Na hora combinada ele chegou, eu estava bem corrido e nem pude prestar muita atenção e no mais ele estava acompanhado de sua esposa. Tudo tranquilo, fez o orçamento e fechamos o trabalho.
No dia ele veio só, com uma calça muito apertada toda suja de respingos de tinta, e aparentemente sem cueca, marcava demais e notava-se que mesmo estando mole era demasiadamente grande e grosso.
Ele logo começou a pintar, fazia muito calor e entre algumas conversas aleatórias ele acabou dizendo que devido ao calor que sentia, muitas vezes trabalhava só de cueca, pois não gostava de usar roupas.
Na hora pensei, também pudera usar uma calça tão justa... e disse a ele que podia ficar bem a vontade, que não chegaria ninguém e ele podia ficar como quisesse. Ele riu e sem jeito disse que o problema é que naquele dia estava sem cueca.
Acabei deixando ele sozinho e fui ao mercado, fiquei alguns minutos fora e quando voltei para ver como estava ficando, ele estava na escada completamente nu, de costas pra mim.
Já fiquei louco com a cena, perdi a linha, o carretel, tudo... já nem sabia mais onde eu estava, fiquei tonto de verdade.
Quando notou minha presença ele se assustou e pediu desculpas, sem tirar os olhos do pau dele eu só disse que não tinha problema. Mesmo mole o pau daquele cara era muito grande e muito grosso.
Logo comecei puxar assunto bobos, que ele era muito dotado, que ele devia fazer muito sucesso e tal e que a esposa dele passava muito bem e ele em seguida disse que ela era fraca, não aguentava dar pra ele, que ela não gostava muito de sexo e ele sempre passava muita vontade, que raramente alguma mulher ficava afim dele. Ele disse assim:
- Eu mal consigo fazer minha mulher ou qualquer uma outra gozar, elas não aguentam muito tempo e eu demoro gozar.
Eu disse que entendia elas, que não era fácil aguentar tudo isso na buceta e no cuzinho.
- Se elas não querem dar a bucetinha pra mim, imagina o cuzinho que é meu sonho!
E voltou a dizer que demorava muito pra gozar e que na maioria das vezes tinha que ficar na punheta pra gozar, porque assava a buceta e ele não gozava.
Eu olhei fixamente pro pau dele que já estava meio bomba, e disse que realmente ele tinha uma rola enorme e que seria um grande desafio conseguir sentar num pau igual o dele.
Ele olhou pra mim com espanto e perguntou:
- Você curte dar o cuzinho?
- Sim, eu gosto muito. Apesar que deve ser bem difícil conseguir sentar no seu pau, mas deve ser uma delícia.
- Sério? Você nem parece viado! Não ia imaginar nunca que você gosta de pica. Só de imaginar um cu engolindo minha pica olha só como ela fica.
Nesse momento ele segurou a caceta e balançando me mostrou.
Me aproximei e segurei firme aquele pau quente e pulsante, e comecei a chupa-lo alí mesmo no corredor enquanto ele ainda estava na escada.
- Eita que esse viadinho chupa uma rola com vontade, caraio véio, você é muito guloso, nunca recebi uma chupeta dessa, bem que eu ouvia dizer que viado chupa melhor que mulher.
Aí que eu chupava com mais vontade, babava no pau dele e ele ficava cada vez mais tarado no meu boquete.
Ele disse:
- Agora que você deixou ele assanhado, senta logo nele e me deixa saber como é fuder um cu.
Eu não pensei duas vezes, sentei ele no sofá, passei bastante cuspe e comecei a sentar... sério, não entrava, era como se fosse uma DP, eu forçava muito para entrar e nada.
Já estava ficando muito dolorido ai ele mandou eu ficar de 4 no sofá e veio por trás e forçou a entrada, foi quando a cabeça entrou rasgando tudo.
Senti uma dor absurda, dei um berro e pedi pra ele parar um pouco mas ele continuou empurrando até sentir que não tinha mais nada pra entrar.
Enquanto eu pedia pra ele ir com calma, ele dizia que era pra eu chorar na pica dele, que ele só ia parar depois de fazer meu cu ficar larguinho.
O puto socava forte, estava rasgando mesmo meu cu, mas era muito bom saber que eu estava dando pra ele o que ninguém tinha conseguido.
Passada a dor, eu mostrei a ele a verdadeira puta que sou, rebolava na pica dele, empinava a bunda, deixava minhas nádegas bem abertas pra melhor me fuder.
- Vai, fode esse cu! Arromba esse viado! Você não queria fuder um cu? Então faz o que tem vontade.
Isso o deixava mais louco, e ele metia com mais força, eu já sentia meu cu largão, tanto que nas socadas o pau dele saia completamente e depois metia de novo sem nem precisar usar as mãos.
- Isso macho! Fode com força! Me estoura vai...
Ele socava gostoso, sem parar... dizia que nunca sentia vontade de gozar rápido, mas não iria segurar por muito tempo e gemendo ele enterrou com vontade, senti a dor la no fundo e ele começou a gozar.
- Toma porra no cu viadinho, Toma! Vou te arregaçar toda semana agora , esse cu é meu a hora que eu quiser ta ouvindo?
Eu senti seu pau pulsando e seus jatos lá no fundo do meu cu, seu pau deslizando e a gala escorrendo.
Eu estava arrombado, ardendo e cheio de tesão foi quando ele mandou eu ficar de franguinho que ele queria ver como eu gozava.
Virei de frente e ele enterrou 3 dedos no meu cu dizendo que tava quente da porra e muito largo, nem precisei bater direito e gozei muito.
Fiquei largado um pouco no sofá e ele voltou a pintar como se nada tivesse acontecido.
Depois disso dei varias vezes pra ele, preciso ligar pra marcar outra foda... sofro bastante, mas aguento e deixo ele meter do jeito que ele gosta.
Que delicia de conto, eu amei seu jeito de escrever
que belo piru tem esse pintor! Betto (o admirador do que é belo)
Adoro sofrer numa pica Hummm delicia!