Chocolate ao leite, era o sabor do picolé do vendedor

   Me chamo Frederico, tenho 22 anos, branco, olhos verdes, cabelo loiro escuro, 68 kl e 1,70 de altura.
Aqui irei relatar as aventuras mais gostosas em busca do prazer, lembrando que todos os contos que irei postar são reais e aconteceram comigo.

   Hoje irei relatar o dia em que provei o picolé de carne do vendedor.

   Depois de dar para O Denis e o Silas, me tornei um viciado em pica. Não podia ver um homem que já ficava imaginando como seria o pau dele, se fodia gostoso, e tal...
   Eu não perdia a oportunidade de dar em cima, sendo homem eu já estava jogando indiretas.

   Quase todos os dias um vendedor de sorvete passava em minha rua, um moreno, alto, magrão. Aquele cara mexia com meu imaginário de puta, queria aquele pau na minha boca, no meu cuzinho, queria aquele homem.

   Certa vez, vinha do mercadinho e o encontrei no caminho. Perguntei quais os sabores ele tinha, ele disse então falei:
- Que calor né? Tô louco pra chupar... Me dá um de creme.
   Ele me olhou com cara de safado mas não disse nada, me deu o picolé, eu paguei e ele saiu.
   Comecei pensar que ele não tivesse gostado, mas não tinha a certeza, então iria continuar tentando.

   Então, toda vez que ele passava em minha rua eu comprava algo dele e sempre jogando uma indireta, mas ele nunca falava nada.

   Uma vez eu pedi um sorvete e ele começou a colocar pra mim, quando me entregou olhei e disse:
- Eita que sorvete grande! Será que consigo chupar tudo?
Então ele disse:
- Comigo é tudo grande!
Eu completei:
- Mas tudo só presta grande. (disse olhando pro pau dele)
Ele riu e saiu.
   
   Se passaram alguns dias e nada dele aparecer na minha rua. Até que um dia quando eu estava voltando da escola, ele me acompanha e diz:
- Vai querer chupar hoje?
Respondi que naquele dia estava sem dinheiro.

Então ele começou puxar papo, até que ele diz:
- Já percebi que tu gosta de olhar pro meu pau, tu é gay?
Olhei pra ele e disse que sim.
Ele ficou curioso e começou fazer perguntas do tipo?
- Tu gosta de chupar?
- Tu já aguenta um pau?
- Teu cu é apertadinho?

   Ele estava cada vez mais interessado, e eu já sedento, querendo sentir o gosto daquele pau.
Foi então que ele disse:
- Só acredito no que tu está dizendo se tu chupar o meu pau também.
Aquilo era o que eu mais queria ouvir, o que eu tanto esperei. Não pensei muito e já aceitei.

   Perto dalí, tinha um terreno baldio, onde tinha um campo de futebol, então ele me mandou ir pra lá e esperar, foi o que eu fiz.

   Se passou uns 10 minutos e ele chegou, entrou no matagal e eu o segui até chegarmos num local bem fechado pela mata.
Sem perder tempo ele já arrastou a rola pra fora e começou a mijar na minha frente uns jatos fortes de urina.

   Estava cada vez mais louco, faltava pouco pra sentir o sabor do picolé daquele vendedor. Ele deixou seu pau duro igual pedra, deixou a cabeça bem exposta e balançou me oferecendo.

   Até o momento aquele era o maior pau que eu já tinha visto! Um pau torto para esquerda, com a ponta fina mas que ia engrossando até o talo, bem pentelhudo.

   Me ajoelhei, segurei bem no tronco daquele pau e comecei passar a língua bem lentamente, sentindo o gostinho salgado, o cheiro forte de urina. Minha língua percorria da cabeça a base, descendo naquele saco peludo e suado... Até que ele pede pra eu colocar tudo na boca.
   Eu tentava, mas era impossível... Além de ser um pau grande e grosso, ainda era torto.

   Ele começou fazer movimentos de vai e vem segurando minha cabeça, minutos depois ele já fodia minha boca como se fosse um cuzinho bem molhado.

   Esfregava o pau na minha cara, batia com ele na minha língua, me ordenava que eu abrisse a boca e socava tudo! Sentia a cabeça do seu pau bem no fundo da minha garganta e minha boca aberta ao extremo pra poder receber aquele rolão.

   Ficamos um tempão nessa brincadeira e sem avisar ele encheu minha boca de gala, pressionou minha boca sobre seu pau e não deixou que caísse uma gota.

   Enquanto isso, eu estava com a boca cheia de gala, engasgando e sendo obrigado a engolir tudo.

   Terminado, ele guardou o pau na cueca e disse:
- Foi melhor que bater punheta!
Antes de sair ainda me ameaçou dizendo que se eu contasse pra alguém ele me mataria.

   Apesar de ter sentido um pouco de nojo da gala dele, estava realizado, mas ainda queria sentir a pressão dele no meu Cuzinho.
Infelizmente não aconteceu, depois disso vi ele outras vezes, mas ele quase nem olhava na minha cara. Sumiu e eu nunca mais o vi.