O Macho Grosseiro da Vizinha

Nessa história a galera vai pirar. tenho certeza que muito leite vai ser derramado através desse conto. Desde que comecei a morar sozinho a minha vida sexual ficou bastante agitada, sempre tem um querendo esvaziar o saco no meu cu ou boca.

O fudedor da vez foi um macho que comia uma vizinha aqui do bloco onde moro, os dois não expressavam nenhuma vergonha, a foda era cheia de esculacho. Na realidade ela não mora por aqui, acho que ela usa o apartamento apenas pra fuder, pois já vi outros caras entrando lá.

Não que isso seja da minha conta, pouco me importa, ela tem que curti mesmo... Mas esse cara quando chegava eu já ficava atento, já tive de bater punheta ouvindo a foda deles.

Eu ouvia os gemidos da puta, e ele esculhambando-a de cachorra, puta, vadia e por ai vai, detalhe que o cara era casado, e comia a safada porque ela dava dinheiro pra ele, ele próprio me falou depois.

Em um dia em que ele estava lá, a portaria do prédio me liga pedindo pra avisar que o carro da puta estava alarmando e já tentaram ligar pra ela pelo interfone e ela não atendia e pediram pra eu avisar já que o meu apartamento era colado no dela.

Ora, os dois estavam fudendo, não podia perder essa oportunidade, essa desculpa... Interfone uma, duas e três vezes. O cara que veio atender, e ouvir ele falando:
- Quem é esse porra que vem perturba aqui?

Com certeza ele olhou no olho mágico da porta, pois ele abriu a porta enrolado em uma toalha e de pau duro. Abre a porta, e pergunta:
- E ai meu chapa, o que é?

Porra, fiquei doidão, não tive como não olhar pra aquele volumão sob a toalha que deixava bem visível o pauzão dele.
- Desculpa ai parceiro, só pra avisar que o alarme do carro disparou, e a portaria pediu pra avisar.

O cara agradeceu, fechou a porta e fui para o meu apartamento, a imagem daquele putão de pau duro me atendendo alí na porta não saiu da mente, tive que bater uma imaginando ser a vadia que ele tanto fodia.

No outro dia quando acordei, de baixo da porta um bilhete que estava escrito: QUER PICA TAMBÉM? R$ 100,00 e o fone.

Na hora só imaginei que poderia ser o comedor da vizinha, fiquei na dúvida se ligava ou não... Eu Não curto essa parada de sexo pago, mas uma proposta dessas quem resistiria? Me digam! Liguei pra ele e no momento ele estava com a mulher, disfarçou a conversa e disse que ele me ligaria mais tarde pra resolver o assunto.

O cara retornou a ligação mais tarde e foi logo perguntando:
- Tu é viado né irmão?
- Ora , porque? Eu disse.
- Por causa da sua olhada, eu me liguei logo.
- Ah cara, eu curto sim um macho. Eu disse.
- Pois você tem R$ 100 conto ai pra mim?
- Se valer a pena, disse eu.
- Você vai ver. Ele respondeu.

O cara perguntou quando eu podia, marcamos a data e ele veio, ficamos conversando um pouco e ele foi logo alertando pra não puxar assunto quando eu visse ele la na vizinha. Tranquilizei e disse que ele não corria risco nenhum comigo.

A conversa foi desenrolando, falou das experiências dele com mulher e homens. Disse que começou com isso porque os amigos dele e do pai começaram a dá em cima dele e oferecer grana, mas que era casado e tudo.

O jeito e a voz grossa do macho me deixaram doidão, louco pra ser tratado que nem a puta vadia da minha vizinha.

Sentado na poltrona e fumando seu cigarro ele disse:
- Vai ficar só me olhando? Vem me mostrar o que tu sabe fazer viado!

Me aproximei, alisando seu pau por cima do short folgado, já podia sentir seu cacete duro e grosso por baixo.

Me ajoelhei na frente dele, arriei o short e aquele pirocão duro e grosso pulou pra fora quase batendo na minha cara, comecei a punhetar gostoso, ficando íntimo daquela rola.

Comecei a lamber o saco dele, chupar as bolas enquanto ia punhetando e sentindo o pau ficando cada vez mais grosso e pesado. Botei a língua toda pra fora e fui subindo do saco até o cabeção, lambendo tudo saboreando cada centímetro daquele pauzão.

Que delicia poder finalmente me atracar com aquela pica depois de tantas punhetas desejando aquela rola.

