Certa tarde, assim que Catarina, sua mãe, saíra para ir ao supermercado, Eunice correu para a casa do avô, encontrando-o tomando uma ducha; imediatamente, ela se despiu, abriu a porta do box, e entrou, abraçando o avô por trás, e procurando sua rola que já estava meio dura.
Seguiu-se uma sacanagem sob a água quente do chuveiro; Eunice ajoelhou-se e tomou a rola na boca, mamando com sofreguidão, apertando as bolas do avô, fazendo com que ele gemesse de tesão. Ernesto não deixou que sua neta terminasse o “serviço”, preferindo retribuir chupando a bocetinha dela, até que ela gozasse mais de uma vez.
Após algumas gozadas, Eunice fez com que seu avô terminasse com uma punheta vigorosa, gozando entre gritos e gemidos; eles se secaram, e Eunice vestiu-se com rapidez. Já na porta de saída, eles se beijaram, e Ernesto pediu que ela tomasse cuidado para não ser flagrada no “crime”.
-Pode deixar, vovô tesudo! – ela respondeu enquanto brincava com a rola do avô desnudo – Mas, não se esqueça que você ainda tem que comer meu rabinho …, estou ansiosa, viu?
Os dois riram antes que Eunice ganhasse a calçada em direção à sua casa. O que ambos não deram conta foi o fato de que, chegando do supermercado, Catarina flagrou a cena de sua filha saindo sorrateiramente da casa de seu sogro. Aquela cena acendeu uma luz amarela na mente de Catarina, que antes de mais nada, viu ali uma oportunidade de ouro para experimentar a rola do sogro.
Sem denunciar suas intenções, Catarina manteve-se na discreta observação dos passos de sua filha e também de seu sogro. Pacientemente, Catarina aguardou o momento mais oportuno para flagrar uma situação que envolvesse a ambos e que lhe desse a oportunidade de obter um benefício próprio.
Em dado dia, assim que Eunice saiu para a escola, Catarina decidiu que aquele seria o dia de dar o bote no sogrão tarado; ela tirou a calcinha e de vestido curtíssimo, saiu de casa em direção ao lar de Ernesto. Bateu à porta e esperou …
-Oi, Catarina! – saudou Ernesto esfuziante – Vamos entrar …, estava acabando de passar um cafezinho fresco …, você aceita?
-Claro que sim, Seu Ernesto! – respondeu ela, tentando esconder o sarcasmo em sua voz – Afinal, café feito por um macho é sempre melhor!
Na cozinha, ambos se sentaram assim que Ernesto depositou sobre a mesa a cafeteira e os demais apetrechos necessários; sorveram a bebida fumegante, trocando conversa sobre amenidades …, até que Catarina passou para o ataque.
-Estou curiosa a respeito de uma coisa, Seu Ernesto! – disse ela em tom ameno – E queria saber se o Senhor pode me ajudar?
-Mas é claro, Catarina! – respondeu Ernesto com sua alegria usual – Do que se trata?
-Há quanto tempo, o Senhor está fodendo minha filha? – perguntou ela em tom incisivo.
As feições de Ernesto transmutaram para um ar soturno e abalado; seus olhos perderam o brilho e ficaram marejados, evidenciando que a pergunta da nora o pegara de jeito.
-Olhe, Catarina …, eu posso explicar ... – ele respondeu, balbuciando as palavras com imensa dificuldade.
-Então, explique …, estou aqui para ouvi-lo! – respondeu Catarina, incapaz de esconder como estava saboreando aquele momento.
Ernesto confessou tudo o que acontecia entre ele e sua neta …, mas, por mais de uma vez, reiterou que não houve nada além do que ele contara …, Eunice ainda era virgem, e se dependesse dele, assim ela continuaria.
-Quer dizer, que foi ela que o incitou? – quis saber Catarina, deliciando-se com a situação em que se encontrava seu sogro – E vocês apenas brincam …, chupadas, dedilhadas e lambidas …, é só isso mesmo?
-Apenas isso, Catarina! – respondeu Ernesto, tomado por uma fraqueza emocional sem antecedentes – Eu juro pra você! Não houve mais nada além disso …
-Nem no cuzinho dela? – insistiu Catarina, apoiando os cotovelos sobre a mesa e deixando à mostra parte dos seios em seu sutiã.
