Havia acabado de chegar a casa após uma intensa manhã de trabalho no hotel e depois de saudar o meu filho, que estava na sala assistindo televisão, entrei na cozinha para preparar o jantar.
- Francis!
Chamou Isabel a seu filho quando colocou a comida no fogo para esquentar.
- De uma olhada nas panelas enquanto esquentam, porque estou urgentemente precisando de um banho, estou muito suada e cansada, o dia foi pesado para mim!
Ambos se cruzaram no caminho, Francis assumiu as panelas enquanto sua mãe subia para o andar superior. Entrou no banheiro, começou a encher a banheira enquanto tirava o uniforme de trabalho, que ano após ano a incomodava cada vez mais. Como gerente tinha que dar exemplo e assim, se submetia a usar aquele uniforme que detestava, tanto que mandou fazer apenas três jogos e os alternava como engordou um pouco, sentia-se desconfortável dentro deles. Não era mais a jovem de antes.
Quando ficou completamente desnuda, parou e olhou-se no espelho. O corte de cabelo feito na semana passada ficou perfeito e adequado, com a proximidade do verão um corte mais curto, era prático, ao contrário dos amplos cabelos que usava a maior parte do ano, já que seus cabelos normalmente eram usados no meio das costas. Assim ostentou a cabeleira durante anos e agora resolveu mudar e usar um corte mais curto. Observou sua face e rosto, procurando as rugas e linhas de expressão e outros estragos causados pela idade. Mas aos quarenta e cinco anos, sentia-se bem e o tempo era generoso com ela, exceto quando ficou grávida de Francisco. Seus seios cresceram e aumentaram duas vezes na medida e assim caiu levemente, uma fina estria apareceu na parte superior da coxa quase na altura do quadril e nunca mais desapareceu, mas mesmo esses detalhes não a impediam de se sentir orgulhosa de suas pernas fortes e bem formadas. Sabia que diante do espelho estava uma mulher que os homens diziam ser um mulherão.
Deu a volta e olhou o traseiro, agarrou a bunda, uma mão em cada nádega, comprovou que ainda possuía alguma celulite, todas oriundas da gravidez, havia conseguido recuperar em quase 90 por cento do corpo que tinha antes de engravidar, mas esses dez por cento não recuperados a incomodavam um pouco desagradava até quando analisava friamente sua silhueta.
Havia engordado por volta de doze quilos, depois do divórcio, fato traumático, não apenas por ela, mas também pelo filho, que então já contava com dez anos. Seu casamento se sustentou apesar dos anos de infidelidades por parte de seu marido. Sabia de suas andanças, das noites sozinhas, das reuniões inexistentes como desculpas para chegar tarde a casa. E o divórcio não foi melhor, durou três anos, quando por fim fizemos a divisão do patrimônio, Consegui provar as infidelidades de meu marido. Entrei em depressão, engordei alguns quilos, quase perdi meu emprego, isso tudo em plena adolescência de nosso filho, que se viu longe da presença do pai, necessária nesse momento de desenvolvimento físico e mental. Quando deveria ter o exemplo de um homem, se viu num ambiente turvo, pesado, e sem a estrutura familiar necessária. Transformei-me em pai e mãe, ele precisava da autoridade de um homem, mas recebia apenas o amor de uma mãe, tentei ser o melhor possível, mas a presença masculina não pode ser substituída.
Pedi ajuda a minha família e a meu irmão mais velho, além de um professor com o qual ele se dava muito bem e assim, conseguimos seguir em frente, a presença do pai foi substituída pela do tio, com isso conseguiu com que seu filho não se envolvesse em más companhias e passasse a adolescência como deveria se o pai estivesse presente.
Ao mesmo tempo a auxiliou a sair da depressão por ter assumido esse objetivo na vida. dedicou-se plenamente ao filho, que por outro lado também a auxiliou a passar esses primeiros anos do divórcio, contudo houve um ponto que foi negativo, mimava demais o filho.
Agora o ambiente era muito mais tranquilo, já que tudo havia se estabilizado. Recuperei parte de meu peso e meu ânimo original, meu filho voltou a se centrar nos estudos e suas obrigações, não se envolveu com pessoas de má índole, no trabalho estava tudo correndo bem, ou seja, após a tempestade veio a bonança.
Após ter feito o exame anatômico, fechei a torneira da banheira e entrei nela submergindo meu corpo naquela cálida água. Comecei a deslizar a esponja por minha pele, ao lavar meus seios, veio a minha mente o time de suecos que se hospedou no hotel. Eram juniores que vinham para um intercâmbio, um torneio envolvendo vários clubes nacionais e alguns convidados estrangeiros. Ao ver aqueles jovens, loiros, altos e fortes, jogadores de handebol, musculosos. Comecei assim a pensar naquelas mãos grandes segurando e acariciando meus seios.
Pensando neles deixei a esponja cair e comecei a acariciar meu corpo, meus seios, meu ventre, belisquei meus mamilos procurando excitá-los ainda mais do que já estavam, intumescidos, crescidos, sensíveis, queria que em vez de dedos fossem línguas que deslizassem por eles, que bocas os tomassem , que mãos masculinas os subjugassem, apertasse, acariciassem, suavemente, mas firme como deve ser.
Abri minhas pernas e as coloquei sobre a borda da banheira, procurando a posição mais confortável possível em seguida levei minha mão à vagina e comecei a me tocar, acariciando, contorneando com meus dedos e dando-me prazer. Comecei deslizando um dedo por minha racha e depois eram dois no final três dedos invadiam minhas carnes, dando-me prazer, minha outra mão acariciava meu mamilo que rapidamente ficou intumescido devido à minha excitação.
- Mamãe! Francis chamava sua mãe da cozinha, a comida já está pronta!
- Já vou descer, respondeu Isabel sem saber se tinha sido ouvida, mas continuou a se masturbar, precisava terminar, precisava daquele gozo, daquele orgasmo, tamanha era sua excitação.
A siririca iniciada estava prazerosa, não ia ficar sem gozar devido à interupção de seu filho. Deixou de acariciar os peitos e se concentrou em dedear o clitóris, na medida em que os outros dedos a penetravam sem descanso ou pausa. Em sua cabeça a imagem das cuecas de seu filho manchadas de esperma que diariamente encontrava no cesto de roupas sujas.
