Tom arrumou as coisas como tinha sido ordenado e guardou seis comprimidos no quarto dele, quando se deitou para dormir pegou o celular e viu que o vídeo enviado por Ricardo havia chegado, se ajeitou para assistir e pegou a cueca de Pedro que estava embaixo do travesseiro para sentir o aroma enquanto assistia o vídeo, pensou em apagar o vídeo, mas não teve coragem, queria assistir mais algumas vezes, e assim adormeceu. No sábado de manhã e ele e Ricardo tomaram café e partiram para o centro, Ricardo queria passar em alguns lugares. Foram no Brás, e entraram em algumas lojas grandes para Tom escolher algumas peças de roupas, Ricardo o deixou a vontade para escolher a maioria das peças, apenas fez questão de participar da escolha de duas camisetas, duas bermudas e das cuecas. Ricardo não queria que Tom comprasse cuecas tipo boxer, queria que fossem aquelas menores, mas depois viu que seria mais fácil manter uma cueca bem enfiada na bunda se fosse mais comprida, assim Maria não estranharia. Ricardo também o fez escolher duas bermudas, daquelas de futebol, bem transparentes, bem curtas e uns dois números menores que o ideal. Compraram meias, uma calça jeans e mais algumas coisas, Ricardo foi generoso. Após as compras de Tom, partiram para andar e Ricardo entrou em uma loja de lingeries, disse a atendente que gostaria de levar algumas peças de presente para sua mulher, disse que ela tinha o mesmo tamanho do filho e mostrou Tom. A atendente adorou mostrar as peças para Ricardo, já que não era comum o marido comprar esse tipo de roupa. Ricardo disfarçadamente escolheu peças que tinham a frente grande e ficariam bem apertadas em Tom. Depois de almoçarem partiram rumo ao próximo destino. Ricardo entrou com o carro em um corredor bem estreito, no fim havia um estacionamento bem fechado, Ricardo falou para Tom esperar no carro enquanto ele comprava algumas coisas. Tom percebeu que lugar era aquele, um sex-shop. Ricardo levou cerca de 50 minutos lá dentro, voltou com uma sacola não muito grande, o que chamou a atenção de Tom. - Você ficou lá todo esse tempo para voltar só com essa sacola? - As coisas aí custam os olhos da cara, tem que escolher com sabedoria, se não... - Deixa eu ver o que você comprou. - negativo, só em casa. - Vamos, quanto mais rápido a gente chegar mais tempo a gente tem. No caminho para casa Ricardo foi mais uma vez plantando sua sementinha. - Sabe Tom, eu fiquei tão feliz que você fez a última coisa que eu te pedi, fazia tanto tempo que eu não me sentia assim tão excitado, com pressa de chegar o fim de semana, você tem sido muito bom pra mim. Tom, encabulado apenas concordava com a cabeça. - Eu fico até sem graça, mas eu tava pensando, tudo isso é novo pra mim e eu quero descobrir até onde isso vai. - O que exatamente Ricardo? - Foi muito estranho eu ficar tão excitado, de pau durão mesmo com aquele lance do Goiás. É sério, você não percebeu nada? - Para Ricardo, isso é coisa da sua cabeça. - Não, para, você não percebeu ele te devorando com os olhos. - Ele só achou estranho eu atender ele de cueca, só isso. - Não foi mesmo, mas se você acha isso então não vai se importar. - Se importar com o que Ricardo? Lá vem você. - Eu queria sentir aquilo de novo, ficar excitadão de novo, vou chamar ele pra comer uma carninha lá em casa amanhã, você faz um arroz, uma saladinha, eu queimo uma carne e a gente combina o que você tem que fazer. - Pode parar Ricardo, você vai me colocar em enrascada. - Não que nada, para de ser cagão, você tá morrendo de vontade de pegar ele que eu sei. - Oi? Dá onde você tirou isso? - Faz o seguinte, fecha os olhos. - Pra que? - Vai fecha os olhos, lembra como é o corpo do Goiás, pensa que vocês estão no seu quarto jogando vídeo game, você está ajoelhado na frente dele. - Agora imagina que você está abrindo a calça dele, imagina como é a cueca, imagina o pau dele duraço esperando que você ponha ele pra fora, pensa no pau dele todo babado indo pra sua boquinha, pensa no gemido que ele vai dar quando você