-O que é isso, Catarina! – retrucou Ernesto – De jeito nenhum! …, Olhe, estou envergonhado, pois sei que errei …, peço que me perdoe …
-Bem, o Senhor sabe que há vários jeitos de perdoar, não sabe? – disse ela, em tom de provocação – Aliás, há vários jeitos de se esquecer assuntos como esse …, é apenas uma questão de retribuição.
-E como é isso, Catarina? – questionou Ernesto, desconfiando da resposta – O que podemos negociar …
-Podemos começar com o Senhor chupando minha boceta! – respondeu ela, enquanto ficava em pé, levantando o vestido e exibindo seu ventre desnudo.
Ernesto levantou-se e aproximou-se de sua nora; por um momento, ele hesitou, mas, incapaz de conter o vulcão que emergia de suas entranhas, Ernesto tomou Catarina pela cintura, apertando-a contra si e sentindo sua respiração acelerada.
-Você sabe que não precisava de nada disso, não é? – sussurrou ele no ouvido de sua nora, cuja respiração era quase ofegante – Eu sempre te desejei …
-E eu sempre morri de tesão por você, velho gostoso e tesudo! – emendou Catarina, enquanto sua mão apertava o volume na calça de seu sogro – Sonho até hoje em ser fodida por esse caralho enorme …
Sem pensar na consequência de seus atos, Catarina ajoelhou-se na frente de seu sogro, e com gestos descontrolados, tentou abrir sua calça, mas, seu nervosismo tornava tudo mais difícil; Ernesto segurou as mãos da nora e fez com que ela olhasse para ele; depois de um sorriso tranquilizador, ele a soltou, passando a livrar-se de sua calça.
Assim que Ernesto revelou a sua nudez parcial, sua rola, dura e pulsante, cresceu ante o rosto estupefato de Catarina, cujo olhar parecia um sol faiscante, repleto de tesão pelo que via. Com a mão trêmula, ela segurou o enorme pedaço de carne, sentindo toda a sua dimensão, massageando-o com vigor contido.
-Meu Deus! Que rola enorme! E como é grossa! – elogiou ela, enquanto apertava suavemente a rola do sogro – Ai, eu quero …, eu quero essa rola pra mim!
No momento seguinte, Catarina estava com a rola de Ernesto em sua boca, mamando com enorme e desmedida sofreguidão. Ernesto, por sua vez, acariciava os cabelos da nora, jogando a cabeça para trás e gemendo entre suspiros.
-Isso, minha puta, chupa meu pau! – dizia ele, em tom áspero e cheio de tesão – Affff! Que boquinha gostosa …, como você chupa gostoso!
-Melhor que minha filha? – quis saber ela, entre uma chupada e outra.
-Não tem nem comparação, safada! – respondeu ele, segurando os cabelos da nora em um rabo de cavalo e mirando a chupada – Você é uma fêmea …
Os dois permaneceram nesse idílio oral por algum tempo, até que Ernesto, tomado por um arroubo inconsequente, levantou sua nora, ajoelhou-se frente a ela, e deliciou-se com o sabor de sua vagina alagada de tesão. Os gemidos cresciam em uma espiral quase enlouquecedora, até que ele não aguentou mais.
Empurrando as coisas sobre a mesa da cozinha, Ernesto fez com que Catarina se deitasse de lado sobre ela, e depois de acariciar a vagina quente e úmida, segurou seu pau, fixando seu olhar no dela.
-Não era isso que você queria, sua puta, safada? – perguntou ele, apontando a rola na direção da vagina dela – Agora, você vai levar ferro na boceta, sua safada!
Ernesto puxou as carnes das nádegas e enterrou a rola em sua nora com um único e vigoroso movimento; Catarina gemeu alto, e ajudou o sogro, puxando ainda mais sua nádega, deixando-se ser penetrada pela enorme rola do sogro.
-Ai, que gostoso! – elogiou ela com voz embargada – Mete esse cacetão na minha boceta que sempre ardeu de tesão por você …, isso! Enfia! Não tenha dó! Me fode gostoso!
Ernesto iniciou movimentos pélvicos de vai e vem, sacando e enterrando sua pica na vagina de sua nora, intensificando cada vez mais os movimentos, que cresciam em um ritmo alucinante.
O casal fodeu por mais de uma hora, e Catarina se surpreendia com o vigor físico de seu sogro e a imensa resistência que ele possuía; era um macho fodedor de primeira, e ele regojizava-se de ser uma felizarda em ter aquele macho copulando com ela.