Francis já tinha dezoito anos e já era praticamente um homem, ao menos possuía o corpo de um, mas sua voz e suas atitudes, ainda estavam em transição, com alguma infantilidade ou insegurança em vários momentos.
Mais de uma vez o surpreendi masturbando-se em seu quarto, mas não dei muita importância, afinal de contas isso faz parte da idade e do desenvolvimento, eu ficava escondida e via seus hábeis dedos deslizar por seu membro, de bom tamanho e grossura, com habilidade até fazê-lo explodir em êxtase. Eu via o sêmen jorrar e sentia minha intimidade molhar, eu me excitava vendo as cenas de punheta de meu filho. Quando ele tomava banho eu sempre dizia para que não trancasse a porta, pois sempre poderia acontecer uma emergência e o banheiro social era mais acessível que o de meu quarto, no andar superior da casa. Mas na realidade era a forma através da qual eu apreciava seu corpo nu, molhado, escorrendo as gotas por suas largas costas e em não poucas vezes, presenciei também ele tomar o pênis e o estimular, levando-o do repouso ao ápice da excitação em questão de segundos. Era delicioso ver aquele cacete crescer e engrossar em suas mãos e depois ver essas mesmas mãos deslizando para cima e para baixo até que o jato era expulso, explodindo nos azulejos ou nas paredes acrílicas do Box e depois escorrendo grossa, branca leitosa, para instantes depois, usando a duchinha, o ver lavar as provas e fazê-las escorrer para o ralo.
Eu apertava minhas pernas e assim minha xoxota, sentia minha calcinha se molhar, pois eu já imaginava num sonho, ou fantasia, sentir aquele cacete entrando em mim e explodindo na profundidade de minha intimidade molhada. Nesse dia não resisti e me toquei, olhando ele se masturbando no banho, abri a perna e arredei a calcinha para o lado, meus dedos deslizaram por toda a extensão de minha racha, de minha úmida vagina, até se concentrarem em meu botão de prazer, acariciei em círculos, apertei levemente entre dois dedos e voltei a fazer os círculos em volta dele até que explodi num orgasmo delicioso. Há muitos anos não me masturbava e o fiz vendo meu filho fazer a mesma coisa foi intenso, fantástico, extremamente prazeroso.
Estava Isabel sentada na borda da cama, uma toalha envolvia seu corpo enquanto secava os cabelos com outra toalha. Estava pensando como sentira prazer ao se masturbar no banho, o que estava se tornando frequente e motivado principalmente pela conduta de seu filho, foi quando sentiu a presença de alguém à porta de seu quarto. Olhou naquela direção e viu o filho parado à porta.
- A comida queimou? Perguntou automaticamente.
- Não, já está esfriando, pois a senhora demorou bastante no banho. Seu prato já está servido, vim te avisar antes que esfrie totalmente, assim, o coloquei no forno micro-ondas.
- Obrigada filho, vou terminar de trocar de roupa e já desço. Aumentou a velocidade com que passava a toalha pelos cabelos secando-os. E você já arrumou seu quarto, não vá ligar o computador antes de terminar suas tarefas e nada de jogo estamos entendidos.
- Evidente mamãe, nada de jogos, mas seu almoço vai esfriar mesmo se continuar demorando tanto.
Assim que o filho deixou o quarto, sacou a toalha do corpo, pegou uma calcinha cofortável e um vestido leve de ficar em casa e desceu para almoçar. Olhou a televisão ligada, mas não prestava atenção na programação, sua mente estava ainda anestesiada pelo orgasmo que sentira, pensou nas punhetas do filho, no tamanho de seu cacete e na grossura do mesmo. Sentiu suas carnes voltarem a se molhar. Desejou sentir o cacete do filho entrando dentro dela.
Fantasiando sentia suas carnes serem dilatadas, sentia o peso do filho sobre seu corpo, sentia a necessidade de abrir as pernas e principalmente sentia como seu corpo respondia a esses estímulos mentais, chegou a abrir a boca e um gemido de prazer escapou de sua garganta. Não havia tocado na comida e se viu olhando para baixo, onde suas pernas estavam separadas e sentia sua umidade encharcar sua calcinha. Tentou retomar o controle, mas sua mão desceu novamente e acariciou o monte de Vênus, deslizando depois o dedo maior por toda a extensão de sua xoxota, sentiu seus lábios externos serem abertos e apertou o dedo para abrir também os lábios pequenos, internos, forçando a ponta a entrar. Depois puxou o dedo para cima e sentiu como ele escorreu pela ponta excitada de seu clitóris e ali na mesma, em segundos, alcançou novamente o prazer solitário. Suas pernas tremiam e sua respiração estava agitada. Perdia o controle da situação com muita facilidade. O que Isabel não sabia era que seu filho a observava do alto da escada, escondido e também se tocava, masturbando-se em honra à sua mãe.
Quando percebeu que sua mãe havia gozado, Francis se dirigiu novamente ao quarto e então ali na solidão deu vazão a toda a excitação que estava sentido e jorrou rios de esperma que mancharam a cama, suas vestes e até mesmo seu rosto, pois o primeiro jato, ao ser disparado veio a atingir sua face, já que olhou diretamente para seu cacete, queria ver seu esperma saindo em homenagem à deliciosa de Isabel, envolta na toalha, com o corpo úmido do banho, secando os cabelos e depois sentada na mesa, pensativa, abrindo as pernas e se acariciando, o gemido retumbava em sua mente, pensou no canal entre seus seios e foi assim que explodiu em êxtase.
Não era a primeira vez que via sua mãe em roupas intimas ou sugerentes, quando estavam na praia os biquines que ela usava eram generosos. Sentia prazer com outras mulheres e desejava até mesmo algumas atrizes e colegas da escola, mas sua mãe era a mulher que estava mais próxima. Não perderia as oportunidades de vê-la desnuda, estava ainda muito gostosa apesar de já ter transposto os quarenta anos.
Imaginou sua mãe ajoelhada a seus pés, junto à cama, chupando seu cacete, sua mão agitava rapidamente o cacete para cima e para baixo numa insana masturbação, frenética até, em pouco mais de cinco minutos, sentiu o prazer invadir seu corpo e mente e seu membro começar a cuspir jatos intermináveis de esperma, lambuzou a mão, o peito, ventre e a cama. Em seguida, mais relaxado, retomou sua rotina e se dedicou aos deveres.
