Treinando o priminho - Parte 3

Pedro foi se deitar achando que estava satisfeito, tudo que sua mulher não fazia Léo ia fazer, ou até mais do que ele esperava, dormiu pensando no que faria com aquela puta no dia seguinte.
Os irmãos por sua vez riam alto enquanto tramavam os próximos passos, eles eram pervertidos por natureza, queriam fazer Léo pedir mais, não era simplesmente abusar dele, mas fazer com que ele pedisse, além disso, coisas que a maioria das pessoas não fazem uma vida inteira, eles ainda na juventude já desejavam, Diego disse que queria mijar nele, enquanto Douglas queria mesmo arrumar mais machos pra ele, mais primos pra se aproveitar de Léo.
Léo seguia seu caminho pra casa sem nem lembrar da história de ter um pau grande como os primos, estava gostando tanto de chupar os primos e agora seu tio, que nem pensava mais nisso, ele realmente queria seguir adiante e aguentar a pica do tio.
Ao entrar em casa viu sua mãe de saída, era dia de reza, tinha pouco mais de uma hora pra fazer o que veio planejando no caminho, testar seu rabo. Foi na cozinha pegar óleo – que achou melhor que o creme da mãe – e procurar algo que tivesse o formato de um pau. Logo encontrou cenouras, pepinos, bananas e mais algumas coisas, optou pelo pepino por ser mais firme e igualmente distribuído, diferente da cenoura que começava mais fina que o dedo do tio.
Léo foi ao quarto pegar uma bermuda limpa para vestir quando saísse do banheiro, estava com seu kit pronto bermuda, toalha, pepino e óleo quando ouviu a porta se abrindo. Era a mãe dele acompanhada de Pedro.
Pedro – Tô com muita dor aqui Léo, será que você não pode ir lá fazer um chá pra mim, sei que você já fez tanto por mim hoje, mas tô precisando de mais.
Mesmo sendo meio lerdinho Léo entendeu o recado, o “tanto por mim hoje” era o boquete, na hora sua excitação foi a mil.
Léo – Mãe, eu vou dormir lá hoje então, pro caso do tio passar mal a noite.
A mãe consentiu e ainda ficou orgulhosa da benevolência do filho, inocente.
Léo pegou uma sacola plástica e disse que ia pegar uma roupa pra dormir, colocou umas folhas que a mãe recomendou dentro e foi no quarto, colocou o kit na sacola e foi com o Tio. Pedro pediu que Léo entrasse em silêncio para não despertar os filhos. Embora não tivessem as comodidades das cidades, por estarem muito afastados, não eram pobres e as casas eram grandes, o que dava certa liberdade aos dois.
Ao entrarem no quarto Pedro disse que não conseguia dormir, não sentia aquela excitação e aquele prazer desde a adolescência, começou a tentar convencer Léo o liberar o cuzinho pra ele.
Pedro – Eu não vou conseguir dormir enquanto não comer você, olha meu estado, eu não consigo pensar em mais nada.
Léo, - Tá, mas você vai ter que ter paciência por que to com muito medo, e também não quero fazer igual sua mulher e só ficar de quatro pra você, como se eu fosse uma vaca. Quero que você me trate com carinho, eu não sou só um cu.
Pedro – Tá certo, tá certo, hoje é sua noite de núpcias, vai perder a virgindade, vou tratar você bem, mas você sabe que a primeira vez sempre dói né?
Léo – Então, é por isso que to com medo.
Pedro – Mas ninguém morre Léo, toda mulher quando perde a virgindade dói, sai sangue, mas dai pra frente quer dar sempre, então não deve ser tão ruim né? Acho que com o cu é igual por que tem um monte de gente que grita de dor mas continua dando.
Nesse momento Léo saca o pepino da sacola e fala pro tio
Léo – Tá, mas vamos tentar com isso primeiro.
O tio estava conhecendo um novo lado da sua personalidade, ele estava gostando da sacanagem, desde a hora que viu Léo enfiado naquele shorts estava o tempo todo com tesão. Só de pensar em enfiar o pepino no cu de Léo já ficou fora de si, na verdade estava até preocupado, aquele Pedro que atolou dois dedos no cu de Léo enquanto segurava sua cabeça em sua rola, mesmo ouvindo os gemidos desesperados de Léo para se soltar, esse era um Pedro que ele ainda não conhecia e temia pelo que poderia fazer na hora do tesão.
Pedro – Nossa, você tá me enlouquecendo minha putinha, vem aqui cuidar do seu macho vem.
Pedro deitou na cama e Léo foi tirar a roupa dele, deixou ele nú e a rola gigante e dura passava vários centímetros do umbigo, Léo não perdeu tempo e começou a chupar. Lambia, chupava, apertava as bolas e ia passando a mão por todo o corpo do tio, foi subindo e lambendo seu peito, seu pescoço, sua orelha e tentou chegar na boca, o tio estava com muito tesão, deu uma leve evitada, mas logo se entregou, enfiou a língua na boca de Léo, era a primeira vez que Léo beijava um homem na vida.
Embora estivesse entregue e com muito tesão, Pedro não estava gostando nada de sentir o pau de Léo sarrando sua perna, parou por um momento foi ao guarda roupas e pegou uma calcinha de sua mulher.
Pedro – Veste isso, quero ver essa calcinha enfiada no seu rabo.
Léo vestiu a calcinha, mas era muito grande, o corpo esguio de Léo não ia preencher a calcinha da tia, que já estava acima do peso, não deu certo.
Pedro então teve outra ideia e pegou a cueca de Léo que estava jogada no chão, abriu uma gaveta e com uma tesoura fez uns cortes na cueca, transformando ela num fio dental.
Pedro –Põe sua nova calcinha e fica de quatro na cama.
Pedro, que até então pedia, falando baixinho, agora dava ordens.