Ernesto quase rasgou o vestido de Catarina quando quis expor seus seios, e assim que o fez, sentiu sua textura, apertando-os com uma de suas mãos. Catarina experimentou uma sequência quase interminável de orgasmos, cuja intensidade caminhava em uma onda crescente e desmedida, sendo cada um deles celebrado com gemidos altos e sonoros.
Após tanto esforço, Ernesto pareceu titubear, denunciando que estivesse no limite de sua resistência; Catarina, por sua vez, não conseguia mais controlar-se, pois nadando em sua própria seiva, não tinha mais noção alguma do que acontecia à sua volta.
-Você pode gozar quando quiser, meu macho delicioso! – disse ela em tom de convite – Pode me encher com sua porra quente e gostosa …, eu sou sua, do jeito que você quiser!
-E quem lhe disse que eu vou gozar agora? – quis ele saber, aumentando a velocidade das estocadas – Espere um pouco que você vai ver o que é bom!
Sem perda de tempo, Ernesto sacou a rola da boceta de sua nora e esfregou a cabeçorra no cuzinho dela; em seguida, ele fez com que ela lambesse seu dedo médio e passou a explorar a região no novo ataque.
-Ui, o que você vai fazer? – quis ela saber, cheia de desejo – Você vai enfiar essa jeba enorme no meu cu? Nem seu filho fez isso!
-Problema dele! – ralhou Ernesto, enquanto vasculhava o ânus intocado – Esse cu vai ser meu!
E antes que Catarina pudesse dizer ou fazer alguma coisa, Ernesto enfiou a glande inchada que rasgou a resistência inicial das preguinhas do orifício ainda virgem; ela gemeu de dor e soltou um gritinho, que foi sufocado pela mão do sogro.
-Cala a boca, vadia! – ele grunhiu – Não reclama, não, que eu sei que você vai gostar …
Ernesto enfiou a rola, centímetro por centímetro, sem importar-se com os reclamos de sua parceira …, e quando cessou o movimento, viu seu mastro enterrado por inteiro no ânus de Catarina. Ele permaneceu inerte por alguns minutos, apenas saboreando aquela oportunidade única, que ele, há muito, não sentia, e, em seguida, passou a estocar com movimentos fortes e violentos.
Não houve tempo para que Catarina pudesse reclamar, pois, seu tesão era tanto que, em poucos minutos, toda a dor fora substituída por uma deliciosa e inebriante sensação de prazer desmedido e poderoso que dominava seu corpo, sua mente e sua alma …, Ernesto, agora, era seu macho e seu dono …, dono de seu ânus …, dono de sua vontade!
Foderam por mais tempo que o usual, e Catarina estava cada vez mais surpresa com a resistência e o vigor de seu sogro.
E quando o gozo sobreveio, ela sentiu uma enorme onda quente e viscosa invadir suas entranhas, preenchendo-a com o sêmen de seu sogro que urrava como um animal selvagem, satisfazendo seus desejos mais atrozes e ancestrais. Foi tanta porra que acabou por vazar pelos cantos, lambuzando as nádegas dela e o ventre dele.
Exaustos e destituídos de qualquer vigor, Ernesto e Catarina arrastaram-se até a sala, onde desabaram no sofá, inertes e com respirações que ainda tentavam reencontrar seu ritmo. Mesmo não sendo seu desejo, tanto Ernesto como Catarina acabaram por adormeceram profundamente, esquecendo-se de onde estavam e dos riscos inerentes àquela situação, principalmente se Eunice, retornando da escola, decidisse procurar um ou outro.
Infelizmente, deu no que deu …, Eunice, retornando da escola e não encontrando sua mãe em casa, supôs que ela tivesse se ausentado, e, mais que depressa, correu para a casa de seu avô; lá chegando, e antes que fizesse algo, percebeu que a porta não estava fechada. A garota empurrou discretamente a porta, e chocou-se com a cena que se lhe apresentou: Catarina, sua mãe, nua dormitava sobre o colo de seu avô, Ernesto, que também estava nu, encostado no espaldar do sofá …, e pelo jeito de ambos, ela percebeu que havia rolado uma sacanagem braba!
Pé ante pé, a garota entrou na casa, fechando a porta atrás de si; precavendo-se de gestos que pudessem denunciar sua presença, Eunice aproximou-se do sofá, ajoelhando-se ao lado dele. Com um olhar entre encantada, surpresa e excitada, a garota examinou o corpo de sua mãe, cujo rosto jazia bem próximo da rola amolecida de seu avô, concluindo que aquela mulher era linda demais …, assim como seu avô era um macho e tanto.