À noite, tanto mãe quanto filho se masturbaram novamente, na solidão de seus quartos um defronte ao outro, enquanto Francis pensava em Vanessa, uma companheira da escola e somente ao final a imagem de sua mãe surgiu em sua mente, Isabel fantasiava apenas com filho.
Os dias foram passando, retomando a rotina e a monotonia para ambos, exceto no caso de Isabel que havia se acostumado a pensar no filho enquanto se masturbava, e por fim fazendo amor com ela; Francis não era muito alto e era de uma beleza comum, mas tinha o corpo forte do adolescente quase adulto, amplas costas e braços e pernas poderosas, devido principalmente à prática do tênis.
Essa situação começou a despertar sentimentos desencontrados nela. O desejo de ir para a cama com um homem jovem e vigoroso, que fizesse se sentir jovem e desejada, e descobriu que seu filho era quem estava se tornando o foco desse seu desejo e fantasia, paulatinamente ele era sempre o centro de suas atenções. Ao mesmo tempo sentia-se suja, devassa por desejar aquele que gerou e que trouxe ao mundo, amamentando-o em seus seios, seios que agora ficavam sensíveis e com os mamilos intumescidos, com desejo de serem apertados, tocados, lambidos e sugados, mas não como fonte de alimento e sim de luxuria e a boca que se apoderava deles era de Francisco, sempre Francisco. Esse sentimento incestuoso estava fazendo-a perder o controle e o pudor.
Cada vez que Isabel encontrava as cuecas ou os lençóis manchados de sêmen, seu instinto de fêmea aflorava e dominava seu racional e cada dia que passava ela sabia que estava se preparando para cometer uma loucura.
No inicio de junho, percebeu que Francis estava cada vez mais entretido com os exames finais, vendo seu afinco e principalmente seu esgotamento e tensão, resolveu levar o mesmo para passar um final de semana na praia, longe dos estudos e de tudo.
Uma vez naquele local, Francis se sentiu decepcionado, era começo de inverno, não tinha muita gente e a maioria jovens viajantes, em albergues, no inicio da adolescência com seus guias e monitores, mas seu aborrecimento desapareceu como um passe de mágica quando viu sua mãe tirar a camisa e a saia e se mostrar dentro de um biquine estupendo.
Fez um scanner mental no corpo de Isabel, e percebeu que precisava se sentar imediatamente de modo a ocultar a estupenda ereção que apresentava estufando seu calção.
- Você vai entrar na água ou prefere que joguemos um pouco de cartas.
- Vamos jogar, respondeu automaticamente, livrando-se de ter que levantar e mostrar-se. Precisava ganhar tempo para que seu cacete abaixasse, mas não esperava ver a paisagem que sua mãe lhe apresentou.
Isabel sentou-se na coberta com as pernas dobradas ao estilo índio, essa visão mostrava o volume de seu monte de Vênus, bem como o desenho pouco discreto da racha de sua vagina. Os lábios vaginais grossos e bem marcados, fez com que ao contrário de se acalmar, acentuasse sua excitação, tornando seu membro ainda maior e mais duro que antes.
Alguns minutos após terem começado a jogar Isabel notou que seu filho estava disperso, perdido, havia ganhado apenas uma mão ou outra e quase sempre precisava recordar ao mesmo que anotasse os pontos.
- Francis onde você está garoto, parece que nem está aqui, brincou ela ao ganhar outra mão.
O que ela não sabia era que naquele momento Francis esta imaginando como seria estar com a cabeça entre as pernas de Isabel, chupando e lambendo sua volumosa e inchada vagina, masturbando-a com os dedos que entravam e saiam como se fosse um cacete.
Assim, como resposta à pergunta feita por sua mãe, Francis respondeu com um sorriso.
Isabel viu o sorriso e prestou atenção no olhar do filho, centralizada em sua virilha, teve um impulso de mudar de posição e fechar as pernas, cerrando aquela paisagem, mas à medida que pensava e começou a se mexer, resolveu continuar da mesma forma como estava.
- Minha perna fica dormente nessa posição! A você não?Perguntou tentando dissimular o movimento que fizera.
- Sim, um pouco, se quiser paramos e fazemos outra coisa.
- Não. Eu quero é tomar um banho, dar um mergulho, o calor está começando a me incomodar.
Agora era Isabel que estava se excitando, sabendo que seu filho estava comendo-a com os olhos. Assim, entre o calor do sol e seu próprio calor interior, resolveu dar um mergulho para ver se conseguia controlar os dois.
- Venha comigo tomar um banho filho!
- Sim, vou daqui a pouco mamãe, tentando se livrar daquele convite e mostrar a estupenda ereção que trazia entre as pernas.
- Não demore, ou então fico aborrecida por ter sido abandonada. Então piscou um olho para o filho em sinal de cumplicidade.
Caminhando até a água Isabel surpreendeu-se ao comentário que acabara de fazer com o filho! Sabia que estava jogando com ele! Realmente estaria disposta a excitar o filho? Ou era ela quem mais se excitava com a situação? Pensando nisso parou na orla, sentiu a água fria tocando seus pés e então se inclinou para molhar as mãos e assim ir molhando o corpo aos poucos.
Nessa posição, inclinada sobre a água, foi como Francis a viu, enquanto se dirigia também para a água. Viu sua mãe inclinada, com a bunda arrebitada dentro daquele biquine, ficou tão excitado que quase a agarrou pela cintura e enterrou seu membro duro daquele traseiro, numa encoxada fenomenal, depois arredar a calcinha para o lado e a penetrar profundamente, consumando o incesto desejado. Olhou ao redor e viu que havia muitas pessoas ainda e assim decidiu apenas desferir um sonoro tapa nas nádegas da mãe, enquanto se jogava nas ondas e se afastava da orla em braçadas lentas.
Isabel se assustou com o tapa, deu um grito, em seguida gritou para o filho.
- Não fujas covarde. E também pulou nas águas saindo em perseguição a Francisco.
Quando já se encontrava a uma boa distancia da orla e já não dava pé, Francis se deteve e Isabel que vinha logo atrás culminou por alcançar-lhe.
