher. Naquela noite Pedro fodeu Léo por um bom tempo, em várias posições, até que finalmente enquanto estava montando na traseira de Léo falou no ouvido dele que ia gozar, Léo gemendo pediu pra engolir. Léo – Goza na minha boca tio, quero engolir sua porra de novo. Essas palavras mexeram com Pedro, isso o levou ao êxtase, na mesma hora ele tirou o pau, segurou Léo pelos cabelos e enfiou o pau em sua boca. Ele gemeu alto enquanto gozava, Léo não desperdiçou nada se esforçava pra continuar chupando, mesmo depois que Pedro já tinha gozado. Pedro estava exausto, o suor escorria por todo seu corpo. Léo estava pior, suas pernas não tinham mais nenhuma força. Pedro – Faz um lanche pra mim antes de ir embora, to com fome, depois pode ir, e da um jeito de começar a dormir aqui. Mesmo exausto Léo fez o lanche para o tio, aproveitou para comer pois estava morrendo de fome, trocou de roupa e foi pra casa, quando saiu viu Douglas e Diego do lado de fora, estavam só de shorts e já tinham tomado um bom banho. Diego – Já vai priminho, fica mais, se esperar um pouco te dou mais leitinho. Léo – Não to conseguindo nem ficar em pé, vou dormir. Douglas – Não vai falar tchau direito? Vem aqui. Léo se aproximou e foi apertar a mão de Douglas, mas ele pos a mão em seu pescoço e guiou sua cabeça até seu pau, com a outra mão tirou o pau do shorts. Douglas – Dá um beijinho nele. Léo tentou se esquivar pois estavam do lado de fora da casa, mas Douglas era muito mais forte. Era a primeira vez que Léo via aquele pau realmente mole, deu um beijo molhado na rola. Quando Douglas soltou seu pescoço Léo viu que Diego já segurava o pau pra fora. Diego – No meu também porra. Léo foi beijar mas bruto que era Diego segurou seus cabelos e o fez colocar o pau mole todo na boca. Léo não sabia, mas dois moleques que trabalhavam na fazenda, amigos de Douglas e Diego estavam indo lá falar com os primos e tiveram uma visão privilegiada, na hora seus paus ficaram duros, eles se entreolharam e riram. Tinha sido um erro beijar o pau dos primos do lado de fora e era Léo quem ia pagar o preço por esse erro.
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