abocanhar o pau dele. - Viu, como eu estou certo, olha seu pintinho duro na cueca. Após dizer isso, Ricardo deu uma gargalhada enquanto afagava o cabelo de Tom. Tom saiu de seu transe e viu seu pau duro, ele havia sido pego. - Quem você quer enganar, você mesmo né, eu tu não engana, e você sabe que na primeira oportunidade que tiver você vai se lambuzar no pau dele, não sabe? - Para Ricardo, só de pensar nisso já fico com estômago embrulhado. -Então, melhor eu estar por perto, o Goiás não vai fazer nada, a menos que eu permita. É só a gente combinar algumas situações para deixar ele louco, ele e eu também né, blz? - Não sei não Ricardo, vai que ele sai pela rua me chamando de bicha? - Por isso que eu te digo pra pegar ele logo, ele só vai fazer isso se não conseguir te pegar e ficar com raiva, se você deixar ele feliz ele não abre a boca, além do mais, se falar que você chupa rola vão saber que chupou a dele e vão chamar ele de bicha também, fala que eu não tenho razão? Pra que a enrolação? Ele quer e você também. Tom ouvia em silêncio sentindo aquele típico frio na barriga. - Tá combinado então, amanhã ele almoça com a gente. – Determinou Ricardo. Quando chegaram em casa Tom disse que queria tomar um banho. - Beleza, vai tomando banho que eu já vou lá levar umas coisas pra você - Que coisas? - Você já vai ver, vai lá e se lava direito. Uns 15 minutos depois de Tom ter entrado no banho Ricardo entrou no banheiro só de cueca com algumas coisas em uma mão e um banquinho de plástico na outra. Ele colocou as coisas sobre a pia e o banquinho ao lado do chuveiro, abriu a cortina de uma vez, dando um susto em Tom. Tom estava de costas para Ricardo que pediu que ele ficasse de frente, Tom se virou tapando seu pau com as mãos. Ricardo afastou seus braços. – Deixa eu ver. Tom estava de pau duro. - A gente precisa fazer seu pau ficar bem mole. - Por quê? - Pra colocar um dos seus presentes nele. - Ahmmm? - Deixa a água bem gelada e começa a pensar em coisas bem desagradáveis. Tom, mesmo sem entender bem o que estava acontecendo fez o que Ricardo mandou. - Vamos, coloca ele embaixo da água fria, pensa em coisas ruins. Tom teve que se esforçar, pensou em coisas ruins, seu pau até amoleceu, mas não o suficiente. - Pensa no dia que a Maria te viu de cueca e você ficou morrendo de vergonha. Enquanto isso Ricardo enfiou as bolas de Tom numa espécie de anel. Demorou até que o pênis de Tom encolhesse o suficiente. Ricardo pediu que Tom não olhasse para baixo, mas que fechasse os olhos e continuasse pensando em coisas ruins. De repente Tom pensou em algo que o brochou, o fato de Ricardo mexer em seu pintinho não o excitava, mas quando mexia em seu buraco sua excitação era incrível. Até aquele momento Tom nunca tinha se entendido como gay, mas esse sinal era inegável. Era muito frio na barriga para uma pessoa só. Enquanto Tom estava nesse pensamento sentiu que Ricardo continuava mexendo em suas partes. -Pronto, terminei. – Disse Ricardo. - Que porra é essa Ricardo? - É uma gaiola, agora seu pau não vai nos incomodar mais. - Meu pau não me incomoda Ricardo, ele só incomoda você. Isso vai doer muito quando meu pau ficar duro. Tira por favor. - Não vai doer, calma eu me informei, é só um desconforto e só no começo, depois passa. - Como assim se informou? Você já usou? Não né! E como assim com o tempo acostuma, quanto tempo você acha que vai me deixar com isso? - Fica tranquilo, se doer muito eu deixo você tirar, mas primeiro experimenta, um monte de gente usa, devem gostar né? - Ricardo se começar a doer eu mesmo tiro. - Não tira não, não viu o cadeado? A chave vai ficar comigo, melhor ser ainda mais obediente daqui pra frente ou nunca mais ver seu pau duro. - Para Ricardo cadê a chave? Os olhos de Tom já começavam a ficar marejados. - Tá escondida, já disse pra parar de frescura, se doer eu tiro porra. Mas se reclamar muito já sabe. Depois de mais algum diálogo sobre a novidade, e claro Tom aceitando seu destino Ricardo voltou sua atenção para outra parte do