- Estamos muito distantes da orla, aqui já está bem profundo, disse olhando em direção à praia.
- Estou vendo, estou cansada, se você não tivesse parado, não sei se conseguiria continuar, respondeu-lhe Isabel, também procurando flutuar.
Francis então submergiu e agarrou a mãe pelas pernas puxando-a e assustando-a consequentemente. Ele emergiu rindo da brincadeira.
- Brincadeira mais besta Francisco, achei que um polvo tinha pegado minha perna.
Sorriu Isabel diante da brincadeira do filho.
Ambos seguiam boiando e Isabel começou a ficar cansada.
- Vou sair já, estou ficando cansada. Se eu tiver uma câimbra vou me afogar porque você não vai conseguir me salvar, não é verdade? Ou te pareço tão pesada que me deixasse afogar? Voltou a confrontar ao filho.
- Mas é claro mamãe, eu te salvaria e se fosse o contrário? Retrucou Francisco, também em tom jocoso.
- Claro que te salvaria, é meu filho e faria tudo por você. Mas agora eu preciso que você faça algo por mim, anda, salve-me, estou cansada e não conseguirei voltar à praia.
Isabel então esticou o corpo e começou a flutuar na horizontal.
- Venha vigilante da praia, meu salva-vidas, estou me afogando, insistiu Isabel vendo que seu filho duvidava um pouco.
E foi assim, assumindo a postura de um salva-vidas que Francis se posicionou atrás de sua mãe, colocou um braço por baixo dos braços e do peito dela e impulsionando o corpo com o braço livre e as pernas começou a arrastar Isabel de volta à praia.
O visual que Francis tinha frente aos olhos era simplesmente maravilhoso, tinha as duas tetas de sua mãe ao alcance da mão, via seus mamilos eretos pelo frio da água, sua virilha estava oculta apenas pelo pequeno biquine que pouco tapava e que por estar molhado havia aderido ao corpo dela e desenhado ainda de forma mais nítida os inchados lábios de sua vagina.
Desde o primeiro momento, encostava o cacete duro no corpo de sua mãe, primeiro nas coxas e depois na bunda. Estava preocupado, pois tinha quase certeza que sua mãe havia sentido e percebido o roçar cada vez mais descarado, pois começou a nadar também de costas, de modo que seu corpo estava debaixo do de Isabel, e os roces do cacete no traseiro e no vão das pernas de sua mãe eram descarados.
Isabel sentiu a pressão do cacete em seu traseiro e desejou naquele momento que o filho tirasse o pau para fora e o colocasse no vão de suas pernas, para sentir de forma ainda mais intensa aquele leve e enervante roçar. Mordia os lábios em face à excitação que sentia, cada roçar era um gemido que engolia em seco. Teve que se conter para não levar a mão ao cacete do filho e segurá-lo como devia, aperta-lo entre os dedos e sentir aquela dura masculinidade em toda sua majestade, se limitou a abrir um pouco mais as pernas de modo a facilitar o aceso do cacete à sua bunda e à sua vagina, mesmo que por cima dos tecidos de suas roupas.
Mentalmente via o cacete duro do filho estufando o calção de banho, fazendo a tradicional barraca, sentia a ponte deslizar pelo rego da bunda e uma vez ou outra cutucar sua vagina, como que pedindo passagem, querendo entrar pelo túnel que um dia ele saiu, dessa forma ela facilitou o roçar de seu filho.
Já podemos colocar os pés no chão! Avisou Francis ao separar os dois corpos a contragosto minutos depois.
A água ainda cobria por sobre os ombros Isabel que era um palmo mais baixa que ele. Apesar de n’ao estar mais cansada, sua respiração estava agitada em virtude da excitação que estivera sentindo naqueles momentos fugazes.
- Bem vou sair então? Você vem? Perguntou Isabel ao filho.
- Agora não, vou ficar um pouco mais na água, mas não acredito que demore muito em sair.
Respondeu enquanto com uma das mãos alisava o volume que possuía entre as pernas. Estava pensando em bater uma punheta quando sua mãe saísse de perto.
Isabel percebeu os olhares que seu filho lhe lançava através da água limpa e cristalina e ela também viu como ele acariciava o pacote entre as pernas. Nesse momento a razão que ainda possuía desvaneceu como fumaça, a mãe cedia lugar à mulher, à fêmea.
Para surpresa de seu filho, em lugar de se afastar, Isabel se aproximou sem deixar de olhar para baixo, para o volume, com um rápido movimento de cabeça olhou ao redor para verificar a presença de outras pessoas e esticou a mão, segurando o cacete do filho.
Francis se assustou e fez um movimento para se separar dela e romper aquele contato, mas então, a mão de Isabel segurou firme seu cacete, impedindo seu movimento de recuo.
- Mamãe, balbuciou Francis num último instante, tentando encontrar os olhos de sua mãe, mas não os encontrou.
Isabel fez um barulho com os lábios, como que pedindo silêncio. Ela já havia enfiado a mão dentro do calção e segurava o cacete sem qualquer tecido atrapalhando seu intento.
Sua mão percorria toda a longitude do juvenil cacete, comprovava sua grossura e comprimento. Como o calção de banho a estava incomodando, disse em voz baixa ao filho, quase um sussurro ao ouvido que o abaixasse. E assim, Francis como um robô, puxou o calção para baixo, libertando sua espada daquela prisão.
Com essa nova liberdade, Isabel começou a punhetar o filho com uma mão, enquanto a outra acariciava seus testículos, tudo na profundidade d'água. O coração de Francis batia acelerado, enquanto se deixava fazer e via como sua mãe acelerava com vontade aquela masturbação. Isabel não tirava os olhos daquele submergido cacete, subia e abaixava a mão por toda sua longitude, velozmente, enquanto em seu interior se deliciava com aquele momento único.
- Mamãe, que merda... Tentou mais uma vez balbuciar Francis.
Novamente ela sibilou pedindo silencio e disse:
- Goze de uma vez meu querido.
