Muitas vezes quando a gente chega do serviço e não quer fazer nada em casa por estar cansado passamos nesses traillers de hot dog, X-tudo, essas coisas que compramos para matar a fome e com tempo a gente vai pegando amizade com o dono/vendedor.
O fudedor da vez é seu Jerônimo, sempre que eu chegava do serviço eu passava lá no seu trailler para lanchar, e nisso como acontece com todos a amizade vai crescendo a ponto dele saber o que colocar e não colocar no lanche.
A minha rotina passou a ser essa, chegava e passava lá para comprar alguma coisa em seu trailler até que num desses dias de tempo abafado caiu uma tempestade que acabou me deixando sem poder chegar em casa tamanha a quantidade de água que caia, sem contar os raios que cortavam o céu e disso sempre tive medo.
O trailler de seu Jerônimo era colado no muro de sua casa e com o aumento da chuva ele resolveu fechar e já tendo uma grande amizade por mim me convidou para entrar em sua casa e esperar a chuva passar.
Na hora pensei em dizer não, mas queria conhecer um pouco mais daquele coroa que aparentava ter uns 55 anos, bem enxuto e com uma cara de safado que sempre me fez pensar besteiras.
Lá dentro me sentei em um sofá e comecei a reparar em suas coisas que estavam por sinal bem arrumadas, curioso perguntei se tinha mulher e ao saber que não era casado abri um leve sorriso sem que ele percebesse.
O tempo lá fora me impedia de ir embora e seu Jerônimo começou me fazer várias perguntas, o clima da conversa ia mudando até que o coroa falou diretamente me olhando nos olhos que não fazia sexo a um bom tempo e do jeito que estava não dispensaria nada que aparecesse.
Senti a indireta e comecei provocar falando de sexo, até que comecei falar de minhas transas, a cada história que eu contava ele ficava mais interessado, discretamente ele mexia no pau tentando esconder que já estava excitado.
Perguntei se ele já havia se relacionado com homens, ele disse que quando era mais novo já tinha sido chupado, mas que na idade que estava ninguém o olhava com desejo e que era louco pra experimentar um cuzinho de macho.
Já com a certeza do que ele queria eu disse que hoje esse tabu seria quebrado, me levantei e fui caminhando devagar até ele que estava sentado no outro sofá, me ajoelhando em sua frente passei a alisar seu corpo por cima da roupa de trabalho.
Lentamente fui desabotoando sua camisa e que delicia... seu Jerônimo tinha o peito todo cabeludo, pelos grisalhos se misturavam aos pretos que ainda sobravam e com muito tesão pedi a ele que se levantasse.
Agora estava de frente pro seu pau ainda dentro da bermuda que fui abaixando aos poucos, percebia que ele estava gostando, sua cueca já fazia volume e safado como sou passei a morder seu cacete deixando ele louco.
O momento tinha chegado e bem devagarinho fui descendo a cueca, seu pau estava duro e pulsando e sem tocar passei a lamber aquele pica grossinha de uns 16 cm.
Já no clima do tesão, eu mamava de todo jeito aquela piroca gostosa e testuda, e o coroa safadão brincou perguntando se era dessa salsicha que eu gostava.
Olhei em seus olhos e afirmei com a cabeça que sim, com o pau na boca não queria outra coisa, e seu Jerônimo parecia não acreditar no que estava acontecendo.
O momento máximo foi quando ele me pegou e me levou até seu quarto que era bem jeitoso, com a rapidez de quem queria me fuder foi tirando toda minha roupa e me jogou na cama de bunda para o Alto, abriu minhas nádegas e cuspindo no anel colocou um dedo nele que me fez suspirar, ele parecia um conhecedor das coisas e aliciava meu cuzinho enquanto colocava a camisinha na rola mega dura.
Agora não tinha pra onde correr, e nem queria. Ele foi deitando por cima de mim, senti a cabeça tocar minha entrada e o movimento de seu corpo fez ela escorregar para dentro do meu cu.
Gemia feito uma putinha com aquele pica que ia entrando no meu cu lentamente fazendo eu sentir todo o calor de seu corpo.
O coroa era bem mais pesado e estava por cima com aquele mastro enterrado dentro do meu cu, beijando minha nuca e meu pescoço ele começou a socar seu pau dentro de mim me fazendo fica todo ardido, me chamava de viadinho, putinha, mulherzinha dele e eu ali adorando aquilo.
Pra deixá-lo com mais tesão me entreguei aquela macho pedindo a ele pra me fuder, socar fundo, me fazer de sua puta.... "não era cu que você queria, então fode esse cu, come sua putinha" eu dizia.
Seu Jerônimo socava meu cu ferozmente, como nunca um novinho havia socado. Num movimento brusco ele puxou minha cintura me fazendo ficar de quatro e sem tirar a pica continuou me fodendo.
Agora além de enterrar a rola em mim, marcava minha bunda com sua mão e a cada metida era um tapa que ele me dava.
A hora do gozo estava chegando e seu Jerônimo queria gozar deitado sobre mim, voltamos pra posição inicial e ele começou a urrar estocando com força meu cu.
O safado estava gozando e tendo acabado desfaleceu sobre mim, eu cansado fiquei ali por baixo daquele macho um tempo sentindo seu pau amolecer dentro de mim.
recuperado as energias ele se levantou, foi ai que vi o quanto tinha gozado, a camisinha estava cheia de gala e seu Jerônimo disse que fazia tempo que não gozava tão gostoso.
Como a chuva ainda não tinha passado, tentei reanimar seu pau, pois queria provar o sabor do seu leite, mas sem sucesso.
Seu Jerônimo me comeu outras 4 vezes, mas conheceu uma senhora que o levou pra igreja e hoje é evangélico. Ainda passo no seu trailler as vezes, mas ele me trata como um cliente qualquer, como um desconhecido.
Querendso alguém, tô aqui. Bjs
Cara queria ser eu o sortudo de meter nesse rabo branco gostoso.
deliciaaa
Delícia de conto! Beijão