Acho que pedreiro deve ser a raça que mais come gente, e o melhor é que a maioria não é muito exigente, bobeou, pica no rabo.
Tenho 29 anos, branco, 1,70, peludo e na minha opinião não muito atraente, não sou afeminado, na verdade ninguém nem desconfia de minhas aventuras.
Me mudei há pouco tempo para minha primeira casa, sou professor universitário e passo bastante tempo em casa, então queria um lugar bacana pra estudar e preparar aulas. A casa estava precisando de reformas então seguindo o conselho de alguns amigos contratei um pedreiro e seu ajudante para iniciar as reformas, teriam que arrumar o telhado, trocar algumas portas e janelas e refazer o banheiro.
Logo de cara gostei dos dois, o pedreiro, Walter, aparentava uns 35 anos, morenão, corpão de homem, forte sem aqueles músculos desenhados de academia, o ajudante, Gustavo era um negro lindo, tinha 18 anos, soube pois ele estava tirando a habilitação para dirigir, rostinho de menino e um corpão, os dois eram altos, bem mais altos que eu.
Como a reforma era grande, eles passaram um bom tempo lá em casa e logo fomos fazendo amizade. Por diversas vezes o Walter vinha sozinho pois o Gustavo tinha que cursar algumas aulas para poder tirar a carta e também faltava algumas vezes para ajudar o pai, que fazia entregas com um caminhão.
Walter era o mais desbocado e suas brincadeiras sempre partiam pra sacanagem, mesmo quando estava silêncio ele entrava no assunto, quando Gustavo estava por perto ele era mais discreto, mas sempre falando de sacanagem, Gustavo só ria, coçava o pau e olhava com cara de safado.
O negócio começou a ficar sério mesmo num dia em que Walter chegou mais cedo do que de costume e eu estava na cozinha só de cueca, uma cueca normal, de homem mesmo, Gustavo passou direto e foi pro fundo mas Walter não, chegou atrás de mim e falou:
-Patrão, se ficar andando de cuequinha pela casa vou ter que comer seu cú por que to num tesão da porra.
Apenas ri, ele então enfiou a mão na minha bunda, meu instinto foi tentar sair, mas estava rindo, o dedinho dele quase entrou no meu cu tamanha foi a mãosada.
Gustavo fez um barulho no fundo e Walter saiu rindo. A partir daí suas brincadeiras e investidas não paravam mais, sempre que estávamos só nos dois ele falava na cara dura:
- To no maior tesão hoje, minha nega não libera o cuzinho e to louco pra fuder um.
Enquanto falava alisava a pica com um sorriso sacana na cara e continuava:
- Patrãozinho num ta a fim de pega na minha trena não? Se eu der uma boa gozada vou trabalhar bem melhor, ta foda de trabalhar nesse tesão.
Eu ria, fala sai fora e na hora que ele começava a vir na minha direção eu corria.
No dia seguinte Walter veio sozinho, lá pelas dez horas eu estava sentado no computador, ele foi chegando, pediu licença e falou:
- O patrãozinho, não tem uns vídeos de putaria ai nesse computador não?
- Tem, vou abrir alguns.
Abri o site do xvideos e abri o primeiro que vi, ele logo começou a alisar a pica, e perguntou se não tinha de anal, ele tava tarado num cuzinho.
Busquei um vídeo de anal e logo veio uma loira dando pra um negão cavalo. Ele só tecia comentários sobre como a loirinha agüentava aquela pica enorme no cú.
Logo seu pau estava duraço, eu via pelo reflexo do monitor, mas não demorou ele abaixou a calça e a cueca e uma rola de responsa, muito dura saiu de lá, estava na altura do meu ombro.
- Mas bate punheta com a pica seca não dá não. Dá uma babadinha nela ai patrão? Vai só uma babada.
Nisso já ia esfregando a pica na minha cara, como eu queria mesmo, não fiquei com muita frescura, mas falei pra ele que só ia molhar, não ia dar a bunda pra ele nem pensar nisso.
Ele concordou, dizendo pra eu chupar. Eu salivo bastante quando tentei parar ele falou, qualé patrão, já ta ai, termina o boquete caralho, vai mama essa vara que vou te dar leitinho quente.
Em questão de minutos, quem mandava lá era ele:
- Não quer eu coma seu cú hoje então chupa direiro, se eu não gozar vou ter que meter no seu cú.
A voz dele me dando ordens e falando sacanagem só me excitava. Quando ele estava perto de gozar continuou dando ordens:
- É pra engolir toda minha porra, toda, se cair uma gota vai levar tapa na cara entendeu?
Me ajoelhei, abri bem a boca e senti as golfadas de porra na boca, pela quantidade acho que ele não gozava fazia um tempo. Depois de gozar ainda me fez continuar chupando uns minutos, depois me mandou pegar uma toalha e limpar ele:
Pega uma toalha lá pra secar seu macho.
