SEM PERDÃO!

-De nada adianta você negar, sua puta, safada! – Renato vociferava furioso e impaciente – Eu sei que você é uma puta …, que não se sacia com apenas um macho …

-Você está louco, Renato! – interrompeu-o a voz enérgica de Leda – De onde você tirou essa ideia de mim …

-De onde? – ele questionou com ironia – Eu te digo de onde …, daquele motel na saída do bairro onde você foi trepar com o Valdir!

Repentinamente, um estalo fez Leda compreender o que estava acontecendo; Renato a flagrara naquele motel …, mas, quando?

-Não se faça de tonta, sua vaca! – prosseguiu Renato, ainda em tom agressivo – Eu te vi, entrando e saindo daquele motel com o Valdir, o motorista …, há algum tempo eu estava te espionando …

-Me perdoe, Renato, não foi por mal! – tentou emendar a mulher madura ante o flagrante inesperado – Eu posso explicar …, a culpa foi do Valdir …, ele me forçou …

-Ah, tá, faz de conta que eu acredito! – Renato tornou a interromper – Ele te obrigou, não foi …, do mesmo jeito que o Dantas, o segurança …, e o Luizinho …, e, deixe ver …, lembrei! O Maneco, o mecânico …

-Me perdoa, Renato, por favor? – Leda suplicou, já em prantos – Eu fui fraca …, você precisa compreender …, você não vai contar para o seu pai, não é …, isso vai acabar com tudo …

-Bom, isso depende – ponderou o rapaz, com uma ponta de sarcasmo.

-Depende de que? – quis saber a ansiosa mulher – Por favor, me diga …

-Pra começar, você pode …, tirar a roupa! – exigiu Renato, sem mostrar piedade.

-O que é isso, Renato! – Leda reagiu com indignação – Você não pode me pedir isso …, eu sou sua mãe e …

-Você é uma puta gostosa! E muito safada! – ele interrompeu elevando ainda mais o tom de voz – E agora …, depois de trepar com tantos machos …, você vai trepar comigo …, com seu filho …, anda logo! Tira a roupa ou eu mesmo tiro!

Leda ainda hesitou, mesmo sabendo que não tinha saída …, ela estava nas mãos do próprio filho! De nada adiantava reagir, ou mesmo lutar …, Renato a tinha nas mãos! Lentamente, e temendo pelo pior, Leda começou a despir-se um tanto desajeitada, encontrando dificuldade em exibir-se para o próprio filho, cujo olhos gulosos já a comia por inteiro.

Em poucos minutos, ela mostrou toda a sua nudez exuberante para o filho; Renato parecia hipnotizado com o que via …, ele nada dizia e nada fazia, apenas apreciava o corpo sinuoso de formas generosas de sua mãe. Os mamilos intumescidos, estavam apontados na sua direção e pareciam implorar para ser chupados. A baixo-ventre, destituído de pelos concebia a Leda uma imagem digna de uma obra renascentista. Renato estava louco de tesão por sua mãe.

-Agora, vem aqui – ele ordenou com voz firme, mas sem rudeza – Vem aqui e tira minha roupa …


Leda, vendo-se a mercê do próprio filho, baixou a cabeça, respirou fundo e aproximou-se dele. Em questão de minutos, Renato estava nu, exibindo, orgulhosamente, uma ereção mais que potente. Ele percebeu o olhar guloso que sua mãe dirigia para a sua rola …, era uma rola de respeito, grande e muito grossa. A glande inchada pulsava como que chamando a fêmea para o bom combate.

-Agora, vem aqui! – ordenou Renato, enquanto segurava Leda pelos cabelos, obrigando que se ajoelha-se perante ele – Vem aqui, e chupa minha rola …, chupa, sua putona, que eu sei que você gosta disso!

Leda segurou a rola pela base, não sem antes sentir toda a sua dimensão, massageando-a para, em seguida, começar a chupá-la; teve enorme dificuldade em fazê-lo já que além de grossa era muito grande, não cabendo mais que dois terços dela dentro da sua boca. Leda dedicou-se a proporcionar prazer ao filho, que pelos gemidos e suspiros, parecia apreciar aquela chupada voraz.

Depois de algum tempo, Renato puxou os cabelos da mãe, obrigando que ela tirasse o pau de sua boca; fez com que ela ficasse em pé e passou a deliciar-se com seus peitos de mamilos durinhos e aureolas largas; ele chupou, lambeu, mordiscou; fez de tudo para que sua mãe apreciasse a chupada, o que redundou em um comentário entrecortado por suspiros:

-Afff, que coisa louca! Como você mama gostoso, filhinho safado! Isso! Gostoso!