Lambi bem as bolas, brinquei muito com a lingua naquele saco ia passando a ponta da língua nas bolas dele e ele adorando, as vezes parava um pouco pra dar umas batidas com a rola na cara, adoro levar uma surra de pica ainda mais se for com um rola grossa e pesada.

Ele foi indo na direção do sofá, se sentou me puxando pra acompanhar ele, me aproximei, fui beijando a virilha e a rola até chegar no cabeção novamente, brinquei mais um pouco com a ponta da lingua naquele cogumelo delicioso, e fui deslizando os lábios naquele cacete, sentindo ele encher minha boca.

Abocanhei o que eu pude, e comecei um vai e vem gostoso melando bem o caralho dele, mamava, batia com ele na cara, caia de boca de novo, ficamos nisso muito tempo, ele adora uma mamada gostosa.

Ele me segurando pelos cabelos e empurrando minha cabeça pra cima e pra baixo me botando pra mamar aquela rola, já tava ficando com a boca cansada de tanto chupar.

Já no quarto, ele me jogou na cama, montou no meu peito e começou foder minha boca, enterrando fundo o seu pau na minha garganta, não me deixando tirar um só segundo.

Por inúmeras vezes me vi entalado com aquela tora na boca, mal dava pra respirar.

Me colocou de bruços, deu umas palmadas na minha bunda, arreganhou bem as minhas pernas e começou a brincar com meu branquinho que ainda estava fechadinho.

Ele chupava meu cu com vontade e dava umas dedadas intercalando e preparando meu rabo pra aquela rola grossa.

Eu fui ficando com tanto tesão e tanta vontade de dar que comecei a pedir pra ele meter, pra me comer logo.

Ele me mandou calar a boca e disse que quem sabia a hora de fuder era ele, então se pôs a minha frente e novamente começou foder minha boca, ficamos nisso alguns minutos até ele decidir que seria a hora de me comer.

Colocou uma camisinha, lubrificou bem meu cu e sua a rola, me puxou pra beira da cama e mandou eu ficar de quatro pra ele. Abriu minha bunda e foi empurrando a rola.

Meu cu estava aberto, molhado, lambuzado, de cuspe e gel... O que facilitou a penetração. Meu cu recebeu aquele pauzão grosso inteiro de uma vez, ele socava com força e eu pedia pra dar uma pausa, pro meu cu acostumar mas ele continuava socando.

Estava um pouco desconfortável, mas fui obediente e deixei ele socar a vontade, eu sentia o fundo do meu cu quando ele socava tudo deixando só as bolinhas espremidas de fora.

Eu estava aberto, de quatro e entregue a ele, deixei ele fazer o que quisesse...

Meu cu foi cedendo e o incômodo dando lugar ao prazer, eu gemia e empinava a bunda jogando pra trás, sentindo aquele cacete grosso alargando meu cu.

Ia gemendo e rebolando, implorando pra ele meter mais, pedindo mais e mais rola, o safado metia com vontade, me dava tapas na bunda, costas e rosto, com força, me xingava, fazendo delirar de tesão.

Tivemos que parar por conta da camisinha que estourou, não sei se por conta do pau muito grosso ou se era de tanto que ele metia com força em mim.

Coloquei outra camisinha e virei de frente para ele, subi com os pés na cama e fui descendo, rebolando lentamente deixando meu cu engolir aquela tora. Comecei uma sentada com mais força, fazendo barulho quando minha bunda batia em seu colo.

Delícia demais!!! Cavalguei por um bom tempo até que ele com agilidade e força me botou de frango assado sem tirar o pau de dentro. disse que queria me ver fazendo carinha de puta enquanto ele metia no meu cu e assim fizemos.

Ele empurrava a rola eu gemia, fazia cara de puta safada, mordia os lábios e me contorcia de tesão com aquela rola gostosa me penetrando. Tudo a base de tapas e xingamentos.

Meu cu estava largo, abertão, aquele macho havia me arrombado, sinal que eu estava bem fodido, nem sentia mais meu cu... mas me senti saciado, aberto e com o cu estourado.

A foda foi muito boa, sem contar que a mulher do cara ficou ligando, querendo saber onde ele estava e o jeito dele grossão, sem educação com a mulher me fazia pirar naquele macho.

Levei uma bela gozada na cara sendo esculachado de viado, puta, cadela, vagabunda... Ao final, dei os R$ 100,00 e ele foi pra casa prometendo voltar e voltou várias vezes, mas na maioria só me colocava pra mamar, sem cobrar absolutamente nada.

Fotos Ilustrativas: