Pedro percebeu que quando o assunto era perversão, ele era uma criança perto de seus filhos, principalmente Douglas, na conversa que teve com eles quis saber mais, o que Douglas estava planejando, o que se passava naquela cabeça. Diego só tinha um assunto: mijar em Léo, o que deixou Pedro até com um pouco de nojo.
Pedro decidiu enviar uma carta à esposa, dizendo que estavam bem e que ela poderia ficar mais um mês tranquilamente, queria ter mais tempo para aproveitar Léo sem preocupações. Também estava satisfeito por poder se abrir com seus filhos, estavam mais próximos do que nunca e poderiam compartilhar Léo sem ter que esconder, dentro de casa agora todos participavam.
Léo estava com medo, não sabia qual seria a reação de Pedro, sentia como se o tivesse traído. Mas o que mais temia era de não ser mais a putinha dos três, no fundo, ele estava apaixonado por chupar a rola deles, não tinha gostado tanto de dar o cuzinho pra Pedro, mas engolir a porra era algo que ele sabia, não conseguiria ficar sem, só de pensar sentia uma febre tomando conta de seu corpo.
No dia seguinte, logo cedo Douglas estava na porta da casa de Léo o chamando, Pedro queria conversar com ele.
Léo foi caminhando aflito, mas Douglas logo o tranquilizou:
Douglas – Meu pai só ficou preocupado de você falar pra alguém e ele acha que você não vai ter coragem de terminar o treinamento, mas você me prometeu não falar não pra nada, é só prometer o mesmo pra ele e vai ficar tudo bem, ele mesmo vai querer treinar você.
Quando chegaram lá Pedro mandou os filhos saírem pra ficar a sós com Léo, eles já tinham tomado café da manhã e foram trabalhar.
Pedro – Você entende que esse assunto é algo de família e muito sério? Outras pessoas não entenderiam e se soubessem poderiam até nos matar, você entende isso? Poderiam até machucar sua mãe, você não quer que ela se machuque, não é?
Léo – Não claro que não tio. Eu não vou falar nada pra ninguém, prometo.
Pedro – E também sabe que você só conhece uma pequena parte do treinamento? Tem muito mais, cada vez mais difícil, você não vai se negar?
Léo – Não tio, vou fazer tudo o que você mandar, tudo.
Pedro – Vamos ver. Ontem na cidade comprei um presente pra você.
Pedro pegou uma sacola e retirou um embrulho pequeno, Léo abriu e encontrou uma calcinha preta, a parte frontal era relativamente grande, mas atrás era bem pequena, não chegava a ser um fio dental, mas era o necessário para cobrir apenas o cuzinho, e ia abrindo em cima.
Léo abriu um sorriso, não estava acostumado a ganhar presentes, e o fato do tio ter comprado aquela calcinha lhe dizia que o tio tinha gostado da foda.
Pedro – Veste ela por baixo, a partir de agora aqui dentro você é fêmea, pra mim e pros moleques, tem que agradar a gente, principalmente eu. Vou ter que ir na cidade de novo mandar uma carta e vou comprar mais algumas coisas pro seu treino. Temos que dar um jeito de você começar a dormir aqui. Pensa em algo você também.
Pedro – Você também vai ter que aprender a lavar seu cuzinho por dentro, hoje quando chegar quero você preparadinho, os meninos vão te falar o que fazer, obedece eles.
A excitação de Léo voltou, Pedro foi embora e ele já estava de pau duro de novo, mas não podia se masturbar, correu para os afazeres da casa, não via a hora de lavar as cuecas de seus machos, mas não sem antes cheirá-las e lamber muito. Fez o almoço e aguardou ansioso a chegada dos primos.
Douglas e Diego chegaram, nesse dia não quiseram vinho, beberam suco mesmo. Léo não se aguentava:
- O pai de vocês disse que era pra eu obedecer tudo que vocês mandarem, disse que vocês iam me ensinar alguma coisa.
Douglas – Você tá adorando o treinamento né putinha? Calma, deixa a gente almoçar, depois a gente te ensina a ficar limpinho.
Léo foi pegar comida mas Douglas o impediu.
Douglas – Não não, hoje você não vai almoçar, o pai falou que quer você com fome por que hoje tu vai se fartar de porra.
Léo não achava necessário ficar sem comer para beber a porra dos três, mas obedeceu.
Douglas terminou o almoço, mandou Léo ir para o banheiro e ficar pelado, foi no quarto do pai e voltou com uma seringa grande, não era comprida como a da inseminação, mas era bem mais grossa.
Douglas encheu a seringa de água, lambusou no óleo e disse pra Léo:
Douglas – Você vai injetar tudinho no seu cú, o mais fundo que puder depois vai na privada e põe tudo pra fora, faz isso três vezes depois me chama.
Léo ficou de quatro e ele mesmo inseriu a seringa, foi aos poucos tentando enfia-la toda dentro de seu cu, não demorou e conseguiu, começou a injetar a água e a princípio não sentiu nada, quando sentou na privada e fez força, uma cólica terrível tomou conta dele, ficou vários minutos se contorcendo e demorou a passar, quando a dor se foi fez de novo e de novo.
Quando chamou Douglas disse a ele que tinha doido muito, mas Douglas o tranquilizou dizendo que isso aconteceu por que era a primeira vez, depois não sentiria nada. Douglas tinha trazido leite, mandou Léo lavar bem a seringa e fazer de novo com leite.
Douglas – Você só vai parar quando o leite sair limpinho.
Léo não reclamou, a dor tinha passado, chegou a injetar duas vezes a seringa antes de expulsar o leite. Douglas o ajudou a lavar bem a bunda e o mandou limpar a bagunça do almoço.
Léo pôs sua calcinha, uma bermuda e foi limpar tudo, achou estranho que mesmo estando com o pau duraço Douglas não o mandou nem chupar. Diego então nem participou.
Pedro não demorou muito a chegar da cidade, o sol estava forte e ele estava todo suado, sem camisa e dava pra ver ele derretendo, ele trazia alguns embrulhos que levou pro quarto sem que Léo pudesse ver o que era.
Pedro voltou do quarto e já foi logo encoxando Léo, abaixou a bermuda e começou a alisar a bunda, sussurrando no ouvido:
Pedro – Tá pronto pra continuar o treino tá, quero você bem putinha hoje.
Léo – To pronto sim, fiz tudo que o Douglas mandou.
Pedro levou a mão até o pau de Léo para ver se estava duro.
Pedro – Tá excitado tá? Quero você assim sempre com tesão. Vamos sair.
Douglas e Diego já estavam esperando com uma sacola, estavam de calça jeans e botas e sem camisa como o pai.
Cada um montou num cavalo, menos Léo, que foi junto com Pedro. Enquanto galopava Léo sentia o pau duro do tio, a cada galope jogava a bunda mais para trás, sentir o corpo suado do tio grudado nele o excitava demais. As mãos ásperas do tio o seguravam pela cintura e iam puxando ele mais ainda, sentia a barba do tio no pescoço e as vezes uma linguada no pé do ouvido.
A cavalgada não demorou, pararam embaixo de algumas árvores perto de uma cachoeira, Diego ficou incumbido de vigiar para que ninguém os pegasse no flagra. Amarram os cavalos e Pedro mandou Léo tirar a camiseta.
Douglas colocou o pau duro pra fora e nem precisou mandar, Léo já logo ajoelhou e começou a mamar. O pau estava suado e com cheiro de quem tinha gozado na cueca antes, aquilo deixava Léo louco de tesão, ele lambia as bolas e babava bastante na rola, passava a língua na tentativa de sentir o gosto da baba. Tentava engolir o máximo que podia, adorava quando seu nariz afundava nos pelos.
Logo sentiu a rola de Pedro colada na sua cara, era como um sonho chupar pai e filho ao mesmo tempo, duas gerações de rola suadas, do jeito que ele gostava. Léo não sabia, mas tinham ido até lá por uma razão, e ele estava de joelhos ao lado de um dos cavalos.
Pedro – O cavalo tá querendo um boquete também Léo, você já viu quanta porra um cavalo goza?
Léo olhou para o lado e viu a rola gigante do cavalo que continuava crescendo.
Pedro – Vai lá, dá uma chupadinha, você não gosta de porra? Ele tá cheio.
Léo hesitou um pouco, não se sentia confortável com aquilo, mas aquele pau enorme e totalmente duro o chamava, Pedro foi empurrando sua cabeça. Léo nem sabia o que fazer, entrou embaixo do cavalo e foi seguindo instruções de Pedro.
Pedro – Aponta bem pra você, usa as duas mão pra masturbar ele, tenta pôr na boca.
Léo tentava chupar mas era impossível nem a cabeça entrava na boca de tão grossa. Pedro mandou ele abrir bem a boca tentar engolir o máximo possível.
Léo se assustou quando o cavalo começou a gozar, o primeiro jato foi tão forte que doeu quando bateu na garganta, era tanta porra que Léo achou que ia se afogar, era impossível engolir no ritmo que o cavalo ejaculava, foram oito tiros de porra, um banho de porra.
Pedro – Você não engoliu quase nada, olha que desperdício, vamos ter que tentar de outro jeito.
Douglas - Acho que o pau do jegue é mais fino pai, o do jegue ele deve conseguir enfiar na boca.
Pedro – Boa ideia filho, amanhã a gente trás o jegue. Agora pega a sacola, não vamos desperdiçar a porra dos outros cavalos.
Pedro tinha mandado levar o que eles usavam para coletar o sêmen dos cavalos, mandou Léo deixar os cavalos de pau duro e usou a vagina artificial para coletar a porra dos dois. Mandou Léo abaixar o shorts e ficar de quatro.
Léo já tinha passado por isso então não era novidade. Pedro encheu a mesma seringa que Léo usou um pouco antes pra fazer a higiene com a porra dos dois cavalos, era muita porra.
Passaram óleo na seringa e começaram a enfiar os dedos cheios de óleo no cu de Léo, quando o cu já estava mais relaxado enfiou a seringa até o talo, fazendo Léo gemer, Pedro injetou a porra aos poucos, mexendo a seringa pra trás e pra frente, como se estivesse fodendo o cu de Léo.
Pedro tirou a seringa mas alguns segundos depois a porra começou a escorrer pelo cu de Léo.
Pedro – É a gente vai ter que pensar em alguma coisa pra fazer a porra ficar lá dentro. Vamo volta pra casa, hoje você vai ter que ficar só com a nossa mesmo, amanhã eu dou um jeito nisso.