Dizendo isso, soltou os testículos do filho, pegou sua mão e a levou ao seu traseiro, á sua nádega. Francis agarrou aquele monte de carne arredondada com força arrancando leves gemidos de sua mãe. Não satisfeito, enfiou a mão dentro do biquine, tocando também diretamente a pele e o rego da bunda de Isabel, deslizando seus dedos e mão por toda a extensão daquela fenda, enquanto acariciava aquela bunda com paixão. Isabel acelerou os movimentos da mão, mas agora de forma contida, pois concentrou as caricias e a punheta no espaço ao redor da glande. Segundos depois e sem poder evitar Francis começou a gozar, disparando jatos de esperma dentro d'água, foram vários jatos se perdendo no mar, mas alguma coisa ainda ficou na mão de sua mãe.
- Assim, isso mesmo. Disse Isabel quando o cacete do filho deixou de pulsar em sua mão.
Chegou mais perto do filho e o beijou na bochecha.
Quando ambos se separaram, ainda tremendo pelo prazer alcançado, se olharam nos olhos. Francis tinha dificuldade em sustentar o olhar da mãe e desviava o seu para a água e depois retornava para sua face. Não sabia como digerir o ocorrido. Uma coisa era fantasiar que estava possuindo-a e olhar seu decote, bater punheta prensando nela, outra era ser masturbado até o orgasmo por ela. Descobriu no olhar dela o desejo e também um pedido de desculpas ou mesmo sua aprovação prelo que acabara de ocorrer.
Por sua vez a razão havia retornado ao cérebro de Isabel e a palavra doente passou por seus pensamentos. Num ato de excitação e da enorme tensão sexual entre ela e seu filho, ela conscientemente a rompera. Depois do prazer, percebeu seu filho desconcertado, algo lógico para aquele momento e se questionava o que faria, quando escutou Francis dizer;
- Obrigado mamãe foi delicioso.
Isabel viu dissipar toda a culpabilidade e nervosismo que a atacara e sorriu para o filho com orgulho maternal,
Vamos sair e voltar para casa, que amanhã você terá prova e ainda tem que revisar seus estudos. Assim voltou a se comportar com normalidade.
Arrumou a calcinha do biquine, pois após as caricias do filho, estava com metade da bunda de fora, Francis aproveitou e subiu o calção, acomodando o cacete já flácido dentro.
De volta à casa a normalidade voltou rapidamente entre eles, como se nada tivesse ocorrido na praia. Francis se dedicando aos estudos e Isabel, limpando e arrumando a casa.
Essa noite Francis se masturbou visualizando com detalhes o que havia acontecido e o que poderia ter ocorrido, no quarto em frente, sua mãe tentava se convencer de que nada de ruim ou mal havia acontecido, ao contraio, havia ajudado a seu filho a liberar a tensão do momento, mas sabia no fundo que desejava se entregar totalmente ao filho.
Isabel chegou à casa ao meio dia com um par de sacolas que deixou na cozinha, subindo ao quarto do filho para comprovar se o mesmo já havia chegado da escola. Encontrou-o no computador escutando musica.
Bateu à porta e perguntou ao filho:
- Como foi a prova Francis?
- Muito bem mamãe, apesar de ter sido longa e cansativa, quase não tive tempo de terminar, mas acredito que fui bem e terei uma boa nota!
- Muito bem, estude com afinco para os próximos exames e terá o mesmo desempenho, disse animando-o. Bem vou tomar um banho e depois preparar nosso almoço, disse enquanto saia em direção ao quarto.
- Espere um pouco mamãe. Estou teclando com o primo David e ele está perguntado se vamos trabalhar no hotel esse verão também.
- Diga que sim e que depois ligarei para sua tia para tratar tudo.
- Ok e teclou a resposta ao primo.
Entrou no banho, mas dessa vez, nem Isabel e nem Francis se masturbaram pensando um no outro. Ambos tentavam resistir ao desejo como podiam.
Depois do almoço Isabel chamou sua irmã e tiveram uma longa conversa enquanto Francis aproveitou e jogou videogame. Assim passou a tarde envolta na tediosa rotina, quebrada apenas pelos incestuosos e ardentes pensamentos de uma mãe e seu filho.
Tão envoltos nesses pensamentos que Francis deixou a caneta sobre a mesa e começou a navegar pela web procurando páginas que tratassem da relação entre mães e filhos, procurou noticias, contos, fotos, vídeos e tudo que se relacionasse ao incesto, já se considerava um obcecado por sua mãe.
Isabel subia as escadas para apagar as luzes e deitar, ficou assombrada frente à porta, que meio aberta possibilitava que visse seu filho se masturbando diante do computador. Não era a primeira vez que o via masturbando-se, mas essa era a primeira vez que o via fazer desde que ela mesma o havia masturbado. Agora podia contemplar totalmente o cacete do filho, o que a excitou sobremaneira.
Tinha dúvidas se devia interrompê-lo, seguia com duvidas se deveria se entregar a ele. Sabia que se o fizesse tudo mudaria naquela relação de forma radical, se é que isso já não houvesse ocorrido.
Bateu de leve na porta e chamou seu filho, abrindo a porta lentamente e dando a ele tempo para guardar sua ferramenta e abandonar aquela página de vídeo pornô que estava assistindo.
- Aconteceu alguma coisa mamãe. Disse Francis meio assustado, já que mal tivera tempo e guardar o cacete e não conseguira mudar a pagina de navegação. Atinou que o filme estava rolando e então fechou o navegador com todas as abas abertas, posteriormente retomaria de onde foi interrompido.
Queria apenas dizer que deve deitar-se, já é tarde e amanhã tem escola, mas também quero falar com você.
Nesse momento ela já sentava na cama do filho.
Francis suspeitou que sua mãe o houvesse visto masturbando-se e que iria dar uma bronca. Ou mesmo seria uma reprimenda ao ocorrido na praia ou ambas as coisas. A questão é que estava a ponto de lhe pedir perdão, solicitar clemência e até mesmo jurar que não o faria novamente quando sua mãe falou:
- O que se passou na praia, nãofoi legal. Eu não devia ter feito algo assim, não devia tê-lo obrigado a se sujeitar, pois é meu filho. Quero te pedir perdão pelo acontecido, eu sou uma mulher madura e adulta e deveria ter agido como tal e não como uma adolescente excitada e sim com muito mais responsabilidade.