Sentindo uma atração irresistível, Eunice segurou a rola do avô com uma das mãos, e depois de massageá-la com destreza habitual, levou sua boca até ela, lambendo a glande com sua língua abusada. E conforme ela insistia na carícia oral, a rola respondia, anunciando progressivamente, uma poderosa ereção!
-Afff, ugh! Mas …, o que é isso! – exclamou o sonolento avô, abrindo os olhos com dificuldade e vislumbrando a mais deliciosa das cenas – Sua doidinha! Não faz isso! Afff! Não aguento! É muito bom!
Incentivada pelas palavras do avô, Eunice passou das lambidas para pequenas chupadas, até que pudesse abocanhar a rola cujo tamanho escancarava o tesão de seu avô …, e foi nesse clima que, Catarina também veio do mundo dos sonhos para uma incomum realidade.
-Filha! Mas …, o que é isso? – exclamou ela, exaltada, enquanto tentava, inutilmente, se recompor.
-Isso é a rola deliciosa do vovô! – respondeu a menina entre uma chupada e outra, com um ar de sacanagem – Mas, pelo visto, isso a Senhora já sabe, não é? Gostou dessa jeba enorme, mamãe? Diz pra mim …
-Não é bem isso …, eu posso explicar! – respondeu Catarina em tom inseguro.
-Não precisa explicar nada não, mamãe – emendou Eunice – Vovô te fodeu gotoso, não foi? Não precisa ter medo …, afinal, nós duas somos muito sortudas!
Catarina olhou para a filha e, em seguida, para Ernesto cujo olhar e os gestos denotavam que ele conformara-se com a situação, ao mesmo tempo em que também saboreava aquele momento único.
-Vamos fazer o seguinte – continuou Eunice, sempre com um jeito despachado – Eu não conto nada para o papai sobre o que aconteceu …, e, em troca, nós duas aproveitamos esse homem tesudo que é o vovô Ernesto …, sem frescuras …, o que você acha?
Catarina demonstrou uma hesitação inicial, e tentou desconversar, resistindo o máximo que lhe foi possível …, mas, ao final, ela sorriu e acenou com a cabeça, fazendo uma única exigência: “Tudo bem, filhinha, mas …, na sua bocetinha não …, topa?”. Eunice acenou afirmativamente com a cabeça voltou sua atenção para a rola de Ernesto, chupando-a com intensa sofreguidão.
Catarina apoiou-se sobre o sofá buscando os lábios de seu sogro e selando um beijo quente, longo e molhado; e no momento seguinte, ela também estava saboreando a rola de Ernesto, dividindo espaço com sua filha, entre lambidas e chupadas.
Ernesto não cabia em si de tanto tesão ao ver-se servido por duas mulheres pra lá de gostosas e safadas, e, imediatamente, ele entrou no clima, acariciando os cabelos de ambas e pedindo para que sua neta se juntasse a eles, ficando pelada. Eunice não perdeu tempo para atender o pedido do vovô, exibindo toda sua nudez viçosa e exuberante.
Ernesto colocou as duas sentadas no sofá e deliciou-se com os peitos de ambas, chupando e lambendo os mamilos durinhos, enquanto suas mãos hábeis, dedilhavam as vaginas alagadas de ambas. Todavia, Eunice tinha outras ideias em mente; ela ficou de quatro sobre o sofá, apoiando-se no encosto alto e arrebitando sua bunda linda e perfeitamente roliça, balançando de modo insinuante.
“Vem, mamãe …, faz o mesmo para o vovô poder enrabar nós duas ao mesmo tempo!”, disse ela em tom safado e convidativo. Catarina não se fez de rogada e tomou sua posição. Ernesto, inicialmente, entreabriu as nádegas de Catarina e lambeu seu orifício, deixando-o bem babado; na sequência, fez o mesmo no traseiro de sua neta, o qual ele dedicou-se com mais afinco, já que nutria uma tara especial por aquele rabinho juvenil.
Depois de das umas cuspidas na rola, Ernesto aproximou-se de Catarina, pedindo que ela entreabrisse as nádegas com suas próprias mãos, enquanto ele apontava o enorme instrumento rígido que parecia vibrar com o que estava por vir; Ernesto enterrou a rola com um único movimento, fazendo Catarina gemer alto ante os olhos faiscantes de sua filha taradinha.