Enquanto mamava as tetas saborosas de Leda, Renato aproveitou para descer uma das mãos em busca de sua vagina, que encontrou, literalmente, alagada, tanta era a excitação de sua mãe; dedilhou a boceta, impondo à sua parceira uma sequência quase interminável de pequenos orgasmos que se sucediam de forma enlouquecedora.

Pressentindo que Leda estava “no ponto”, ele segurou-a pelo pescoço, empurrando-a em direção ao sofá, até que ela caísse sobre ele. Imediatamente, Renato subiu sobre Leda, e segurando a rola com uma das mãos conduziu-a na direção da vagina, que de tão lubrificada, não ofereceu nenhuma resistência à penetração de sua rola monstruosa.

Leda deu um gemido alto ao sentir-se invadida por aquele membro enorme e grosso, enquanto seu filho a enterrava com impetuosidade; Renato, ávido pela foda com a mãe, começou movimentos de vai e vem com intensidade estupenda, deixando Leda quase sem folego.

-Nossa! O que é isso! – exclamou ela, com voz embargada – Como você é …, fogoso …, muito macho! Jamais senti um macho tão tesudo e potente assim …

-Você nunca sentiu um macho! – interrompeu Renato, sem perder o ritmo vigoroso de seus movimento de vai e vem – Você precisava de um macho de verdade! Um macho a altura da sua safadeza!

Com uma virilidade quase insana, Renato propiciou à sua mãe uma nova sequência de orgasmos, cuja intensidade era tanta que ela ofegava, incapaz de resistir à fúria sexual de seu próprio filho, limitando-se a gemer e dar gritinhos sufocados cada vez que um novo gozo explodia em suas entranhas de fêmea bem fodida.

O suor respingava do corpo de ambos, e suas respirações davam sinais claros de que o esforço era insuperável …, todavia, Renato não estava satisfeito …, ele queria mais!

-Vai gozar, filhinho tesudo – quis saber Leda, dominada pelo tesão e extenuada pelo fogo descontrolado de Renato – Se for …, não goza dentro de mim …, você sabe …, não tomo pílula!

-Já pensou – cogitou Renato, sem perder o ritmo – Você engravidar de mim …, um filho e um irmão ao mesmo tempo …
-Nem brinca com isso, Renato – respondeu Leda com voz de súplica – Seria uma tragédia! Seu pai nos mataria …

-Não se preocupe – interrompeu o rapaz – Eu vou gozar sim …, mas vou fazê-lo dentro do seu cu!

-Não! Você está louco – esbravejou Leda em puro desespero – Nunca dei meu cu …

-Sempre há uma primeira vez, vadia – ironizou ele – E você sabe muito bem, ou me dá seu cuzinho, ou …

Não houve tempo para resposta, pois, Renato sacou a rola e com seus braços musculosos, obrigou sua mãe a ficar de bruços, puxando o traseiro para cima, deixando-o arrebitado; Leda sentia-se um objeto nas mãos fortes do filho, e mesmo achando aquilo horrível, sentia uma pontinha de excitação ao ser dominada por Renato e seu tesão avassalador.

Renato dedicou alguns minutos para lamber o cuzinho de sua mãe, pressionando-o com o dedo médio, enfiando com movimentos curtos, ouvindo as lamúrias de Leda que, mesmo assim, estava sentindo um enorme prazer em satisfazer os desejos libidinosos de Renato.

O rapaz deu algumas cuspidelas no pau que ainda persistia duro e firme, deixando-o bem melado; ordenou que a mãe separasse as nádegas, o que Leda obedeceu sem reclamar; segurando a rola com uma das mãos e apoiando-se sobre as ancas da mãe, ele avançou seu pau enorme contra o cuzinho ainda intacto de sua mãe.

No momento em que a glande rasgou a resistência inicial do buraquinho, Leda deu um grito que procurou sufocar nos lençóis que ela segurava entre as mãos, apertando o tecido com força; Renato não titubeou com a reação de sua mãe, enterrando a rola aos poucos, mas sem recuar em momento algum.

Leda não cabia em si de tanta dor, mas sabia muito bem que seu filho não pretendia arredar da ideia de foder o cu de sua mãe; e foi por essa razão que ela esforçou-se em facilitar aquela penetração, já que, em algum momento, a dor se transformaria em prazer.

E foi um longo e penoso sofrimento, como se um ferro em brasa rasgasse suas entranhas, queimando por dentro e ardendo pelas bordas …, Renato seguiu em frente e só parou quando constatou que, finalmente, sua rola estava inteiramente enterrada no ânus de sua mãe.

Ao iniciar estocadas intensas e vigorosas, Renato sequer quis saber as sensações de Leda, limitando-se a grunhir como um animal selvagem no cio, deliciando-se com aquele cu apertadinho que parecia comer seu pau à boca pequena.