Francis ficou mais desconcertado nesse momento do que com a punheta da mãe. Porque ela lhe pedia perdão? Apesar de estar desejando que voltasse a fazer. Sim, estava certa ao dizer que era sua mãe, que isso colocava a situação muito delicada. Que já ouvira falar do mito e do complexo de Édipo, contudo, se por causa de conseguir um orgasmo, que fosse com sua mãe, sua colega de escola, a Angelina Jolie ou uma prostituta qualquer que o proporcionasse para ele estava perfeito. Além do que sua mãe estava muito bem, gostosa, com tudo no lugar, e como sua mãe, ela sabia o que ele queria e o mimava, maior confiança do que com ele não encontraria em lugar algum.
- Mamãe, não tem que me pedir desculpas. Eu... Bem o que aconteceu foi gostoso demais, ainda que eu jamais esperasse uma coisa dessas.
- Eu também não esperava ficar tão excitada como fiquei naquele momento.
Francis sentiu a face enrubescer ao ouvir esse comentário.
- Mas preciso te confessar que também gostei.
Depois do divórcio Isabel sentiu que havia perdido muitos anos de sua juventude e agora o desejo de sentir-se jovem lhe falava para se fixar nos jovens machos que tanto se fixavam nela quando passava por eles, pensava nos jovens com os quais fantasiava, mas o prazer proibido que seu filho houvesse despertado nela era uma grata surpresa e sua fome de sexo juvenil a fez cruzar a fronteira do proibido uma vez mais para chegar ainda mais longe.
Lembra-se do que te disse que sou sua mãe e que te amo muito, que faria qualquer coisa por você?
Francis assentiu
- Pois então me deixe fazer uma coisa por você, que na realidade estarei fazendo por mim.
Isabel se levantou da cama e caminhou até onde estava seu filho, segurou-o pelas mãos, fazendo com que se levantasse e o guiou até a cama. Em seguida apagou a luz e também foi para a cama.
- Espero que me perdoe pelo que vou fazer.
Francis escutou apenas o zíper da bermuda da mãe deslizando.
- Eu estou desejando mamãe. Disse enquanto também se desnudava na velocidade de um raio. Ao olhar para sua mãe, pareceu vê-la sorrir na obscuridade.
Francis estava nu e recostado na cama, seu cacete parecia um mastro de um galeão espanhol, ereto, apontando para cima, para o teto. Sua mãe se sentou na cama vestida apenas com a calcinha e o sutiã. Naquela escuridão, direcionou sua mão em direção ao local onde julgava estaria o mastro do filho. Encontrou e imediatamente começou o movimento de subir e descer naquele corpo quente e duro, sua mão se dirigiu aos testículos que também acariciava para em seguida retornar ao cilindro de carne. Com sua outra mão, acariciava o abdômen e a parte interna das coxas de seu filho, desenhando a forma de cada músculo que encontrava pelo caminho. O simples contato com essa pele jovem, a meio caminho de se tornar um homem adulto plenamente, a fez estremecer entre as pernas.
Deixando-se envolver pelas caricias de sua mãe. Francis começou também a acariciar as coxas dela, deslizava a mão por aquelas pernas forte, acariciava a face interna, onde a pele era mais sensível. Sentiu a pele se arrepiar com a carícia. Sua outra mão subiu em direção ao seio, ainda protegidos pelo sutiã e os apertou delicadamente sentindo sua forma e textura.
- Espere um momento! Disse Isabel, que parando a caricia em seu filho, levou a mão ao fecho e se libertou daquele sutiã, jogando-o no chão junto com as demais peças de sua roupa.
- Assim está melhor! Não é mesmo?
Então ambas as mãos de seu filho passaram a acariciar o delicado contorno de seus seios. Apertava os mamilos, fazendo-os ficar ainda mais intumescidos, arrancando gemidos da garganta de sua mãe. Ela estava excitada. Seus mamilos já estavam eretos e Francis aproveitou para se inclinar e pousou a boca sobre eles, ora um, ora outro. Ele chupava e mordia com suavidade, ida de um a outro alternadamente com rapidez, fazendo com que Isabel contorneasse o corpo excitada.
- Que tetas, dizia Francis, que tetas, voltava a repetir, quando não estava com um mamilo na boca. E percebia que sua mãe apenas gemia e rebolava cada vez de forma mais intensa, percebia que o grau de excitação estava aumentando.
Isabel notava que seu filho estava muito excitado e temia que ele tivesse um orgasmo antes de poder desfrutá-lo totalmente. Assim, se afastou um pouco dele, interrompendo as caricias. Ele se queixou e ela aproveitou para tirar a calcinha, desnudando-se agora totalmente. Já tinha decidido dar para o filho e nada a faria mudar de opinião. Agora totalmente nua, ela empurrou o filho, fazendo-o deitar totalmente na cama. Nervoso Francis respirava agitadamente. Ela então montou sobre ele e agarrou seu cacete com uma das mãos.
- Mamãe... Sou virgem ainda. Confessou com uma voz débil.
- Não se preocupe querido, me deixe fazer e apenas desfrute. Isabel acariciava suavemente o cacete do filho. Somente me avise quando for gozar. Não vá gozar dentro de mim, entendeu?
- Sim, mamãe, entendi!
Isabel seguiu acariciando por mais alguns instantes enquanto esfregava a vagina naquele rolete de carne dura procurando se excitar ainda mais e ficar suficientemente molhada para que a penetração não fosse dolorida para ambos. Nunca mais tivera outro homem dentro dela, estava tão nervosa quanto ele, mas não havia esquecido as artes do amor, podia estar destreinada, mas não era inexperiente no assunto.
Quando se sentiu suficientemente molhada, elevou o corpo e acoplou a glande do cacete bem na entrada de sua vagina, subiu e desceu sobre o cacete várias vezes, cada vez afundando-o mais dentro dela. Aprofundava a penetração à medida que o falo duro estirada e abria seu canal vaginal. Sentia a penetração apertada, justa, quase dolorosa, era como se estivesse sendo novamente desvirginada, até que por fim, sentiu o choque dos dois quadris. Seu filho estava inteira e profundamente encravado em suas entranhas.
Francis soltou um gemido quando sentiu que estava totalmente dentro do corpo da mãe. A penetração havia sido um pouco incomoda, não sabia que sua mãe estava tão apertada, acreditava que por ela não ser virgem, que ele entraria facilmente, mas não fora assim.
- Ta gostando de verdade filho? Disse Isabel enquanto começava a cavalgar sobre o filho, cujo cacete já deslizava facilmente em seu interior.
- Gosta do que está fazendo com a mamãe? Voltou a repetir Isabel.
- Sim, sim, confessava Francis que segurava sua mãe pelas coxas e pelas cadeiras, enquanto começava a bombear também.
- Muito bem filho, mova-se assim, você também. Sim, assim mesmo, respondia a mãe excitada.
Francis começou a procurar coordenar os movimentos com os da mãe e assim quando ela subia ele puxava para depois ela descer e ele enfiar profundamente e assim, Isabel deitou sobre o peito do filho e deixou que ele continuasse a penetração com movimentos profundos.
Isabel gemia o prazer que recebia, desfrutava de cada movimento, de cada penetração, sentindo suas carnes ser abertas e roçadas internamente como há muitos anos, não fazia.
- Toma meu amor, abre a boca! Pediu Isabel;
E assim segurando um dos seios, direcionou o mamilo para a boca do filho. Este ao sentir o mamilo roçando seus lábios, entreabriu-os e o engoliu ferozmente. Agarrou a mãe pela bunda e acelerou as bombeadas, as metidas enquanto ao mesmo tempo sugava aquele mamilo intumescido pela excitação e pelo momento único que viviam.
Isabel gemia como uma louca, excitada ao extremo, sentindo seus seios serem acariciados ao mesmo tempo em que sua vagina era taladrada pelo cacete cada vez mais duro do filho. Ela mesma alternava um seio e outro na boca do filho, duplicando o prazer que sentia e que transmitia, tinha certeza disso.
Francis estava metendo na mãe, não sabia como havia chegado a isso exatamente, pois há poucos minutos era virgem e agora estava com o cacete totalmente enfiado na xoxota de sua própria mãe, tinha uma teta na boca, enquanto acariciava todo o corpo nu de sua genitora que montada sobre ele o cavalgava com ardor. E foi nesse idílio que começou a sentir os estertores do prazer, sabia que iria gozar. Assim, num último instante, expulsou o mamilo da boca e cumprindo o compromisso informou à sua mãe que iria gozar, apesar dela não cessar em momento algum o rebolado que acelerava a mil suas sensações.
- Mamãe, vou gozar, vou gozar agora.
- Agora não filho, aguenta um pouco mais. Disse Isabel saindo do transe em que se encontrava. Aguente segura filho, pediu implorando, pois sentia que o próprio orgasmo se aproximava de forma iminente e ela seguia rebolando e agora aumentava o ritmo procurando o próprio prazer. Queria gozar junto com o filho.
- Não aguento mais, mamãe, vou gozar, já vou gozar tá saindo.
Isabel sentiu o primeiro disparo de esperma em seu interior e como uma mola levantou o traseiro e tirou o cacete do filho de dentro dela. Olhou para a região que estivera tão intimamente acoplada e viu os jatos de esperma sendo disparados em direção à sua xoxota e sua bunda, os lençóis e ainda pelo ventre do filho. Estava frustrada por não ter alcançado o orgasmo que buscava. Sem pensar levou uma das mãos à xoxota e começou a se tocar, acariciando seu clitóris e procurando o gozo que ansiava e assim conseguiu o orgasmo, começou a gozar quase ao mesmo tempo em que os últimos jatos de sêmen eram disparados e manchavam tudo a volta dos dois. Seu peito estava apoiado no peito do filho e apenas seu traseiro estava elevado, teve que deitar sobre ele, não conseguiu se manter suspensa devido à força do prazer que alcançara.
Em seguida deslizou ao lado do filho gemendo e suspirando como ele, ambos esgotados pelo intenso prazer daquele momento.
Quando recuperou parcialmente o controle, beijou seu filho na face e acariciou seu peito, aninhando-se em seus braços, entregue ao seu novo homem, seu novo macho.
- Desculpe não ter aguentado mais mamãe! Desculpou-se Francis.
- O que está dizendo seu bobo! Eu queria que você segurasse mais um pouco para podermos gozar juntos e voltou a beijar o filho. Por ser sua primeira vez você aguentou muito mais do que eu esperava e foi genial. Você gostou também?
- Foi a melhor coisa que já senti na vida. Foi magnífico.
- Espero que realmente tenha sido. Você não sabe como eu estava necessitada disso. Isabel então deu um longo suspiro enquanto olhava para o nada naquela escuridão.
Francis começou a acariciar sua mãe, centrando-se em seu dorso principalmente, ida do estomago aos peitos, seus braços e ombros, percorria seu corpo inteiro, mas dava especial atenção aos seios, que acariciava por mais tempo e usando apenas as pontas dos dedos. Tetas que havia lambido, sugado e chupado gulosamente. Ambos estavam em silencio e o cacete estava empinado de novo, ele não havia perdido a ereção totalmente.
- Minha bunda está toda lambuzada! Disse Isabel de repente. Você gozou em tudo, vou pegar algo para nos limpar.
Francis viu como a fêmea que lhe havia dado tanto prazer saia do quarto e entrava no quarto de banho. Em segundos ela regressou com um rolo de papel higiênico nas mãos, enquanto usando um pedaço limpava a bunda e as coxas.
- Anda deixe eu te limpar, me mostra onde esta molhado. Francis mostrou o ventre e a virilha e Isabel começou assim a limpar o filho dos fluidos oriundos de ambos.
- Mamãe quero fazer de novo. Disse timidamente enquanto sua mãe o limpava.
- Já é tarde e amanha você tem aula, Francis. Respondeu ela sem muito ânimo.
- Você disse que faria tudo por mim. – disse Francis tentando fazer uma chantagem emocional naquele momento, intento não muito difícil de alcançar já que ela estava disposta a fazer.
- E o que você quer fazer filho?
- Quero fazer amor com você novamente, quero meter em você. Respondeu decidido.
Isabel colocou o rolo de papel sobre a mesa de cabeceira e deitou de costas na cama, ao lado do filho, flexionou e abriu um pouco as pernas.
- Pois então mete me possua e não me faça esperar mais, ofereceu-se desejosa.
Francis se colocou rapidamente sobre ela, entre suas pernas. Vê-la desnuda e entregue, foi um prazer a mais naquele momento, apoiou-se na cama com os braços, mantendo uma pequena distancia entre seus corpos, enquanto as duas virilhas se acoplavam perfeitamente, com movimentos de cintura ele procurava a entrada de sua vagina, até que Isabel levou a mão entre seus corpos, segurou o cacete duro e o colocou na entrada de seu canal, guiando-o para que a penetrasse novamente.
- Enfie aqui, disse já gemendo excitada.
Francis ao sentir o calor daquela entrada enfiou de uma estocada só o membro totalmente dentro do canal vaginal de Isabel, foi uma estocada firme e profunda, como havia visto algumas vezes em filmes pornô.
Escutou imediatamente um grande gemido de sua mãe, quase um grito, pois ela não estava esperando um golpe de tal envergadura. para então imediatamente ela sussurrar em seu ouvido.
- Isso, assim mesmo.
Não demorou muito para Francis começar a meter em um ritmo forte e rápido. Seu cacete entrava plenamente em sua mãe, profundamente, somente parava quando os ventres se chocavam. Sentia os testículos batendo na bunda dela e isso era um prazer a mais.
Isabel por sua vez havia escancarado totalmente as pernas e segurava as mesmas com as mãos, enquanto procurava rebolar ao ritmo das metidas do filho. Os movimentos de entrar e sair eram constantes e mãe e filho se movimentavam, rebolavam e suavam com cada penetração. Isabel sabia que nesse ritmo não iria demorar a gozar, sua excitação estava em alta. A primeira foda fora satisfatória e conseguira acende-la totalmente, estava desejosa, estava excitada, queria ser amada e queria ser amada pelo ser que se tornara homem com ela, seu filho Francis.
- Você gosta de meter com força filho? Perguntou gemendo enquanto rebolava os quadris para acompanhar as penetrações do filho.
- Sim mamãe, tá delicia, tá gostoso.
Isabel então elevou ainda mais as pernas e abraçou o corpo do filho com elas, num abraço lascivo. Essa posição fez com que as penetrações fossem ainda mais profundas e prazerosas, tanto que sentiu que iria gozar imediatamente.
- Vou gozar filho, vou gozar de novo, disse acelerando as reboladas e apertando ainda mais as pernas em volta do corpo do filho.
Suas mãos abraçaram o filho, apertando-os, juntando-os mais ainda. Dessa vez havia gozado com o cacete do filho em seu interior, perfurando sua vagina, penetrando-a profunda e fortemente. Francis por sua vez apesar do ritmo das penetrações, apesar da pressão que os músculos internos da vagina fizeram sobre seu cacete, apesar do abraço lascivo que recebia, continuava bombeando forte, entrando e saindo de dentro de Isabel num ritmo alucinado. Não dava mostras de que iria gozar e sim desfrutava cada vez com mais intensidade o orgasmo da mãe, que continuava apertando-o e gemendo num prazer prolongado quase à exaustão. Os gemidos de Isabel subiam de tom e poderiam ser ouvidos até mesmo fora da casa, pensava enquanto continuava a enfiar e tirar o pau de dentro dela. Até que sentiu que não conseguia mais segurar e novamente cumprindo a promessa disse a ela o que estava para acontecer.
- Mamãe vou gozar. Gemeu Francis, quando tentou sair de dentro dela, sentiu que as pernas dela apertavam seu corpo impedindo-o de sair, ao mesmo tempo em que os braços o impediam de mexer com a cabeça para fitar seu rosto.
Começou a disparar os jatos de esperma dentro dela. Sem saída, apenas enfiou o máximo possível, atingindo toda a extensão de seu canal, disparando diretamente nas profundezas daquela xoxota.
- Mamãe!
- Isso, assim mesmo, goza gostoso na mamãe, me dá seu leitinho, sua porra, seu esperma, quero tudo dentro de mim, quero cada gota dentro de mim.
Isabel depois que sentiu que Francis havia acabado de gozar, afrouxou o abraço, então procurou os lábios do filho e se beijaram com intensidade, selando aquele momento de cumplicidade, depois deixou que ele saísse de dentro dela e se deitasse a seu lado.
Deitaram-se lado a lado para descansar. Ela pegou o papel para se limpar apesar de que a maioria estava alojada em suas entranhas. Limpou o filho e limpou a bunda e coxa dos fluidos que escorreram. Após essa limpeza superficial, abraçou o corpo do filho apoiando-se ao longo de sua silhueta, enquanto pousava a cabeça em seu peito, sentindo-se agasalhada e protegida, as respirações agitadas aos poucos retornavam ao ritmo normal.
- Agora podemos dormir meu querido, tenho que trabalhar e você tem aula?
- Sim mamãe, mas eu queria que você dormisse comigo essa noite? Pediu sem saber se seria atendido.
Isabel se levantou e disse apenas:
- Espere um momento.
Retornou em segundos com o despertador na mão, não queremos perder a hora não é mesmo!
Ambos desnudos, um ao lado do outro, abraçados, após uma noite intensa de prazer, foi assim que as luzes cálidas da aurora receberam os dois amantes.
Adoro ler seus contos meu amigo, você consegue como ninguém expressar a cumplicidade e o desejo envolvidos em uma relação incestuosa. Parabéns por mais uma obra prima da literatura erótica.
sensacional conto muito excitante
"- Não se preocupe querido, me deixe fazer e apenas desfrute. Isabel acariciava suavemente o cacete do filho. Somente me avise quando for gozar. Não vá gozar dentro de mim, entendeu?" kkk e assim começou a lição
"- Isso, assim mesmo, goza gostoso na mamãe, me dá seu leitinho, sua porra, seu esperma, quero tudo dentro de mim, quero cada gota dentro de mim." Votado.
Outra obra prima da literatura erótica, adoro, adoro e fico muito excitada ao ler seus contos, minhas calcinhas se molham e tenho vontade de brincar com meu corpo, mas não consigo fazer isso ao mesmo tempo em que leio a estoria, pois prefiro não interromper minha leitura e depois sim, com tudo lido e degustado, me satisfaço em sua honra. Parabens, mais um conto tesudo como so voce sabe compilar.
Eu gosto muito dos seus contos, de suas estorias e como voce as constrói, fica extasiada lendo cada linha e volto ao inicio e começo novamente. Parabens, delicia de conto, e a modelo usada simplesmente perfeita com a estoria.