corpo de Tom. - Você lavou bem seu cuzinho? - lavei sim, passei bastante sabonete. - Vira ai, deixa eu ver, se inclina. Tom obedeceu e virou de costas para Ricardo, expondo seu botãozinho. Logo sentiu mãos e dedos explorando seu traseiro, logo sentiu uma substancia gelada sendo espalhada em seu toba. - Posso aquecer a água? – Perguntou Tom. - Pode sim, deixa quentinha. Tom sentia os dedos de Ricardo espalhando aquela substancia gelada por seu ânus, e então os dedos começaram a penetrá-lo. Essa situação levou algum tempo até que Tom sentiu algo mais rígido o invadindo. - O que você tá fazendo Ricardo. -É o seguinte: isso é pra deixar você bem limpinho, eu vou injetar um pouco de água e você senta no vaso e põe tudo pra fora. Ricardo empurrou o bico da ducha mais para dentro e depois injetou a água. - Segura aqui. Ricardo esperou que Tom segurasse a ducha e foi saindo. - Pronto agora eu vou deixar você terminar, faz isso três vezes blz? Mas precisa esguichar a água bem fundo tá, o máximo que você conseguir. Ricardo saiu e fechou a porta atrás dele, deixando Tom sozinho no banheiro. Tom ficou no banheiro mais de 30 minutos, quando saiu de lá estava enrolado em uma toalha e logo Ricardo o chamou. - Vem cá, vamos experimentar algumas roupas que a gente comprou. Ricardo estava no quarto de Tom, sentado na cama e haviam várias roupas espalhadas sobre a cama. - Olha essa aqui, experimenta essa. Ricardo segurava na mão uma das calcinhas que havia comprado. Tom soltou a toalha e vestiu a calcinha que ficou encaixadinha em sua bunda, o pano da frente era o suficiente para tapar a gaiola. - Perfeito! – Exclamou Ricardo. - Coloca esse shorts. Era um shorts daqueles de futebol, bem simples com um forro bem vagabundo e bem menor do que deveria ser, branco. A calcinha era totalmente visível por baixo do shorts. Ricardo então pediu que Tom vestisse o preto. - Sim, esse ficou melhor dá pra desconfiar o que você usa por baixo mas não dá pra ter certeza, perfeito. Amanhã você usa isso. - Não Ricardo você tá louco? Eu posso usar isso quando o Goiás vir aqui. - Por que não? Se o objetivo é justamente atiçar ele você quer usar o que? Uma calça folgada? - Não Ricardo mas isso já é demais. - Tá, vou pensar no seu caso, mas olha esse outro presente que eu trouxe pra você. Ricardo tirou de debaixo das roupas um pau de borracha, de vinte centímetros mas não muito grosso. - Agora você pode treinar para engolir meu pau sozinho, e tem essa ventosa atrás, você pode prender ele pra ficar melhor. Tom pegou na mão e ficou observando melhor a novidade, enquanto Ricardo tirava outra coisa debaixo das roupas. - Você tá de palhaçada Ricardo, nem vem querendo enfiar isso na minha bunda. - Não, na sua bunda eu pretendo enfiar outra coisa. Ricardo não segurou seu riso sarcástico enquanto mostrava outro objeto para Tom. - E esse ai é pra que? – Questionou Tom. - Isso é pra estimular sua próstata lembra? Você pesquisou como eu te pedi? - Não, não deu tempo, eu dormi, mas é muito grosso, muito mais que seu dedo. Era uma espécie de plug, não muito grosso, mas mais comprido que o normal. - Bom, quando tiver tempo pesquisa, mas acho que hoje na prática você vai saber do que eu estou falando. - Arruma suas coisas depois vai pra sala blz. Tom ficou no quarto arrumando as roupas enquanto Ricardo partiu para a sala levando o plug com ele, passou na geladeira, pegou uma cerveja e partiu para a sala. Algum tempo depois Tom foi para a sala e encontrou Ricardo assistindo um vídeo na tv, não se surpreendeu quando percebeu que ele era o ator principal no tela, o vídeo gravado na noite anterior, que mostrava Ricardo afundando a boca de Tom em seu pau enquanto dedava seu cuzinho, não tinha sido apagado. - Tá preparado pra fazer melhor hoje? - Eu vou tentar. - Mas hoje eu vou tentar te dar prazer, ontem eu acabei gozando mais rápido do que eu queria, mas não esperava que você ia gostar tanto de chupar meu pau me pegou de surpresa. - Não foi bem assim né Ricardo, mas blz. Tom viu que o pau de Ricardo