Em seguida, Ernesto deu início à estocadas longas, sacando e enterrando sua vara potente no cu de sua nora, que, por sua vez, deliciava-se com a penetração, gemendo e suspirando, cheia de tesão.
Catarina foi, novamente, enrabada com uma fúria viril de um homem que dispensava comentários, enquanto Eunice, a neta a tudo observava, aguardando ansiosamente por sua vez …, instintivamente, a garota procurou os lábios de sua mãe, selando um beijo sensual que foi correspondido em toda a sua plenitude.
Ernesto ficou extasiado ao ver sua nora e sua neta beijando-se com lascívia, o que o deixou ainda mais cheio de tesão, estocando o traseiro de sua nora com movimentos rápidos e intensos, o que produziu o efeito desejado: Catarina experimentou o primeiro orgasmo de uma sequência que se sucedeu como uma enorme onda cuja crescente parecia não ter fim.
“Ai, vovô …, e eu? Como é que eu fico? Vem aqui, enrabar sua netinha que está cheia de tesão por você, vem …, por favor!”, suplicou Eunice, balançando seu traseiro em franca provocação ao avô; Ernesto segurou a rola pela base, sacando-a das entranhas de sua nora e preparando-se para atacar a neta.
“Separa essas nádegas para que o vovô possa te enrabar como você merece!”, ordenou Ernesto, ao que foi imediatamente correspondido, com Eunice, puxando as próprias nádegas a fim de facilitar o “trabalho” de seu avô; o primeiro movimento foi rápido e contundente, já que Ernesto projetou sua pélvis para frente, enquanto segurava a rola pela base, introduzindo sua glande enorme entre as preguinhas do ânus de sua neta.
Eunice, não suportando a dor, gritou tentando recuar, mas, foi impedida não apenas pelas mãos másculas de sua avô, como também pela intervenção de sua mãe; “relaxa, filhinha …, relaxa, senão ele não encaixa!”, disse ela com um tom de voz incompatível com a situação em que Eunice se encontrava, recebendo a enorme jeba grossa de seu avô no seu rabinho intocado até então.
Decidido a não recuar, Ernesto prosseguiu, enterrando sua pica grossa, centímetro por centímetro, enquanto Catarina beijava a filha nume tentativa de sufocar os gritos e amenizar, minimamente, o sofrimento de Eunice. Mas, a tortura não durou muito tempo, pois, logo, a rola estava totalmente enterrada no traseiro de sua neta.
Os primeiros movimentos ainda geraram mais dor que prazer, mas Eunice estava decidida a antegozar aquele momento, recebendo ajuda de sua mãe e o furor incontido de seu avô …, e, logo, ela começou a experimentar o melhor de um sexo anal bem praticado. E, a medida em que Ernesto intensificava seus movimentos, sacando e enterrando a rola no cu de sua neta, ela, por sua vez, saboreava a primeira sensação próxima de um orgasmo que se concretizou no momento em que sua mãe começou um cuidadoso dedilhado em sua boceta.
Eunice não cabia em si de tanto prazer, já que gozava tanto em sua boceta (com a ajuda de sua mãe), como no rabo (com a intervenção mais que viril de seu avô). E muito tempo depois de muitos orgasmos, Ernesto deu-se por vencido, gritando que estava próximo do seu ápice.
Habilmente, ele sacou a rola e ejaculou por sobre o dorso suado de sua neta, com a intervenção da boca de sua nora, que, entre chupadas e lambidas, deliciava-se com aquele rio quente e caudaloso de sêmen que vertia do enorme mastro de seu sogro. E, no fim de tudo, Ernesto jazia inerte entre os corpos desnudos de sua nora e de sua neta.
As mulheres se entreolharam e depois de uma troca de beijos tríplice, riram-se da situação inusitada. “Agora, esse pau delicioso é só nosso, vovô”, disse Eunice segurando a rola nas mãos. “Você concorda, não é, mamãe?”, ela questionou a mãe com alguma ansiedade. Catarina não respondeu, preferindo inclinar-se até a rola do sogro chupando sua glande e, em seguida, sorrindo para a filha. Ernesto abraçou a ambas e aproveitou o momento …, o primeiro de muitos …, e muitos …, e muitos ...
Conto muito excitante e detalhado, adorei e gozei muito fantasiando as duas mulheres juntas.
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