Léo vestiu a cueca fio dental que seu tio preparou, puxou bem pra ficar bem enfiada, se pos de quatro na cama de frente pra um espelho, e arqueou bem a coluna, empinando bem a bunda e a oferecendo pro seu tio.
Pedro levou o óleo até Léo e pediu que ele lambuzasse os dedos e enfiasse na bunda, enquanto Léo ia enfiando os dedos no cu, Pedro assistia e ia masturbando bem devagar sua rola.
Primeiro um dedo, logo dois, o cú de Léo já tinha sido tão explorado por dedos no mesmo dia, que já aceitava dois dedos fácil, três já começavam a se alojar sem muito esforço.
Pedro ficou na frente de Léo e nem precisou mandar, assim que ele viu a rola ao alcance da boca já começou a chupar, Léo se concentrou na chupada e Pedro passou a cuidar do cuzinho, enfiava os dedos e ia forçando as laterais, Léo gemia, mas de prazer, não que Pedro se importasse com isso. Vez ou outra Pedro segurava a cabeça da putinha e fodia sua boca, enfiando fundo seu pau na garganta de Léo, que engasgava e começava a tossir, mas logo tinha a cabeça guiada até a rola novamente.
Pedro – Chegou sua hora, vou tirar sua virgindade, ajoelha do lado da cama e encosta o corpo no colchão.
Léo – Mas a gente combinou de enfiar o pepino primeiro.
Pedro – Ta certo, mas encosta aqui.
Léo se ajoelhou no chão, e encostou a barriga na cama, logo Pedro forçou seu corpo contra o colchão e se posicionou atrás dele, pegou o pepino e enquanto enfiava os dedos no cu de Léo o forçava o chupar o pepino.
Pedro – Chupa como se fosse minha rola, já já vai estar todinho dentro de você.
Nessa posição Léo não tinha como escapar, Pedro já tinha planejado em sua mente, mesmo que doesse ele teria que aguentar.
Pedro tirou o pepino na boca de Léo, foi passando ele na bunda e se ajeitando bem atrás, Léo estava extremamente apreensivo, tinha chegado sua hora e ele estava morrendo de medo.
Quando sentiu algo forçando a entrada seu estômago gelou, seu cu estava bem alargado e não foi difícil a entrada, Léo sentiu um alívio enorme, mas logo descobriu que o problema não seria mais a grossura e sim o comprimento. Aquilo continuava entrando, deslizava fácil pelo cu, mas ia alargando suas entranhas que até então não tinham sido testadas.
Quando a dor começou a aumentar pediu para o tio parar, em vão, aquilo continuava entrando e forçando seu corpo a se reorganizar por dentro, sentia uma cólica forte e seu tio não parava, quando Léo começou a reclamar demais:
Pedro- Enfia isso na boca e para de reclamar.
Pedro enfiou o Pepino na boca de Léo, que olhou espantado enquanto o pepino ia entrando, só ai percebeu que na verdade era a rola do tio que estava dentro dele. Com a boca de Léo tapada o Tio aproximou mais seu corpo, suas coxas pressionaram as coxas de Léo e Pedro começou a socar mais forte.
Demorou a entrar a rola toda, seu tio não teve muita paciência e ia fodendo aquela putinha que não tinha pra onde correr, Léo tinha os gemidos abafados pelo pepino enfiado em sua boca, quando tirava levava um tapa forte na bunda e seu tio mandava chupar de novo.
Seu tio socava e falava putarias.
Pedro – Vou gozar tanto dentro de você que é capaz de engravidar, geme putinha, ta gostando de dar cuzinho tá?
Pedro estava excitado demais com tudo aquilo e logo gozou, muito, agarrou as ancas de Léo e gozou o mais fundo que podia, aquele pau gigante estava todo dentro dele.
O Tio tirou o pau de dentro e disse:
Pedro – Olha, é igual buceta mesmo, tem sangue no meu pau.
Léo olhou e ficou preocupado, mas o tio o tranquilizou.
Pedro – Calma, é normal, não é nada demais. Seu cu não está acostumado, mais algumas vezes e você que vai me procurar pra tomar no cu.
Mesmo assim Léo estava preocupado, os dois foram ao banheiro e tomaram banho, o sangue não saia da cabeça de Léo e Pedro tentava acalmá-lo.
Foram se deitar juntos, Pedro não se preocupou, pois seus filhos nunca iam ao seu quarto, ele era sempre o primeiro a se levantar. Léo demorou a dormir, sentia seu cu arder e ainda pensava no sangue.

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Comentários


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Comentou em 14/04/2019

Tesão. Necessito um Pedro assim.

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carlaioba Comentou em 02/10/2017

NOssa que delícia!!!! Espoero muito que o pai flagre os filhos almoçando a vagabundinha!

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albertbigcu Comentou em 01/10/2017

Por favor, continue essa saga haha

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dinho22 Comentou em 01/10/2017

Conta mais, quero saber se vc deu mais pro seu tio. E os primos tbm te comeram?

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hqz Comentou em 01/10/2017

muitooo bom!

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cezaranthunes Comentou em 01/10/2017

Delícia de conto.

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ricks Comentou em 30/09/2017

Que tesão gozei gostoso pensando no cuzinho do Léo

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cezaranthunes Comentou em 29/09/2017

Que tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Treinando o priminho - Parte 3

Codigo do conto:
106833

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/09/2017

Quant.de Votos:
26

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