estava duro e já foi se ajoelhar na sua frente. Ricardo abriu mais as pernas e ergueu o corpo para que Tom retirasse sua cueca e começou a dar instruções a Tom. - Sem as mãos hoje, coloca a cabeça na boca, deixa juntar saliva e depois desce. Tom obedeceu Ricardo, colocou as mãos nas coxas de Ricardo e ia alisando seu corpo com a cabeça do pau dentro da boca. Ia passando a língua e sentindo aquele gosto de rola que ele adorava. Alguns instantes depois ele estava afundando a cabeça na rola, no começo apenas alguns centímetros. Ricardo não teve pressa, ainda eram quatro horas da tarde, eles teriam bastante tempo. Depois de algumas tentativas Ricardo resolveu avançar em seu plano, e começou então a empurrar a cabeça de Tom, que logo no início já engasgou. - Você vai ter que treinar bastante pra engolir uma rola direito, mas não to vendo você se esforçar, mal engasga você já desiste, assim sua garganta não vai acostumar nunca. - Eu tenho que segurar um pouco se não você nunca vai conseguir, blz? - Tá bom mas só um pouco. Ricardo então começou a empurrar a cabeça de Tom e segurar enquanto ele tinha espasmos na garganta. O objetivo de Ricardo era deixar Tom desesperado para que ficasse mais fácil ir para a próxima etapa. Ricardo deixava Tom subir até a cabeça de seu pau, segurava um pouco e logo empurrava ela abaixo novamente. Depois de repetir isso algumas vezes finalmente liberou Tom para respirar um pouco. Tom estava vermelho. - Você está exagerando! - Se não for assim você não vai conseguir nunca. Sabe, eu li num site que se você tiver sentindo prazer fica mais fácil, sua garganta relaxa mais. Vai lá no quarto e pega o presente que eu te comprei, aquele consolo de borracha. Tom foi até o quarto e voltou com o pênis de borracha. - Legal, gruda ele ali no piso e fica de quatro em cima do tapete, vai praticando nele enquanto eu vou tentar achar sua próstata, se eu achar você vai nas nuvens. Tom nem questionou, grudou a ventosa no chão e logo se pôs de quatro chupando o pênis de borracha. Ricardo se posicionou atrás dele, abaixou o shorts até as coxas, e ficou admirando aquela bunda, enfiada numa calcinha minúscula. Ricardo puxou o fio dental para o lado e começou a esfregar o buraquinho de Tom com os dedos. Tom não estava dando importância para Ricardo atrás dele, até que sentiu algo que gostou muito. Ricardo tinha caído de boca em seu cu, passava a língua em volta e forçava a entrada deixando Tom louco. O cuzinho virgem de Tom não permitia que a língua o invadisse então Ricardo começou a usar o dedo, a saliva facilitava o trabalho e logo o dedo e a língua de Ricardo invadiam seu interior. Nesse momento Tom já tinha esquecido do pênis de borracha que estava na sua frente, ele só gemia com a maravilhosa chupada que estava ganhando. - Tá gostando? – perguntou Ricardo. Gemendo, Tom apenas balbuciou o quanto estava gostando. Ricardo continuou. - Viu, era isso que eu estava falando quando disse que queria que você sentisse prazer. Ainda podia ser melhor, se eu achar seu ponto g aqui dentro você vai ficar louco. - Pensa só, uma língua no seu cuzinho enquanto você chupa uma rola de verdade, fala que você não ia gostar. Antes que Tom pudesse fazer alguma objeção Ricardo voltou a enfiar a linha e Tom apenas gemeu. Ricardo deixou um dedo enfiado no cu do Tom e se posicionou ao seu lado. - Chupa os dois, reveza nas duas rolas. Tom ora chupava Ricardo, ora chupava o consolo enquanto Ricardo ia fodendo seu cuzinho com o dedo. Ricardo então segurou Tom pelo cabelo e começou a força-lo mais forte em seu pau enquanto aumentava a velocidade de seu dedo fodendo aquele cuzinho. Como na noite anterior Ricardo não se aguentou e começou a gozar na garganta de Tom, que mais uma vez se via numa posição desconfortável lutando para não engasgar e engolir tanto leite quanto possível. Após o orgasmo de Ricardo passar sua rola começou a amolecer. - Onde estão aqueles comprimidos que eu pedi para você guardar ontem?
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