Peguei a toalha, sequei ele subi sua cueca e sua calça, ele ainda enfiou os dedos na minha boca e riu, agora vou trabalhar bem mais feliz, quando tiver de pau duro entro de novo.
Nós pedíamos o almoço num restaurante que entregava marmitas, até esse dia eles comiam lá fora e eu comia sozinho, nesse dia ele pegou seu marmitex e colocou na mesa junto com o meu:
- Ih patrãozinho não veio sobremesa, acho que vou ter que te comer de sobremesa.
- Já falei que não vou dar, você viu o tamanho da sua pica, vai doer pra caralho.
- Vai nada, eu meto com carinho.
Dei um jeito de mudar de assunto e sair daquela situação, por mais que quisesse dar, estava com medo.
Lá pelas quatro ele me viu na cozinho e logo veio atrás:
- O patrão tem margarina ai?
- Tem sim, quer comer um pão co m manteiga?
- Quero comer com manteiga, mas não é um pão.
Não entendi mas não dei muita importância, estava virado pra pia colocando pó de café no coador, ouvi ele abrindo a geladeira, pegando a mantega, de repente, de uma vez só ele enfiou a mão por baixo do meu shorts, tentei ir pra frente ma já estava encostado na pia, o fdp untou o dedo de margarina pra enfiar no meu cu, como minha cueca era bem apertada não deu certo, ele jogou o peso do corpo em cima de mim, me debruçando na pia e me deixando com o rabo exposto, enquanto isso ele falava no meu ouvido, calma, calma, não vai doer. Com a mão melada de margarina ele baixou meu shorts e cueca e começou a passar o dedo, enorme aliás, no meu grelinho, que estava travado. Untado e com a força dele entrou fácil, ele ficava enfiando e tirando enquanto falava sacanagens pra mim.
Logo dois dedos dele brincavam no meu cuzinho e ele ficava falando, viu já tem dois dedos, você agüenta minha pica fácil. Vai ser minha mulherzinha, entendeu, o que a minha não faz em casa você vai fazer, vai beber tudo que sai da minha pica, vai dar o cu pra mim e pra quem eu mandar.
Quando ele falou isso um frio congelante subiu dos dedos do pé até os fios de cabelo.
Depois de um tempo brincando com os dedos ele me soltou, pegou o pote de margarina e me mandou ir pro quarto.
Quando chegamos lá ele colocou o pote no criado mudo, sentou na cama e me mandou ficar de quatro na frente dele, agora põe pra fora e chupa, e baba bastante, quanto mais molhado melhor pra você.
Enquanto eu chupava ele continuava enfiando os dedos cheios de mantega no meu cu.
Sei que hora falo mantega, outra margarina, é por que eu falava mantega e ele margarina.
Menos de cinco minutos e ele decretou:
- Chegou sua hora putinha, deita na cama que seu macho vai te foder.
Deitei com muito medo, ele se deitou do meu lado, passou seu braço envolta de mim e falou:
- Fica calmo, vai doer mas até o fim da semana seu cu já vai acostumado e piscando pedindo pica.
Nisso encostou a cabeça e empurrou, jogou seu corpo em cima de mim pra eu não ter como escapar. Não foi tão ruim por que ele tinha laceado meu cu com os dedos, o problema foi o comprimento da pica, doía lá no fundo.
Pode parecer nojento, mas ele virava minha boca pra ele e cuspia dentro, sua língua entrava no fundo da minha boca, sua saliva escorria pelo meu pescoço e costas, e eu gostei muito.
Não sei dizer quantos minutos ele ficou com a pica enfiada em mim, mas parecia uma eternidade, quando gozou senti seu pau pulsando lá no fundo enquanto ele gemia.
Ele deixou seu pau amolecer dentro do meu cu, enquanto continuava falando sacanagens em meu ouvido, dizendo que ia me engravidar e etc.
Quando ele finalmente saiu de cima de mim estava acabado, mal conseguia me arrastar pro chuveiro, ele me pegou pelo braço e foi me puxando: - Vem, se tem que limpar seu macho.
O fdp ainda me fez o ensaboar e secar, pra depois eu poder tomar banho. Durante o banho ainda falou:
- Ta vendo meu pau sujo, amanhã você vai passar a duchinha dentro do cu antes de dar pra mim entendeu?
- Amanhã o Gustavo não vem com você? Perguntei com medo da resposta.
- Se vier te come também.
Tentei dialogar mas ele nem deu bola. Foi pro quarto do fundo trocar de roupa que era hora de ir embora.
No próximo conto como foi o dia seguinte. Se alguém quiser saber é claro.