Uma Família de Comedores

Me chamo Frederico, tenho 22 anos, branco, olhos verdes, cabelo loiro escuro, 68 kl e 1,70 de altura.
Aqui irei relatar as aventuras mais gostosas em busca do prazer, lembrando que todos os contos que irei postar são reais e aconteceram comigo.
Como já relatei aqui no meu primeiro conto, Denis foi meu primeiro comedor. Hoje irei relatar as fodas que eu tive com o irmão do Denis e o Sobrinho.

Certa noite estava vindo de uma festa que acontecia na cidade, e quando ia chegando na rua onde moro encontrei Carlos, irmão de Denis.

Carlos era o mais velho, mais ou menos 30 anos. Um Solteirão, branco, alto, com uma leve barriguinha de Chopp. Ele era desprezado pela família por não ter emprego e beber demais.

Naquele dia, Carlos estava bêbado, sentado de baixo de uma árvore quase dormindo.
Sentei ao lado dele e começamos conversar, uns papos bestas, sem sentido.
Cada vez mais eu ia me aproximando dele, e aquele cheiro de macho que ele exalava me deixava doido.

Resolvi me aproveitar da situação e joguei minha mão sobre sua perna, ele não reagiu.
Fui descendo a mão aos poucos até encontrar o que eu queria, quando finalmente peguei na rola dele, ele tira minha mão e diz:
- Para com isso!
Insistente como eu sou, eu falei:
- Oque que tem? É só uma pegadinha!
Ele negou e foi se levantando e então eu disse:
- Te dou 20,00 pra tu deixar eu pegar só pra vê o tamanho.
Ele ficou pensativo e logo esticou as pernas, facilitando pra eu pegar em seu pau.
Dei uma boa segurada e fui sentindo crescer. Então ele olha pra mim e diz:
- Não quer fazer o serviço completo?

Aquilo foi música para o meus ouvidos. Combinamos que ele ia deixar o portão do corredor da casa dele encostado e ia me esperar no quarto dele, já que era um quartinho no quintal.

Já no quarto ele me esperava de pica dura. Não foi muito difícil engolir aquela rola, Carlos tinha um pau bem menor que do seu irmão, também não era grosso.
Chupei bastante até ele pedir pra me enrabar.
Apontei seu pau no meu cu e fui sentando. Não deu muito trabalho, logo estava só as bolas de fora.
Eu subia e descia, rebolava e ele imóvel.
Me coloquei de frango e pedi pra ele socar, mas não sei se por ele estar bêbado ele não conseguia meter, seu pau ficava só saindo. O jeito foi voltar a cavalgar.

Não podia subir muito se não o pau saia do meu cu, então fiquei rebolando de leve até que senti o pau dele latejando dentro do meu cuzinho.
Tirei pra ver e ele havia gozado e já estava dormindo. Me vesti e sai de lá o mais rápido pra que ninguém me visse.
Acabou que a foda saiu de graça mas nunca mais aconteceu.

Alguns anos se passaram e Gabriel o sobrinho de Denis e Carlos estava se tornando um rapaz muito bonito e forte.

Gabriel com seus 16 anos, fazia aulas de muay thai e ejá parecia um homem. Os boatos na rua era que ele tinha pauzão, o que bastou pra eu viver louco atrás daquele menino.
Comecei a atiçar Gabriel, falar umas putarias, até que um dia na cara de pau eu perguntei se ele tinha coragem de me comer.
Maior foi minha surpresa quando ele disse "sim".
Então combinamos de ir no famoso campinho do bairro.

Já eram quase 19:00 hrs. Fui na frente e ele em seguida.
Lá ele ficou meio sem ação, com vergonha talvez. Então tomei atitude e comecei esfregar minha bunda no pau dele. Pelo o volume dava pra vê que não era mentira o que falavam, e que o pau dele era o dobro dos tios.

Arrastei o shorte dele com tudo e uma rola linda salta pra fora.
Arrisco dizer que Gabriel tinha de 18 a 20 cm, retinho, nem tão fino, nem tão grosso, mas que seria capaz de fazer um estrago.

Coloquei na boca, um comecei a chupar dando mais atenção aquela cabecinha deliciosa.
Gabriel gemia baixinho, pedia pra eu chupar seu saco, e era quando ele gemia mais.
Com o tempo foi se soltando e fazendo leves movimentos de vai e vem.

Depois de deixar aquele pau todo babado me apoiei na parede e ofereci minha bunda pra ele fuder.
Fui controlando a entrada, e sentia cm por cm daquele pau me invadindo.
Apesar da dor, não pedi pra parar, queria mostrar para aquele pauzudo que eu era capaz de aguentar aquilo tudo sem reclamar.

Senti seus bagos roçarem minha bunda e pronto, já estava com aquele pau todo dentro de mim.
Disse que ele podia comer, então ele começou socar... A cada estocada que ele dava eu me segurava pra não gritar de dor.
Gabriel me maltratava tirando tudo e socando de uma vez, fazia isso várias vezes.

Aquela posição estava tão desconfortável que eu não consegui relaxar, então tirei minhas mãos da parede e apoiei no chão deixando meu rabo bem abertão e empinado pra ele socar.

Gabriel segurou na minha cintura e cravou tudo em mim.
A dor foi passando aos poucos, só aquela dorzinha gostosa característica de foda que ficou.
Ficamos nisso até ele anunciar que ia gozar, gozou fora melando todo meu cuzinho com seu leite quente.

Depois disso ele viciou no meu cu e não me deu mais sossego, não reclamo, inclusive adoro.
Meu fetiche é dar para os três ao mesmo tempo, mas nenhum sabe do outro.

É isso pessoal!


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Comentários


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lequinhoogato Comentou em 24/10/2017

vc tem um jeito gostoso de relatar, a cada conto quero ler mais... votado




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Ficha do conto

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rabobranco

Nome do conto:
Uma Família de Comedores

Codigo do conto:
106695

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/09/2017

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
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