Leda padeceu por tanto tempo que pensou que estava prestes a desmaiar …, e quando achou que tudo estava perdido …, a dor foi, lentamente, desaparecendo …, até que …, em algum momento transformou-se em prazer! E para completar a nova experiência, sentiu os dedos hábeis de seu filho dedilhando sua boceta de forma magistral e perfeita!

Os gozos surgiram, sucedendo-se em uma espiral crescente e, aparentemente, sem fim; era uma experiência única e que jamais ela poderia imaginar ser tão excitante e prazerosa! Enfim, Leda apreciou sua primeira foda anal com uma indescritível sensação de fêmea sendo devidamente tratada por um macho de verdade!

Todavia, o esforço físico de Renato tinha um preço que sua fisiologia começou a cobrar, fazendo com que ele experimentasse arrepios percorrendo sua pele, e espasmos involuntários que sinalizavam o ápice final.

-Uiiii! Não aguento mais! – rosnou ele, esforçando-se ao limite – Vou encher seu cu de porra quente, minha putinha deliciosa …, Ai! Não dá mais! Vou …, gozarrrrrrrr!

Dizendo isso, Renato ejaculou violentamente, sentindo seu corpo se contrair a medida em que os jatos de esperma projetavam-se nas entranhas de sua mãe, inundando-a de forma descontrolada. Leda, por sua vez, rebolou o traseiro, esforçando-se para acolher em seu interior a carga de sêmen que parecia não ter mais fim …, e era tanto líquido que acabou por vazar pelas bordas do seu ânus, lambuzando a parte interna de suas coxas e o baixo-ventre de seu filho.

Tomados por uma exaustão sem precedentes, Leda e Renato deram-se por vencidos; o rapaz caiu ao lado da mãe, respirando com certa dificuldade e ainda sentindo seu pau contrair com as pequenas ondas de prazer que o dominavam.

Leda olhou para aquela rola enorme pulsando como louca, e instintivamente, colocou sua cabeça sobre a barriga de Renato; segurou a rola com uma das mãos, lambendo-a carinhosamente, até não resistir e abocanhá-la como pôde, fazendo seu filho gemer a contorcer-se de prazer. A rola de Renato, finalmente, sossegou, amolecendo no interior da boca gulosa de sua mãe.

Sem que tivessem controle sobre a situação, mãe e filho adormeceram pesadamente, acordando algumas horas depois. Leda fitou o filho e depois de um sorriso implorou para que ele mantivesse silêncio sobre suas “puladas de cerca” constantes e inconsequentes. Renato olhou para ela, sorriu e respondeu: “Não conto nada para o papai …, desde que, a partir de hoje eu tenha exclusividade nessa boceta e nesse cuzinho que, agora, é só meu!”. Leda hesitou por um instante, mas, em seguida aquiesceu com um sorriso iluminado no rosto.

Na manhã do dia seguinte, Renato encontrou Pedro, seu pai, despedindo-se de Leda já na porta de saída; ele perguntou se Pedro podia lhe dar uma carona, já que era dia do rodízio de seu carro, ao que o pai acenou afirmativamente; Leda correu até a cozinha, de lá retornando com uma xícara de café e oferecendo para seu filho.

Ele bebericou a bebida enquanto emitia um sorriso maroto para sua mãe, que, ficou corada, evitando encará-lo. Já no interior do carro, Pedro, incapaz de esconder sua ansiedade, perguntou: “Então? Como é que foi?”.

-Foi tudo perfeito – comentou Renato com uma ponta de satisfação.

-E você não se esqueceu do que pedi não é – quis saber o pai, ainda muito ansioso pela resposta do filho.

-Claro que não, Papai – respondeu ele buscando tranquilizar Pedro – Gravei tudinho! E ela nem percebeu que tinha umas três câmeras espalhadas pelo quarto …, está tudo copiado no meu HD externo …, depois em lhe mando pela “nuvem” …

-Manda hoje mesmo – exigiu Pedro, ainda intranquilo – Quero assistir cada momento …, ver sua mãe sendo fodida pelo meu filhinho querido! Isso, não tem preço!

-Apenas não se esqueça do que lhe disse – asseverou Renato – A partir de agora ela é de nós dois …, compreendeu?

Pedro acenou a cabeça com certa resiliência, sabendo que era um caminho sem volta; afinal …, sua mulher era puta de seu filho …, esse era o preço …, mas, não era um preço tão caro.

“Mal sabe ele que puta ela já era”, pensou Renato, lembrando-se de ter editado algumas partes do vídeo para não colocar sua mãe em maus lençóis. “Agora ela é minha puta! Só minha!”.

Foto 1 do Conto erotico: SEM PERDÃO!

Foto 2 do Conto erotico: SEM PERDÃO!

Foto 3 do Conto erotico: SEM PERDÃO!

Foto 4 do Conto erotico: SEM PERDÃO!


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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
SEM PERDÃO!

Codigo do conto:
106236

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/09/2017

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
4